Resenhas - The Broken Eye

Rodrigo 07/01/2023

E o jogo virou
O início do livro, como todos os da série é meio lento. Mas quando embala simplesmente flui muito bem. Todas as expectativas e ideias que eu tinha sobre a série foram viradas de cabeça pra baixo. O final do livro me deixou chocado e querendo ler o próximo.

@livrostasticos 31/12/2020

É muito louco pensar que este já é o terceiro livro e, ainda assim, me surpreendi constantemente com as revelações, reviravoltas na trama. No que diz respeito à expansão do enredo e de lore da série, The Broken Eye contem muitas informações cruciais em torno da mitologia e dos segredos que foram mencionados várias vezes nos dois livros anteriores. O desenvolvimento das personagens, principalmente no que diz respeito às suas histórias, habilidades e motivações foi uma das minhas partes favoritas. Kip e Teia, na minha opinião, são os dois personagens centrais do livro e foi muito interessante ver a dinâmica entre os dois.
Kip cresceu muito desde sua primeira aparição em The Black Prism. Ele agora está fisicamente mais forte, está consideravelmente mais maduro e está aprendendo gradualmente o que significa estar no comando de sua vida e amigos. Ver o quanto ele mudou por causa dos duros eventos impostos sobre ele nos dois livros anteriores foi muito bacana. É gratificante ler sobre seu relacionamento com Gavin, Andross, Karris e, claro, seus amigos da Blackguard.
Minha única decepção é que Gavin não estava tão presente tanto quanto eu gostaria. No geral, esta foi uma leitura muito agradável com um elenco forte de personagens simpáticos, um sistema de magia legal, um enredo intrigante e um mundo único e estou realmente empolgado para o final.

marcosm 13/09/2020

The broken eye
Tenho a sensação de que essa série não recebe atenção que merece. No Brasil, dificilmente será publicada já que a outra série do Weeks publicada aqui para que não vendeu bem. Mas Lightbringer é bem melhor. Muito mais madura, Weeks não repete o erro de tentar criar um mundo complexo em apenas 3 livros como em O Anjo da Noite. Além disso, o sistema de magia de Lightbringer é bem mas definido e bonito. Faz com cores o que o Brandon Sanderson fez com metails em Mistborn. A diferença, na minha opinião a favor da série do Weeks é que a história envolvendo esse sistema de magia vai muito além do que belas cenas de ação. Outro acerto do Weeks são seus personagens e a forma como eles vão evoluindo ao longo da série. Kip the Lip é um acerto, além de provocar ótimas risadas. Mas não é só ele, Gavin/Dazen, Andross são ótimos e neste livro a Karris ganha mais destaque. Ansioso para ver como segue a história.

Joao.Felipe 09/01/2020

Mantém o ritmo!
Livro mantém o seu ritmo único, e nós começamos a ver o desenvolvimento dos personagens(personagens que por sinal são extremamente cativantes), as coisas começam a realmente "andar" não ficando exclusivamente na parte política!

Ansioso pelo próximo livro, até o momento uma das melhores sagas que já li!