Resenhas - Educating Caroline

Lany 22/10/2012

(Resenha publicada em http://poressaspaginas.com)

Aprendendo a seduzir é um romance histórico. O ultimo romance histórico que eu li da Meg foi Liberte o meu coração, que como eu falei na resenha, é super brega (afinal, foi a Mia quem escreveu né?). É sério, a Meg consegue mudar tanto a sua escrita, que tiveram alguns momentos que eu achei que tinha aberto o livro errado e estava lendo Nora Roberts…


Lady Caroline Linford teve uma surpresa em um dos bailes que ela tanto frequenta: ela flagra o seu noivo, o marquês de Wilchester, nos braços de outra mulher. Arrasada e querendo cancelar o casamento (mesmo com todos os convites já entregues), ela comenta o acontecimento com a sua mãe. Mas, para a sociedade do século XIX, era normal um homem ter uma amante. Por isso a mãe de Caroline não concorda com a filha e quer que o casamento aconteça. E ela dá uma dica para a filha: quer ser feliz no casamento? Aprenda a seduzir um homem, porque assim o marido não vai procurar um relacionamento fora do lar!

Só que quem poderia dar essas aulas? A mãe, apesar desse conselho, não gosta de falar sobre o assunto. O irmão, além de ser uma situação constragedora, tem tanta experiência quanto ela… A salvação vem na forma de Braden Granville, o mais notório libertino de Londres. Caroline resolve então tomar lições (teóricas, a princípio) com ele sobre a arte do amor…

A leitura é leve e bem humorada, que são características clássicas da Meg Cabot. Outra coisa que eu adoro é a troca de narradores, porque assim ficamos sabendo a opinião do Braden e da Caroline! Aliás, eu gostei muito dos dois personagens. Caroline é ingênua (mas até um certo ponto) e dá para entender os motivos de ela ser assim. Apesar de todo o preconceito na época, Caroline é uma mocinha decidida e que corre atrás do que quer. Afinal, não é qualquer pessoa que chega para quase um desconhecido e fala que quer ter aulas sobre a arte do amor! A reação do Braden foi engraçadíssima nessa cena. Ele é o personagem que traz o humor ao livro. Apesar de tentar ser racional, muitas vezes ele acaba agindo por impulso… E essas cenas são as melhores!

Meg conseguiu fechar muito bem todos os pontos do mistério e ela conseguiu interligar muito bem os personagens. O único personagem que me irritou foi a mãe da Caroline. Eu entendo que é o pensamento da época, mas mesmo assim, fiquei muito revoltada quando ela não apóia a filha no cancelamento do casamento, dentre outras coisas que eu não posso comentar porque são spoilers.

Até os personagens secundários são muito legais. Eu adorei o Tommy, irmão da Caroline e Emmy, a melhor amiga dela. É uma pena que eles quase não apareçam no livro…

Enfim, gostei bastante de Aprendendo a Seduzir. Não é o meu romance histórico favorito escrito por ela, mas mesmo assim valeu muito a leitura!

Giu 22/10/2010

Braden, você casa comigo?
Meg Cabot, você é sem dúvidas uma autora incrivel, como que você consegue me fazer gostar de todos os seus livros que eu leio? como? como?
Bom, tenho uma palavra para descrever Educating Caroline: sexy, (haha, acho você ja espera isso pela sinopse né?)
Eu ameeei a Caroline, eu e ela dividimos uma coisa: nosso amor por cavalos, então já me indentifiquei... e o Braden, bom, como diz o título dessa sinopse, eu vou pedir ele em casamento :D ele e algumas dezenas de personagens fictícios, mas anyway, amei a Emmy e o Tommy *-* e odiei a Jackie e o Hurst (me fala que tipo de nome é esse? o.o)
Amei o fato de se passar em Londres *-* amo muito Londres *-*
E simplesmente amo um bom romace de epóca...
Então já deu para sacar qe eu gostei muitooo, apesar de não ser meu favorito (tenho que diminuir um pouco a minha lista de favoritos né?)foi um livro que não deu vontade de parar, como todos os livros da Meg (de novo eu me pergunto: como?)
Com romance, suspense e humor, Educating Caroline é um livro que eu recomendo para distrair a cabeça, curtir, e deixar as preocupações para lá...

Thif Souza 31/07/2022

bonzinho
Para um romance de época achei bem fraquinho. Personagens que nem fedem nem cheiram, história sem grandes plots. Conhecendo a Meg por outros livros, me faz acreditar que foi um dos primeiros dela (ou ela estava com bastante preguiça). No geral é um livro bonzinho.

madebybia 18/11/2023

Educating Caroline
Um dos meus romances de época favorito, ainda bem que eu confiei na recomendação do tiktok. Queria um professor desses

Vivi Barini 26/10/2010

Hurst Slater, além de ser o marquês de Winchilsea, é um dos mais lindos e charmosos solteiros da sociedade londrina do século XIX. E pediu a Lady Caroline Linford para que se casasse com ele. A jovem que, não só estava muitíssimo grata pelo o que o marquês fizera por seu irmão, como também o amava.

Ela pensava que não poderia ter um noivo melhor. Isto é, até flagrá-lo com outra mulher em uma situação um tanto quanto íntima. Ao invés de fazer um escândalo e terminar o noivado, Caroline decide aprender como ser esposa e amante de seu próprio futuro marido, e seu professor será ninguém menos do que Braden Granville.




- leia mais em The Bookaholic Princess: http://www.thebookaholicprincess.com.br/2010/10/aprendendo-seduzir-educating-caroline.html

Eduarda Graciano do Nascimento 15/08/2014

“ - Well, actually, Mr. Granville, what I need is... what I need is for you to teach me how to make love.”
Caroline Linford é uma jovem bonita, delicada e um tanto inocente. Ela está noiva de Hurst Slater, marquês de Winchilsea, e faz o possível para agradar seu noivo.
Certa noite, durante um evento em que estava com a família, Carol abre inadvertidamente uma porta e dá de cara com seu noivo... embaixo de outra! A outra na ocasião é Lady Jacqueline, uma formosa moça que também é comprometida.
Caroline sai sem ser vista e, atordoada, decide que precisa aprender a realmente "agradar" seu noivo. É assim que ela pede ajuda a Braden Granville, o sedutor - e coincidentemente - noivo de Jacqueline, para que lhe dê lições de "como fazer amor".

Isso só pode acabar de um jeito, certo? Certo!
Caroline logo percebe que nunca teve "faísca" alguma com Hurst, mesmo gostando muito do rapaz. Ela é infinitamente grata a ele, de quem ficou noiva após este salvar a vida de seu irmão que fora baleado.
Já Braden, que é conhecido como o "Lotário de Londres" no começo fica receoso com o pedido da menina - afinal ela é muito jovem, virginal e inocente.
É clichê e fofinho, mas aconteceu aquela coisinha que me incomoda muito: a paixão super rápida: "oi, te amo" rs. É narrado em terceira pessoa e apresenta até um pouco do ponto de vista de Jacqueline e Hurst.
Lançado originalmente em 2001, temos em Educating Caroline (literalmente Ensinando Caroline) um romance histórico leve e divertido. A leitura, no idioma original, é muito fácil e rápida.
O livro foi lançado no Brasil há quatro anos (pela Planeta do Brasil) com o nome Aprendendo a Seduzir e com uma capa bem mais bonita que a da versão original, se me permitem dizer.
(Sim, agora... dois anos depois de ter iniciado, eu decidi que até que gosto desse tipo de literatura, rsrsrs.)

site: http://riscoserabiscosdaangel.blogspot.com.br/2014/08/review-original-book34-educating.html

Pollyana.Monteiro 03/02/2016

perfeito
UM ROMANCE LINDO E SUPER INTERESSANTE , AMEI NA ÉPOCA JA TINHA LIDO TODOS DA JANE AUSTIN E ME SENTI ÓRFÃ , MAS ESSE LIVRO SUPRIU MUITO BEM

Alana 30/04/2016

Foi um mês longo e arrastado na minha tentativa terminar essa leitura para um desafio.

A autora tem uma narrativa boa, trocando a todo momento o narrador-personagem de forma fluida, sem prejudicar a leitura. Contudo, a historia é cheia de clichês irritantes e muitas paginas são dedicadas à exposição de pensamentos de como alto, atraente e saturnino o Braden era. Isso tornou a leitura muito repetitiva e cansativa... Admito que pulei vários parágrafos desse tipo (o que, na verdade, não fez diferença em meu entendimento da historia e em que ponto dela eu estava).

O livro pode ser resumido da seguinte forma: Heroi conhece a heroina. Os dois se beijam, mesmo sabendo que é inapropriado. Ela sente culpa, mas a joga toda sobre ele - mas o que ele podia fazer? ele simplesmente era incapaz de se controlar perto dela -. Ela por sua vez, age como se a ousadia dele fosse inconcebível, mas por dentro acha tudo maravilhoso, mesmo embora seus princípios sejam colocados em voga.

Esse enredo continua num looping eterno, por todo livro. Fiquei doente para terminar a leitura.

As ultimas 100 paginas conseguiram me entreter, devido o desenrolar da trama envolvendo o irmão de Caroline e Hurst (seu infiel e interesseiro noivo). Porém, quando achei que o livro me deixaria uma melhor impressão, o desfecho foi absolutamente previsível e mais decepcionante.

Enfim, não sei se dou outra chance para os romances de época ou se tomo esse livro como um aviso de "mantenha-se longe".

Cris 16/12/2016

Aprendendo a seduzir...
“Everyone thinks of me as just that. A young lady. I’m tired of being a young lady.”What was the point? She’d already made an ass of herself. Why not let the humiliation be complete?“

Eu comecei a ler este livro sem expectativas, porque achei que não fosse gostar. Foi o primeiro livro que li da Meg Cabot (finalmente).

O livro conta uma história pra lá de absurda. Caroline, uma jovem da sociedade inglesa do século XIX, descobre que está sendo traída pelo seu noivo, o belo Marquês Hurst Slater. A partir daí, numa tentativa de não perder para sempre o coração dele, Caroline busca um dos maiores libertinos da cidade para educá-la na arte de amar...

O livro tem bastante personagens caricatos que são bem comuns neste tipo de romance de época: a mocinha é boba e inocente; o mocinho é meio bruto, mas cheio de amor pra dar; a mãe da mocinha é um porre; o irmão é um fofo; além, é claro, da melhor amiga louquinha; da biscate sem coração e do noivo dissimulado...

Apesar destes clichês, gostei bastante da narrativa, achei que a leitura flui rápido, e achei a história divertida e o romance fofo.

“Really, but it had to be sinful, the way he made her feel. As if there were just the two of them in the whole world. As if there was nowhere more important she had to go, nothing more important she had to do(…).


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/

Maitê 18/08/2017

bom
uma boa leitura do gênero, bem mais completa e bem escrita do que os livros da Julia Quinn e da Lisa Kleypas, a Meg Cabot consegue narrar uma historia de época ser deixa-la muito moderna ou com personagens americanizados como a Quinn e Kleypas fazem inúmeras vezes. Achei até esse livro com personagens bem mais construidos do que no ultimo que li dela, a continuação de O diário da princesa, só que com a Mia adulta.

mina 07/05/2022

razoavel
pela epoca que o livro foi escrito vou dar uma relevada em algumas coisas mas plmr de deus nao foi em 1800 foi em 2011 tem coisas que nao da