A Lâmina na Alma

A Lâmina na Alma Guy Gavriel Kay




Resenhas - Tigana


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Laísa 15/08/2023

Uma pena ter sido dividido
O livro, originalmente, é volume único, o que explica o final totalmente aleatório e sem desfecho de nada desse primeiro. O livro é muito bom, mas não deveria ter sido quebrado dessa forma. Não é como se terminasse de fato, apenas fica um pedaço, grande, faltante.
Eu recomendo a história, mas recomendo a leitura seguida para não perder o fio da meada.
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Gabriel.Oliveira 13/02/2023

Tem potencial
Gostei da primeira metade de Tigana.

Achei interessante a história girar em torno de um lugar amaldiçoado com o esquecimento e da luta de seus filhos pela preservação da memória. No posfácio o autor comenta que no mundo real é comum que forças dominadoras se esforcem para conter, ou até mesmo destruir, outras culturas. O livro fala sobre isso, só que num ambiente fantástico. Interessante, né?

O livro tem inspiração na antguidade ali da Itália, o que achei refrescante e bacana.

Dá pra dizer que gosto da maioria dos personagens, mas alguns são melhores (no sentido de mais legais) que outros de uma maneira mais díspar do que o ideal. Além disso, algumas decisões tomadas pelo pessoal são meio difíceis de engolir, principalmente a vontade esmagadora que os jovens, que nem se lembrar da vida em Tigana, têm de recuperar a glória de seu lugar de origem.

As cenas de ação são bem poucas, creio que caberia mais adrenalina na história. Mas dá pra levar tranquilo com o andar dos acontecimentos. Talvez seja falta de cabeça minha, mas também senti falta de explicações mais detalhadas. As coisas ficam muito no ar e não é difícil perder o fio da meada, ainda mais quando o outro núcleo é apresentado.

Tenho a impressão de que a segunda metade tem pouco espaço para toda a história se resolver, mas tenho vontade de seguir na leitura.
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Juliana.Silva 29/01/2023

Maravilhoso!
Adorei a leitura com certeza é um favorito, ele não é fácil de início vc precisa se esforçar bastante pq o autor te joga na história que tem acontecimentos que ocorre antes da leitura e tem desdobramentos durante a historia toda, ainda sim o autor é maravilhoso em contar tanto e com tão poucas páginas uma história de um povo que precisa se encontrar e juntos passar a existir.
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Hellida.Pereira 22/10/2022

Não é o que eu esperava.
O início, eu achei lento e meio chato, mas depois me vi no meio de uma revolta e uma reviravolta de acontecimentos incríveis, queria ter lido mais rápido hihihi já estou atrás da continuação.
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Thiago Araujo 09/08/2022

Por falar em Fantasia Épica?
Tigana apareceu em minha vida como um livro de Fantasia com uma capa feia, assim ele ia ficando pra trás na lista de prioridades.

Mas eis que chega o dia de tirar aquele primeiro livro da série da pilha e ver no que vai dar.

E deu bom! Tramas políticas, famílias rivais, poderes interessantes e a luta de heróis improváveis. Tudo pra ser bom!

E é! Tigana surpreende nos detalhes da trama e nos faz recordar de clássicos da Fantasia Épica, como Game of Thrones e Roda do Tempo.

Personagens primorosos, com estórias e construções diferentes, mas todos bem valorizados, estando onde deveriam estar.

Uma primeira etapa muito bem desenvolvida que tende a entregar um final com muito potencial.

Guy Gavriel Kay ganhou meu coração e espero que não decepcione no próximo livro.
Pedro 09/08/2022minha estante
Excelente resenha, Thiago. Fantasia épica é o meu gênero literário favorito.


Thiago Araujo 09/08/2022minha estante
É bom demais!!! Quando to ficando cansado de ler, basta pegar um livros assim e recarregar as baterias!!!


Pedro 10/08/2022minha estante
Comigo é a mesma coisa. Não sei como tem gente que não gosta de fantasia épica. É o gênero mais completo da literatura.




Fernando1355 25/07/2022

Poderia ser muito melhor
O livro apresenta um universo interessante, mas peca no desenvolvimento da história. Possui muito mais cenas de sexo que ação.
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Jaqueline 15/08/2021

Bom mas confuso
Adorei a ideia da história mas me senti confusa em boa parte dela, achei que os personagens podiam ter sido melhor apresentados pra ficar mais fácil de diferenciar sua história e "lado" da história. Me vi em vários momentos sem saber de qual lado estavam e quem era quem. Tirando esse fato a história é boa e gostei de ter magia e magos, e canções e céus belos.
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Isa 31/01/2021

Tigana.
Tinha esse livro a anos parado na minha estante, e, nunca o interesse para ler, porém, resolvi dar uma chance.
Me acostumar com a linguagem e me envolver na ambientação foi um pouco complicado de inicio, por pura razão pessoal mesmo, não estou acostumada a ler fantasias épicas.
O livro é envolvente, a historia intrigante, e, a cada capitulo, você quer saber o que acontecerá no próximo. Realmente, indico, mas que estejam cientes que, apesar de ser fantasia, não tem grandes batalhas emocionantes.
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Paulo 26/04/2020

O ato de escrever não é algo extremamente complicado. Escrevemos coisas todos os dias: uma receita de bolo, um relatório no escritório, um formulário de emprego. A escrita de ficção é uma tarefa que exige mais criatividade. Criar personagens, construir um mundo, articular uma narrativa. Mas, o elemento fundamental em uma obra de ficção ainda continua sendo o que você escreve no papel. Se o autor consegue ser claro, conciso, instigante. Alguns autores conseguem criar histórias memoráveis, mas com uma escrita que pode ser dura e lenta. Por exemplo: eu adoro os livros do Haruki Murakami, mas sei que ler uma obra dele exige foco total e absoluto, e que suas páginas vão levar mais tempo para serem transpostas. Guy Gavriel Kay consegue escrever linhas e parágrafos tão suaves e macios que a leitura flui muito bem (crédito também para a ótima tradução que manteve a essência da escrita do Kay). Não apenas isso como também os encadeamentos de frases parecem belos e corretos. Belos no sentido de que as frases parecem ritmadas e musicadas; corretos significando o simples fatos de que as palavras deveriam estar naquela ordem, naquela sequência. Não há outra ordem para elas.

Antes de começar a escrever fantasia, Guy Gavriel Kay escrevia poesias. Ele é um mestre na arte da composição de versos líricos e sua habilidade foi o que levou Christopher Tolkien a procurá-lo para ajudar a organizar os textos que viriam a formar o Silmarillion. As frases escritas pelo autor soam diferentes, há uma pegada emocional por trás de cada parágrafo. O autor sabe também criar tensão na medida certa. Tem alguns momentos em que o leitor vai se pegar emotivo por conta de um assunto abordado pelos personagens ou alguma cena mais forte. O estilo de prosa do Kay vai ser associado por alguns à escrita do autor de O Nome do Vento, Patrick Rothfuss. Entretanto, Kay é mais um jogador do que um apreciador. Rothfuss prefere mostrar o cotidiano e se focar nas mínimas coisas; Kay prefere posicionar suas peças e fazer as engrenagens girarem.

A história tem como protagonistas principais Devin e Dianora. Devin é um cantor que faz parte da trupe itinerante de Menico de Ferraut. Saiu de casa mais moço porque não conseguia se ver trabalhando no campo. Ao lado de Menico conseguiu um pouco de fama e fortuna a ponto de se tornar sócio do dono da trupe em pouco tempo. No momento em que a história começa, chegamos com Devin em Astibar, uma das nove províncias da Palma. O Duque Sandre D'Astibar, um dos nobres que mais resistiram ao domínio de Alberico de Barbadior, finalmente decidiu cruzar os portais de Morian, uma expressão que significa sua morte. Mas, antes de morrer, Sandre exigiu de Alberico ser enterrado com toda a pompa e tradição dos rituais antigos. Isso significa passar por todo o ritual que simboliza a Tríade, os deuses protetores da Palma (Adaon, Eanna e Morian). Os filhos de Sandre estão escolhendo que músicos cantarão o Lamento de Adaon durante o funeral e, obviamente que Devin consegue obter esse privilégio, significando a entrada de muito dinheiro para a trupe de Menico. Mas, após a apresentação, coisas estranhas começam a acontecer. Principalmente com a estranha Catriana, uma bela mulher ruiva que vem tirado o sono de Devin.

Em Chiara conhecemos nossa outra protagonista, Dianora. A melhor definição para ela é sobrevivente. Tendo sido uma das sobreviventes das guerras no Deisa, Dianora tem um profundo ressentimento por Brandin de Ygrath, aquele responsável por desaparecer com a memória de Tigana. O objetivo na vida de Dianora é matar o tirano. Para isso ela coloca em prática um audacioso plano para se aproximar dele. Após uma longa jornada, Dianora se torna uma das principais concubinas da saishan de Brandin. Possuidora de um carisma terrível e conhecendo as artimanhas por trás das sedas da saishan, Dianora se torna uma força da natureza. Mas, ela percebe que os anos se passaram e ao invés de matar Brandin, agora ela simplesmente habita sua cama. Um dia, Brandin vê uma riselka (um ser mítico da Palma) e confidencia esse estranho encontro a Dianora. Apesar de Brandin não conhecer o significado do encontro com este ser, Dianora sabe... E tudo irá mudar.

É preciso situar também os leitores no cenário do livro. A Palma é uma península formada por nove províncias: Chiara, Senzio, Asoli, Astibar, Corte, Certando, Tregea, Baixa Corte e Ferraut. Mas, antigamente havia Tigana. Há vinte anos atrás a Palma foi vítima do ataque de Alberico, a mando do imperador de Barbadior e de Brandin que veio colonizar a Palma em nome de Ygrath. Os dois possuíam incríveis poderes que subjugaram rapidamente a península. Mas, Brandin teve mais dificuldades quando colocou seu filho Stevan a mando de um ataque à província de Tigana. Os tiganeses resistiram bravamente e Stevan acabou morrendo durante um combate às margens do rio Deisa. Brandin, enfurecido, parte em uma campanha de massacre à Tigana e após sair vitorioso usa seus poderes mágicos para apagar o nome de Tigana da mente de todas as outras províncias da Palma. Somente os tiganeses se lembrariam do nome de sua nação; quando fossem falar com outras pessoas, o nome Tigana seria ouvido como um ruído incompreensível pelos demais. Pessoas que nascessem depois também não reconheceriam mais o nome de Tigana. Tigana se tornou Baixa Corte, uma província desprezada por Brandin com todas as forças.

A temática da memória nacional é um dos temas mais destacados na narrativa. Estamos falando da importância de ter nascido em um lugar. De o quanto temos a necessidade de pertencermos, de termos uma casa. O ato de apagar um lugar da memória coletiva é a violência final contra um coletivo. A dor que isso provoca no íntimo dos envolvidos em resgatar Tigana é absoluta. Tem um momento da narrativa em que Devin fica sabendo dos detalhes de sua missão que chega a doer o coração. A maneira como Alessan coloca toda a situação, a angústia, a tristeza, é de emocionar o leitor. Mencionar a palavra Tigana é um grito de fúria e de liberdade; só que ninguém consegue ouvir além daqueles que entendem o que acontece. Talvez isso não seja tão compreensível para nós, brasileiros, já que temos uma relação diferente com nosso país. Nosso nacionalismo é esquisito e o ufanismo aparece apenas em raros momentos de nossa história. Por essa razão talvez uma das problemáticas para o livro ecoar com os leitores brasileiros seja justamente a falta de compreensão sobre o que realmente significava o apagamento da memória.

Lendo o posfácio escrito por Kay para a nossa edição brasileira (um mimo entre muitos problemas na edição) é ele colocar para nós uma das chaves para a sua narrativa: homens bons realizando coisas ruins em prol de um ideal. E realmente é isso no fim das contas. Mesmo Devin, Baerd e Alessan desejando algo bom para a Palma, eles são obrigados a realizar coisas deploráveis ao longo da narrativa. Alessan se vê na necessidade de usar uma pessoa como ferramenta para poder avançar seus planos; coloca toda uma província em perigo porque necessita estabelecer um campo de batalha; se vê obrigado a engolir seus ideais em um determinado momento. Alcançar o objetivo final na história vai exigir muito do caráter dos personagens. É aí que a gente começa a separar meninos de lobos. Quando chegarmos aos momentos finais de Tigana, veremos que os personagens serão completamente diferentes.

Uma das virtudes de Kay é saber trabalhar todos os personagens de forma bem igualitária. A gente pode reclamar de que um personagem ou outro ficou menos tridimensional e simplificado demais, mas todos recebem seu tempo na narrativa. E isso porque estamos falando de um livro único (a Saída de Emergência dividiu um livro que era de um volume só). A habilidade de Kay de compor sua narrativa lhe dá tempo de construir o mundo, desenvolver os personagens e aprofundar a história. Isso é mais do que vemos em muitos outros livros. Em um espaço de aproximadamente 600 páginas, Kay faz mais do que trilogias com mais de 800 em cada volume. Alberico e Brandin são muito mais do que simples antagonistas. Por exemplo, vemos que Alberico é um homem que apostou tudo em uma campanha militar com vistas a reforçar seu poder e destronar seu imperador. Mas, ele vai percebendo que tomou uma decisão errada ao vir para a Palma. Conhecemos seu caráter cauteloso, mais voltado para coisas práticas do que ideais. Já Brandin é o inverso. Brandin se mantém na Palma por conta de sua vingança contra os tiganeses. Mas, Brandin é um homem que vive de suas emoções, que, por vezes, são intempestivas. O caráter do imperador de Ygrath acaba tendo uma boa química com a inflamada Dianora.

Se eu posso tecer críticas à Tigana está no fato de que não se trata um livro com muitas cenas de ação. Kay é mais um planejador do que alguém que vai te colocar no meio do conflito. Temos dois momentos um pouco mais climáticos na narrativa: uma no final da terceira parte e outra realmente no final da narrativa. Outra coisa que me incomodou um pouco foi que em alguns trechos que aparecem sobre o ponto de vista de Alberico são mais contados do que aparecem de verdade. Eu gostaria de ter visto alguns acontecimentos se desenrolando e como Alberico foi sendo levado ao limite por Alessan e suas intrigas feitas nas sombras. Teria sido mais recompensador. Mas, enfim, talvez isso incomode aos leitores que esperam algo mais desenfreado. Isso não é o estilo de Kay. Ele prefere um ritmo mais constante na narrativa.

Daria para falar de Tigana por parágrafos e parágrafos a fio. Mas, fica o meu convite para os leitores para darem uma oportunidade para este material. Se vocês não puderem ler em inglês, adquiram o resto do estoque de Tigana que está sendo vendido sempre a preços irrisórios na Amazon. A qualidade do livro fala por si mesma. Kay é um mestre na prosa poética. Além disso, ele consegue tornar aquilo que nos é familiar em algo diferente do que existe por aí. Alguns vão imaginar que a ideia de Tigana é copiada de um cenário renascentista dos condottieri lutando entre si pelo predomínio na península Itálica. Nada poderia estar mais errado. É como aquela brincadeira da série de TV do Chaves: parece península Itálica, tem sabor de península Itálica, mas não é a península Itálica. É a península da Palma, com todos os seus problemas e dilemas.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Fernanda 10/04/2020

O moço da capa é o Jensen Ackels
Esse livro para mim...foi meio gostei e não gostei
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Paty 21/03/2020

O lugar da memória ou a memória do lugar
Dizem que o autor #GuyGavrielKay é considerado o herdeiro de #Tolkien
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Mas, o que é muito legal nesta duologia é que a história é sobre memória (e seu poder).
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A protagonista é uma província: Tigana, que teve seu nome e lembranças removidos (por feitiçaria) da mente de qualquer um que não seja nativo. Seu nome sequer pode ser pronunciado, ouvido ou compreendido por qualquer um nascido fora da província.
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Vinte anos depois dessa maldição, um grupo de pessoas luta por reaver a memória do lugar e expulsar os feiticeiros que controlam a península.
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Eu diria que o gênero da obra é uma #fantasia política, na qual os personagens lutam contra a tirania.
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Kleyton0 24/01/2018

Sutilezas da Política Diplomática.
Boa história sobre exilados que é construída lentamente focada em controle, manutenção e exercício do poder e nas sutilezas da política diplomática. Demais assuntos são pouco desenvolvidos, como antropologia, religião, batalhas e magia. A parte sobrenatural do Dia das Brasas é bacana. Como recurso de sofisticação, eventualmente, o autor utiliza a narrativa não-linear. Compensou a leitura pelo desfecho razoável e adulto, descontando as partes condescendentes da Catriana. Do que é feito o líquido fumegante Krav (seria algum chá, café?).
Nota ZERO para essa finada editora que dividiu 1 livro de 600 páginas em 2 tomos. No final do 1º tomo tem um pretensioso posfácio, seguido de uma prévia de 45 páginas do 2º tomo que eu pensei ser o capítulo subsequente na narrativa, porém, pasmem, eram 2 capítulos que li novamente no meio do próximo livro. E ainda compara este autor com o Tolkien que inventou toda uma mitologia exaustivamente copiada. No 2º tomo, depois do epílogo, colocaram um capitulo de outro livro, seguido de algumas sinopses de fantasias.
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ViagensdePapel 08/08/2017

Um livro que foi lançado em 1990 e 24 anos depois continua bastante atual. É assim que defino Tigana, a narrativa épica escrita pelo canadense Guy Gavriel Kay. Nesta primeira parte – A lâmina na alma – somos apresentados a um mundo bem diferente do nosso e a personagens bastante singulares. Tigana é uma nação oprimida por conquistadores que, por vingança, tiraram o direito do povo de saber o nome de sua própria terra. Com o intuito de recuperar a identidade perdida e destronar os tiranos que governam a Península da Palma, o príncipe de Tigana, Alessan, reúne um pequeno grupo e segue em busca de liberdade.

O começo da história é bastante confuso. São diversos nomes, tanto de personagens, quanto de locais, que confundem o leitor. Porém, ao decorrer da história, vamos conhecendo um a um e descobrindo a importância de cada um para a trama. Ali, todos têm a sua importância. Narrado em terceira pessoa, o livro não foca apenas em um núcleo de personagens. Somos agraciados com diferentes pontos de vistas, o que ajuda na compreensão da narrativa. Essa primeira parte funciona como uma introdução. Em A lâmina da alma nós descobrimos quem são e porque são importantes os personagens da história, assim como vamos descobrindo o que aconteceu com a terra que teve seu nome banido. Conhecemos Alessan, o misterioso príncipe de Tigana e líder do grupo que está em busca de liberdade; Baerd, braço direito de Alessan e de lealdade admirável; Catriana, a linda ruiva de personalidade forte; Dianora, que teve que renunciar a muitas coisas para ter sua terra de volta; entre tantos outros.

Para mim, o personagem mais importante da trama é Devin. Devin é um jovem que não tinha muitas preocupações na vida. Era sócio em um grupo itinerante, com quem cantava em diversos eventos ao redor da Península da Palma. Entretanto, de uma hora para outra, descobre que sua terra é Tigana e envolve-se com a missão de Alessan. O personagem gera uma identificação muito grande, porque, assim como nós, vai descobrindo sua origem aos poucos e desvendando os integrantes de sua equipe junto conosco. Além disso, o crescimento do personagem ao decorrer da trama é bastante notável. Conforme vai compreendendo seu povo e história, Devin vai amadurecendo e passando de jovem a adulto.



Leia a continuação da resenha, acesse o link abaixo:

site: http://www.viagensdepapel.com/2014/02/18/resenha-tigana-a-lamina-na-alma-tigana-1-de-guy-gavriel-kay/
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Carlos 19/05/2017

No fue del todo aburrido pero me costó engancharme al ritmo. En mi opinión resulta en exceso tranquilo y los acontecimientos tardan en desarrollarse, amén de las exageradas descripciones que aporta el autor.

No es un mal libro pero le falta.
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