A Lâmina na Alma

A Lâmina na Alma Guy Gavriel Kay




Resenhas - Tigana


41 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


spoiler visualizar
comentários(0)comente



ste 18/06/2014

Nessa resenha, farei diferente: começarei falando da parte gráfica do livro.

Logo no início é possível notar toda a dedicação que a equipe da Saída de Emergência teve: capa linda, mapas detalhados de todos os povos, tradução perfeita... aquelas coisas que eu costumo reclamar, sabe?

Achei que eu leria esse livro super rápido, porque a sinopse já tinha me ganho e some a isso o fato de que, como disse, a arte não deixou a desejar. Fui logo criando expectativas...

... O problema é que quando há expectativas, há decepções.

Grande parte do livro foi muito maçante, talvez pela linguagem a qual não estou acostumada ou pela falta de acontecimentos que "agitassem" o livro - sei que não é iogurte para ser agitado, mas vocês entenderam.

A história em si foi realmente uma ideia boa, talvez se fosse uma distopia, sabe? Algo mais futurístico, eu teria devorado, mas tenho grandes problemas com coisas mais "clássicas', podem me julgar.

Entre os personagens há um grande contraste: algum que eu poderia até dizer que não tiveram nenhuma influência significante na narrativa foram muito trabalhados e outros que deveríamos, que queremos saber mais, foram muito superficiais.

Tive que realizar a chamada "leitura dinâmica", pulando várias parágrafos e até páginas inteiras.

O ideal do livro foi bom, quer dizer: um povo inteiro que simplesmente some do mapa, que é apagado da mente das pessoas que lá não nasceram, que nem sequer são capazes de ouvir Tigana? Realmente chama muita atenção.

Você tem paciência para um vocabulário mais clássicos e páginas e páginas do mais puro nada? Leia.

site: http://devaneiosestrelares.blogspot.com.br/2014/06/resenha-20-tigana-lamina-na-alma-guy.html
comentários(0)comente



sagonTHX 04/03/2014

Muuuuito ruuuuuuim!

Infelizmente o livro não me empolgou. Faltou muita coisa do que se diz "fantasia". Além do mais, achei muito pretensioso quererem eleger o autor herdeiro legítimo de Tolkein, considerando-se que Gavriel Kay não usa nenhum dos elementos "fantásticos" do gênero Dungeon & Dragons, ou seja: Orcs, Trolls, anões, dragões, elfos, seres mitológicos, lutas épicas do tipo espada e magia, que fizeram de Os Sonhores do Anel épico que ainda não foi superado.

Faltou isso e algo mais no livro. Passei mais da metade lendo diálogos atrás de diálogos. Tá bem escrito, com narrativa adequada para uma trama de conspirações palacianas, política e religião, assassinatos e traições, mas é só. Para isso, temos o excelente George Martin com sua fabulosa saga Crônicas de Fogo e Gelo, que recomendo.

Tigana foi publicado em 1990 e, do meu ponto de vista, deve ter feito muito sucesso naquela década (não sei por que). Hoje, com a enxurrada de livros de fantasia aportando nas livrarias todas as semanas, fica difícil ler um livro que não sai do morno. Dei duas estrelas por conta da belíssima capa do livro e da excelente arte gráfica da Saída de Emergência. De resto, creio que há livros melhores do gênero par ler, inclusive lançamentos nacionais de autores amadores.

Hoje em dia ser escritor é fácil. O difícil mesmo é fazer sucesso. Stephen King que o diga. Ele não é o maior escritor de todos dos tempos por nada. É só olhar pra trás e ver a longa estrada que ele percorreu, e nem por isso ele se acha o Tolkein da literatura.


comentários(0)comente



JesuisCami 06/07/2016

Resenha: Tigana-A lamina na alma
Tigana era uma cidade onde existia um reino e muitas pessoas,tradições,cultura,música,lendas.. mas tudo é perdido por causa de um assassinato de um príncipe que queria tomar aquela cidade e seu pai tomado pela dor destrói a cidade e por ser mago lança um feitiço para que as pessoas que morassem lá não pudessem lembrar do nome da cidade além das pessoas de outros lugares não saberem de sua existência e isso gera uma revolta e luto muito grande nas pessoas tiganesas, aos poucos juntam-se e lembram daquela cidade e decidem retomar o nome para o povo e fazer com que todos lembrem deles.

Opinião:A história é muito bem construída, as vezes confusa pela quantidade de personagem mas depois que pega o enredo fica bem fácil de entender o que se passa,mostra o que é preciso para um povo ficar unido e mesmo com muita dor e luto continuarem sobrevivendo.
comentários(0)comente



Jessica Oliveira 10/02/2014

Tigana: A Lâmina na Alma
Falar de Tigana é quase impossível, estou em frente ao computador e nada que eu consiga colocar em palavras parece ser suficiente para exemplificar o que senti ao terminar de ler essa magnífica obra. Sabe quando você termina a leitura e fica completamente absorvido pelo mundo retratado no livro? Quando você não consegue parar de pensar nos personagens e os imagina como se eles realmente fossem reais? Pois então, é assim que me senti ao final da leitura do livro que conta a primeira parte da história de Tigana.

Guy Gavriel Kay transporta o leitor para o país fictício da Península da Palma, um lugar que com seus vinhedos e bosques de oliveiras nos lembra muito a Itália. Nesse primeiro volume, - sim, por que diferentemente da publicação original a edição brasileira foi dividida em 2 volumes-, somos apresentados ao que leva os tiganeses a serem amaldiçoados. Nesse início de leitura, confesso que fiquei um pouco confusa, eram muitos nomes estranhos e a história não estava se encaixando corretamente na minha cabeça. Mas para minha grande alegria e surpresa, a partir da página 100, 120, a história começa a engrenar e tudo entra nos eixos.

A narrativa em 3° pessoa é muito descritiva o que para mim no início se tornou um pouco maçante, mas que ao decorrer da história pude perceber que a descrição passada nos mínimos detalhes era de suma importância para o entendimento da trama. O autor nos mostra os dois lados da moeda, pois cada parte da história é focada em algum personagem. Assim sendo podemos conhecer o íntimo de cada personagem, descobrir o que os move e os seus mais íntimos segredos, por assim dizer.

Alessan bar Valentin, príncipe de Tigana, é um homem que faz de tudo para que o seu povo a muito castigado possa, como a fênix, retornar das cinzas. Mas ele sabe que para isso acontecer ele deve derrotar não um, mas dois magos. Sem ter magia ao seu lado e tendo que usar apenas a sua sagacidade, ele vai em busca de vingança.

Apesar de Alessan ser o personagem principal, o enredo gira em torno de outros personagens como Baerd, filho do amigo e servo do pai de Alessan. Catriana, uma mulher forte que se junta a Baerd e Alessan para vingar a sua terra natal. Dianora uma mulher de fibra mas que guarda muitos segredos, e por fim mas não menos importante, Devin, um jovem homem que tinha a sua vida completamente resolvida mas que com as revelações que Alessan faz, acaba embarcando junto nesta jornada.

Posso dizer sem a mínima sombra de dúvida que Tigana é o melhor épico já publicado. É um livro que traz consigo muitas reflexões, coisas ruins feitas por bons homens e isso faz com que o leitor fique com a sua lealdade dividida. Aqui ninguém é cem por cento do bem e muito menos cem por cento do mau. Outro ponto que o autor nos traz é a forma como as pessoas se rebelam quando o mundo que conhecem saí do eixo.

Não posso terminar essa resenha sem ressaltar que a Saída de Emergência Brasil está de parabéns! O capricho que temos nessa edição é de tirar o fôlego, para quem não sabe o meu fraco são livros com mapas, adoro. E Tigana tem muitos, começando pela arte interna da capa onde temos o mapa colorido da Península da Palma. Espero que a editora continue assim em suas próximas publicações. E para quem ainda não percebeu, a leitura de Tigana é muito bem recomendada. Deixo aqui as minhas 5 estrelas para essa história de arrepiar.

site: www.booksandmovies.com.br/
comentários(0)comente



Paty 21/03/2020

O lugar da memória ou a memória do lugar
Dizem que o autor #GuyGavrielKay é considerado o herdeiro de #Tolkien
.
Mas, o que é muito legal nesta duologia é que a história é sobre memória (e seu poder).
.
A protagonista é uma província: Tigana, que teve seu nome e lembranças removidos (por feitiçaria) da mente de qualquer um que não seja nativo. Seu nome sequer pode ser pronunciado, ouvido ou compreendido por qualquer um nascido fora da província.
.
Vinte anos depois dessa maldição, um grupo de pessoas luta por reaver a memória do lugar e expulsar os feiticeiros que controlam a península.
.
Eu diria que o gênero da obra é uma #fantasia política, na qual os personagens lutam contra a tirania.
comentários(0)comente



Kleyton0 24/01/2018

Sutilezas da Política Diplomática.
Boa história sobre exilados que é construída lentamente focada em controle, manutenção e exercício do poder e nas sutilezas da política diplomática. Demais assuntos são pouco desenvolvidos, como antropologia, religião, batalhas e magia. A parte sobrenatural do Dia das Brasas é bacana. Como recurso de sofisticação, eventualmente, o autor utiliza a narrativa não-linear. Compensou a leitura pelo desfecho razoável e adulto, descontando as partes condescendentes da Catriana. Do que é feito o líquido fumegante Krav (seria algum chá, café?).
Nota ZERO para essa finada editora que dividiu 1 livro de 600 páginas em 2 tomos. No final do 1º tomo tem um pretensioso posfácio, seguido de uma prévia de 45 páginas do 2º tomo que eu pensei ser o capítulo subsequente na narrativa, porém, pasmem, eram 2 capítulos que li novamente no meio do próximo livro. E ainda compara este autor com o Tolkien que inventou toda uma mitologia exaustivamente copiada. No 2º tomo, depois do epílogo, colocaram um capitulo de outro livro, seguido de algumas sinopses de fantasias.
comentários(0)comente



Carlos 19/05/2017

No fue del todo aburrido pero me costó engancharme al ritmo. En mi opinión resulta en exceso tranquilo y los acontecimientos tardan en desarrollarse, amén de las exageradas descripciones que aporta el autor.

No es un mal libro pero le falta.
comentários(0)comente



dani 01/03/2014

Tigana – Guy Gavriel Kay
Logo que li a sinopse de Tigana já fiquei bem interessada na história e toda a trama que ela envolvia, e posso dizer que adorei o livro.
O enredo é baseado no principio da tirania, uma península foi tomada por dois reis magos opostos que comandam cada um uma parte das terras, mas, como ocorre em todas as tiranias, há muita opressão, mortes, regras e a falta de liberdade em vários sentidos, esse é o cenário de governo atual da história. Porém durante a tomada das terras Brandin, um dos tiranos magos teve seu filho morto nas batalhas e como punição acaba por excluir da memória o nome da terra em que residia o povo que foi responsável pela morte de seu herdeiro, Tigana, com isso todos, exceto outros magos e os próprios moradores desse lugar, esquecem da existência dessa península e não conseguem ouvir seu nome. Alessan, príncipe sobrevivente de Tigana irá lutar para mudar isso e trazer o nome de sua terra e seu povo de volta tentado acabar com a tirania.
Logo de princípio a história já tinha me ganhado, adoro essas tramas políticas e jogos de poder, o que ainda faltava comprovar era a narrativa, e ela não me decepcionou, o autor têm um estilo que segura o leitor, ele não aborda os personagens principais por pontos de vista diretos, mas sim por personagens secundários que os acompanham e essa foi uma técnica que me agradou muito, pois além de poder acompanhar o andamento dos fatos há ainda uma aproximação dos personagens, vê-los pelo ponto de vista de terceiros os torna mais humanos, criando uma maior simpatia ou gerando a compreensão de seus atos. Além de tudo o mistério ainda é mantido já que também não sabemos o real pensamento deles.
O livro possui poucas cenas de ação, mas muitas jogadas políticas e planos, Guy Graviel foi abordando os vários pontos de um acontecimento, o quanto ele pode afetar a população, os conspiradores ou os governantes, todo o livro tem um ar de conspiração, poder, magia, vingança e ambições. E uma questão muito profunda abordada de uma forma muito interessante pelo autor é a perda da identidade através da perda do nome, como ele explica no posfácio da obra o nome é a representação da identidade de um povo e essa busca pode representar figurativamente várias situações de nossa história real.
Os personagens são muito bem construídos, e um dos sinais é que é possível identificar o bem e o mal em todos eles, os personagens são complexos, possuem suas motivações e objetivos e sabem o preço que têm que pagar para alcançar o que querem e com isso todos eles são extremamente humanos, Alessan e Brandin possuem suas dicotomias e os seus personagens secundários são regados de personalidades, motivações, sonhos, mas também de dúvidas, medos e vergonhas.
A história foi se desenvolvendo aos poucos, neste primeiro livro Gavriel desenrolou os fios de todas as tramas para poder armar as próximas jogadas com mais ação a partir das continuações (como já é possível perceber pelo trecho do segundo livro disponível ao final). E com isso posso dizer que estou louca para saber a continuação dos fatos.


site: http://olhosderessaca25.blogspot.com.br/2014/02/livro-tigana-guy-gavriel-kay.html
comentários(0)comente



Nickyzinhaa 23/10/2016

O nome da cidade que não pode ser falada
Tigana - AS lâmina da alma, primeiro livro de 2 volumes, escrita por Guy Gavriel Kay, trata-se de um livro com a temática de fantasia e história épica, trazendo em si um mundo novo, com suas próprias gírias, costumes, vestimentas e vários aspectos culturais, sendo a base um sistema absolutista monárquico, caracterizado por seu enredo envolver as guerras por conquistas de territórios.
Começa assim um livro maravilhoso, com uma linguagem de vai da forma culta a informal. Com enredo e desenvoltura deste de forma descritiva e bem elaborada, seus personagens são bem trabalhados e suas ações dão ainda mais uma dica sobre o seu caráter.
Devin é filho de um dono de fazenda em Asoli, com seus dois irmãos gêmeos, vivem tranquilamente, dotado de uma perfeita memória que possui seus lados positivos e negativos, descobre-se um cantor nato, consegue entrar em uma companhia, onde viajara por quase toda Península da Palma. Depois de anos nela, uma séries de acontecimentos o leva a se juntar ao Príncipe de Tigana, Alessan para recuperar sua cidade e nome esquecido, devido ao Tirano chamado Brandin, feiticeiro que ao perder seu filho mais novo e querido na batalha pela conquista de Tigana.
Sendo descoberto a verdade sobre onde nasceu, Devin vai entrar nessa resistência, sendo o caminho tortuoso, sendo constantemente pego por ações que vão faze-lo questionar sua moral e ética.
comentários(0)comente



Samuel Simões 22/03/2015

SURPREENDE demais! Muito bom!
Não esperava nada deste livro e me surpreendi demais!! Com uma história fascinante e rica em detalhes e personagens e brigas por poder e terras! Uma fantasia medieval a altura dos elogios que tem na capa! Um livro brilhante e o autor é incrível para nos conduzir por além de seu mundo com o príncipe Alessan! Vale demais a pena!! Leiam!!
comentários(0)comente



Fernando1355 25/07/2022

Poderia ser muito melhor
O livro apresenta um universo interessante, mas peca no desenvolvimento da história. Possui muito mais cenas de sexo que ação.
comentários(0)comente



Priscila 17/08/2014

Um misto de fantasia e História
Tigana é um livro bem elaborado, com muitos personagens, vidas que se entrelaçam e mundos que você aprende a gostar. Uma história rica em detalhes em informações necessárias para o esclarecimentos, às vezes um pouco cansativa, mas realmente incrível, quando analisada de forma mais profunda.

Terminei de ler Tigana e com o final quis ler o primeiro capítulo oferecido ao final do livro, mas detesto ler uma parte do livro e não ter o restante para acabar, então como sempre leio os agradecimentos ao final do livro resolvi ler o posfácio escrito pelo autor.

Ao meu ver Tigana era mais uma incrível história de fantasia com expectativas demais causadas por comentários que eu diria desnecessários, afinal ou um autor se faz por sua escrita ou o livro não vinga, independente se compararam ele ao autor mais aclamado do século, mas esse posfácio me fez gostar mais ainda da história e realmente entender o que o autor queria, ele desejou ao escrever que enxergássemos História, a que conhecemos a fundo ou não.

Achei brilhante o que Guy Gavriel Kay quis fazer e mostrar ao mundo, tantos países (mundos) foram liquidificados, tantas vidas perdidas, tantas dores e com o passar dos anos se não sobrarem relatos e se não houverem histórias que mostrem ao mundo os mundos perdidos, em breve as Tiganas do mundo real serão esquecidas com aqueles que um dia sobreviveram há uma terra congelante e foram libertos cinquenta anos após suas ruínas, já velhos, já prestes a levar consigo o que o mundo precisa ouvir: TIGANA!

Escrita originalmente: 10-03-14
comentários(0)comente



Laísa 15/08/2023

Uma pena ter sido dividido
O livro, originalmente, é volume único, o que explica o final totalmente aleatório e sem desfecho de nada desse primeiro. O livro é muito bom, mas não deveria ter sido quebrado dessa forma. Não é como se terminasse de fato, apenas fica um pedaço, grande, faltante.
Eu recomendo a história, mas recomendo a leitura seguida para não perder o fio da meada.
comentários(0)comente



cotonho72 29/04/2014

Excelente!!!
Nesse excelente livro de fantasia a trama ocorre na Península de Palma, inspirada numa Itália medieval onde são comercializados vinhos, cereais e especiarias por terra e mar, que era governada por dois poderosos feiticeiros.
Alberico de Barbadior é governante e tirano das províncias do oeste (Astibar, Tregea, Ferraut e Certando). Ele exilou o antigo governante da cidade de Astibar, o Duque Sandre d’Astibar, que acabara de falecer e teve seu último pedido concedido por Alberico, passar uma noite e um dia na cidade que ele governara, onde iria ocorrer o tão esperado Festival das Vinhas.
Brandin de Ygrath era o governante e tirano das províncias do leste (Chiara, Asoli, Corte e Baixa Corte). Na luta pelo domínio das províncias com Alberico mandara seu filho Stevan de Ygrath para lutar na província de Tigana (Baixa Corte hoje), mas esse fora morto pelo Príncipe Valentin e com isso a sua ira se ascendeu de tal maneira que ele os aniquilou e esmagou sem misericórdia. Com sua poderosa magia ele apagou o nome da província definitivamente das mentes de cada homem e mulher que não tivessem nascido naquela cidade, ele fez com que todos os que estavam vivos não pudessem ouvir e se lembrar do nome daquela terra.
Ambos feiticeiros ainda lutam pelo domínio da total da Península e disputam o único território não ocupado, a decadente Senzio, mas a conquista não será fácil, pois um pequeno grupo de sobreviventes lutará contra esses dois tiranos.
Ainda temos como protagonistas dessa trama um grupo de músicos que se apresenta em diversos lugares e que viajam por toda a península em busca de aliados para tentar recuperar a sua nação. Devin d’Asoli bar Garin um jovem de 19 anos, estatura baixa e rosto pálido de criança, era tenor e cantava na companhia de Menico di Ferraut. Catriana d’Astibar, uma bela jovem de gênio difícil também é cantora, e o misterioso Alessan di Tregea (Alessan bar Valentin, príncipe de Tigana) tocava flauta de pastor de Tregea, e irá liderar esse grupo.
O autor Guy Gavriel Kay nos presenteia com um fantástico livro, pois possui uma narrativa impressionante, cheia de surpresas e reviravoltas, que envolve a busca pela liberdade de um povo e resgate de um nome. Outros personagens incríveis e importantes aparecem, tais como Baerd, um homem forte e muito corajoso que carrega muitas feridas e Dianora uma mulher sofrida que esconde muitos segredos, ambos enriquecem essa bela obra.
Assuntos como religião, amizade, honra, política, amor e ódio são fortes nessa incrível aventura cheia de magia, batalhas incríveis e sanguinárias e claro um grande romance, um prato cheio para os apreciadores da literatura fantástica.

site: devoradordeletras.blogspot.com.br
comentários(0)comente



41 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR