O Dom

O Dom James Patterson




Resenhas - O Dom


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jeff 25/02/2016

o dom
este livro se trata de uma continuação é o segundo livro da serie bruxas e bruxos escrito por james patterson.
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Bru Fátima 10/01/2016

Fantasia Infanto/Juvenil
Depois de passarem por muitas perdas em todos os sentidos, Será que finalmente os irmãos conseguem controlar seus poderes a seus favor? Será que da pra confiar nos que estão á sua volta? O Único continua a controlar o mundo com mãos de ferro do jeito que bem entende. Os que vivem "em liberdade" são controlados por ele como fantoches, já os que representam o minimo de perigo para esse controle são eliminados, escravizados ou sobrevivem como ratos. Além de controlar as pessoas e coisas desse mundo, ele também é capaz de controlar o frio o gelo e a neve. Haverá mais coisas que ele deseja controlar, para dominar de vez o mundo e encontrar o poder supremo? Whit e Wisty conseguiram impedir? O Dom nos presenteia com várias respostas para essas perguntas, mas também nos devolve outras.

site: http://www.naoemprestolivros.com.br/2015/07/o-dom-bruxos-e-bruxas-livro-2.html
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saulomtb 05/01/2016

E aí? Bora bookear?

Na resenha do primeiro livro relatei que ainda tinha esperanças da série melhorar e isso aconteceu, não muito, mas aconteceu.
A narração desacelerou (um ponto) - alguns gostam quando as páginas passam rápido, mas no caso dessa série as páginas passam voando nem percebo quando o livro acaba, para alguns é bom, mas para mim não, gosto de apreciar a leitura. Ninguém sabe quem é do bem quem é o do mal (dois pontos) as vezes me surpreendia, e a vilania de O Único Que É Único (o vilão), pode ser pior que Hitler e Stalin juntos (três pontos).
Os personagens secundários continuaram as escondidas, teve até uma morte no começo do livro, mas isso não me afetou, por que eu ainda não me apeguei a nenhum deles. Na minha opinião quando os personagens são bem desenvolvidos acaba criando um elo de ligação entre eles e o leitor, tornando a leitura mais prazerosa.
O que espero da continuação (claro que eu continuarei a lê-los), além de melhorar o que já mencionei, é de que, a trama se desenvolva. Nestes dois livros não vi nada além de correr, fugir e lutar. E que os únicos bruxos adolescentes que aparecem são os irmãos Wisty e With. A sensação é que todos os ingredientes foram juntados - a distopia, bruxaria, fantasia, romance e aventura - e jogados ao enredo a deriva.
P.S. Vocês irão se divertir muito com a propaganda da Nova Ordem que se encontra no final de cada livro. É uma lista que possui todos os livros, filmes, bandas, palavras e programas de tv proibidos pela Nova Ordem. Ex: “O ladrão de Trovões”, “A Invenção de Bruno Genet”.

site: http://lidolendorelendo.blogspot.com.br/2015/06/cafe-livros-02-o-dom.html
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Carla Cristina 09/10/2015

Desgosto
Eu comecei a ler esta série exatamente por adorar o Patterson, principalmente da série mulheres contra o crime e quando comecei a ler fiquei me perguntando onde estava o escritor.
A escrita do livro é semelhante ao primeiro, com capítulos muito curtos e alternados entre os irmãos Allgood. Linguagem infantil e uma falta de sequencia lógica que chegou a assustar. É fato que alguns acontecimentos/personagens soaram em diversos momentos como desnecessários, ocasionando alguns erros da sequência. O livro ficou tão repetitivo, com os mesmos acontecimentos em cenários diferentes que achei que estava vivendo um "loop".
O fato é que independente de acontecerem certos episódios marcantes e inesperados, a trama apresentada faz com que o leitor fique atento apenas nos próprios protagonistas: Whit e Wisty.
O "cara de fuinha" podia ter sido muito melhor explorado, assim como todo o cenário em si que ficou simplesmente abandonado pelo autor.
O enredo nos remete a vários mistérios e cenas intrigantes, mas mesmo assim não consegue envolver o bastante. O Unico que é Único chega tantas vezes com a chance de matar os personagens principais que eu cheguei ao ponto de torcer que morressem logo só para terminar com essa narrativa cansada ou, pelo menos, para dar uma diferente na narrativa, já que vc já fica esperando que aconteça algo que liberte eles... assim como tantas outras vezes... aff
João 25/09/2021minha estante
Tirou as palavras da minha boca. Livro horrível




Dose Literária 01/10/2015

O Dom, segundo volume da série Bruxos e Bruxas...
Bem, cá estou novamente resenhando um livro de James Patterson. O dom, segundo livro da série Bruxos e Bruxas, já resenhado aqui antes, demorou a ser lido. Quando finalmente consigo tê-lo em mãos, achei que seria mais uma leitura proveitosa como chegou a ser o livro que deu início à série, mas devo dizer que O Dom não me agradou tanto como seu predecessor...

Publicado pela Editora Novo Conceito, O dom dá um enfoque maior nos interesses e gostos pessoais dos irmãos Allgood. Dessa vez, Wisty está sendo perseguida pelo O Único que é o Único, que parece ter como objetivo principal [além de acabar com qualquer tipo de liberdade da população], conseguir algo que só Wisteria Rose Algood tem... O que será?
Leia mais em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2015/06/o-dom-segundo-volume-da-serie-bruxos-e.html
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Merida Salvatore 11/07/2015

[ Novo Conceito] Resenha : 2° livro - O Dom ( Bruxos e Bruxas )
Nesse segundo livro da Serie Bruxos e Bruxas continua se relevando a historia dos irmãos Allgood , tendo capítulos curtos e rápidos se intercalando entres os irmãos.

Esse 2° livro da Serie, eu achei muito corrido o Autor quis colocar muita informação ao mesmo tempo , achei muito entediante pelo motivo de sempre ficar na mesma de ser salvar e depois serem pegos novamente mas, o final foi o qual eu mais gostei, onde fiquei com mais vontade de ler, igual o primeiro livro '" Bruxos e Bruxas " eu li apenas em 3 dias pois queria saber o que iria acontecer no final e ir logo para o 3° livro da serie .

O Livro gira em torno do mesmo assunto, os irmãos Allgood estão fugindo do O Único que É O Único porém, eles estão sozinhos agora sem a Margô e a Célia. Sem menos ter noticias ... Tendo o medo e a preocupação por talvez nunca mais vê-los novamente.

Acontecem muitas revelações, o medo nos leitores em saber será que a Wisty morreu ? ficamos com essa duvida até saber o plano do O Único que É O Único . Em cada pagina desse livro, iremos acompanhando o desenvolvendo dos poderes desses irmãos. Assim como nós , eles não sabem como lidar com esses poderes, estão sozinhos sem ajuda de ninguém, então, eles tem que aprender a lidar com eles sozinhos e enfrentar novos obstáculos.

A pergunta onde não se quer calar durante o livro, onde se encontra os Pais deles e a Célia ? Eles não sabem, por isso precisam correr contra o tempo para descobrir cada passo da N.O ( Nova Ordem Mundial ). Eles tem que correr para salvarem-se e não morrer.

Nesse Livro eu dou 3 estrelas pelo motivo de querer ler rápido porque tava entediante, o 1° primeiro da Serie sem duvidas foi melhor que esse, mas pra quem é apaixonado pela Serie assim como eu sou, sem duvidas releva . Espero que vocês tenham gostado, tentei falar pouco sem dar spoiler, porque é difícil falar de 2°, 3° livros de sagas sem dá spoiler, espero que entendam.

Beijos da Fadinha :)


site: http://fada-do-livro.blogspot.com.br/
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Paulo 11/06/2015

O dom - James Patterson e Ned Rust
Quando eu li o vol. 1 da serie Bruxos e Bruxas pela primeira vez, o livro me pareceu ser ótimo, porém, ao passar do tempo eu o reli até determinada parte e descobri defeitos muito gritantes e decepcionantes que passaram despercebidos pelo enredo muito acelerado e desconexo.
Aí peguei emprestado O dom, - segundo volume - e digamos que foi a mesma coisa e ainda mais defeitos encontrados o que gera um desapontamento quanto ao autor que me parece ser bem aclamado em outras obras.
Nesse segundo volume With e Wisty estão num grupo de bruxos - que nem um momento me pareceu tão convincente de que eram mesmo - chamado: Resistência. O que é basicamente esse grupo? Um grupo de jovens que luta contra os idéias desse governo chamado: Nova Ordem. Demorei para entender qual é a desse governo e quando entendi, tudo ficou mais confuso, principalmente desse interesse surgido do nada do Único em querer O Dom da Wisty.

Logo no começo temos um espetáculo de uma execução e de inicio defeitos do primeiro permanecem, como: A rapidez absurda em terminar algumas ações dos personagens. Sério, a chance que o autor - no caso - autores têm de prender nossa atenção ele ignora, colocando cenas chatas, sem emoção e previsíveis. Continuando... E nessa ‘’execução’’ publica, as pessoas vão ao delírio achando que estão vendo a morte da bruxa tão poderosa, tão ameaçadora... Wisty Algood.
Mas na verdade, não é isso o que aconteceu, eles executam outra pessoa que não sabemos como não notaram não ser a bruxa que eles procuram com unhas e dentes e quando encontram deixam escapar de maneira tão estúpida. E depois Wisty surge do nada pegando fogo, porque é só isso que ela sabe fazer em todos os capítulos, fora as piadinhas sem graças extremamente fora do momento. Ex (não é um acontecimento do livro, só um exemplo): Os pais de With e Wisty estão prestes a serem queimados vivos, eles tiram o momento para fazer uma piada; olha que maturo! Como se não bastasse tudo acontece tão rápido que a emoção nem existe, quando solucionam um problema só estamos mais ansiosos para acabar logo e onde aquilo vai dar. Ao terminamos aonde levou todos esses longos acontecimentos de aprisionamento, fuga, aprisionamento, fuga... personagens sem profundidade, - como um cara que era para fazer parte de um romance com a Wisty, desaparece sem rumo depois de um acontecimento previsível - a nada.
Quanto ao With, bem, em todos os capítulos ele só fala da irmã, ou da sua namorada Célia. Pelo amor de Deus, como esse garoto é chato com essa menina. No primeiro livro, diz que ele tem 17 anos, e a irmã dele 15, só que não é bem o que parece. E ainda por cima ele tenta dar um de durão quando não demonstra um comportamento para tal, isso tem graça, não as piadas feitas por ambos.
A narrativa do livro é curta, pobre - sem detalhes -, monótona e repetitiva. Ex: Do livro anterior para esse segundo volume aparece instrumentos proibidos pela Nova Ordem como: livros, instrumentos musicais... Eles têm que te informar que foi proibido, todas as vezes.
Quanto aos pais desses dois, bem, fica um lenga, lenga o livro inteiro para só deixar mais perguntas, quando eles surgem e determinada situação a gente espera que tenha uma função essa chegada desses dois, mas não.
O autor tenta nos apresentar mais personagens - cenaristas, porque não fazem nada que possa identifica-los e caracteriza-los.
Por fim, a história que o James Patterson criou é boa. A distopia com bruxos é completamente atraente só com essa parte apresentada. O publico Infanto-Juvenil adoraria conhecer uma história assim, aposto que foi esse o objetivo do autor: puxar esse publico para essa série, mas acho que ele não conhece muitos jovens de acordo com esse publico, pois o comportamento dos personagens fogem completamente da forma como hoje em dia alguns se comportariam diante das situações que se encontram Wisty e With. O autor, porém, só colocou as ações que achou ter os jovens atuais nesses dois para nos identificarmos e não se preocupou com enredo, andamento, narrativa e outros personagens criados apenas para fazer uma ação que envolva os protagonistas, não por um interesse próprio. Sei que todos querem derrotar essa Nova Ordem, mas não apresenta o real motivo por estar nessa luta, só estão, isso me incomodou muito. Pretendo continuar com a série, só por curiosidade e esperança de que melhore MUITO.
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Gabriel Aleksander 18/04/2015

Exagerado e nonsense
O Enredo

Whit e Wisty estão cada vez mais próximos do conflito iminente com o “O Único que é O Único” e para isso eles precisam desenvolver seus poderes ao máximo, já que o grande líder da Nova Ordem também possui grandes habilidades que aparentemente anulam os poderes de fogo de Wisty, sugando qualquer chance de vitória por parte da Resistência.
O problema para os irmãos Allgood é que muitas pessoas importantes já foram tomadas deles desde que essa aventura começou, o que acabou desestruturando os mesmos. Seus pais, Celia e sua amiga revolucionária Margô, estão fora da equação e agora os jovens bruxos terão que formar novos laços e decidir em quem confiar e se existe alguém digno de tal ato.
Em meio ao caos, os integrantes da Resistência decidem organizar um grande show de rock na tentativa de relaxar e ao mesmo tempo reafirmar sua oposição ao governo opressor vigente. Nesse fatídico evento, Wisty conhecerá um roqueiro que irá mudar sua vida e redefinirá alguns conceitos, como confiança, amizade e até mesmo o amor...

Os Personagens

Depois de tantas perdas e situações difíceis pelas quais os protagonistas passaram, as esperanças em torno de um possível amadurecimento dos mesmos eram grandes. Porém, para a minha decepção, os personagens não evoluem ou amadurecem, as atitudes inconsequentes e totalmente ilógicas são contínuas nesse volume, assim como no anterior.
Os personagens secundários da história são pessimamente desenvolvidos e muitas vezes me perguntei o porquê deles pelo menos existirem na história. Podemos dizer, resumidamente, que a história gira em torno de 4 personagens e nada mais, tornando os demais ali presentes completamente desnecessários.
Apesar de todos os pontos negativos presentes nessa franquia, não posso deixar de levar em consideração que “O Único que é O Único” se configura como uma verdadeira ameaça para os irmãos Allgood, conseguindo alimentar a história com ações cruéis e construindo situações que, se não fosse pela predileção com a qual os protagonistas geralmente são abençoados, s mesmos não conseguiriam escapar e seriam facilmente derrotados.

A comicidade funciona na narrativa?

Inexplicavelmente os autores decidiram manter uma característica da série, que ao mesmo tempo a diferencia das demais obras presentes na literatura, e m contrapartida a torna insuportável.
A ideia de inserir alguns alívios cômicos em uma distopia até parece interessante em um primeiro momento, entretanto, a forma exagerada como essa comicidade é empregada em “O Dom” retira toda a credibilidade que a narrativa ou os personagens poderiam ter, fazendo com que o leitor não leve a sério nenhuma situação posteriormente apresentada, mesmo que tal acontecimento seja crítico e essencial para o desenvolvimento da história.

Opinião Final

A leitura de “O Dom” foi um verdadeiro suplício. Não consigo me recordar quantas vezes pensei em abandonar o livro e ir fazer alguma coisa mais proveitosa do que ficar preso a uma narrativa fraca, nonsense e absurda.
Em grande parte das vezes os autores confundem as idades de seus personagens, criando uma inconstância no comportamento dos mesmos, o que cria episódios que confundem o “cômico” com o “ridículo”.
Se você gostou de “Bruxos e Bruxas”, é aconselhável que procure diminuir suas expectativas para a continuação do mesmo. Já para aqueles que, assim como eu, acharam o primeiro livro mediano e viam esperanças para uma possível melhora em sua construção e desenvolvimento, devem pensar duas vezes antes de gastar seu tempo dando uma segunda chance para tal série.
Sem dúvida alguma a série escrita por James Patterson e Cia, está oficialmente abandonada por mim. Já vi algumas resenhas positivas sobre a continuação de “O Dom”, mas nem algo desse tipo me convencerá a me arriscar mais uma vez em uma aventura nada atrativa como essa.


site: fatalityliterario.wordpress.com
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Literatura 13/04/2015

A magia está de volta
“…fazer coisas importantes nem sempre é seguro, querida… é a lição mais difícil que um pai pode ensinar ou que alguns filhos têm de aprender.”

O Dom, a continuação da saga Bruxos e Bruxas traz os irmãos Allgood mais entregues a luta conta o autoritarismo do Único que é o Único, mas apesar de se sentirem mais preparados magicamente, estavam enfraquecidos do pessoal, já haviam perdido Célia, e agora ficaram sem Margo, além de nada saberem sobre o paradeiro de seus pais.

Resenha completa no site

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-o-dom-james-patterson-a-magia-esta-de-volta/#.VSv0cvnF8Vs
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Karol 31/12/2014

Decepção
Eu realmente esperava mais desse livro, ou menos (fantasia) depende do ponto de vista. O que eu quero dizer é que o primeiro apesar de toda a fantasia , vc ainda ler de forma agradável, no entanto no decorrer do segundo livro a fantasia ocorre de modo exacerbado. Eu esperei mais, no entanto o autor se perdeu e exagerou na fantasia o que deixou o livro cansativo.
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Gabi 20/12/2014

"O Dom", é o segundo livro da série de quatro, achei que o desenrolar da história poderia ter sido melhor exposto, quer dizer, a leitura se tornou chata e cansativa em alguns momentos, me peguei olhando para o lado e pensando, "nossa, mas eles não morrem nunca", ou até "mas o Único é absurdamente fraco com suas estratégias, pois nada acontece com os irmãos apesar das diversas vezes que o mesmo os captura". Mas ok, ainda tenho os dois últimos livros pela frente, espero que algo aconteça de diferente.
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_vspetrus 14/12/2014

Um pocuo melhor que o anterior
Vou tentar não dar spoiler do enredo para quem ainda não leu o livro anterior. O enredo desse livro se inicial pouco tempo depois do fim do primeiro, só há um pequeno problema que eu tive: apesar de não lembrar muito bem dos acontecimentos do primeiro livro – eu tive que dar uma relida nos capítulos finais, mais uma folheada para me situar -, não consegui encaixar o começo de O Dom com o final de Bruxos e Bruxas. Mas fora isso, tudo bem.

Esse livro, em comparação ao anterior, tem uma quantidade maior de cenas de ação e perigo. É quase como se os irmãos Allgood saíssem de uma enrascada só para cair em outro. E em determinado momento da obra, é isso mesmo que acontece. A descrição das coisas continua a mesma: James Patterson tem um problema de descrever o desnecessário e deixar o essencial à cargo da imaginação do leitor. Na série Alex Cross também é assim.

Ainda sobre os momentos de ação do livro, o desenvolvimento dos poderes de Wisty e Whit é bem aproveitado. Tal como os poderes d’O Único. Sim, O Único aparece bem mais nesse livro e usando seus poderes elementares. Há uma cena bem legal já no final quando os irmãos e o ditador estão lutando na Terra Livre (se não a memória não me falha) e ele começa a usar a dominar os elementos e os irmãos tentando arranjar um jeito de desviar. De início você pode ter uma certa antipatia para com o modo de agir dos irmãos ao dominar a própria magia, mas depois você para e pensa: “eles são dois irmãos adolescentes, deixa eles invocarem uma prancha de longboard”.

A distribuição dos capítulos continha a mesma: capítulos curtos sobre o ponto de vista de Wisty e Whit. Mas agora, a novidade, é que há dois ou três capítulos sobre O Único e um sobre Byron Swain, que se torna uma peça-chave no desenrolar da história. Foi um personagem bem aproveitado. Mas agora falando sobre os personagens em si, comecemos pelo ditador da história. Sinto muito em dizer, James Patterson, mas sua tentativa de criar um antagonista que meta medo e inspire ódio foi por água abaixo. Ao longo dos diálogos com ele, a impressão que dá é que ele é uma criança birrenta e que chora até conseguir o brinquedo que tanto quer.

Os irmãos Allgood não ficam para trás. Eles têm que carregar o fardo de uma revolução nas costas, mas um deles (Whit) está mais preocupado em viver de/por as alucinações com a namorada morta do que treinar seus poderes; já a outra (Wisty) tenta cativar o leitor com suas tiradas sarcásticas, mas só dá a impressão de que ela é uma criança rebelde e megalomaníaca. Talvez, nessa narratiav, o único personagem que se salve é o próprio Byron.

O Único Que Monitora Estímulos Auditivos? Sério? Isso era para soar ameaçador ou apenas infantil? O que mais me dá raiva nessa série é que eu sei que James Patterson é um bom autor, mas o que ele faz nessa saga é de dar nojo. Esses nomes ridicularmente infantis, estragam o desenrolar da história e aliados com certas atitudes imaturas dos protagonistas, meus olhos ficaram doendo de tanto revirá-los no decorrer da leitura.

site: www.sobrevivendoanoite.blogspot.com.br
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Bru | @umoceanodehistorias 17/11/2014

Poderia ser melhor..
ATENÇÃO: Essa resenha pode conter spoilers do primeiro livro da série.

Resenha: Volume 1 - Bruxos & Bruxas

Mesmo após lutarem tanto, no primeiro livro, os irmãos Whit e Wisty não conseguiram o que queriam: a derrota do Único.

Whit e Wisty estão desesperados, a Cidade está um caos e eles precisam liderar uma rebelião, seus soldados? Crianças revolucionárias. O foco do segundo livro parece alternar entre o desejo do Único de dominar a Cidade e seu desejo em deter o Dom de Wisty que é A Única que tem O Dom, mesmo sem ela saber que Dom é esse e pra que serve.

O Único, em um momento desesperador, coloca os irmãos Allgood em uma escola da N.O. para que possa descobrir mais sobre a origem do Dom de Wisty e fazê-la lhe entregar o poder que tanto almeja. Além de todos os problemas Wisty precisa aguentar Byron Cara de Fuinha que, aparentemente, desenvolveu um amor platônico por nossa querida bruxinha. O personagem continua engraçado e torna as cenas mais leves e divertidas e o crescimento que Patterson deu para ele é notável e me fez amá-lo ainda mais.

Como se não bastasse Wisty ter problemas, Whit também passa a tê-lo e isso se dá pelo fato de Célia – sua ex-namorada morta – voltar na forma de meia-luz. Whit se vê em uma ‘sinuca de bico’, ele precisa tomar uma decisão, mas não sabe qual e nem como. Os conselhos de Célia não são suficientes para fazê-lo decidir e ele ficar perdido ao longo do livro e em todas as cenas que ela aparece. A carga dramática aplicada nesse personagem me fez ficar um pouco balançada, mas os próximos dois livros nos explica determinadas coisas que não ficaram tão esclarecidas até então.

Em diversos momentos o livro me deu a impressão de que determinada cena já havia acontecido. Outro fato que incomoda um pouco durante a leitura é esperar que os personagens ajam de determinada forma, por conta de todos os fatores externos e internos, e os ver agir de uma forma completamente inconveniente e inoportuna. Apesar de Wisty estar decidida no que quer, essa decisão pode não ser tão positiva e me deu a sensação de que ela parece menos adulta e comete loucuras por achar que esta certa. A dúvida constante que há na mente dos irmãos torna-se irritante, em determinados momentos, mas o que mais me irritou nesse livro – assim como no primeiro – é o fato de os pais não terem treinado ou contado para seus filhos o que eles eram, isso explica o porquê de tantas dúvidas e medos, mas não os justifica.

O Dom foi o livro que menos gostei da série, até agora. Ele tem lá sua importância para a história, pois nos apresenta os irmãos de uma forma diferente e O Único nos dá alguma explicação de um motivo, mas acaba por aí, talvez esse livro pudesse ter sido anexado ao primeiro ou terceiro livro da série. Em contrapartida, esse livro me fez torcer muito para que Wisty e Byron fiquem juntos, acreditei na redenção de nossa fuinha e vi a necessidade de Wisty em ter alguém ao seu lado, mas não posso dizer o que acontece sem dar spoiler rs.

Não é um livro fantástico, mas também não é totalmente dispensado. Ele continua seguindo o padrão leve e descontraído do primeiro, apesar de não nos agregar muito. É uma leitura recomendada para quem gostaria de ler algo tranquilo.

site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2014/11/o-dom-james-patterson.html
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Barbara 25/10/2014

O Dom
A saga dos bruxo Whisth e Wisteria continua, desta vez eles estão mais poderosos e já se sentem parte de toda revolução.

O livro é bem fácil e rápido de ler! Leitura para todas as idades!!
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Ana Valentina 12/08/2014

Resenha: O Dom - 2º Livro da série Bruxos e Bruxas
A diagramação do livro segue o mesmo padrão de Bruxos e Bruxas (Livro 1); Wisty e Whit continuam revezando ao narrar a história, só que dessa vez temos um ou outro capítulo sob a visão da N.O., o anexo das propagandas da N.O. (cada vez mais engraçada) continua sendo um dos pontos fortes do livro.

Como já faz um tempinho que li o primeiro livro demorei um pouco até me conectar novamente com a história dos irmãos Allgood. Nessa sequência, o império da Nova Ordem continua intacto; os cidadãos que sofreram uma tremenda lavagem cerebral continuam levando suas vidas certinhas, enquanto as crianças que formam a frente de rebelião estão com seus dias contados, já que a N.O. começou uma caçada para acabar com os vermes que ameaçam seu governo ‘imaculado’.

Wisty e Whit fazem parte da rebelião (É claro!!) e embora tenham fracassado em uma missão de extrema importância e perdido uma amiga querida, eles ainda são a base fundamental da resistência. Só que derrotar a Nova Ordem para sempre é uma tarefa muito complicada, ainda mais quando eles não tem domínio sobre seus poderes; para piorar ainda mais essa tarefa o Único Que É O Único está cada vez mais poderoso e ainda mais obcecado pelos irmãos, mas precisamente pela Wisty. Na verdade ele está de olho no Dom dela, já que ela é “A Única Que Tem O Dom”, o problema é que nem a Wisty sabe o que é esse Dom.

O Único está tão desesperado em roubar o Dom de Wisty que acaba enfiando os irmãos Allgood numa escola da N.O. específica para estudar os poderes deles, para conhecer como a Wisty funciona. Para completar essa ideia bizarra, Wisty terá que aguentar o traidor Byron cara de fuinha, que aparentemente está morrendo de amores por ela, o que deixou o livro ainda mais divertido — confesso que comecei a gostar do Byron, adorei o crescimento do personagem nesse livro e acho que ele vai ter um papel fundamental na sequência, O Fogo.

Será que essa história ainda pode piorar?? É claro que pode!! Whit também terá problemas enormes nesse livro, mas precisamente com sua ex-namorada morta, meia-luz, e será acuado para tomar decisões extremas, decisões que ele julga impossíveis de serem tomadas, mas talvez seja o único jeito de salvar todo mundo da Superfície e do Submundo.

Assim como em Bruxos e Bruxas, Dom continuou com os padrões humorísticos dos irmãos Allgood, o que torna o livro bem leve e com uma leitura bem fluída, só que dessa vez não fiquei tão envolvida na história. Ao contrário, achei um tanto sem graça até quase o fim do livro, quando a trama fica cheia de ação e as coisas começam a ‘acontecer’. O final então é incrível e fiquei empolgada para ler a continuação “O Fogo”.

site: http://garotasdejales.wordpress.com/2014/07/29/resenha-o-dom-james-patterson-e-ned-rust/
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