Adeus à Inocência

Adeus à Inocência Drusilla Campbell




Resenhas - Adeus à Inocência


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Giovanefogassa 04/09/2023

Paguei R$5,99 na Amazon, a sinopse me fez querer ler
Quando li a sinopse do livro imaginei que seria uma história que remetesse a um romance, porém quando comecei a ler o livro, me deparei com situações completamente diferentes.
Adeus a Inocência conta a história de um sociopata e suas vítimas, prisões físicas e mentais.
Além disso, também conta sobre superação, que envolvem morte, família e manipulação.
Eu gostei do tema abordado, acredito que se a leitura fosse um pouco mais fluida, seria um livro melhor.
No fim, achei um livro ok, acho que não leria novamente.
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Marisa 26/01/2023

Gostei da leitura, no início é meio entediante depois que se pega o fio da meada, passa a ser um bom possatempo.
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spoiler visualizar
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Cris 29/09/2020

Uma história que choca
"O que a vida espera da gente é um pouco de coragem..."

Madora teve uma infância complicada com sua família. Filha única, seu pai teve uma morte trágica, e a mãe entrou numa depressão, da qual negligenciou os cuidados com a filha.

Assim, Madora entrou na adolescência rebelde, começou  a andar com más companhias, e a se drogar. Foi então, quando tinha 17 anos que ela conheceu Willis, um atraente rapaz mais velho que se aproximou dela num momento em que ela estava muito vulnerável.

Willis atraiu Madora com seu jeito respeitoso e carinhoso, e ela passou a ver nele seu porto seguro. Um dia ela deixa pra trás a casa da mãe e foge com Willis. Eles se afastam da cidade que moravam e foram cada vez para mais longe, até irem parar no meio do deserto da Califórnia.

Ali Madora vivia como prisioneira, apesar de não se dar conta disso: ela não podia sair, passava os dias preocupada com seus afazeres domésticos,  não podia trabalhar fora, não tinha TV nem telefone e o vizinho mais próximo ficava a quilômetros de distância.

Ela só passou a se dar conta de que sua vida estava errada quando Willis traz uma garota grávida para ?morar? com eles no trailer que fica no quintal. Ela então começa a perceber o quão ruim a sua situação era.

Em outra parte da história, conhecemos Django, um inteligente garoto de 12 anos que perdeu seus pais em um acidente de carro e está tentando recomeçar sua vida em um outro lugar  e com uma nova família. O destino destes dois personagens se cruzam de maneira muito decisiva.

Eu comecei a ler este livro sem expectativa nenhuma, porque as avaliações dele são bem fraquinhas. Mas me surpreendi ao me ver presa na narrativa, e torcendo para que as coisas mudassem para estes personagens. A autora conseguiu transmitir bem a sensação de abandono e solidão do deserto, e eu gostei muito de ler uma história que se passasse nesta região.

Essa história é bem dramática e em muitos momentos eu fiquei indignada com as atitudes dos personagens, especialmente a Madora, que sofreu uma lavagem cerebral impressionante, ao pensar que vivia um romance, quando na verdade, ela vivia em um relacionamento abusivo e era encarcerada nas mãos de um sociopata. Além disso, Madora era conivente com os crimes do Willis, e fazia tudo que ele lhe mandava.

É difícil acreditar em alguns pontos da  história, mas ao mesmo tempo, sabemos o quão fácil é para as pessoas serem ludibriadas por pessoas manipuladoras.

Apesar dos exageros, foi uma história que me envolveu bastante. Mas infelizmente o final foi bem decepcionante, com um enredo forçado na parte final que não me agradou. Não gostei da forma como a autora concluiu o livro e do destino que ela deu para alguns personagens.

"Madora Welles tinha 12 anos quando aprendeu que algumas garotas têm sorte na vida, e outras nem tanto." Pág. 9
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Michelle 24/05/2020

Adeus a inocência
Um livro que relata a história de um sociopata e suas vitimas.
Madora uma adolescente revoltada após o suicidio do pai, nem se da conta dos maus tratos que sofre num relacionamento de cinco anos, graças a chegada de Django, um menino de 12 anos que muda para a cidade após a morte de seus pais, enxerga toda a verdade e atrocidades e juntos buscam uma saída.
Um tema que te prende do início ao fim.
Recomendo a leitura.
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Patty 04/05/2020

A história tinha tudo para ser boa, o tema abordado é interessante, mas sinceramente não foi algo que me prendeu. Achei a leitura super cansativa, boa parte e o final não é não foi nada surpreendente. Foi algo totalmente previsível. Mas... Leiam, para poder ter uma experiência e uma percepção melhor que a minha.
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Antonio Maluco 20/02/2019

Aventura
O livro conta a história de um garoto e garota que mora no deserto
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Mari M. 22/11/2018

Achado que valeu a pena!
Comprei por 10 mangos em uma feira do livro, apesar de não ter gostado da capa, nem do subtitulo da capa, resolvi dar uma chance por se tratar de história de sequestro que é um dos meu temas favoritos.A história é linda! Tem um pit bull pra começar, lindo e muito amigo.Django o personagem de 12 anos é encantador, e apesar da tematica a narrativa é leve.Adorei!
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Nanda 08/04/2016

Sabe quando um livro parece que não tem nenhuma profundidade, que vai ser só mais um na estante e quando você o termina fica com cara de taxo? Pois é, assim que me senti ao ler Adeus à Inocência. De início tive um pouco de estranheza com a história, pois Madora (a personagem principal) era muito, por falta de palavra melhor, tapada. Cheguei a sentir pena dela e raiva também.
O livro conta a história de Madora, aos 17 anos ela conheceu Willis, um aspirante a médico que a resgatou, enquanto ela ia ao fundo do poço. À medida que a história vai avançando, eu pude perceber que Willis não é o príncipe encantado de Madora, muito pelo contrário. O livro usa como base a Síndrome de Estocolmo, e pelo pouco que eu conheço dessa síndrome (que é meio que um estágio na mente de uma vítima de sequestro em que ela desenvolve um laço com o sequestrador) achei que foi bem explorada.
Madora, por muitas vezes, não percebe as atitudes de Willis, se submetendo a tudo o que ele diz sem nem questionar. Mas isso muda com a chegada de uma adolescente que lembrava muito sua pessoa adolescente, Linda é rebelde e está grávida, ao passo que Willis quer, desesperadamente, ajuda-la. Outro personagem importante na história é Django, um garoto de 12 anos que acabou de ficar órfão, e que aos poucos ganha espaço na vida de Madora.
Eu realmente não dava nada por esse livro e fiquei surpresa com o quanto ele me conquistou. A história tem sim suas falhas, alguns exageros nas cenas e na narrativa, mas gostei muito da forma crua como ela foi apresentada. Os personagens foram bem construídos, mas achei que algumas linhas da história de alguns foram desnecessárias, pois não foram bem explicadas.
A personagem principal, Madora, em algumas partes foi um verdadeiro terror. Existem limites para uma pessoa ser da forma que ela agia, isso me incomodou um pouco, mas não a ponto de me fazer odiar a história. O livro causou um misto de emoções em mim, mas a que predominou foi a pena.
Sim, eu senti muita pena dos personagens, da situação vivenciada por cada um, do sofrimento. Foi um livro doloroso de ler, tamanha era a dor que alguns deles tinham. Django foi um dos personagens que mais me surpreendeu, devido a sua força perante a tudo que o cercava. A narrativa do livro é em terceira pessoa, gostei disso, pois soube explorar bem todos os pontos da história.

Por fim, a história de Adeus à Inocência. tem total relação com o título. Tanto Madora, quanto Django amadureceram aos poucos, mesmo que de formar bruscas e dolorosas. A história possui certa profundidade, como eu disse antes, e isso talvez cause estranheza em alguns leitores. Mas eu recomendo a leitura.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2014/02/resenha-adeus-inocencia-drusilla.html
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DaniSampol 24/11/2015

Envolvente ?
Adeus a inocência
A abordagem principal da narrativa é a síndrome de Estocolmo, a estória é contada em terceira pessoa
Foi um livro diferente de tudo que eu tinha lido, foi uma leitura visceral - longe do contexto do romance que a gente ta acostumado.
Apesar dos elementos nao serem tão atraentes a leitura prende pq te deixa curiosa e ao mesmo tempo te provoca raiva, quase o tempo todo. A síndrome de Estocolmo não é romantizada, tem um casal na trama que no começo a gente logo compara com outros leituras, até pela capa, que chama atenção, mas com o desenrolar do conflito a gente percebe que nao é nada disso. O desenvolvimento das personagens mexe muito com os sentimentos mesmo tendo um garoto de 12 anos envolvido trama. A narrativa é profunda, mas a leitura é fluída.
A fonte é confortável e a diagramação tá ótima.
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Portal JuLund 03/10/2015

Adeus à Inocência, resenha, @Novo_Conceito
Ao pegar em mãos o livro Adeus à Inocência a primeira coisa que me chamou atenção foi à capa que é linda e a frase que vem para deixar no ar do que a historia se trata e a frase foi: O que a vida espera da gente é um pouco de coragem…

Outra coisa que me fez ficar bastante ansiosa em ler o livro foi a sua sinopse, que nos trazia uma atmosfera bem interessante, onde me instigou ainda mais a querer ler, mas infelizmente minhas expectativas em relação ao livro não foram atingidas, fiz em minha mente um roteiro que imaginei que o livro traria mais foi tudo o oposto.

Leia a resenha completa em:

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/adeus-inocencia-resenha-novo_conceito
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Erlane4 23/03/2015

Adeus à Inocência, resenha, @Novo_Conceito
Ao pegar em mãos o livro Adeus à Inocência a primeira coisa que me chamou atenção foi à capa que é linda e a frase que vem para deixar no ar do que a historia se trata e a frase foi: O que a vida espera da gente é um pouco de coragem…

Outra coisa que me fez ficar bastante ansiosa em ler o livro foi a sua sinopse, que nos trazia uma atmosfera bem interessante, onde me instigou ainda mais a querer ler, mas infelizmente minhas expectativas em relação ao livro não foram atingidas, fiz em minha mente um roteiro que imaginei que o livro traria mais foi tudo o oposto.

Se quiser saber mais é só ir no nosso site e conferir :)

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/adeus-inocencia-resenha-novo_conceito
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Leticia2354 15/02/2015

“– Antes, diga-me apenas uma coisa: você já tinha planejado isso? – Ele nunca batera nela, nunca sequer a ameaçara, mas às vezes Madora sentia a possibilidade de violência fluir entre eles como uma corrente elétrica.” (Pág.28).
Uma adolescente como qualquer outra, essa era Madora, quando Willis entrou em sua vida e estendeu-lhe a mão. Madora acreditava que Willis a ajudava a ser alguém melhor do que era antes de conhecê-lo. Mesmo com os avisos de sua mãe, ela sabia que tinha algo errado com Willis, a jovem insistiu e viveu com ele por anos a maior parte do tempo isolada em uma pequena casa na Califórnia.
Um dia Willis trouxe uma adolescente grávida, chamada Linda, não muito diferente de Madora, mas que sabia o que realmente acontecia.

Madora se apega a Willis de maneira cega, acredita não só em suas palavras, mas também em seu amor. É uma menina doce e gentil, que teve o infortúnio de achar que ele era bom pra ela.
Por achar que seu pai se matara por sua mãe, pensava que Willis faria o mesmo se ela não o amasse mais, e mesmo com o modo muitas vezes grosseiro, com que ele a tratava, Madora pensava que era para o seu bem, o amor daria conta de tudo e no final estariam casados e vivendo com seus filhos.
Era assim que Madora pensava até começar a ver que Willis não era tudo e nem um pouco do que ela pensava. Com a ajuda de Django ela deixa de ser aquela menininha que acreditava que Willis era um ser perfeito e só queria ajudá-la. O medo agora tomava conta de Madora por saber com quem estava vivendo.

Willis tem um jeito diferente de ver as coisas, o que ele mais quer é proteger pessoas como Madora e Linda, e é assim que ele vê o que faz. Não é difícil entender Willis depois que sabemos sua história e o motivo por ele agir da forma como age.

Assim como Madora, Willis é um personagem muito bem construído e trabalhado.

Django, um menino de 12 anos apenas, perdera seus pais em um acidente de carro e fora morar com sua tia, então ele conhece Madora e mostra o quão esperto e inteligente ele é, mostrando-nos seu controle e sua maturidade quando mais precisa.
E Foo? Como poderia esquecer Foo? Um Pitbull muito carismático e leal à Madora, sempre fazendo companhia e disposto a protegê-la.

Não esperava muito de 'Adeus À Inocência', mas a leitura me agradou, não foi como imaginava, mas por seus personagens e sua história muito bem construída, vale muito tirar um tempo pra fazer essa leitura! Apesar do final que poderia ser melhor, não foi decepcionante, porém um pouco mais de informação sobre o que Madora faria, depois, teria sido um diferencial.

Talvez, se fosse escrito de forma diferente, não teria finalizado a leitura, mas sempre queria saber o que ia acontecer depois, a próxima página era um mistério a cada parágrafo lido.

O trabalho da Editora foi muito bom, como sempre.
Apesar da capa não ter chamado muito minha atenção.
Costumo dizer que alguns livros da Novo Conceito eu leria apenas por olhar a capa, mas não foi o caso com 'Adeus À Inocência', e ouso dizer que me arrependeria por não lê-lo!

site: http://www.obsessionvalley.com/2013/12/livro-adeus-inocencia-drusilla-campbell.html
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Claudia Cordeiro 19/09/2014

Pelo que me lembro, por algumas resenhas deste livro, eu não teria solicitado. E acabei gostando muito. Os personagens são bem construídos, a trama é perfeitamente cabível, realista, e o livro fez o que eu mais espero de um livro: prendeu minha atenção! Classificação, 5 estrelas.
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Psychobooks 21/07/2014

Classificado com 3,5 Estrelas

Eu estava com as expectativas superbaixas. Já li resenhas supernegativas do livro e não esperava um enredo com muitas reviravoltas nem uma escrita muito refinada.

Adoro me surpreender!

Esperava um livro enfadonho e o que encontrei foi uma história super-real e emocionante, que demonstra com muita verossimilhança a vida de muitas mulheres que vivem assombradas e subjugadas por seus parceiros.

- Enredo e desenrolar da história

Drusilla escreveu sua história dentro de 12 anos. De início conhecemos Madora com 12 anos. Seu pai acabou de se suicidar e sua mãe ficou meio fora do ar e a negligenciou. Madora cresce e passa a participar de festas e a abusar do álcool e das drogas. Quando sua mãe percebe o caminho que ela está tomando, já é tarde. Madora conhece Willis e então sua vida tem uma reviravolta. Aficionada pelo homem, a garota passa a fazer tudo o que ele manda. Cinco anos passam e voltamos ao ponto de vista de Madora, dessa vez mais velha e mais subjugada.

Willis a leva no cabresto e faz dela o que bem entende. Afastada de tudo e de todos, sua visão do namorado começa a mudar quando ele, num dia de chuva, traz Linda, uma garota de 16 anos que está grávida, e a prende em um trailer na propriedade.

Nessa mesma linha de tempo conhecemos Django. De início seu papel na história fica meio confuso. Ele tem 12 anos e acabou de perder os pais em um acidente de carro. Django também teve sua vida completamente mudada e agora tem que morar com a tia Robin, com a qual nunca teve nenhum contato. Filho de um astro de rock e acostumado a viver com regalias, Django terá que se acostumar a viver numa cidade pequena.

- Narrativa e mote do enredo

Síndrome de Estocolmo (Stockholmssyndromet em sueco) é um estado psicológico particular desenvolvido por algumas pessoas que são vítimas de sequestro. A síndrome se desenvolve a partir de tentativas da vítima de se identificar com seu raptor ou de conquistar a simpatia do sequestrador. Pode ser também chamado assim uma serie de doenças psicológicas aleatórias.

Não sei quanto da síndrome pode ser característica do que Madora passou, mas acredito que era isso o que a autora tinha em mente quando compôs sua personagem. A narrativa corre em terceira pessoa, sob o ponto de vista de quatro personagens: Madora, Willis, Robin e Django. Madora e Django são os personagens com mais destaque, mas a visão dos outros dois é essencial para o bom entendimento do enredo.

Mas a personagem central é Madora. Há cinco anos ela vive com Willis. Há cinco anos ela se anula por ele e um momento é tudo que precisa para passar a enxergar sua vida sem o tapume que seu namorado colocou sobre seus olhos. Mas o foto de ela enxergar que há algo errado em seu relacionamento, não significa que a personagem já está mudada e é nesse ponto que acredito que o gosto dos leitores diverge.

Drusilla vai, com muita calma, narrando a rotina entediante de Madora e aos poucos mostrando seu amadurecimento e as pequenas revelações que vai tendo com seu cotidiano. Cada ação que a personagem tem, por mais boba que pareça, é uma nova pedra que ela assenta para sua liberdade.
Essa forma de escrita foi, para mim, superverossímil. A personagem não podia sair do estado de resignação de uma hora para a outra, ninguém acorda um dia e enxerga todos os defeitos que sua vida tem. Madora fica numa briga interna durante toda a narrativa, com a consciência brigando com seu coração. O certo e o errado se misturam; a luta contra a lavagem cerebral que sofreu durante tantos anos é longa.

- Personagens e sua importância na narrativa

A autora criou apoios à essa libertação de Madora. Django é um deles.
O menino tem seu próprio embate interno e vê em Madora a possibilidade de restabelecer sua vida. Ele é peça importante em seu crescimento e adorei a forma como a autora o compôs: um menino criativo, fantasioso que está sofrendo muito e faz de tudo para conseguir se distrair.

Robin, para mim, foi o que tirou estrelas do livro. A tia de Django também está passando por um momento de mudanças. Solteira com 43 anos, não esperava ter sob seu teto o filho da irmã. Mas a forma que a autora a abordou e as revelações que têm na narrativa me deixaram bem desgostosa. Achei desnecessário.

- Vale a pena, Alba?

Achei a leitura fluída e atraente. Entendo quem não gosta por ser um enredo mais parado, mas adoro a forma como o livro foi centrado em Madora, uma vítima que alguns podem não achar tão vítima assim.

Os títulos tanto em inglês quando em português ficaram perfeitos. "Little girl gone" sumariza tudo o que a história quer contar e "Adeus à inocência" trata mais do momento vivido por Madora ao perder a inocência de sua visão de contos de fadas que tinha de seu captor.

Não espere grandes cenas de ação nem revelações investigativas bombásticas. É uma história intimista sobre uma mulher que se perdeu e dentro da dor, se reencontrou.
Recomendo.

"(...) Ela imaginou como seria falar com ele num tom audacioso. Então se deteve. Imaginar já era perigoso, pois ela podia ficar tão à vontade em suas próprias opiniões que um dia se esqueceria e as falaria em voz alta."
Página 41


site: www.psychobooks.com.br
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