A Corte do Ar

A Corte do Ar Stephen Hunt




Resenhas - A Corte do Ar


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Dunaz 01/07/2023

Meudeus... que livro cansativo...
Sério...
Complicado... ele dá um bilhão de voltas, o final não chega nunca, a redundância rola solta e a quantidade de erros no texto é muito irritante...
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Nanda Soares 13/01/2014

A Corte do Ar de Stephen Hunt
Antes de ler este livro eu já conhecia um pouco de steampunk, porém nunca tinha lido nenhuma história sobre tal estilo. Então fiquei muito curiosa para conhecer a história de Stephen Hunt e acabei tendo o livro em mãos através da editora parceira Saída de Emergência. Além dessa curiosidade sobre o steampunk, decidi lê-lo por causa de algumas críticas muito boas que li em alguns sites. Porém, não só houveram boas críticas, o que é normal para toda obra.

A edição foi bem trabalhada, com uma capa linda e uma ótima revisão. Outra coisa que gostei bastante sobre os livros da Saída de Emergência. Este é o segundo livro da editora que pego para resenha e a primeira coisa que olho quando abro algum livro é a ficha técnica. Nunca vi tantos revisores sendo mencionados para a revisão de um livro. E acho que toda editora deveria investir nisso, porque já peguei livro com uma história incrível e péssima revisão que às vezes deixa a história sem sentido e difícil de ser lida.

Antes de começar a ler a história em si, eu leio tudo o que tem antes: sinopse, orelha, carta do editor e prefácio do autor (isso se estiver disponível). Em algumas resenhas, eu vi o pessoal reclamando das palavras desconhecidas na história e que só depois viram que o livro tinha um glossário e que não foram avisados disso. No próprio livro e antes de começar a história, se você for ler a carta do editor, tem dizendo que foi incluído um glossário de Chacália ao final do livro. Então sim, o aviso ocorreu. Além do que, para ler um livro vocês não devem somente ler o essencial dele, mas sim ler tudo que tem nele. Por isso que antes de iniciar minha leitura eu sempre faço essa análise completa da edição do livro para não ficar reclamando depois.

Como já era de se esperar, a história se passa num passado! O autor focou em seu conhecimento sobre a Inglaterra vitoriana e georgiana e criou Chacália. Um mundo fantástico com robôs movidos a vapor, dirigíveis, carruagens, bordéis luxuosos e todo um clima steampunk. Somos apresentados a bandidos, aventureiros, encantados (humanos com poderes mágicos), cantores do mundo (uma espécie de polícia política mágica), homens-vapor, além de outros personagens que compõem todo o cenário.

Entre intrigas parlamentares e organizações secretas, temos Molly e Oliver, dois órfãos que se encontram fugindo de assassinos e que não sabem o porquê de aquilo estar acontecendo. Molly é uma órfã do Internato Porta do Sol que nunca se adepta aos seus trabalhos como aprendiz. Já Oliver é sobrinho de Titus, dono da Pousada das Setenta Estrelas. Oliver viver como um criminoso sob custódia, só pode viajar para onde o requerimento estatal, que tem que assinar toda semana, lhe permite. À princípio você não sabe o motivo pelo qual eles são órfãos e nem muito menos porquê estão sendo perseguidos, o que torna tudo um pouco confuso.

Enquanto eles estão sendo caçados muitos assassinatos acontecem. Uma das personagens diz que o motivo das mortes era para evitar testemunhas. Esse espaço vazio, mesmo que lá na frente esteja a resposta, não me agradou muito. Além de as cenas de ação serem um pouco mornas. Sim, mesmo com tantos assassinatos, eu achei tudo muito fraco ainda mais por causa de toda a expectativa criada antes do lançamento e até mesmo pelo o que está escrito na carta do editor. Bom, cada um tem uma opinião sobre determinada coisa, talvez a minha esteja entre a minoria.

Muitas personagem aparecem para acrescentar (ou não) algo na história. E mais uma vez eu volto a falar de pontos vagos. Acredito que alguns capítulos pequenos poderiam não ter existido, mas apenas alguns. Espero que eles tenho algum sentido nos próximos livros. A história é muito boa, porém acho que não foi muito bem aproveitada. Existem muitos detalhes, o que gostei bastante, pois é possível visualizar muito bem todos os ambientes e situações.

Para mim, foi um livro bom. Apenas isto, não é um daqueles que você pretende reler algum dia. Enquanto ao trabalho da editora, eu dou meus parabéns e agradeço por tratarem um livro tão bem.

site: http://universodepaginas.blogspot.com.br/2014/01/a-corte-do-ar-de-stephen-hunt.html
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@APassional 13/01/2014

A Corte do Ar * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Os caminhos da Revolução, o futuro do ontem replicado no realismo do hoje, reflete as ideologias do Agora: Bem vindos a Chacália!

Entre o mistério que envolve e fricciona o passado dos protagonistas Oliver e Molly, ressalta-se a corrupção, ambição, ganância, intrigas, empoderamento mediante conspiração que envolvem os sistemas políticos totalitários.

Quer entender alguns meandros da situação política mundial?
Começe pela Corte do Ar, Hahaha!

Afinal Hunt lança sua “Série Jackeliana” em 2007, em um clima de forte pressão econômica e política que irá refletir-se na crise de 2008, esses elementos serão agregados na construção do universo huntiano em todos os sentidos e UAU, é genial.

Inúmeros vilões, cenários vitorianos decadentes, distópicos, a ciência corrompida pelo sistema. Manipulação: genética, farmacológica, psicológica, psíquica, política e social. Nooossa hein!

A Corte do Ar reflete um mundo “Bomba relógio” prestes a explodir, diante de uma sociedade caótica, onde a imaginação de Hunt condensa os piores elementos do absolutismo, capitalismo, comunismo, parlamentarismo e anarquismo e os amplifica em um quadro alucinante e assustadoramente real.

“Quando você se depara com a dinâmica das multidões, abater o lobo sem matar o rebanho se torna impossível” [Harry Stave, pg.170.]

No entanto, pontuando a crítica social e suavizando “de certa forma” o discurso, temos nos dois protagonistas o liame de aventura, que instiga o desvendar dessa complexa leitura para os não iniciados nos mundos steampunk, portanto:

Dica: comece a leitura pelo Glossário, familiarizar-se com os termos antes fará toda a diferença no decorrer da leitura, lembrem: a mente deve ser treinada... que o diga o Sussurrador.

Voltando aos nossos guias entre a vertiginosa rede de informações que seremos expostos, ufff! Oliver, meu predileto, rsrsrs... carrega elementos paranormais com suas habilidades, contatos e sonhos estranhos. Será que ele foi encantado em Brumencantada ou é um encantado? E Molly, criada na exclusão das ruas sujas e fétidas de Açomédio, será na verdade filha de alguma casa aristocrática? Estaria oculta por baixo de toda sua rebeldia, ousadia e coragem uma linhagem nobre?

Esses e outros enigmas - que não são a Lady Enigma Hahahaha! Nem a Observadora hehehe! Ou o Sussurrador Uhuuuu! - fazem da trama uma leitura ímpar, incomparável, antenadíssima com a realidade, portanto super necessária. O Bacana do swing desta “corte”, é que no decorrer do enredo nos deparamos com uma alusão à “CIA”, hummm! E logo, aos thrillers de espionagem, assim... o que lhes aguarda é muiiiiiiiiita ação.

São inúmeras as personagens secundárias, todas surpreendentes e bem desenvolvidas divididas a princípio nos núcleos Oliver, Molly e Corte de Chacália... que não é a do Ar. Esses núcleos irão integrar-se no decorrer dos acontecimentos mas até aí muito Arrrrrrrrr vai rolar, neste mundo tão “equivalente” ao nosso, Oliver e Molly correm incontáveis perigos, serão muitas descobertas e assombros... Hunt nos instiga a cada página.

Olhe... Compare. Assombre-se... Reaja! Acorde!
Chega de Brilho... Basta de Ervassussurante!

Brasileiras e brasileiros ... Ops, Povo Chacaliano hehehehe...

“Nossa alma livre jamais, jamais poderá ser conquistada!
...Sou eu quem decide qual o meu livro de culto.”
Simmmmmmmm... A corte do ar é o meu!

Sensacional! Necessário! Perfeito!
Super indicado... ao público do ensino médio
Leiam, discutam... Acordemmm! BANG!

Beijos Susssurantes... Rosem Ferr .:.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 10/01/2014.

site: http://www.arquivopassional.com/2014/01/resenha-corte-do-ar-stephen-hunt.html
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Bruna 23/02/2014

Fantasia + Ficção Científica = <3
Desde o momento que coloquei meus olhos na sinopse desse livro tive uma certeza: eu precisava MUITO lê-lo. Agora, após ter tido essa oportunidade, posso dizer que ele era tudo o que eu esperava e muito mais.

A Corte do Ar é o primeiro livro da série Jackelian do autor Stephen Hunt, e foi lançado em 2013 pela editora Saída de Emergência Brasil. Tudo o que posso dizer é que o livro é genial, diferente de tudo o que já li, e foi uma das melhores leituras que eu fiz este ano.

Stephen Hunt é conhecido por escrever Steampunk, sendo considerado um dos autores que revolucionaram esse gênero.

Steampunk na literatura é um gênero dentro da ficção científica, onde as histórias são ambientadas no passado, normalmente na Inglaterra vitoriana, ou em um universo novo semelhante a um período da história humana, onde muitas das tecnologias mais modernas teriam surgido mais cedo, utilizando-se dos recursos disponíveis na época, sendo comum, por exemplo, a existência de máquinas e robôs movidos a vapor (steam = vapor).

A história de A Corte do Ar, de acordo com o próprio autor no prefácio deste livro, passa-se numa Terra após muitos milênios onde a nossa atual existência teria sido apagada do mundo. A Inglaterra teria sido absorvida pelo continente Europeu, próxima da França, sem mar separando as fronteiras, e a Espanha teria se tornado um deserto controlado por um império de engenheiros genéticos maléficos. Porém, não espere encontrar esses nomes nos países. Inglaterra agora chama-se Chacália e ela é o nosso ponto de partida.

Acompanhamos de forma alternada a trajetória de dois órfãos que não se conhecem, Molly Templar e Oliver Brocks, que acabarão por se cruzar em um determinado momento. Mas diferente do que a gente possa imaginar a princípio, não existe neste livro nenhum tipo de romance entre os dois, o foco da história concentra-se no que fez com que seus caminhos se cruzassem, o que para mim tornou tudo mais interessante.

Molly vive em um orfanato chamado Portas do Sol, onde os jovens são encaminhados como "aprendizes" em determinados ofícios, o que é apenas uma forma disfarçada de exploração de mão de obra infantil. Ela foi já despedida de vários trabalhos e numa última tentativa é encaminhada a um bordel. Quando ela vai atender seu primeiro cliente, de forma bizarra Molly é atacada por ele, que mata as testemunhas mas não consegue fazer o mesmo com ela. Em sua fuga volta para o orfanato e descobre que lá houve um massacre, percebendo que ela é o alvo de alguém, porém não entende o motivo de quererem morta uma pessoa que passou a vida sem conhecer a própria família. Perseguida por aquele que ela descobre chamar-se Conde de Vauxtion, o primeiro instinto de Molly é fugir para uma cidade rebelde localizada nas entranhas da terra, onde se deparará com as primeiras pistas do motivo de desejarem sua morte.

Oliver vive com seu tio desde que ele foi encontrado depois de um acidente de aerostato que matou seus pais e fez com que ele ficasse exposto a tempo demais à Brumaencantada. Essa experiência normalmente faz com que a pessoa se torne um Encantado, humanos com superpoderes de origem mágica, mas que nem sempre possuem um real controle de si mesmos, às vezes até enlouquecem, podendo tornarem-se extremamente perigosos para as outras pessoas. Por esse motivo, Oliver não possui permissão de ir para muito longe do lugar onde vive e precisa se apresentar semanalmente à "polícia" local e assinar alguns papéis, apesar desses poderes nunca terem se manifestado nele (tirando as estranhas visitas do Sussurrador que recebe em seus sonhos). Quando seu tio é assassinado, Oliver se vê como o principal suspeito desse crime, e seu único apoio torna-se Harry Stave, um agente da Corte do Ar.

A Corte do Ar é uma organização altamente secreta que existe acima das nuvens, vigiando e policiando a política do reino de Chacália.

O livro possuiu uma profundidade e complexidade enormes, nos apresentando várias discussões políticas que vão desde uma monarquia falida, até a república, o parlamentarismo e o comunismo. O sistema político onde há a tentativa de "igualar" as pessoas, talvez seja um dos pontos mais assustadores na forma em que isso ocorre.

A variedade de cenários e personagens é um dos pontos mais fascinantes. Temos as raças dos homens-vapor (máquinas que lutam por sua autonomia, pensam, sentem, possuem alma e seus próprios deuses), os Encantados (já citados anteriormente), os Cantores do Mundo (uma espécie de polícia mágica), caranguenarbianos (uma raça que é como uma mistura de homens e caranguejos), os lupocaptores (agentes da Corte do Ar), Assobiadores (espiões que trabalham na Corte do Ar) entre outros.

A única dificuldade que tive com esse livro, é que por se tratar de uma trama tão bem elaborada, com elementos totalmente diferentes do que estou acostumada, em alguns momentos fiquei um pouco perdida e tive que voltar páginas para entender o que estava acontecendo. Recomendo muita atenção durante a leitura para que isso não ocorra. Cada lugar, cada personagem é importante, e muitas vezes decisivo para o que vai acontecer no futuro.

Esta edição possui um glossário de Chacália, com os termos utilizados durante a história. Apesar de útil, senti falta de muitas palavras importantes (umas das coisas que me obrigaram a voltar páginas) e a presença de outras nem tão relevantes assim (como "cafél", que não tem como você ler dentro do contexto e não saber que é uma bebida).

Seria interessante também, a presença de um mapa. Os personagens se movimentam muito por esse universo criado pelo autor e por se tratar de uma trama que também envolve políticas e guerras, seria mais fácil de visualizar o que está acontecendo.

Pode parecer que eu contei muita coisa, mas não!

Espere conflitos, batalhas e guerras. Espere personagens fantástico que dariam uma livro só deles, mesmo os secundários. Espere uma mistura única de ficção científica e fantasia.

A edição da Saída de Emergência é LIN-DA! Nota-se o capricho que a editora teve com a capa e com a qualidade. Fiquei impressionada quando o livro chegou em minhas mãos. Tornou-se uma das edições mais bonitas da minha estante, além de ganhar meu selinho de favorito.

site: http://www.papodeestante.com/2014/01/a-corte-do-ar-stephen-hunt.html
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Mayara 28/04/2014

Política, magia e homens-vapor
A história se passa na Terra, mas muitos séculos no futuro. Os continentes e países mudaram de posição, e agora a Inglaterra é ligada ao continente e é chamada de Chacália. Robôs com crenças religiosas (que acreditam profundamente nos espíritos dos antepassados - os Loas - e são chamados de homens-vapor) e cantores do mundo (magos que buscam energias nas forças da terra) convivem juntos numa sociedade extremamente política. Chacália está em guerra contra Quatérnuno, reino vizinho onde vigora a Comunidade de Partilha Comum, sistema político em que cada cidadão partilha em pé de igualdade os bens e a riqueza do país. Uma ameça real à Chacália são os carlistas, grupo de pessoas que querem instituir a comunidade de partilha comum. Chacália tem uma família real, com um rei que tem os braços cortados assim que assume o trono, para "nunca mais levantar o braço contra a população". Quem comanda mesmo é o conselho dos Guardiões, o qual, por sua vez, é vigiado pela Corte do Ar, organização secreta que existe acima das nuvens e agem em prol do povo, vigiando a situação política do reino.

Acompanhamos dois jovens órfãos: Oliver Brooks, que tem poderes desde que o balão de seus pais caiu na Brumaencantada (basta um pequeno contato com ela para infectar as pessoas com poderes psíquicos e levá-las à loucura, Oliver, entretanto, viveu anos do lado de lá) e se vê acusado da morte de seu tio, seu único parente, e é obrigado a fugir com um suspeito representante da corte do ar; e Molly Templar, que testemunha um assassinato no bordel onde foi colocada como aprendiz, e ao voltar ao orfanato onde vive, descobre que todos estão mortos e que o alvo do assassino era, na verdade, ela. Oliver e Molly fogem meio livro, enquanto somos bombardeados com terminologias estranhas criadas pelo autor e capítulos e mais capítulos de tramoias e mais tramoias políticas.

Como ponto positivo, são muito interessantes as críticas feitas aos sistemas políticos, que permeiam toda a obra. A simbologia do rei ter os braços cortados para não ferir o povo, embora óbvia, foi uma boa sacada. O sistema de debates resolvido literalmente nas lutas também.

O livro é narrado em terceira pessoa e alterna capítulos com Molly, com Oliver, com tramoias dos guardiões, com a difícil vida da família real e com os acontecimentos da misteriosa corte do ar. Em suma, confunde. Tem hora que tive que voltar páginas para lembrar o que aconteceu com Molly, antes de ler o novo capítulo sobre ela. Uma vez que o autor reconfigurou a disposição dos países, seria interessante que o livro tivesse um mapa, para facilitar a compreensão do mundo que ele criou. Não ficou muito claro onde fica Mecância, o Estado-Livre dos Homens-Vapor, por exemplo. A abundância de termos que ele criou também não ajuda. Ele não os explica ao longo da leitura. Mesmo o Glossário, no fim, não ajuda tanto, uma vez que há palavras que não constam nele.

Outro ponto que me incomodou um pouco foi a abundância de analogias com o mundo real. Suponho que tenham sido intencionais, mas ainda assim, fiquei um tanto incomodada. O muro que separa Quatérnuno de Chacália (o qual a população miserável de Quatérnuno tenta desesperadamente atravessar) lembra claramente o Muro de Berlim. O conselho de guardiões é o Parlamento, tendo inclusive um Primeiro Guardião fazendo as vezes de Primeiro Ministro. Os carlistas (oi, Karl Marx) e a comunidade de partilha comum são equivalentes ao comunismo. Uma família real ilustrativa recorda alguma coisa?

A Corte do Ar não é um livro ruim, mas é uma leitura um pouco mais difícil do que estamos acostumados. É preciso ter paciência e tempo, para assimilar realmente o que o autor queria contar. Não dá pra ler de uma vez, com rapidez. É preciso ir lendo aos poucos, assimilando, refletindo, afiando seu senso crítico. Mas, no fim, vale a pena.
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Raniere 08/01/2014

Um verdadeiro Steampunk!
“A Corte do Ar” é uma leitura difícil. Com questões filosóficas, políticas, sociedades diferentes, seres diferentes, divindades, demônios, feiticeiros e termos diferentes, sendo necessário um glossário no fim do livro, explicando tais termos. Precisei voltar a minha leitura ou alternar entre a história e o glossário várias vezes. Enfim, um steampunk como deve ser.
A história é excelente! Durante a maior parte do livro, vemos os órfãos Molly e Oliver sendo perseguidos implacavelmente por todos, acusados de crimes que não cometeram, e não sabemos o motivo pelo qual eles estão sendo caçados. Durante estas perseguições, há várias mortes, e eles se unem a aliados um pouco duvidosos. E demora para eles dois se conhecerem. Enfim, achei as cenas de luta muito boas.
É difícil escrever esta resenha sem dar spoiler. Sobre a história do livro, prefiro me ater apenas ao que está na sinopse, pois o mistério faz parte do livro e, se eu contar algo além, posso entregar, por exemplo, o motivo ao qual ambos os protagonistas são caçados.
Porém, não gostei do final do livro. Stephen Hunt estendeu bastante a história, o que é excelente! Ainda mais que eu sabia que a história não terminaria no primeiro livro. Gosto de leituras complexas. Só que uma guerra (acho que isso eu posso falar) que era pra se estender ao longo dos livros, ele resolveu dar uma acelerada pra acabar com ela em menos da metade final do livro, e acabou se atropelando. Achei o final meio avacalhado para uma história tão magnífica. Enfim, se vou ler o próximo livro? Óbvio que vou, e espero que Hunt não cometa mais este erro. De 0 a 5, eu dou nota 4 para este livro por causa do final, que o fez perder um ponto.


site: https://www.facebook.com/EncontrosLiterariosRJ
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Gustavo 12/02/2014

[Resenha] A Corte do Ar - Stephen Hunt (Blog Leitores Compulsivos)
- Gênero Steampunk e avaliação geral da obra.

Este livro é diferente de todos os livros que eu já li em toda a minha vida, ele é uma mistura de ficção cientifica com fantasia épica. A Corte do Ar é do gênero Steampunk, um subgênero da ficção cientifica, que mistura tecnologia, magia, ação e ficção em um único livro, eu gostei bastante da história, apesar da mesma ser bem complexa.

Quando eu digo complexa eu me refiro ao fato da riqueza da história, a cada capítulo somos apresentados a novos lugares, novos fatos e novos personagens, o livro possui quase 550 páginas, ou seja ele é extremamente grosso e muito rico em detalhes, o que eu achei bem interessante, o livro te leva para um novo lugar, para uma aventura espetacular, recheada de reis e rainhas, guerras e muita magia e aventura.

O autor também consegue trabalhar muito bem com os personagens, o amadurecimento dos mesmos é muito impressionante, além da estrategia dos fatos e acontecimentos que te deixam surpreendido, Sthephen Hunt criou um novo universo, cheio de detalhes e novas coisas que com certeza vão te encantar.

O livro exige a extrema atenção do leitor, pois como eu disse anteriormente ele possui muitos detalhes e muitos acontecimentos, além da grande quantidade de personagens. A Corte do Ar é um livro com uma deliciosa leitura que te prende por horas e horas.

- Diagramação e aspectos visuais do livro.

A Diagramação e os aspectos visuais do livro são maravilhosos. A Editora caprichou bastante no livro, a capa é muita linda e a diagramação do livro é perfeita, ele é um dos livros mais bonitos da minha estante. Segue algumas fotos que eu tirei do livro.

- História, Personagens e Enredo Principal

Como eu disse anteriormente, existem vários personagens e enredos em um único livro, porém podemos caracterizar dois personagens principais:

Molly Templar, uma orfã que mora no internato portas do sol. Molly já foi despedida de vários serviços por causar problemas, e certo dia ela foi pega lendo e foi chamada até a sala do inspetor geral do orfanato. Chegando lá ela se depara com Lady Fairborn, a dona do bordel Fairborn & Jarndyce, lugar onde a mulher leva Molly para que a mesma se torne uma prostituta de luxo. Mas instantes antes do seu primeiro treinamento com um cliente, o homem se revela um assassino atrás da vida de Molly, e quando o assassino mata algumas pessoas no bordel, Molly foge para salvar sua vida. O que ela não sabe é que por causa de um dom que ela possui, várias pessoas desejam a sua morte, e a partir daí Molly muda completamente sua vida, de uma menina órfã de um internato ela se torna uma fugitiva, que será capaz de tudo para salvar sua vida.

Oliver Brooks, um jovem rapaz suspeito de ser encantado, que foi criado pelo tio na pousada das Setenta Estrelas, e que certo dia chega a pousada e se depara com assassinos atrás dele, então ele conta com a ajuda de um amigo do seu tio e do seu falecido pai para ajuda-lo, e assim como Molly, Oliver se vê em uma encruzilhada perigosa, onde a unica solução para sobreviver é fugir.

O livro aborta vários assuntos como exploração de menores, guerras politicas e militares, revoluções, feiticeiros, reis, luta pelo poder e muita ação.

- Minha Opinião Final

Eu nunca tinha lido nenhum livro deste gênero e para mim foi como um balde de água fria, eu achei a leitura muito interessante, porém muita complexa e exigente, em vários momentos eu me perdi e fiquei boiando entre os acontecimentos do livro, porém isso não atrapalhou a leitura, eu não sou acostumado a ler este tipo de história, porém eu me surpreendi e gostei bastante. O livro é um livro para se ler com calma, e depois eu pretendo reler com mais calma toda a história, pois eu gostei bastante. E também porque uma história rica como essa, foi feita para ser lida várias e várias vezes.
Para os amantes de ficção e fantasia, este livro é um prato cheio, e para pessoas que assim como eu não conhecia o gênero eu também recomendo, pois assim como eu gostei eu acho que muitas pessoas ao conhecer o novo gênero gostará bastante.

Como eu achei bem legal este gênero de livro, eu pesquisei o termo Steampunk pela internet e encontrei algumas coisas bem legais e interessantes, principalmente várias imagens que me fizeram lembrar da história do livro, das cidades aéreas e das subterrâneas, além das maquinas e dos personagens. Visite o blog para conhecer as fotos e o gênero Steampunk!!!

CONFIRA A RESENHA COMPLETA, OS CRÉDITOS, A ESCOLHA DOS PERSONAGENS E EXTRAS NO BLOG LEITORES COMPULSIVOS!!!


site: http://vampleitores.blogspot.com.br/2014/01/resenha-corte-do-ar-stephen-hunt.html
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Cath´s 21/03/2014

Resenha A Corte do Ar.
Antes de começar a falar a respeito do livro como vocês podem ver na capa diz: "O autor que revolucionou o Steampunk", então nada mais certo que começar explicando o que é esse gênero, como eu acho que não faria um trabalho claro explicando recorri ao Wikipédia e aqui está:

"Steampunk é um subgênero da ficção científica, ou ficção especulativa, que ganhou fama no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Trata-se de obras ambientadas no passado, ou num universo semelhante a uma época anterior da história humana, no qual os paradigmas tecnológicos modernos ocorreram mais cedo do que na História real, mas foram obtidos por meio da ciência já disponível naquela época - como, por exemplo, computadores de madeira e aviões movidos a vapor. É um estilo normalmente associado ao futurista cyberpunk e, assim como este, tem uma base de fãs semelhante, mas distinta. O gênero steampunk pode ser explicado de maneira muito simples, comparando-o a literatura que lhe deu origem. Baseado num universo de ficção cientifica criado por autores consagrados como Júlio Verne no fim do século XIX, ele mostra uma realidade espaço-temporal na qual a tecnologia mecânica a vapor teria evoluído até níveis impossíveis (ou pelo menos improváveis), com automóveis, aviões e até mesmo robôs movidos a vapor já naquela época."

Dito isso vamos começar a falar sobre o livro, Molly é uma órfã que mora no Orfanato Portas do Sol, acontece que o lugar é horrível, eles te enviam para trabalhar (aprender um oficio, haha) e você não recebe quase nada, é como um acordo obscuro, já que quem iria cuidar dessas crianças e proteger seus direitos?
Como Molly consegue ser despedida novamente resolvem envia-la para um bordel, dai segue um tempo de preparação, pois é um bordel refinado, quando chega a noite do seu primeiro cliente é que a verdadeira confusão começa, pois ele está ali para assassiná-la.
Tem alguém com muita vontade de ver Molly morta, pois até o Orfanato foi invadido e quando Molly chega nele tem sua amiga machucada e outra morta. Nisso Molly foge e acaba conhecendo os homens vapor (eu adorei eles *-*) e a partir daqui eu não vou falar o que acontece, haha, isso é só o inicio.
Pessoalmente eu adorei a Molly, ela tem aquele gênio de sobrevivente e firmeza, eu gostei dela de cara. Oliver já foi o contrario, a primeira impressão que me deu foi de um garotinho, mas ele evoluí no livro.
Vocês vão começar o livro com eles crianças em Chacália e o tempo vai ir passando e as personalidades deles se sobressaindo e crescendo mais.
Oliver começa o livro vivendo com seu tio, ele tem um "problema" por isso tem que ir na delegacia em prazos determinados e se apresentar, onde irão fazer "testes", também nunca poderá ter uma carreira, já que as pessoas da cidade tem medo dele.
A vida de Oliver também muda rapidamente com uma visita do misterioso Harry Stave, vem um assassinato, incriminações falsas e uma fuga. (Eu adorei o Sussurrador.)
E é por aqui que você começa a entender o que é A Corte do Ar, o que vocês terão que ler o livro para saber se depender de mim. =P

Agora que dei todo esse enredo vêm mais algumas opiniões pessoais a respeito.
Vocês conhecem George R. R. Martin? O autor das Crônicas de Gelo e Fogo? Game of Thornes?
Para quem conhece, enquanto eu lia A Cor do Ar esse comentário me passou muito pela cabeça:
Hunt é como o George R. R. Martin do Steampunk.
Por que?
Porque sabe aquela escrita que é rica em detalhes? Que se depender do autor você vai ser jogado dentro do livro? Em que se desviar a atenção um minuto terá que voltar e reler senão perde algo importante?
A escrita do Hunt é assim.
Mas é aqui que para as semelhanças, porque são universos diversos, mas é um comentário pessoal que eu não poderia deixar de fora da resenha. (Poderia, mas eu queria comentar com vocês.)

Então aceitem que é um livro que vai te levar para outro universo, onde tem homens a vapor *-* e magia, sem falar em vários personagens que você fica se perguntando o que tem por trás? É confiável?
Eu sugiro vocês a embarcarem na Corte do Ar.

Classificação: 10/10.

"– Um pouquinho de paranoia nunca fez mal a ninguém."


site: http://www.some-fantastic-books.com/2014/01/resenha-corte-do-ar.html
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Marcos 30/01/2014

Confira a resenha em vídeo que eu fiz para esse livro:

site: http://capaetitulo.blogspot.com.br/2014/01/resenha-falada-corte-do-ar-jackelian-1.html
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cotonho72 29/04/2014

Ótimo!!!
Nesse incrível livro temos dois protagonistas principais, Molly Templar, uma garota que vive no orfanato Portas do Sol, onde a maioria dos órfãos são encaminhados para locais de negócios a fim de tornarem-se aprendizes, mas Molly sempre é despedida e Oliver Brocks, um garoto que vive com o seu tio Titus, que é dono da pousada Setenta Estrelas, desde a morte dos seus pais, quando o aerostato que estavam sofreu um acidente e caiu sobre a cortina da Brumencantada (Força mágica.Um curto período de exposição basta para infectar as pessoas com poderes psíquicos ou, o que é mais comum, levá-las à loucura). Oliver tinha apenas um ano e sobreviveu, sendo encontrado, quatro anos depois, vagando sozinho sem sofrer nenhum dano.
Certo dia Molly acaba sendo contratada por Damson Fairborn, dona de um famoso bordel, onde teve aulas de etiqueta e outros assuntos, quando foi atender seu primeiro cliente, testemunha o assassinato de outra prostituta, assim ela consegue fugir e retorna para o orfanato, mas encontra quase todos mortos e percebe que ela é o alvo principal, assim desesperadamente foge e tentar descobrir porque estão querendo matá-la.
Oliver, que por causa da exposição que teve não tem permissão para sair da Cidade de Cem Cadeados, onde é obrigado uma vez por semana a assinar um livro de presença e passar por uma rigorosa entrevista, quando retorna de um desses dias, encontra na cozinha a empregada Damson Griggs morta, os assassinos se encontravam vasculhando ainda o estabelecimento e antes que tentasse reagir foi salvo por um estranho hospede do seu tio, que provavelmente estava morto, chamado Harry Stave e logo é obrigado a fugir, sendo um dos acusados pelo assassinato do tio.
Agora tanto Molly como Oliver buscam lutar pelas suas vidas com a ajuda de pessoas desconhecidas e ao mesmo tempo incríveis e lugares distantes e misteriosos.
Esse é o primeiro livro que leio do gênero steampunk e confesso que gostei demais, o autor Stephen Hunt conseguiu criar um mundo completamente diferente, em uma Londres Vitoriana onde tudo é movido a vapor e tem uma tecnologia super avançada, uma história cheia de magia, com máquinas incríveis, vilões sanguinários, organizações secretas, criaturas incríveis como os homens-vapor (robôs com crenças religiosas), soldados com poderes especiais, onde não falta aventura, drama e suspense, abordando assuntos como política, conflitos sociais, religião e amizade.
A edição do livro é muito bonita e caprichada, para ajudar entender alguma palavras esquisitas encontradas no livro, tem um glossário no final que nos ajuda a entender melhor esse mundo fantástico criado pelo autor, apesar de algumas vezes a leitura ser densa a leitura flui muito bem e sem dúvida irá agradar a muitos, recomendo a todos.

site: devoradordeletras.blogspot.com.br
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Rosana 03/11/2014

Não gostei
Achei o livro muito cansativo não tinha ainda lido o gênero e confesso não gostei se todos são assim não faz meu tipo de leitura personagens confusos para mim e não consegui acompanhar o enredo fiquei perdida...
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Thiago 13/07/2015

a corte do ar
Um enredo muito bom com muita aventura, ação e até um pouco de suspense. Porém o livro tem alguns erros de revisão e a escrita do autor exige mais atenção para que entendamos oque se passa em algumas partes ,mas o maior problema é a falta de descrição dos personagens e locais.
A trama gira em torno de dois órfãos, molly templar que vive em um orfanato para meninas e neste orfanato as meninas são mandadas para trabalharem em lugares na cidade como um aprendizado mas que na verdade o dono do orfanato usa como uma exploração do trabalho infantil e lucrando em cima de cada uma das órfãs, mas molly é uma menina bastante rebelde e não se mantem em nenhum dos trabalhos que lhe é dado e assim ela acaba se vendo ter que ir trabalhar em um bordel. Quando Molly vai atender seu primeiro cliente que na verdade não era um cliente e sim um assasino que a esta caçando ela se ve obrigada a fugir e yentar descobrir quem esta atras dela e porque a estão caçando.
Oliver mora com seu tio titus desde que seus pais morreram em um acidente e ele é obrigado a se apresentar a "polícia" do pais toda semana pois ele esteve exposto a brumaencantada que da poderes a aqueles que foram expostos a ela, até que um dia o tio de oliver é assasinado e oliver se torna o principal suspeito ja que ele tem supostos poderes que ainda não tinham se manifestado e oliver fogi junto a outro criminoso que o ajuda chamado harry stave e ao mesmo tempo ele tenta descobrir quem foi o responsável pela morte de seu tio.
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naniedias 09/01/2014

Um livro que tinha tudo para ser estupendo, mas foi uma enorme chatice.
Ruim.

Eu sinceramente esperava muito, mas muito mais desse livro!
Sou fã do estilo steampunk! Adoro encontrar realidades alternativas com verdades distorcidas e fico sempre maravilhada com as engenhocas que os autores costumam criar nesse tipo de histórias - umas "tecnologias antigas" que me enchem os olhos.

Quando digo, portanto, que foi com altas expectativas que comecei a ler A Corte do Ar, não é de se surpreender. Ainda mais após ler a Carta do Editor (assinada por Luís Corte Real, o editor da Saída de Emergência) tecendo os maiores elogios possíveis a essa história e que é o primeiro texto com o qual o leitor se depara.

As primeiras páginas foram um deleite! Era um mundo novo, tudo novo. Uma realidade diferente, uma Inglaterra alternativa cheia de coisas novas para se descobrir - como autômatos que pensam e são um tipo de ser vivo, humanos modificados e um tanto mágicos - e a perspectiva de uma grande aventura protagonizada por dois jovens.

Só que as páginas foram passando...
O mundo novo, surreal e inteiramente interessante foi ficando em segundo plano. Os personagens principais se mostraram confusos e entendiantes, o enredo gira em torno de uma maquinação política que também não conseguiu me prender muito e, no final das contas, eu me vi lendo o livro por ler (aliás, tenho que perder essa maldita mania de não abandonar livros... esse é um que eu teria feito muito bem abandonando já na página cento e poucos!).

A narrativa de Stephen Hunt não tem grandes atrativos. Não há nada muito diferente ou instigante na forma dele narrar sua história. E como a própria aventura em si nada tem de muito grandioso, a leitura se torna enfadonha.
Ao final do livro, eu tive a sensação de que era ali, naquele ponto, que a aventura realmente iria começar (mas não tenho a menor vontade de ler o segundo livro).

Os protagonistas são apresentados e começam a correr (e por correr quero dizer literalmente correr) sem muito destino... o leitor fica um tanto quanto perdido sobre os porquês deles estarem correndo, sendo perseguidos ou se envolvendo em algo que não parece ter nada a ver com eles. E a participação deles na história é meio supérflua.
Sei que parece loucura dizer isso, já que eles são os protagonistas da história, mas foi o que senti.
Bem, de fato eu fiquei um tanto perdida nessa história. E nem um pouco envolvida.

Apesar da história não ter me agradado, tenho que elogiar a edição da Saída de Emergência!
O trabalho da capa ficou muito bacana (aquela janela é na verdade vazada e um detalhe incrível!), o carinho com o livro é visível! Eles colocaram não só uma Carta do Editor (que é super bacana, por mais que eu não concorde com o que ele disse sobre o livro ser excelente) mas também algumas palavras do próprio autor (e isso também estava presente em Mago: Aprendiz, o outro livro que li desse novo selo da Sextante).
Além disso, a própria ideia do selo já é algo que me encanta, pois pretende trazer nessa coleção Bang! livros de fantasia, o que já me deixa super satisfeita. Só espero que no futuro tragam outros livros que me agradem mais...

Apesar de gostar demais de livros steampunks, A Corte do Ar não conseguiu me envolver e eu não gostei da leitura.
Talvez para você seja diferente.
Arrisque-se, porém, por sua conta, pois eu não recomendo o livro.


Nota: 2

Leia mais resenhas no blog Nanie's World!
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