Um Toque de Morte

Um Toque de Morte Luiza Salazar




Resenhas - Um Toque de Morte


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Lissa - @lissa.studiies 09/07/2016

Um Toque de Morte
Bom, a cada página você se sente envolvida com a personagem. Eu fiquei louca para saber o que acontecia no capítulo seguinte e qual era o grande mistério que envolvia Kat. Pois no decorrer da história ela descobre muito sobre o seu poder, então é aí que começar a caçada, todos querendo a nossa personagem favorita.

site: https://blogmixbooks.blogspot.com.br/2016/06/um-toque-de-morte-de-luiza-salazar.html
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Daniel.Martins 04/07/2016

De Desinformadoss blog
Luiza Salazar apresenta "Um toque de morte", obra lançada pela editora Draco, conhecida por lançar ao mercado, vários autores nacionais de talento.

Logo de início chama a atenção a interessante premissa da obra: Kat não pode encostar suas mãos em alguém ou essa pessoa é morta. A ligação com a bela capa e o início forte embalam e leitura e conquistam o leitor a ler o resto da obra.

Dai em diante acompanhamos a saga de Kat para descobrir mais sobre o seu passado enquanto tenta sobreviver ao colégio com seus problemas corriqueiros e às consequências do seu dom/maldição.

Do que gostamos:
- Da narrativa em primeira pessoa, dando bastante enfoque para os pensamentos irônicos e auto-destrutivos da personagem principal. a ironia usada na narrativa desloca o livro para longe dos clichês adolescentes e embala a leitura.

- Da escrita de qualidade de Luiza, fluída e cuidadosa nos detalhes, com pouquíssimos erros no texto.

- Do clima de mistério, que nos faz virar a página para descobrir logo o que vem a seguir.

Do que não gostamos:
- Do cenário. Nova York foi retratada com pobreza de detalhes, apesar de o foco ser no sentimentos de Kat, achei que poderia acontecer no Brasil ou outro lugar que pudesse ser melhor descrito.

- Do meio e do fim. Da metade do livro em diante, algumas pontas soltas insistem em não ser costuradas e começa a ficar claro que a autora está segurando informações para a continuação. Nada contra histórias que continuam, mas Um toque de morte acaba um tanto abrupto, como se a experiência só pudesse ser completa por quem lê a continuação. O ápice da história não me agradou muito.

Vale a pena? Vale sim. Para conhecer o trabalho da autora que é bem interessante e porque ela criou uma fantasia bem convincente que funcionará com públicos variados.


site: www.desinformadoss.blogspot.com
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Croniana 21/01/2016

O submundo ao qual Katherine Brown pertence divide-se entre a Ordem e a Legião, dois lados de uma mesma moeda que coexistem e, apesar de opostos, prezam pelo "equilíbrio". Ou pelo menos prezavam...
Quando um desses lados lança mão de táticas suspeitas e quebra as regras antes acordadas pelas partes nem mesmo o ambiente "neutro" consegue permanecer de fora. Tudo que Katherine pensava conhecer sobre os "de sua espécie" parece abalado por forças que não consegue explicar. Uma trégua de cerca de cem anos nunca esteve tão perto do fim e uma batalha quase silenciosa é travada com o objetivo de recrutá-la. Katherine é uma Ceifadora, até onde se sabe a última viva, o poder que emana de suas mãos é cobiçado por ambos os lados e a decisão de escolher por um desses grupos afetará o equilíbrio. Em suas mãos ela possui habilidade de controlar a vida e a morte com um simples toque, mas antes de escolher em que lado irá lutar precisa aprender a dominar seus poderes.

"Eu só estou dizendo que medo de morrer não é nada se comparado ao medo de matar.
Acredite em mim, eu sei."

Conhecemos a Kat com dezessete anos, ela é uma adolescente quase comum que vai ao colégio e mora "de favor" com a colega Rebecca depois de, aos catorze anos, ter fugido do orfanato em que vivia. Rebecca é filha de pais ricos e apesar de se mostrar um tanto consumista e diferente da colega revela-se, durante a trama, bastante perceptiva e discreta. O maior problema da relação entre as duas é que o "dom" de Katherine não permite que ela cultive amizades comuns uma vez que ela é uma espécie de "Rei Midas da Morte". O mais simples toque de suas mãos é capaz de matar, ainda que não intencionalmente, e isso só a faz se culpar mais por não corresponder, totalmente, ao carinho que a amiga nutre por ela.

Para conseguir dinheiro e tentar sair da cidade, com a esperança de levar uma vida mais sossegada, Kat trabalha no submundo desde os catorze anos prestando serviços à clientes por intermédio daquele que ficamos conhecendo como "chefe". Ninguém sabe muito sobre os poderes desse que nos é descrito quase como o Don Corleone de O Poderoso Chefão (inclusive há referências no livro) mas todos o respeitam e o temem, exceto Kat que em determinados momentos demonstra uma coragem digna de prêmio. Claro que não é possível dispensar as conexões que o chefe faz e por mais de uma vez percebemos os perigos que a protagonista enfrenta em seu "trabalho", que consiste em matar pessoas indicadas quase sempre por uma quantia considerável de dinheiro.

"Alguns de nós não sobrevivem, outros ficam loucos, se matam ou se tornam ferramentas para os propósitos escusos de outras pessoas. De uma maneira ou de outra, esperança não é uma palavra que faça parte do nosso vocabulário."

As coisas começam a ficar realmente estranhas quando Kat recebe um "trabalho" e ao tentar realizá-lo depara-se com uma de sua espécie, de olhos violeta e poderes desconhecidos. Após o "incidente" Katherine tem um sonho estranho, que ela identifica como sendo manipulado por um habilidoso Ilusionista (nome dado aos seres capazes de manipular sonhos e implantar ideias - Quem também lembrou do filme A Origem? ahahah) e busca desesperadamente uma forma de dar um "tapa psicológico" quando encontra um garoto em sua visão, que desaparece tão rápido quanto surgiu. Tudo parece ficar ainda mais misterioso quando o mesmo garoto do sonho aparece no seu colégio nesse mesmo dia, mais tarde, provando ser, indiscutivelmente, como ela: "especial". Seu nome: Vince.

Vincent, ou Vince, parece controlar todos à sua volta com uma espécie de "poder de persuasão" muito forte, o que logo aprendemos ser característica dos Ventríloquos. No que, logo de início, parece ser um intervalo muito curto para coincidências um segundo garoto de olhos violeta aparece, Eric. Demonstrando, imediatamente, alguma antipatia por Vince e disputando a atenção de Kat os dois parecem brigar por muito mais do que um encontro. Aos poucos somos apresentados a mais alguns detalhes da história, como o fato de Eric ser um Metamorfo (ser capaz de se transformar em um animal) e o principal motivo de ele e Vince serem rivais, e Kat passa a conhecer os dois grandes grupos que controlam o submundo: a Ordem e a Legião.

"Existem regras entre nós - Vladimir continua. - E uma delas é que não podemos interferir no livre arbítrio. Cada membro destes dois grupos deve entrar por conta própria, deixar que suas ações digam a que lado ele pertence."

Ambos os lados tentam recrutá-la mas nenhum dos dois parece disposto a contar toda a verdade, por isso cabe à ela seguir seus instintos e descobrir os motivos que os movem. O problema é que, no meio de toda essa confusão, perceber quem está certo ou errado não é nada fácil, ambos os lados demonstram esconder segredos e ninguém parece disposto a dar respostas à Kat sem antes ter certeza de sua fidelidade ao grupo - o que só é provado diante de uma jura. A escolha de Kat, no entanto, vai além de bem ou mal, clareza ou escuridão. É preciso escolher um lado, e dessa decisão não se pode voltar atrás.

As personagens criadas pela Luiza são muito bem construídas, a começar pela própria Katherine que não demonstra aquela tão comum síndrome do coitadismo e incontáveis vezes ergue-se ciente do poder que tem, literalmente, nas mãos.

"Afinal de contas, ela tem um pouco de razão. Matar é o que eu sei fazer de melhor e eu nem precisei me esforçar pra isso. Não haverá algum recado do divino embutido nisso tudo?"

Além disso não é, de forma alguma, o tipo de personagem que espera ser salva e que sonha, irremediavelmente, com sua vida amorosa. Apesar de o livro esboçar uma espécie de triângulo - não sei se amoroso, ahahha - desde o início (acho que pela resenha deu pra perceber, né?) não é o foco da narrativa e não se trata daquelas relações traumatizantes onde o garoto "errado" atraí enquanto o que se preocupa é deixado de lado. Tudo isso talvez seja, também, pelo fato de não termos, assim como a protagonista, muitas pistas sobre quem está mesmo ao seu lado e, devo dizer que, diversas vezes me peguei "trocando de lado" na torcida. Outra personagem que merece total destaque é Rebecca que nada mais é do que a coadjuvante mais marcante que já conheci; ela não participa, em si, dos atos principais mas sua atitude misteriosa me faz desconfiar que a autora tem reservado pra ela em Um Beijo de Morte muito mais do que fez parecer no primeiro livro. Além destes existem outras personagens incríveis como Roxie que é uma belíssima Artista (capaz de criar objetos (?) a partir de desenhos que faz com o seu sangue) e Vlad que apesar de misterioso se mostra bastante protetor no decorrer da história.

A história é tão bem construída e dinâmica que aos poucos vamos nos acostumando com cada habilidade e nos envolvendo cada vez mais no submundo. Entre treinos, demonstrações de poder e disputas é impossível tirar os olhos das páginas e ao final, apesar de ser esperado que sejamos capazes de escolhermos um lado sem duvidar, nos vemos totalmente divididos ante os personagens dotados das habilidades de que tanto gostamos. De qualquer sorte, ainda assim, desejo que, ao final da leitura, suas intuições e ações te guiem pra o lado certo "da força", afinal, ninguém quer estar do lado contrário à uma Ceifadora, não é?

site: http://www.cronicasemeira.com.br/2016/01/resenha-um-toque-de-morte-luiza-salazar_20.html
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Aline Ramos 14/08/2015

Um toque de morte
Kat é uma garota de 17 anos, mora em NY, peculiar, que tem um dom nada comum: pode matar apenas com o toque de sua mão. Ela vive num conflito, tem que tentar levar uma vida normal adolescente, mas fica meio difícil quando não pode tocar nas pessoas. Por isso, acaba se isolando e é vista como a aberração da escola. Ela leva uma vida dupla, de alguma forma tem ganhar dinheiro e não é de um jeito bom. Um certo dia dois estranhos aparecem na escola e a partir dai sua vida começa a mudar e talvez ela comece a entender este dom. A leitura flui bem, a estoria é bacana, gostei bastante. A narrativa é em primeira pessoa, e mostra como a Kat pode ser sarcástica e como sua auto estima é baixa. O final é daqueles que você não vê a hora de ler o próximo, que eu nem sabia que existia, quando comecei a ler este. Ainda não descobri quantos livros são desta série, sei que o segundo chama Um beijo da morte e ja foi lançado.
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Luigi 11/06/2016

Se não há nada que indique contra ou a favor, como você escolheria?
A história narrada em primeira pessoa me atraiu, inicialmente, pela fantasia urbana que é meu gênero literário favorito, mas foi me cativando por sua maneira simples, sem tentar se fazer de importante ou parecer inteligente forçadamente.
Katherine “Kat” Brown nos traz a um mundo onde Nova Iorque está sitiada e é palco de uma guerra muito antiga, entre Ordem e Legião há o neutro, onde se observam futuros recrutas.
Kat, incialmente, nos é apresentada como uma órfã fazendo o que pode para se virar, sempre pronta para desaparecer caso algo dê muito errado enquanto vive com uma amiga ― que em um ato de rebeldia contra os pais ricos a chamou para morar junto ―, mas seu dia-a-dia como adolescente muda quando ela se vê observada pelas duas facções: Erick, da Ordem, e Vince, da Legião. E nenhum dos lados dá motivos para que ela confie neles totalmente ou escolha entre um e outro.
Se não há nada que indique contra ou a favor, como você escolheria?
Luiza Salazar, a autora, parece ter sido influenciada por Lost Girl, um seriado que (eu ainda preciso ver as últimas três temporadas) se trata de uma guerra entre criaturas disfarçadas na humanidade e que lutam entre luz e sombra; e também acredito que tenha uma leve influência da série Instrumentos mortais, mas eu não tenho certeza pois ainda não li essa série.
A narrativa se desenvolve progressivamente nos trazendo ao ápice em suas últimas palavras e nos faz querer arrancar os cabelos ao perceber que a história ainda vai se desenrolar no próximo volume (alguém se dispõe a me dar de presente o próximo? E-book é baratinho!).
Minha nota geral para a obra foi quatro de cinco estrelas. Gostaria muito de ter essa história em um livro físico, li através do meu kindle pela proposta da Editora Draco para ler e resenhar a obra. Foi uma proposta muito legal e quem sabe eu não faça mais disso?

site: https://diariolunar.wordpress.com/2016/06/11/resenha-um-toque-de-morte-%E2%80%95-luiza-salazar/
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Sarah 06/06/2016

[RESENHA] Um Toque de Morte - Luiza Salazar
"Eu só estou dizendo que medo de morrer não é nada se comparado ao medo de matar.
Acredite em mim, eu sei."

Katherine viveu desde o nascimento até os catorze anos em um orfanato que não era nada bom. Hoje, com dezessete, sempre conviveu com o julgamento das pessoas normais, tanto as mais velhas quanto as de sua idade. Acontece que a garota faz parte de um conjunto de seres humanos com 'dons', seres com olhos violetas e os mais variados poderes e gênero. Kat é uma Ceifadora.


De um tempo pra cá, Katherine divide apartamento com sua amiga, Becks, uma garota rica que vive sozinha pelo fato de não se dar muito bem com os pais. Além de tudo, Becks parece ser uma das poucas pessoas que não questionam sobre a vida estranha de Kat e nem sobre sua aparência, com os olhos de um violeta pálido e felinos.

"Engraçado como é sempre um "dom", se não é com você."

Para se sustentar, a garota trabalha num lugar chamado Noturno, onde os mais variados tipos de criaturas vão para fazer "serviços" e recebem um porcentagem do dinheiro pago pelo contratante entregue ao chamado Chefe. Katherine é contratada em especial por ser a única Ceifadora conhecida, todas as noites usando seu poder para matar alguém que um humano comum considera dispensável, por assim dizer.

O ponto da história começa quando ela é contratada por ninguém mais, ninguém menos que o prefeito de Nova Iorque. O serviço é para que Kat mate um homem cujo foi pego em cenas indiscretas com a mulher do prefeito. Tudo corre excelentemente bem até, durante o assassinato, a ruiva deitada ao lado do homem está bem desperta. E, para a surpresa, também tem os olhos violetas, marca registrada desses seres.

A partir daí, Katherine tem a forte impressão de sempre estar sendo seguida, observada. Como se já não fosse susto o bastante, acabam de entrar dois alunos novatos em seu colégio: Eric e Vincent, um Metamorfo (tem o dom de se transformar) e um Ventríloquo (tem o dom de controlar, da persuasão). O legal é que, antes mesmo de conhecer Vincent pessoalmente, Katherine havia tido um sonho feito por um Ilusionista (tem o dom de ver e manipular sonhos) em que o garoto de beleza indescritível aparecia e falava com ela.

" — Você está tentando sair? [...] Não se incomode, eu saio."

Após ser contratada para roubar um pendrive, Kat é apresentada ao mundo completo de sua espécie, a qual até então só sabia o superficial. Ela descobre que eles são divididos em dois grupos: A Ordem, coordenada por Vladimir; e A Legião, coordenada por Valentina, a mulher ruiva presente no assassinato e irmã de Vladimir. Os irmãos são os dois lados da mesma moeda: o equilíbrio, como se fossem o yin yang, a luz e a escuridão. Katherine é a que está no meio de tudo: assim como todos os sobrenaturais que frequentam o Noturno, ela é neutra, não pertence à balança. O problema é que a hora de ela decidir chegou: A Ordem ou A Legião? Eric ou Vince? Ser como a mãe que a abandonou ou seguir um destino diferente?

Eu, como vocês já sabem, sou apaixonado por tudo aquilo que não condiz com o mundo em que vivemos, gosto daquilo que 'não existe'. Então, logo de cara, me apaixonei pelo livro. Imaginem só a minha alegria a ler, na apertura do ebook, que a Luiza é da mesma cidade que eu?! Hahah. Mas, enfim, o livro é relatado em primeira pessoa, de modo que vemos o que a personagem principal está pensando sobre todos os acontecimentos. Já disse aqui no blog milhares de vezes o quanto admiro alguns autores por conseguirem escrever em primeira pessoa e não acabar com o suspense da obra. Luiza é uma dessas autoras: conseguiu fazer com que o leitor seguisse uma linha de raciocínio e, no fim, realizou uma reviravolta. A escrita dela também é bastante espontânea, fácil de se entender, simples. Diria que ela escreve como se fosse a própria Katherine, uma garota de dezessete anos.

A única coisa que tenho a reclamar da obra é que, ao meu ver, faltaram detalhes. Por mais que seja um livro que obviamente tem continuação, achei que a autora deixou "muitas pontas soltas", como se costuma dizer. É uma coisa que observei também na autora internacional Richelle Mead e que, fui surpreendida ao perceber que tudo foi mais explicado no segundo livro de sua série. No caso de Um Toque de Morte, a autora criou um mundo diferente e deixou-o pouco explicado. Para alguns leitores, creio que isso não tenha sido um ponto negativo. Só que eu prefiro as obras com mais detalhes, mais informações. É a única coisa que realmente tenho a reclamar.

O final conseguiu me deixar refletindo por horas, me fez querer ter a continuação naquele exato momento. Como já disse, a Luiza conseguiu fazer-nos ir por uma linha de raciocínio e depois fez com que essa linha desse curvas e acabasse num ponto totalmente diferente. Aprecio este tipo de suspense por demais. A autora conseguiu me conquistar, conseguiu fazer com que eu devorasse seu livro em apenas duas tardes. Está de parabéns, com toda certeza. Minha primeira experiência com as obras da Editora Draco não podia ter começado melhor!

site: www.nerd-absoluta.blogspot.com
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Carol 30/05/2016

Diferente e surpreendente
Katherine é uma ceifadora. Com um simples toque ela pode tirar a vida de alguém e ainda pode escolher qual a causa da morte. Ela também possui marcas negras nas suas mãos, como tatuagens e olhos de cor violeta. Por não poder tocar em ninguém, ela é considerada estranha na escola e sempre tenta ser invisível, coisa que ela conseguiu fazer durante muito tempo, mas de agora em diante será bem difícil.

"Imagine por um instante que você tem cinco anos de idade e na inocência da infância quer ajudar um passarinho que caiu do ninho no quintal do orfanato e quebrou uma das asinhas. Você anda até ele, se agacha sujando o vestido, sabendo do castigo que vai receber e pega o bichinho nas mãos, com toda a intenção de ajudá-lo a voar de volta sobre o muro opressivo de tijolos pretos. Só que, ao invés de ajudar o pobre coitado, você sente a vida se esvair dele, sumir como fumaça. Você sente suas mãos quentes e a presença de um pássaro imóvel em suas mãos. E mesmo com cinco anos de idade, mesmo sem sequer saber ler direito, você tem certeza de que ele está morto. E de que a culpa é sua."

Kat mora com sua amiga, Rebecca. Ela é uma menina que tudo que ela queria, os pais não realizaram e fizeram o contrário. A menina sempre demostrou muito carinho pela ceifadora, apesar de nunca se tocarem.

Durante a noite, Kat era contratada para matar pessoas. Ela ia em uma boate pegar os serviços com seu chefe. Em um trabalho, ela foi na casa do homem que tinha que matar, porém ele estava com uma mulher. Ela esperou eles dormirem e, silenciosamente, entrou na casa e matou-o com uma parada cardíaca. Porém, a mulher acaba acordando e ela também tinha olhos violeta.

"Hoje em dia, eu sou o que algumas pessoas chamam de Ceifadora. Adorável, certo? Isso basicamente significa que eu posso, não, que eu mato tudo em que encosto. Simples assim. Adeus normalidade."

Kat fica assustada porque ela tinha que ser discreta. No seu mundo, existem várias outras pessoas com olhos violetas e eles podem ter diversos outros poderes. O que será que aquela mulher era?

No dia seguinte, um menino aparece na escola. E adivinhem... Ele também tem olhos violeta. Seu nome é Vince e ela o ajuda no seu primeiro dia. Porém, também aparece outro menino, Eric, também de olhos violeta, e inimigo de Vince.

"Ser uma ceifadora significa que sou e sempre serei uma assassina, afinal foi a natureza que me fez assim, certo?"

Quem são aqueles garotos? Quem era a mulher ruiva que a observou ir embora?

Um Toque de Morte é um livro incrível. Foi um tanto surpreendente e eu sinceramente, não achei que fosse gostar tanto. Nunca tinha lido uma história onde encontramos ceifadores como personagens principais e eu adorei.

O mundo criado pela Luiza foi muito bem-criado. Em momento nenhum fiquei perdida durante a história, por não entender o que estava acontecendo, porque tudo é explicado e bem amarrado. Uma das coisas que eu mais gostei, foi que, quando Kat usa o seu poder, no momento que ela toca em alguém, o mundo fica cinza. É o mundo da morte. Achei esse aspecto criado pela escritora muito interessante. E também gostei das marcas que a personagem tem na mão. É o que a caracteriza como ceifadora.

Eu consegui me apegar a personagem da Katherine. O leitor fica bem próximo dela durante a leitura e conseguimos entender tudo o que ela está passando. Além disso, é uma personagem que tem características próprias.

Também adorei a Rebecca, que é aquela menina inteligente, esforçada, que adora compras. Porém, durante a leitura, eu passei a desconfiar dela. Não sei explicar o porquê, já que não foi explicado ainda o motivo da mudança de comportamento. Além disso, me vi dividida entre Vince e Eric. Assumo que fiquei com um pé atrás com relação a Vince, mas também cheguei a suspeitar de Eric. Gosto dos dois personagens, mas tem algumas atitudes de Vince que me incomodaram.

O que me deixou muito curiosa, foi o fato da escritora trazer um certo mistério para a história. O tempo todo ficamos nos perguntando, junto com a Kat, porque aquilo está acontecendo, quais as intenções daquela pessoa, o que tem por trás de tudo isso. Muitas dessas perguntas ainda não foram respondidas e imagino que as respostas estejam no segundo livro, Um Beijo de Morte, que estou ansiosa para ler.

O final da história me deixou surpresa, ansiosa, curiosa, e um tanto revoltada. Não vou dizer o porquê, obviamente. Como já disse anteriormente, a história é muito bem escrita, e como li em e-book, não tenho como analisar a diagramação. Apenas que não encontrei erros na escrita.

site: www.deliriosliterariosdasnow.blogspot.com
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Helena Eher 28/05/2016

Blog/ Canal Leitora na Holanda
Nessa fantasia de Luiza Salazar, que recebi em parceria com a editora, algumas pessoas possuem poderes em meio aos humanos normais. Há, por exemplo, Ventríloquos que possuem poderes de persuasão, Ilusionistas que conseguem ver e manipular os sonhos das pessoas e Ceifadores que matam pessoas apenas de encostar nelas. Na verdade, Kat é uma das únicas ceifadoras que ainda existem e, por isso, há muito interesse em alguns líderes em conseguir tê-la em seu “time” ou destrui-la para que ela não cause muito problema sendo do time adversário.

Gostei do livro e achei que a história flui muito bem, a autora consegue desenrolar a narrativa de um jeito que nos deixa ansiosos para saber o o que acontecerá. Kat é uma adolescente cheia de problemas, mas não chega a ser aquela adolescente chatinha que fica apenas reclamando (apesar de que, em alguns momentos, fica um pouco repetitivo a quantidade de vezes que ela descreve e reflete sobre sua condição).

Um dos problemas com Kat foi que achei algumas descrições um pouco inconsistentes, algumas coisas que ela dizia sentir e pensar no começo da história contradiziam com outras afirmações dela mais para frente.

Há uma triângulo amoroso na história entre Kat e outros dois rapazes com poderes: Vincent e Eric. Uma das coisas que ajudou a me prender na leitura foi como dava a entender que havia um conflito entre eles, mas sem contar imediatamente qual era o problema. Sabe aquela sensação de “Xii… Tem algo errado aí!”, pois é, essa mesmo.

Gosto dessas fantasias que se passam na nossa realidade e achei que houve um bom trabalho de caracterização das personagens e das situações.

O livro acaba sem um fim e, apesar de eu entender que isso serve para nos fazer querer ler o segundo volume Um Beijo de Morte, não gosto quando isso acontece. Não ligo que fiquem algumas pontas soltas, desde que o final pareça um final.

Por fim, acho que Um Toque de Morte é uma leitura gostosa e rápida, com personagens e poderes um pouco diferentes dos que sempre vemos por aí.

site: http://leitoranaholanda.com.br
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Priscila 11/05/2016

Mais ou menos
O que você faria se nascesse com um dom da morte??? Isso mesmo que você, acabou de ler. O que faria?? Bom essa é a história de Kat: ela nasceu com o dom da morte. Dom esse que faz com que qualquer ser vivo morra ao tocar em suas mãos.

Agora imaginem o quanto isso é difícil quando se é criado em um orfanato. Kat descobriu esse dom no orfanto, após pegar um passarinho machucado. Ele simplesmente morreu em suas mãos. E com isso ela se manteve longe de qualquer criança, até ter idade suficiente para sair do orfanato.

Nos “dias atuais”, Kat morava com sua amiga Rebecca, que aliás não sabia de seu dom. E com isso elas conseguiam conviver bem e até irem para escola juntas. Escola, esse era o grande pesadelo de Kat, que tentava ser o mais invisível possivel e claro tentava não encostar em ninguém.

Mas um dia as coisas mudam: um garoto novo é transferido para a escola em que ela estuda. Mas não qualquer garoto, mas sim um garoto como ela que tinha os mesmos olhos lilás que ela também tinha.

E em um determinado momento ele chegou até ela e lhe pediu ajuda. E claro que ela estranhou, por que em todas as pessoas da escola ele foi pedir ajuda logo para ela?? Mas mesmo assim ela o ajudou e perguntou seu nome: Vincent. E enquanto estava indo para a sala, eles dão de cara com mais um garoto novo. Seu nome?? Eric, e o momento foi bem estranho por que eles se estranharam, como se conhecessem.

E enquanto eles estavam se estranhando, Kat deixou eles e foi para a sala de aula. Kat tenta ser o mais invisível possível, mas Vincent chega na sala de aula se apresentando como aluno novo e ele mal tira os olhos dela. O que para Kat isso foi bem estranho.

Mas as coisas vão ficar mais estranhas ainda quando ela descobrir quem de fato eles são e que eles sabem quem ela é. Mas claro que convido vocês a lerem essa história para saber (hahaha).

Ah! E esqueci de mencionar que a noite Kat trabalha para um cara que denominado como Chefe. Mas qual é o trabalho dela?? Matar pessoas e essas mortes são sempre encomendadas por terceiros que não se identificam. Mas um dia a coisa fica muito feia quando ela tem que matar um cara, e ela é pega por uma mulher que tem olhos tão lilases quanto os dela. E com o susto ela se atrapalha e sai correndo direto para casa.

Tenho que dizer o motivo de ter dado uma estrelas para essa história: simplesmente não gostei do enredo desenvolvido. Mas como assim?? Sabe aquela história que você acha que tem tudo para ser uma grande história, mas quando você começa a ler e percebe que não é nada do que imaginou?? Bem isso aconteceu comigo nessa história.

Enquanto eu lia, percebi o quanto a mesma foi enrolada e a coisa só acontece mesmo nos minutos finais do livro. E quanto termina você pensa: “É isso???”. Ok eu sei que a história tem uma continuação, mas acho que essa história poderia ser muito bem desenvolvida. Durante 90% do livro, a história foi enrolada com todas as preocupações e dilemas de Kat. E olha que em certa parte isso faz com que compreendemos quem é a personagem e também a sua personalidade. Sem contar que tem todo um mistério criado, sobre a mãe de Kat. Mas tenho que dizer que esse mistério não me deixou curiosa, por que o mesmo não foi aprofundado. E quando Kat tenta descobri por si sobre o que ela é, foi totalmente momentâneo e depois não houve qualquer tentiva para o mesmo.

No geral: a história poderia ter sido melhor construída, se fosse diminuído um pouco os dilemas de Kat e partido para os acontecimentos mais importantes como: o que aconteceu com a mãe de Kat ou até mesmo se a personagem descobrisse mais sobre a sua história. Os personagens são bem construídos, mas senti falta de conhecer um pouco mais sobre os mesmos.

Recomendo essa leitura, pois mesmo não ter sido do meu agrado, você pode ler e gostar e ficar intrigado com a leitura.

Espero que tenham gostado.

site: http://resenhandobma.blogspot.com.br
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Patricia.Christman 03/05/2016

Um Toque Inesquecivel
Vivemos e morremos. Essa é a única certeza que temos. Mesmo assim, ninguém quer morrer. Temos medo! Pavor! Fazemos de tudo para evitar o inevitável. Mas e se a morte estivesse em suas mãos? Imagine um toque. Um simples toque e a vida se esvaindo. O terror de saber que você foi o culpado. E que jamais terá escolha. Que sempre será um assassino e que nunca poderá ter o mundo em suas mãos. Ou ele seria destruído.
A Editora Draco nos apresenta Um Toque de Morte, escrito por Luiza Salazar. Uma historia sobre medo, escolhas, e principalmente morte.Katherine é uma adolescente de 17 anos, sem pais e que foi criada num orfanato. Péssimo né! Mas ela tem um dom.

"Engraçado como é sempre um dom, se não é com você."
Ela é uma Ceifadora, ou seja, tudo o que Kat tocar morre!
Você costuma olhar nos olhos das pessoas? Pois comece a fazer isso. Eles podem ser reveladores.
Olhos violeta, a cor que marca os poderosos do submundo. Literalmente poderosos.
Kat trabalha no Noturno, um lugar onde você pode encontrar a pessoa certa para resolver todos os seus problemas, do jeito bom ou não... Todos tem seu preço. Kat não teve escolha (ou teve) e tornou-se uma mercenária para poder sobreviver, mesmo morando de favor com sua única amiga Becks. A qual não faz ideia da pessoa que mantem sob seu teto. (Ou faz, tenho a sensação de que ela sabe de alguma coisa...) Mas tudo muda quando ela recebe um trabalho, matar um homem que estaria saindo com a mulher do Prefeito de Nova York, e é vista por uma mulher de olhos violeta.
Seu mundo vira de pernas pro ar!
Kat se sente vigiada, encurralada e de repente dois lindos garotos de olhos violeta parecem estar disputando seu coração. Não que ela fosse tola de achar que seria só isso. E ai, Kat se vê entre dois lados de uma guerra, que supostamente estaria em trégua. E ela terá de escolher seu lado, já que não pertence mais aos neutros. E precisa de ajuda, pois seus poderes estão muito mais fortes e incontroláveis.
E o pior, Kat nunca estará segura!


"Ter o controle sobre a morte é uma responsabilidade enorme e você vai passar o resto da sua vida tendo que tomar cuidado com as pessoas que vão querer te usar, não importa qual lado você escolha."
E qual seria o lado certo? Será que Kat vai sobreviver para escolher?
Quando recebi o e-book da Editora Draco logo me apaixonei pela capa. Simples e encantadora. E que resume bem a historia. Única, diferente e intimidadora. Com uma linguagem gostosa e irônica, Luiza nos leva pela trajetória de sua ilustre personagem, deixando-nos tirar conclusões sobre os personagens e a imaginar a possível inclinação de Kat para um dos lados, não apenas bem e mal, mas sim Legião e Ordem. O equilíbrio necessário para que o mundo possa viver.
Prendeu-me de inicio a fim. Confesso, tenho certa tendência a livros assim. Acho que pelo tema de minhas resenhas vocês já perceberam né! Rsrs
Espero que tenham gostado. E tenho certeza de que Um Toque de Morte levara vocês a uma viagem única e eletrizante.
E cuidado! Pode haver uma Ceifadora bem próxima a você. E quando perceber já pode ser tarde de mais. Um toque e tudo estará perdido.

site: http://saberes-literarios.blogspot.com.br/2016/05/resenha-um-toque-de-morte-luiza-salazar.html
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Lilian 02/05/2016

Impressionante! Esse livro é intenso e apaixonante!
Como contar que me viciei em um livro? Pois foi exatamente o que ocorreu. Desde o começo havia me interessado na história pela sinopse, mas ao começar a ler fiquei sedenta por mais e mais! Realmente me surpreendeu!

Temos como personagem central uma adolescente chamada Katherine, ou Kat, como gosta de ser chamada. Ela é aparentemente normal, estuda, trabalha e quer ser invisível a todo custo. Mas como nem tudo é o que parece, descobrimos que seu trabalho é mais incomum do que aparenta, ela é uma Ceifadora, o que lhe dá o poder de matar qualquer pessoa com um simples toque de suas mãos e usa seu dom para matar por dinheiro.

É simples, o Chefe lhe dá um serviço, ela faz e recebe o dinheiro. O objetivo? Juntar uma quantia suficiente para que ela possa ir embora, não mais colocar a vida de ninguém em perigo pela sua existência.
Kat descobriu ser uma Ceifadora logo quando pequena, ao tentar salvar um passarinho e acidentalmente tirar o que restava de sua vida. Como cresceu em um orfanato, Kat teve de aprender a se cuidar sozinha e não matar ninguém. Aos 12 anos foi quando conheceu o Chefe e a partir dai ela pode abandonar o orfanato e tentar a vida sozinha, como o dinheiro de seu trabalho.

Parecia que tudo ia bem, na medida do que seria normal na vida de uma Ceifadora, até aparecer dois novos alunos em sua escola, Vince e Eric. Acontece que eles tentam de todas as formas de aproximar de Kat e, como não é ingênua o suficiente, ela sabe que tamanho esforço não é pelo seu rostinho bonito.

Com o surgimento desses dois garotos em sua vida, Kat é apresentada a um mundo até então desconhecido para ela, um mundo onde ela teria de escolher lados, como o bem e o mal. Ela descobre também que seu Chefe pertencia a um meio neutro, o qual ela não poderia mais retornar depois de escolher entre Vince ou Eric. Basicamente, o mundo sobrenatural é dividido entre os membros da Ordem e da Legião. Eric pertence a Ordem e Vince a Legião, ambos são grupos rivais que tentam a todos custo ter Kat em seu lado, pois Ceifadores estão extremamente raros e por isso Kat é tão importante para eles.

Vince e Eric também possuem poderes, mas de tipos diferentes, mas desde o começo Kat sabia que algo era diferente neles, por possuírem a mesma característica que ela, os olhos marcantes cor lilás. Ela não sabia se podia ou não confiar neles, então por via das dúvidas, ela se mantinha sempre alerta e não se deixava cair pelo charme de Vince ou pelo tipo sério de Eric.

Ao descobrir que era uma arma poderosíssima para eles, Kat se vê no meio de uma briga do qual não quer participar e mais perigosa do que qualquer coisa que já enfrentou. Mas ainda assim, não vemos ela sendo fraca ou desistindo, pelo contrário, Kat é uma garota forte e não se rebaixa a ninguém, mesmo estando em apuros ou em situações perigosas, ela consegue dar um jeitinho de lutar, adorei isso nela.

No início da história pensei que ela acabaria monótona ou, quando apareceram Eric e Vince, que se tornaria um tipo de triângulo amoroso, mas não foi isso que aconteceu. Contrariamente ao esperado, a autora focou na luta, neste mundo perigoso que Kat está aprendendo a lidar, nada de romances ou frescuras, temos emoções e surpresas do começo ao fim!

Não irei adentrar nos outros personagens, pois penso que deveriam conhecer por si mesmos em suas leituras, garanto que irão se impressionar como eu. Nada é o que parece nesta história e ficamos realmente apreensivos ao sentir o quanto Kat está sozinha e perdida entre os lados desse mundo o qual fora, praticamente, jogada dentro.

A autora me impressionou muito com esse mundo, vemos nitidamente a hierarquia, como funciona os lados e o temor que os seres sobrenaturais carregam por essa divisão. Os poderes também me deixaram surpresa, pois alguns não eram algo que eu já havia visto antes, realmente fui envolvida em tantas descobertas.

Como li pelo kindle, por cortesia da editora, não pude avaliar muito da diagramação, mas a formatação mantinha-se perfeita, sem erros de gramática ou espaços desnecessários entre folhas. A capa ficou linda, depois de ler a história entendemos o porquê da imagem da mão com os desenhos, não poderia ser melhor! Enfim, a leitura foi ótima!

A escrita da autora também foi perfeita, ela nos envolveu, descreveu bem lugares, cenas, como Kat se sentia ao descobrir e viver coisas, tanto que em certo ponto pude sentir como ela se sentia, foi maravilhoso. Não foi nada apressado, pelo contrário, tudo ocorreu dentro do tempo certo, na medida exata do que acontecia na vida de Kat, mais um ponto positivo para a obra.

Bem, como puderam ver, eu realmente amei a leitura. Tem uma continuação que estou loucamente ansiosa para ler e, caso eu leia, pode ter certeza que trarei para vocês uma resenha! Super recomendo esse livro para quem quer um pouquinho de emoção, surpresas, reviravoltas e uma pitadinha de romance no seu dia! Até a próxima, beijos!!

site: http://www.leitorasvorazes.com.br/2016/05/resenha-34-um-toque-de-morte.html
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Bia Oliver 23/04/2016

Surpresa
Esse livro me pegou de surpresa Achei a sinopse um tanto interessante ainda mais se tratando de um livro nacional escrito por uma mulher e resolvi conhecer a Kat.
Confesso que a minha primeira impressão foi de raiva.
Kat é uma jovem de dezessete anos que cresceu sozinha em um orfanato e desde os quatorze anos matava por dinheiro. Com essa vida complicada e sem saber lidar bem com os seus poderes de ceifadora, Kat no início da história se mostrou uma personagem chata. O clichê da pessoa com poderes que se isola, não se abre com ninguém e que parece que o mundo vai cair na cabeça.
Porém, em algum momento da história, não sei exatamente em qual ponto, as coisas começam a ficar interessantes e eu não consigo mais parar de ler
Kat deixa de ser aquela menina clichê e consegue prender a minha atenção com todas as dúvidas sobre a sua natureza. Ela descobre que ser uma ceifadora não é algo tão sombrio, que o que ela tem nas mãos não é maldição da morte, mas o controle sobre o que vive e o que morre.

site: http://www.leiturasecomidinhas.com.br/um-toque-de-morte/
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Edu 21/04/2016

Resenha: Um Toque de Morte, de Luiza Salazar
Kat é uma menina, órfã e especial. Não é especial no sentido de deficiências, mas no sentido de que, com apenas um toque dela, ela pode sugar toda sua vida.
Sim, eu sei, UAU! Ela torna esse dom uma maneira de conseguir dinheiro (espertinha), mas algo começa a dar errado quando ela mata um homem que estava com Valentina.
O livro começa a ficar intenso e emocionante quando Eric e Vince começam a "batalhar" por Kat. Até que o Chefe contrata Kat para roubar algo de um apartamento no Brooklin. O que Kat não sabe é que esse pequeno objeto pode ser a destruição da Trégua e começar a maior guerra das "pessoas de olhos violeta".
É uma leitura fácil e que fluiu naturalmente. Li durante as aulas, durante o almoço, durante a tarde, todo o tempo. Foi uma cortesia da Editora Draco e, apesar de eu não gostar de e-books (até então), foi uma ótima leitura.

site: https://www.facebook.com/olivromaisnovodaestante/photos/a.1002777059801331.1073741828.1002743893137981/1006192276126476/?type=3&theater
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Kimm_2k 17/03/2016

O livro é realmente muito bom. Ele possui uma história envolvente, o que faz com que a leitura seja rápida e gostosa. Outra característica interessante é a personalidade da personagem principal, ela muitas vezes é irônica no seu modo de falar, o que dá um ar bem humorado há alguns trechos da história e ela também é um garota forte que sempre teve que cuidar de si mesma e não depender de ninguém, então ela não é do tipo "donzela em perigo".

Na história, nós primeiramente somos apresentados a Kat. Ela é uma garota orfã, que foi deixada num orfanato e ainda muito nova acabou descobrindo que tinha habilidades. Acontece que ela possui o poder de tirar a vida de uma pessoa com apenas um toque. Não é um poder muito interessante de se ter não é mesmo?

Bem, esse poder com certeza complico a vida dela em muitos sentidos. Por causa dele, ela precisa evitar o contato com outras pessoas, o que torna difícil ter uma vida social, ter amigos e arrumar um emprego.

Por conta disso, ela acaba tendo que ir trabalhar no "submundo", onde as pessoas pagam para utilizar os seus poderes, ou seja, ela é contratada para matar. Sua única e melhor amiga é a Rebecca ou Becks, com a qual ela dividi apartamento e que não faz a mínima ideia de que a Kat é uma Ceifadora.

Apesar da vida da Kat ser complicada e cheia de perigos por conta do seu trabalho, não é nada comparado com a complicação que a vida dela passa a ter depois que o Vince e o Eric aparecem na vida dela.

Esses dois garotos, aparentemente atraentes e rivais, começam a se aproximar dela e junto disso acabam trazendo mais problemas para a vida dela. Ela percebe que o seu poder pode ser um risco para ela, não só porque ele esgota as suas energias, mas também porque há pessoas muito interessadas em usar as suas habilidades em prol de uma causa. Além disso, ela começa a descobrir mais sobre a sua família e sobre os seus poderes, e também acaba tendo que aprender a utilizar melhor a sua habilidade, caso ela queira sobreviver por mais tempo.

Antes de terminar essa resenha, eu gostaria de destacar mais alguns pontos sobre o livro. Fora a história tratar de uma habilidade diferente, o que é bem legal, ela também tem toques de romance, triângulo amoroso, ação, mistério e suspense.

O final do livro é simplesmente muito bom, te deixa com curiosidade, com um gostinho de quero mais e com vontade de conseguir o mais rápido possível o próximo livro pra descobrir o que acontece com os personagens.

site: http://www.abobrinhacomchocolate.com.br/
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Fernanda 12/02/2016

Resenha publicada originalmente no blog Caçadora de Livros
Olá caçadores!
Tudo bem com vocês?
Hoje venho falar de dois livros nacionais publicados pela Ed. Draco e escritos por Luiza Salazar. O primeiro livro eu recebi da editora e o segundo eu comprei, pois precisava saber como terminava aquela história. Até o momento não sei se vai ter um terceiro livro (a autora em seu blog informa que é uma série), mas antes que eu solte uma informação que vá me complicar aqui, vou começar:

Toda vez que tem alguma história que fala sobre uma grande personagem, que tenha algum poder relacionado com a morte, eu comparo com Anita Blake. Vocês já estão cansados de saber. Mas, isso não é algo ruim, já que se uma personagem consegue ser comparada com a diva Anita Blake, mesmo que por alguma característica, significa que ela atingiu o objetivo de ser uma personagem querida aos meus olhos. ^^


Skoob
Não fale o nome Katherine Brown, nome muito longo e que não expressa a individualidade da personagem principal, Kat. Ela é uma garota de 16 anos, órfã, que desde muito cedo teve que aprender a se defender. E foi em um episódio assim, que Kat descobriu que tem um poder: ela tem um toque de morte. Suas mãos possuem tatuagens que para muitos é algo estranho, entretanto aquelas marcas não são para chocar, elas apresentam o significado da existência de Kat, que nasceu com o dom de matar uma pessoa ao tocá-la.

Sozinha no mundo, Kat faz desse "dom" a sua profissão e acaba sendo uma mercenária: recebendo pagamentos (valores bem pequenos, ao meu ver) para ceifar a vida de pessoas. Entretanto, tudo muda, quando ao entrar em um apartamento, Kat retira a vida de uma vítima, mas uma mulher ruiva testemunha toda a ação e não faz nada para impedir a nossa personagem principal e é aí que tudo vira de cabeça para o ar, ou melhor, tudo começa a virar uma corrida contra o tempo. Quem vai ficar com Kat? A Ordem? A Legião? Só lendo para saber.

O primeiro livro traz um pouco da história de Kat e o motivo do seu dom, além de mostrar que ela não é só um rosto bonito diante de tantos "tubarões". O primeiro livro também apresenta duas organizações fortes que irão disputar a preferência de Kat, afinal ela só pode escolher um lado, mas não significa dizer que ela não pode ser enganada nesse trajeto.

O primeiro livro traz um início de triângulo amoroso. Eu sei que muitos estão cansados de triângulos, mas ao meu ver, nunca foi um triângulo, foi mais uma forma de mostrar o quanto Kat não sabia nada de si e do próprio mundo que foi agressivamente incluída, tanto que eu sabia que ela iria fazer a escolha certa no final.

Outros personagens aparecem, afinal não teria graça ser um monólogo não é mesmo? Vincent, Eric, Vladimir, Rebecca, Roxie e a misteriosa Valentina. Todos possuem olhos lilases e poderes, porém os lados são bem diferentes. Cada um tem o seu, sendo o yin ou yang.

O livro leva cinco lupinhas, pois achei a capa interessante, o conteúdo sem bem objetivo e a diagramação, apesar de ter analisado a versão digital, foi bem feita.


site: http://www.cacadoradelivros.com/2016/02/editoradraco-um-toque-de-morte-e-um.html
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