O Buraco da Agulha

O Buraco da Agulha Ken Follett...




Resenhas - O Buraco da Agulha


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Monica351 05/04/2024

A agulha
E tudo de mais improvável parece acontecer para proteger o espião.

Eis que o surge o mais surpreendente dos heróis e uma guinada de 360° acontece.

Esta história nos mantém colados a cada página. Tudo junto e misturado temos história, suspense, investigação .
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Vanderson.Gomes 26/03/2024

Empolgante!
Sou suspeito de falar porque o tema da segunda guerra mundial está entre os meus preferidos, gostei muito da história, dos personagens e da forma como livro se desenrola de forma muito empolgante. Lucy é maravilhosa!
Mateus810 02/04/2024minha estante
Lucy não presta e eu odeio os 3 nesse livro. Ela, o marido e o verme do espião. São 21:47 e eu estou Full puto.




Isabela.Tonial 11/03/2024

A espiões alemãs por todo território dos aliados, que tentar liberar os territórios ocupados pelas trocas de Hitler, porém para que isso de certo não podem deixar que informações essenciais seja passado por esses espiões.
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Isabelle 11/03/2024

Um livro clichê e perfeito para quem não quer ler algo muito complicado. Li em espanhol para treinar e gostei, apesar de não ser muito meu estilo e preferência.
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Spy Books Brasil 02/03/2024

Fundamental para os aficcionados pelo gênero da espionagem
Eu já havia lido esse livro duas vezes. A primeira, ainda na adolescência, ajudou a moldar minha preferência por thrillers de espionagem. A segunda, feita mais recentemente, veio depois de eu presentear um sobrinho meu com um exemplar de comemoração dos 40 anos do livro.

Tudo isso, porém, foi antes da criação do Spy Books Brasil. Para resenhá-lo, portanto, senti a necessidade de ler novamente. O que é sempre um prazer, no caso de um livro tão sensacional. Vamos conhecer a trama.

A trama 

A história inicia em 1940. Infiltrado na Inglaterra desde antes do início da Segunda Guerra Mundial, Henri Faber é um espião adormecido da Abwehr – a agência nazista de inteligência. Ele se integrou à sociedade inglesa como um trabalhador de classe média baixa e conseguiu um emprego no sistema ferroviário, onde espiona informações que são transmitidas para a Alemanha por rádio.

Faber é um dos poucos agentes nazistas enviados à Inglaterra que não foi capturado pelo MI5, o serviço de contraespionagem doméstica dos britânicos. Seu nome em código é Die Nadel, que em alemão quer dizer "a agulha", por causa de sua preferência pelo uso de um punhal para assassinar seus inimigos.

No início da história, além de garimpar informações que possam ser úteis a uma esperada invasão das ilhas britânicas pela Alemanha, Faber deve se concentrar em se manter longe das garras do MI5. O serviço britânico tem por missão prender todos os agentes alemães e recruta o historiador Percival Godliman para se juntar a esse esforço.

Apesar de estar na casa dos 50 anos, Godliman é viúvo, bastante solitário, e vai mergulhar com afinco no trabalho de descoberta dos possíveis agentes alemães. Ele tem como parceiro o policial Frederick Bloggs. Jovem, casado com uma motorista de ambulância voluntária que percorre Londres nas noites de bombardeio para resgatar feridos, Bloggs também foi recrutado para o esforço de caça a espiões.

Ainda em 1940, conhecemos a história do jovem casal David e Lucy Rose. Ele é um destemido piloto da Royal Air Force, ela é uma jovem com comportamentos modernos para a sua época, que aceitou perder a virgindade com David uma semana antes do matrimônio.

Os dois se casam na véspera da primeira missão de David como piloto de um caça Spitfire e terão apenas uma noite de lua-de-mel antes que ele embarque numa caçada a bombardeiros alemães. Antes que eles possam aproveitar a noite de núpcias, porém, os dois sofrem um acidente de carro que vai marcar de forma indelével o futuro do casal.

Tempos narrativos

As apresentações são feitas no primeiro terço do livro e o tempo da narrativa muda para 1944, quando a verdadeira ação vai de fato acontecer. Os aliados planejam uma invasão ao contintente Europeu e todo o esforço da inteligência alemã é dirigido para a tarefa de saber, com antecedência, em que ponto serão concentrados os desembarques.

Faber é orientado a contactar um agente enviado à Inglaterra para receber sua missão: visitar campos militares que foram fotogrados por aviões espiões na Ânglia Oriental. O objetivo é determinar o tamanho da força ali estacionada. As fotos de reconhecimento aéreo indicam a presença de quartéis, tanques, aviões e navios. Uma delas chega a mostrar o general norte-americano George Patton passeando seus bulldogs nas redondezas.

O alto comando alemão quer confirmar o tamanho dessas forças para determinar se o ataque será em Callais, como defendem os generais da Wermacht. Hittler, por sua vez, desdenha dessa possibilidade. Ele prefere acreditar em sua intuição, que aponta o desembarque para as praias da Normandia.

Faber percebe que o agente enviado da Alemanha estava sendo seguido pelo MI5. Ele faz contato, toma conhecimento da missão, e assassina o compatriota em seguida. Por medida de segurança, já que o enviado viu o rosto dele. Esse assassinato dá a certeza ao MI5 de que há um agente alemão a solta em território britânico e a caçada é iniciada.

Personagens

No início do livro, não temos dúvidas sobre quem desempenha o papel de vilão. Faber é um assassino frio e calculista, extremamente metódico em suas medidas de segurança e letal com o punhal afiado, que mantém escondido sob a manga do casaco no antebraço esquerdo.

Ele é uma personagem brutal, com um passado de alto rendimento em competições esportivas militares nas forças armadas alemãs. Vem de uma família aristocrática. Seu pai esteve entre os apoiadores iniciais do Partido Nacional-Socialista dos trabalhadores alemães e ele conheceu Hitler pessoalmente. O ditador nazista deposita grande confiança na capacidade de julgamente de Die Nadel, o que ajuda a explicar seu desdém por seus superiores na hierarquia militar.

Essa soberba é que vai colocá-lo no radar do MI5. Seguro de sua alta capacidade de detectar ameaças e bancado por Hitler, ele sempre encerra suas transmissões em código com a frase "Lembranças a Willi", numa referência a Wilhem Canaris, o chefe da Abwher. Essa frase, captada pela inteligência britânica de sinais, se transforma numa assinatura que permite ao MI5 saber quando a transmissão foi feita por Die Nadel.

Do lado das protagonistas, no início do livro, fica difícil bater o martelo em quem vai ser o grande herói. Embora seja a primeira personagem a ser apresentada pelo lado dos "mocinhos", Percival Godliman tem um perfil que se enquadraria mais no de um tutor do que no de um herói completo. Seu parceiro, Frederick Bloggs, embora tenha a idade e o tipo físico para personificar o herói, tem uma personalidade menos marcante e acaba perdendo um pouco do vigor depois que sua amada esposa morre num dos bombardeios.

O autor tenta nos fazer acreditar, no início, que a combinação entre os dois vai cumprir a função do herói na caçada a Faber. A força que emana dessa união, porém, parece infinitamente inferior à força demonstrada por Die Nadel desde o início da história.

Essa manobra é construída porque Follett está guardando para um ponto futuro na trama uma inovação que será uma surpresa para o leitor.

Inovações

Para um autor aos 27 anos de idade, Follett foi bastante ousado na construção de sua obra-prima. Ele traz algumas construções estruturais que eram de certa forma novidades na época. Ousou fazer isso num mercado, o editorial, que de certa forma costuma resistir a inovações e prefere apostar nas fórmulas consagradas.

Uma dessas inovações é a adoção do que, nos roteiros, é chamado de trama B. Não que isso não existisse em absoluto na literatura, mas as tramas B, de forma geral – e isso se aplica também aos roteiros –, costumam ter um papel auxiliar e interligado ao da trama principal.

Em O Buraco da Agulha, porém, a história do jovem casal David e Lucy Rose inicia totalmente desconectada da caçada a Die Nadel. Como se fosse um livro dentro do livro, ela se mantém assim por mais de dois terços da história. Somente no terço final, e por obra do destino, as duas tramas se cruzam para que Follett nos revele, finalmente, a supresa de sua outra inovação: o papel do herói da trama vai ser ocupado por uma personagem feminina.

Lucy Rose, a jovem e devotada esposa de um piloto de caça britânico que perdeu a chance de lutar por seu país para um acidente automobilístico, acaba provocando uma virada completa no plot no terço final do livro e ocupa, sem sombra de dúvidas, o papel da heroína.

Recomendação de leitura

Eu me declaro suspeito para indicar este livro. Afinal, esta é a terceira vez que o leio. Na minha opinião, é uma obra fundamental para os aficcionados por este gênero. A boa notícia é que ele está disponível para leitura sem custo, em formato digital, para assinantes do Kindle Unlimited. Aproveite!

site: spybooksbrasil.wordpress.com
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Silvia Schiefler 28/02/2024

?? Lido! "O Buraco da Agulha" foi minha primeira incursão pelo vasto universo de Ken Follett. Um dos autores favoritos do meu pai, pedi a ele que me indicasse um para começar minha aventura pelo mundo sa espionagem se guerra... O primeiro livro de Follett, publicado originalmente 1978. O Ano era 1944, Segunda Guerra Mundial. O serviço secreto alemão reunia evidências de um grande exército no sudeste da Inglaterra. Uma grande invasão era iminente, mas por onde ela começaria? Trama muito bem engendrada, daquelas que prendem a atenção e instigam a curiosidade de saber o final... O Buraco da Agulha virou filme em 1981... Muito bom! Obrigada pela dica, pai! Recomendo! #leituras2024 #17/2024
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Mayra Pinheiro 25/02/2024

Muito bom.
Não costumo ler tanto esse gênero e foi meu primeiro livro do autor. Me surpreendeu bastante, de forma positiva. É instigante, envolvente e na reta final quase é impossível parar até terminar.

Gosto muito de História e ler sobre a Segunda Guerra Mundial, achei bem desenvolvido nesse sentido e muito bom acompanhar um pouco o ponto de vista de um espião alemão (da gosto ter raiva, para dizer o mínimo), além dos outros personagens.

Em alguns momentos achei que enrolou um pouco, mas nada que deixasse a leite chata a ponto de não gostar. O final achei um pouquinho corrido, mas não ruim. E ainda tem um epílogo para quem gosta de finais bem redondinhos.

Recomendo para quem gosta do tema ou mesmo para uma primeira leitura nessa área. Me prendeu bastante e só não li mais rápido por falta de tempo.
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Alexandre.Aranha 17/02/2024

Mais um pra conta
Ken Follet consegue te colocar em passagens históricas e te envolver nos romances e tramas de forma única. Com Buraco da Agulha não foi diferente, me envolvi desde o começo e no final não consegui parar de ler até terminar.

Não é o meu livro favorito do autor, mas recomendo a leitura pra quem quer um romance com alta carga de acontecimentos históricos.
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SemAria.Freire 10/02/2024

Um livro sobre a segunda guerra mundial, muito bem escrito, com varias estórias em paralelo que no final vai se juntar, Não posso dizer que adorei, achei legal. O final para mim ficou corrido e sem sentido. Era altas expectativas para uma só coisa. Enfim, vale a pena ler e se sentir daquela disputa.
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Tati 03/02/2024

Bom
Um clássico com a linguagem atual com um enrendo que me colocou no meio da segunda guerra no encalço de um espião alemão disposto a qualquer coisa para ajudar seu país.
Apesar de conter romance e até cenas curtas de hot o foco é a caça do espião que é o queridinho do Hitler e descobre algo que pode ser a chave da vitória deles.
O livro é descritivo então a leitura é mais lenta mesmo e para a trama é necessário que seja assim.
Achei o desfecho meio corrido porém bem escrito e não deixou nada a desejar.
No geral foi um ótima leitura e não tem como não recomendar.
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Zilai.alciele 29/01/2024

O livro se passa em 1944 na véspera do dia D,
Um espião de Hitler se infiltra no Reino unido.O espião de confiança de Hitler leva consigo provas um rolo de fotógrafia q ele tenta entregar para Hitler deixando várias mortes no caminho os agentes vão seguindo as pistas para encontrar o espião infiltrado.
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fernandaugusta 28/01/2024

O Buraco da Agulha - @sabe.aquele.livro
Die Nadel, O Agulha. Assim é conhecido o mais escorregadio, misterioso, eficaz e letal espião alemão em atividade na Inglaterra. Sob o disfarce de um homem comum, em 1944 o Agulha conseguiu descobrir o maior segredo dos Aliados, aquilo que pode vencer a guerra.

Trata-se do engodo preparado para confundir Hitler no famoso Dia D. O espião conseguiu provas de que o enorme destacamento americano ao norte da Inglaterra é um engodo cinematográfico, destinado a tirar o foco do Führer da Normandia. Em sua tentativa de entregar essa valiosa informação aos alemães, O Agulha começa uma fuga que vai deixando um rastro de assassinatos de Londres a Aberdeen, com o MI5 poucos passos atrás dele.

Na Escócia, na Ilha da Tormenta, vivem isolados o casal David e Lucy Rose, que tiveram sua vida mudada após um acidente de carro na noite de seu casamento. Como seu destino cruzará com o do espião

Este é o mote do famoso romance de espionagem de Ken Follett, que em 2018 completou 40 anos e ganhou edição comemorativa da Editora Arqueiro. Basicamente, todo o destino da Segunda Guerra Mundial nas mãos de um homem - o letal Die Nadel. Follett constroi sua história em torno da descoberta do exército de mentira dos Aliados, que tem o objetivo enganar os alemães para que pensem que a invasão dos Aliados acontecerá em outro lugar.

De posse desta informação, o lendário agente de Hitler precisa correr contra o tempo para passá-la adiante, em total sigilo. A contrapartida aliada ao Agulha começa em uma desvantagem enorme, mas aos poucos vai se aproximando do homem sem rosto em uma megaoperação. Acompanhamos esta megaoperação, juntamente com a vida do casal Rose, que a princípio parece não ter nada a ver com a história, mas no terço final do livro é colocado no centro dos acontecimentos.

Como sempre, Follett ria um enredo que prende, zero pontas soltas, costura perfeita. Eu noto que, apesar de amar a história em si, quando leio algo do autor em aguns momentos fico com sono. Acho que ele se esmera demais em compor cenários e situações que poderiam ser colocados de forma mais sucinta e dinâmica. Isso é completamente compensado pelo fato de, no momento decisivo, o ptotagonismo ser colocado nas mãos de uma mulher - em uma trama predominantemente masculina.

Gostei, foi uma experiência boa, adoro livros que tem contexto histórico ricamente elaborado, mas não foi aquela leitura apaixonante, sabe Apesar disso, é inegável o talento do autor e o fato de que, após mais de 40 anos, O Buraco da Agulha não é uma história datada - o livro amadureceu bem e cativa quem gosta de se envolver com tramas cheias de conspirações, mistérios e até mesmo um tiquinho de romance.
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Gi.Mendes.Ap 28/01/2024

Muito bom!
Ambientado na Segunda Guerra Mundial, acompanhamos o serviço secreto britânico em busca de Faber, um espião Alemão infiltrado na Inglaterra, que descobriu o plano do exército Aliado e está voltando à Alemanha com informações valiosas e provas sobre o falso local de ataque. Próximo ao dia D, o serviço secreto se mobiliza para impedir que o plano seja descoberto pelos Alemães, pois coloca a vantagem dos Aliados e sua busca por libertar os territórios dominados por Hitler, em risco.

A trama é muito bem ambientada e apesar de um pouco enrolada no começo, logo fiquei presa na perseguição entre o serviço secreto e o espião. O clima de conflito e as estratégias de guerra mantiveram um ritmo envolvente, e de brinde, ainda teve um romance que corroborou para confundir o espião e atrapalhar que ele concluísse sua missão. A personagem feminina, sua força e perspicácia no momento que ela se viu encurralada, dão um desfecho interessante para concluir a trama. Mas como construção de personagens, só achei interessante o Faber e a Lucy. Os demais personagens do serviço secreto pareciam todos a mesma pessoa e em certos momentos, tive dificuldade para distinguir quem era quem.

Gosto de leituras que abordam fatos históricos com elementos fictícios. Esse foi o primeiro livro que li do autor e estou animada para conhecer outras de suas obras!
Fabio 30/01/2024minha estante
Ótima nota, e ótima, resenha, GI!
Parabéns!
O livro é bom demais!


Gi.Mendes.Ap 31/01/2024minha estante
Obrigada, Fabio. Vale a pena a leitura!


Fabio 31/01/2024minha estante
Vale, mesmo!!!




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Jéssica 21/01/2024

Do início da carreira do autor
E já mostrava a que Ken Follet veio. Não é tão brilhantemente amarrado e elaborado quanto as narrativas mais recentes do autor que seguem esse formula, mas entrega bastante adrenalina e tensão. Por um bom tempo ficamos vidrados e ouriçados para saber o que virá a seguir. Com um vilão estranhamente obstinado e uma caçada para impedi-lo de entregar segredos de guerra ao inimigo, o livro é um bom retrato de como se ganhar uma guerra sendo mais esperto que seu inimigo e acima de tudo, garantindo que o inimigo não descubra sua esperteza. O livro poderia ter dado um pouco de espaço à grande heroína, mas quando o climax chega ela não deixa de ser astuta o suficiente para conseguir se defender e proteger o bem mais precioso que possui.
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