O Dom

O Dom James Patterson




Resenhas - O Dom


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Ana Carla 30/11/2013

O Dom escrito por James Patterson e Ned Rust, é o segundo volume da série Bruxos e Bruxas e tenho que admitir que estou abandonando a série.

Assim que conclui a leitura do primeiro volume, respirei bem fundo e comecei a ler O Dom, para assim tirar a péssima imagem que ficou na minha cabeça com a série. Mas percebi que a história é ainda pior.

Os capítulos continuam sendo narrados pelo ponto de vista dos dois irmãos, e por mais que isso traga um dinamismo e rapidez na leitura, faz também com que os personagens sejam rasos e sem conteúdo.

Continuo ainda sem entender alguns aspectos do enredo, e não me conectei com nenhum dos dois irmãos. Senti que em alguns momentos, a história foi escrita as pressas e sem a devida preocupação para montar o enredo, deixando lacunas na continuidade da história.


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Cintia 14/01/2014

o DOM
Faço parte da minoria que gostou do livro. Quem leu minha resenha de “Bruxos e Bruxas” ( AQUI FIA! ) Sabe bem minha opinião sobre o livro. Não quero entrar muito em detalhes e perder o foco da resenha, mais no geral o livro é BOM e só. Continuamos com as aventuras dos irmãos Allgood, a luta contra a Nova Ordem continua, mas o Único está cada vez mais se aproximando deles e cada vez mais destruindo tudo que encontra, Sem medir esforços. O livro é literalmente continuação do outro. Os personagens não amadureceram e se tornaram irritantes. Depois de todo um "Quase morremos" e "Quase fim de mundo" eles continuam do MESMO JEITO. É pelo poder de Wisty que “O Único Que É O Único” está interessado e ele fará de tudo para consegui-lo.

Estava mais tranquila em relação ao segundo livro, já sabendo onde estava pisando. Procurei relevar os diálogos e ironias desnecessárias ao decorrer da leitura. Se você não gostou da leitura anterior, certamente não vai se animar muito com esta, que segue o mesmo "barco". Foi uma leitura rápida e muito mais do mesmo. Chegando ao ponto de ser monótona, mais com o decorrer das páginas a curiosidade vai aumentando e perguntas vem a sua mente: E AGORA? A CASA CAIU? ou COMO ELES VÃO ESCAPAR DESSA?

Depois de escapar de prisão pelo regime da Nova ordem, irmãos Wisty e Whit se estabelecem como líderes da Resistência, enquanto tentam encontrar seus pais,
determinados a desafiar a proibição nas artes, magia, e todas as outras formas de criatividade. O Único Que É o único, que está cada vez mais perto. conhecemos um pouco mais do mundo dominado pela Nova Ordem e o que os levou a sequestrarem os irmãos Allgood. A caçada pelos irmãos para poder conseguir O Dom da garota, embora nem ela mesma saiba do que se trata esse poder tão desejado. Eles não são o único grupo de resistência contra o regime da Nova Ordem, e esses grupos decidem se reunir uma forma de conseguir informações dos outros rebeldes.

Byron (fuinha) passa a ter destaque na história, tem alguns poucos capítulos narrados por ele, intercalando com os irmãos. Gosto mais do personagem dos que o irmão Whit que só sabe chorar e se lamentar pela ex namorada. Uma tentativa de romance no livro que não cola. A falta de respostas continua, pontas soltas que de certa forma AINDA prende o leitor a ponto de querer saber como isso tudo vai terminar. Mais até quando? Senti que o nivel do livro foi diminuindo se tivesse que classificar com estrelas o primeiro teria três e o segundo duas, no máximo. Então o terceiro vai ter o que? uma?

Vou continuar tentando. Sem esperar muito, apenas por ser uma pessoa curiosa demais, já que comecei a ler vou querer terminar e por ser fã do James Patterson.

site: http://www.theniceage.blogspot.com.br/
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Karol 28/11/2013

Livros #68 - O Dom
O Dom segue a mesma linha do primeiro volume da série, Bruxos e Bruxas. Uma linda capa, ótima tipografia e a narração dos capítulos alternando entre os irmãos Whit e Wisty.

Os irmãos Allgood junto com seus amigos da Terra Livre continuam fugindo e combatendo o Único que é o Único neste segundo volume. Whit e Wisty estão aprendendo mais sobre seus poderes e como controlá-los. Sem os pais, Margô (amiga da Terra Livre) e Célia (A namorada/fantasma de Whit) saber em quem confiar fica cada vez mais difícil, e grandes traições irão ocorrer neste volume.

"Achava que a Nova Ordem tinha banido toda a forma de arte, mas estava errada: a fina arte da tortura humana está viva aqui e passa bem."

Sem muitos aliados e a fuga constante da Nova Ordem, O Único que é o Único fica cada vez mais perto dos irmãos e de seu objetivo: O poder de Wisty. Porém, com sua personalidade forte, isso é a última coisa que a garota iria concordar em fornecer. Assim os capítulos se desenrolam e a trama fica mais envolvente e cheia de magia. O final é realmente superior ao do primeiro volume, com mais ação e suspense. Deixa o leitor cheio de perguntas e ansioso pelo próximo livro.

Para mim, este segundo livro me agradou da mesma maneira que o primeiro. Analisando alguns pontos negativos que algumas resenhas abordam, novamente repito o que disse no primeiro: Por não ter lido outras obras do autor, não fiz comparações. Portanto, acredito que seria impossível eu me decepcionar com a obra, que possui vários elementos que me agradam, já que eu não tive contato com as obras anteriores do Patterson.

"É o que meus pais disseram: às vezes, pelo bem maior, você tem de se aventurar fora de sua zona de conforto. E o que vou fazer, querido leitor, fica bem longe do que até eu considero o limite da sanidade."

Mas falando do conteúdo em si, teve algumas coisas sim que não me agradaram. As várias perguntas deixadas pelo primeiro volume não foram respondidas neste. O crescimento das personagens também não foi o que eu imaginava, gostaria de um amadurecimento maior do que foi apresentado e que o passado fosse mais explorado. Na verdade, achei os irmãos mais infantis em O Dom, Whit fica 99% do tempo pensando em Célia e toma atitudes idiotas com isso. Wisty agia sem pensar em algumas ocasiões e confiou muito fácil nas pessoas, isso me deu raiva. Na situação que o mundo está ela deveria desconfiar até do próprio irmão (brincadeira).

Outro ponto negativo foi que, assim como ocorreu em Bruxos e Bruxas, as coisas acontecem rápido demais. Em um capítulo são presos, no outro conseguem fugir e no outro são presos novamente e isso pode se tornar cansativo e previsível. Me questiono se a série tem um objetivo, para onde estamos indo com toda essa enrolação? São vários acontecimentos mas nenhuma evolução, é sempre tudo em volta de fugir da Nova Ordem. Estava esperando alguma guerra, algo mais diferente, mas a verdade é que ficou praticamente igual ao primeiro.

"- Sei que às vezes você finge que já fez coisas que só leu nos livros.
- Mas não é um fingimento total. Quando você lê um livro bom, meio que acaba fazendo as coisas sobre as quais você leu."

Mas o fato é, eu sei que existem vários pontos negativos, mas mesmo assim, eu gostei. Acredito que quando gostamos de um livro, não importa todos os seus defeitos, você continua querendo ler mais e mais. Irei ler todos os volumes lançados e provavelmente gostar de todos eles, sem nenhuma grande explicação. Digo apenas que a série me cativou e que apesar do enredo não ser dos melhores, foi bom para mim. Acho que isso explica as 4 xícaras de café. Recomendo para todos que gostam de ação, comédia e leituras rápidas para descontrair.

site: http://sirjamesmatthewbar.blogspot.com.br/2013/11/livros-68-o-dom.html
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Fabiane Ribeiro 28/10/2013

Resenha - O Dom
“Ele não aguenta mais essa incompetência, essa estupidez, essa quase captura tão recorrente de Wisteria Allgood e do Dom muito, muito poderoso que ela possui” (Pág. 26).

*Esta resenha é livre de spoilers sobre qualquer livro da série (tudo que é citado sobre o livro anterior é bem abrangente, para não estragar a leitura de ninguém).
Wisty e Whit, os irmãos bruxos que conhecemos no primeiro volume da série Bruxos e Bruxas, andaram, andaram, nadaram, voaram (literalmente), mas mal saíram do lugar.
Isso resume o segundo volume, O Dom.
Aqui, continuamos com a leitura despretensiosa, feita para entreter mesmo, a linguagem jovem, a narrativa rápida e os capítulos extremamente curtos (com a narrativa em primeira pessoa alternada entre os irmãos). Tudo de que eu havia gostado em Bruxos e Bruxas (embora não tivesse amado) está de volta, mas, infelizmente, fiquei com a impressão de que na continuação temos apenas mais do mesmo.
E numa série, não fazer a trama se desenvolver ou apresentar crescimento algum não é uma coisa boa. Aliás, mais do mesmo nunca é bom, porque fica a sensação terrível da perda de tempo. Eu gosto bastante do trabalho de James Patterson (um dos autores mais lidos do mundo, diga-se de passagem) em algumas de suas séries de suspense e em seus romances, então, esperava mais deste segundo volume da série de distopia e fantasia juvenil do autor.
Não é que eu ache que a série em si seja uma perda de tempo, pelo contrário, eu simpatizo com alguns personagens e acho que há quem goste de livros mais rápidos e com linguajar bem jovem, entretanto, não há como deixar de notar que ao final de O Dom pouca coisa mudou efetivamente desde o final do livro anterior.
Whit e Wisty são dois irmãos adolescentes que descobriram terem poderes mágicos, e, além de estarem separados dos pais, passam a ser perseguidos pela Nova Ordem, o novo governo autoritário que se apossou de quase toda a terra (incluindo algumas outras dimensões), e que bane qualquer forma de diversão, expressão e arte, aprisiona jovens e busca por aqueles que possuem talentos especiais, assim como os irmãos protagonistas da trama.
Eles conhecem outros jovens, fazem parte de um grupo de resistência, e possuem cenas de luta e fuga contra oficiais da Nova Ordem e também contra o grande chefe, O Único Que É O Único. Ah, eles também buscam pelos pais e têm de aprender mais sobre os próprios poderes. Bem, isso tudo acontece no primeiro volume, e se repete no segundo, com algumas diferenças de cenário, alguns personagens novos... e um pouco de “algo semelhante a zumbis”, só pra variar.
Wisty também passa a conhecer outros talentos que possui (estamos falando de música), e isso a faz conhecer um garoto. Mas também não espere por romance em O Dom.
Referindo-se ao título, é bom salientar que a diferença entre o primeiro e o segundo volumes é que agora Wisty fica definitivamente mais importante que seu irmão, pois, aparentemente ela possui um Dom muito especial, que faz com que O Único queira capturá-la desesperadamente (embora, pra ser sincera, eu não chamaria isso de avanço na narrativa tampouco, e nem de novidade).
Os personagens são carismáticos. A leitura passa muito rápido. A linguagem utilizada, repleta de gírias, numa tentativa extrema de soar “descolada” pode agradar aos mais jovens, que, afinal de contas, são o público alvo da obra. Não considero O Dom um livro ruim. Apenas o considero fraco e sem grandes novidades. A leitura do primeiro volume da série basta para sabermos tudo o que se passa com os irmãos Allgood, além de ser mais divertida. Resta saber se o terceiro volume irá corrigir os erros do segundo e se a série, como um todo, valerá a pena.
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Lucas 07/01/2014

Uaaaaal
Sinceramente quando comecei a ler o 2do livro da série BRUXOS E BRUXAS esperava mais comecei achar o livro enrolado até que ele me SURPREENDEU
começou a ficar mais emocionante e intrigante o que fez eu terminar o livro em 1 dia.

Infelizmente os outros livros da série ainda não estão disponíveis no Brasil.

E como diz no final do livro:

"A história Continua..."
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Lelê 02/12/2013

Resenha:
No segundo livro da série "Bruxos e Bruxas" algumas explicações foram dadas. Isso foi muito bom.


"Música, arte, filmes, escritos, tudo
isso - ela aponta para o apartamento
entupido de coisas - Tem uma energia
tremenda. Isso é a força da vida."
Pag. 106



Porém desta vez a história está diferente; com menos humor (fato que eu tinha gostado muito no primeiro livro) e mais ação (coisa que eu não estava esperando).

Sim, o autor Ned Rust transformou o livro, desta vez está bem mais corrido, na verdade é uma baita correria.

Tentar salvar os pais das mãos do Único Que É O Único ainda é prioridade, mas eles ainda tem que cuidar de todas as crianças da Terra Livre.

O Único Que É O Único já sabe do Dom de Wisty e não vai desistir de capturá-la a todo custo, nem que para isso mais gente tenha que morrer.


"É minha irmã! Wisty está viva! Ela só
tinha colocado fogo no próprio corpo,
e isso, acredite se quiser, é bom."
Pag. 18


Narrado novamente em primeira pessoa, por Whit e Wisty intercalando os capítulos, que aliás são bem curtos, o que torna a leitura super rápida; temos uma novidade: Byron-Fuinha-Traidor-Puxa-Saco teve sua chance de aparecer. Alguns capítulos são narrados em terceira pessoa, pelo ponto de vista de Byron, o que deu um toque a mais. Eu queria mesmo saber mais dele e entender melhor o que ele quer com os irmãos.


"Byron uiva como um idiota, mal
podendo acreditar em todo o "amor"
que está recebendo pela primeira vez
em sua vida inútil. Pobre Fuinha!"
Pag. 72


Sinceramente não tenho a menor ideia do que pode acontecer no terceiro livro da série. Dá pra imaginar pelo final, que claro deixou um cliffhanger, mas como provavelmente será um outro autor que escreverá ao lado de James Patterson, só me resta aguardar para saber que rumo ele dará para os personagens.


" - Livros são caos! Queremos ordem!
Livros são caos!"
Pag. 210


A capa está muito bonita, em soft touch, com detalhes em verniz e relevo. A diagramação é igual a do primeiro livro, fonte com tamanho bom e imagens das placas que o governo distribuía pela cidade.


Apesar do humor ter diminuído, foi uma boa leitura! Uma aventura distópica para jovens!


"Consigo ouvir os berros da multidão
lá longe, O som da fome - fome de
"justiça", de sangue."
Pag. 15

site: http://topensandoemler.blogspot.com.br/2013/12/resenha-o-dom.html
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Fun's Hunter 03/11/2013

O Dom | Bruxos e Bruxas #2
Whit e Wisty continuam com a jornada contra a Nova Ordem em O Dom, segundo livro da Série Bruxos e Bruxas. Quem acompanha o blog sabe que gostei muito do primeiro livro, mencionou a palavra magia ou bruxo já me conquista... Ninguém mandou a tia JK acabar com a minha série de livros preferida!

Logo no início levei um grande susto! Achei algo improvável de acontecer, mas como Whit reagiu de tal maneira a acreditar no que viu, eu realmente achei que Wisty não mais existia. Claro que tudo não passou de um engano!

E então rola um flash - não de luz, mas de escuridão, por incrível que pareça - e ela desaparece. Wisty. Minha irmã. Minha melhor amiga no mundo.
Página 16

Foi nesse acontecimento que o caminho de Wisty e Whit novamente se encontram. A grande verdade é que não foi Wisty morta no palco, na frente de uma multidão de seguidores d'O Único Que É o Único, mas a Resistência perdeu uma grande aliada ali.
Quando os dois irmãos retornam ao Garfunkel's, logo partem para uma missão. Dessa vez bem sucedida, mas sem explicar como isso aconteceu, já que Whit foi acertado por armas paralisadoras e logo já estão novamente na loja!
Lá são informados de um show organizado pela resistência, Wisty fica super animada e resolve marcar presença. No show ela é pega de surpresa durante um momento e logo após, conhece os integrantes da banda Bionics, claro que ela teve uma queda pelo baterista.
Esse show mudará completamente o rumo dos jovens irmãos... Mudará completamente o que eles pretendiam fazer!

WISTY, EU TE AMO. NÃO VOU DEIXAR VOCÊ MORRER. ACHO QUE POSSO AJUDAR VOCÊS. PROMETO. PRECISO FUGIR DA MALA PRIMEIRO. ESPERO QUE EU CONSIGA.
Página 187


Mantendo o padrão do primeiro livro, O Dom possui capítulos curtos, narrados pelos irmão, e de fácil entendimento, mesmo me sentindo confuso em uma parte do texto... O autor deixou uma falha na transição de um capítulo para outro, sem sabermos o que realmente aconteceu durante uma missão.
A troca do coautor é facilmente percebida durante a leitura, senti que o texto do primeiro livro me prendeu mais à leitura.
Algumas verdades são descobertas enquanto lemos, algo que eu já imaginava desde o primeiro livro, mas achava improvável acontecer. Nem todos são realmente amigos. É preciso tomar cuidado!
O interesse d'O Único Que É O Único está mais ligado a Wisty, que está desenvolvendo seus poderes. Um poder em especial chamou a atenção do todo poderoso. Imaginam qual seja?

O final do livro acaba surpreendendo pelo gancho que deixa para o próximo volume. Difícil pensar que aquilo realmente aconteceu, mas é esperar pra ver...

A Editora Novo Conceito utiliza as mesmas capas da edição americana, adaptadas ao português, e o efeito utilizado nas iniciais chama bastante a atenção. É um livro que eu teria só por causa da capa!
Outro motivo que me fez gostar da série, foi a possibilidade de utilizá-la com os alunos. Leio analisando como seria a reação deles aos acontecimentos. Já tive uma experiência lendo um livro desse gênero para eles e foi bastante animador. Gostaram e ainda pediram pela leitura da continuação do livro...
Claro que cada um tem a sua opinião referente aos livros. Sei que muitos não gostaram do primeiro volume e nem deste, mas o leitor só irá saber se realmente ler. Fica a dica pra uma leitura rápida e até divertida. Aproveitem!

site: http://www.funshunter.com/2013/10/ResenhaODom.html
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Mari Novaes 05/11/2013

E eis que a saga dos irmãos Allgood continua. O livro conta que depois das lutas, no primeiro livro, os irmãos continuam fugindo do Único Que É o único. Nesse meio tempo, Wisty consegue realizar um sonho, que mesmo sendo bom para ela, traz tragédias. E com um conjunto de acontecimentos, eles descobrem algumas coisas, principalmente sobre os pais.

A narrativa continua sendo alternada entre os pontos de vista do Whit e da Wisty. Mesmo que isso atrapalhe um pouco a leitura, também a deixa mais rápida. Os irmãos continuam sendo humoristas em suas falas, o que deixou a história menos cansativa.

Nesse livro há mais ação que o primeiro, o que ganhou um ponto positivo de mim. Continuei achando a escrita do James Patterson um pouco… simples demais, vamos dizer assim. Ele deixou muita coisa sem fim e acabou que a maioria do enredo ficou confuso.

Pelo que parece, vai ter o terceiro livro. Eu espero sinceramente que ele seja melhor que os dois primeiros. Eu ainda tenho esperança de gostar da série.

site: http://desventurasembooks.wordpress.com/2013/11/05/resenha-o-dom-james-patterson-e-ned-rust/
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Bia 07/11/2013

Quando li Bruxos e Bruxas (confira a resenha aqui) me apaixonei pela obra e não via a hora de poder ler a continuação. Depois que solicitei O Dom, contei os dias até que ele chegou aqui em casa e não perdi tempo na hora de iniciar a leitura.

No segundo volume da série, os irmãos Allgood estão de volta agora com um pouco mais de conhecimento sobre seus dons. O Único Que É O Único está cada vez mais obcecado em capturar Wisty e With, mas não para mata-los e sim para roubar o Dom deles (principalmente o de Wisty).

Margô está morta e seus pais continuam desaparecidos, cada dia que passa está mais difícil lutar contra tudo isso. Mas em uma tentativa de trazer um pouco de diversão a esse novo mundo totalmente sem graça, Wisty vai parar em um show rock organizado pela Resistência, o que causa algumas reviravoltas que podem custar a sua vida.

Wisty e Whit, assim como no primeiro livro, são presos várias vezes, mas como sempre conseguem se livrar da situação no próximo capítulo (as vezes através de maneiras bem absurdas). A narração do autor continua da mesma forma, capítulos curtos narrados de forma acelerada. Por um lado isso é bom, pois torna a leitura rápida o que impede que o livro se torne cansativo, mas por outro, acabamos ficando meio perdido na leitura, pois as coisas acontecem rápido demais e se resolvem antes que possamos absorver a informação.

Não sei se foi porque estava com grandes expectativas em relação a esse livro, mas quando terminei a leitura não gostei dele completamente (gostei dele, mas não 100%). Acho que é sempre assim em séries, o primeiro você ama, o segundo te decepciona um pouco, mas o terceiro em diante costuma a melhorar (torcendo para que The Fight me impressione).

Em relação a diagramação do livro não tenho o que reclamar, a editora está de parabéns. Está simples, bem semelhante a do primeiro livro, mas maravilhosa. A capa me deixou sem palavras, está muito perfeita (principalmente por ter detalhes em azul ♥).

O Dom é parte da série Witch & Wizard, escrita por James Patterson com a ajuda de co-autores (a cada livro muda o co-autor).

site: http://www.escrevendomundos.com/2013/10/resenha-o-dom.html
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Moonlight Books 30/11/2013

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Resenha livre de spoilers.

O Dom é o segundo livro da série Bruxos e Bruxas, escrita por James Patterson e convidados, publicada no Brasil pela Editora Novo Conceito. O primeiro livro Bruxos e Bruxas foi escrito em parceria com a autora Gabrielle Charbonnet e este vem com a participação de Ned Rust.

Depois de não ter minhas expectativas atingidas em Bruxos e Bruxas (resenha aqui), pensei em deixar a série de lado, mas como sou uma pessoa que não gosta de deixar as coisas pela metade resolvi ler O Dom.

Reencontramos aqui os irmãos Allgood, Whit e Wisty, que depois de terem sua vida virada de ponta cabeça, perderem –se dos pais e passar a viver cada dia tentando manter-se vivos, decidem ser membros de uma frente revolucionária contra o líder da Nova Ordem, O Único Que É O Único.

Para quem não lembra, este homem maluco, atual líder do governo, prega a total repressão da alegria, magia, liberdade de expressão e criatividade. Ele deseja uma nação de jovens que lhe sirvam como marionetes, sem nenhuma vontade própria. Seu maior desafio é eliminar a família de Whit e Wisty, mas ao perceber que a menina pode ser alguém que possui O Dom, ele muda seus planos.

Será que agora os irmãos terão paz? Nem pensar, O Único Que É O Único quer poder, e dominar a dupla de protagonistas é sua única chance.

O livro é narrado em primeira em terceira pessoa, alternado a narrativa em primeira entre os irmãos, como no livro anterior. A novidade é que alguns capítulos, onde temos uma visão maior dos planos do Único, estão em terceira pessoa, de maneira a situar melhor o leitor. Permanece a linguagem jovial, que busca capturar o público adolescente, com muitas tiradas bem humoradas e referências culturais de bandas e livros. Os capítulos curtos, fazem a leitura ser fluída, li em uma tarde. No livro anterior eu senti falta de uma inserção do leitor no cenário da trama, neste aqui percebi uma melhora significativa neste quesito, o que é algo muito bom.

Além de ter esta evolução na narrativa, os personagens sofreram mudanças, desta vez não achei os irmãos alienados, nem levando sua situação grave na brincadeira. Ambos estão maduros e conscientes de tudo, sabem quem são e lutam por ideais definidos. Claro que não viraram adultos do dia para noite, eles ainda fazem brincadeiras típicas de sua idade, e cometem erros na mesma proporção, mas pelo menos transmitem uma credibilidade que não consegui ver em Bruxos e Bruxas. Em relação ao desempenho na trama, Wisty tem maior aparição e importância em tudo, e Whit ficou focado demais em pensar na namorada morta, deixando assim as maiores decisões para a irmã.

Me senti menos perdida desta vez, eu consegui saber o que estava acontecendo, sem ter a sensação de uma história jogada em meu colo, mas mesmo assim a trama não tem consistência, o enredo é superficial e muitas vezes senti que ia de um lado para o outro, para no final terminar no mesmo local. Alguns pontos evoluíram, sim! Personagens e narrativa, mas em termos de a história desenrolar e seguir em frente, deixou a desejar.

Pelo final deu para perceber que a aventura dos irmãos Allgood não está nem na metade, e que no próximo livro eles terão que seguir separadamente.

Enfim, a série não conseguiu me conquistar, e acho que desta vez terei mesmo que deixar algo pela metade. É o mais provável, vamos ver até o lançamento do próximo. Eu dei uma estrelinha a mais na classificação final por conta da melhora nos pontos citados, não pelo meu interesse ter aumentado, mas sei reconhecer que houve algo a mais em relação ao anterior. Ah! Não posso deixar de citar as capas, a editora está caprichando, são muito lindas.

Como sempre digo, leiam e tirem suas conclusões, vi resenhas bem empolgadas, então para muitos a leitura foi ótima.

“…mas os loucos são os novos normais nessa sociedade dominada pelos malucos da Nova ordem.” (Whit)

site: www.moonlightbooks.net
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Mila F. @delivroemlivro_ 29/11/2013

Não rolou...
O Dom é o segundo livro da série Bruxos e Bruxas, o título do livro é o mesmo da série: Bruxos e Bruxas. A série é escrita por James Patterson em parceria com outros escritores.
Para quem gostou do primeiro livro Bruxos e Bruxas, com certeza gostará de O Dom, mas para quem não curtiu o primeiro volume é melhor parar por aí, pois o segundo segue o mesmo padrão, desenvolvimento e diálogos bizarros que contém no primeiro.
Temos a Nova Ordem, e os irmãos Allgood, Whit e Wisty, com aquela mesmo lenga-lenga sem fim de estarem numa situação caótica e ficarem um zoando da cara do outro e ainda tentarem salvar o mundo da Nova Ordem, passarem por situações traumáticas e torturas físicas e psicológicas e ainda assim fazerem brincadeiras da situação.
Ok, tudo tem um lado bom, afinal as coisas sempre podem piorar certo? Certo, mas não necessariamente os personagens precisam estar sempre fazendo piadinhas e terem diálogos tão chatos como os que estão nesse livro.
James Patterson não estava inspirado ao criar essa série, pode ser que tenha quem goste, mas infelizmente não caiu nas minhas graças e decidi não acompanha-la mais, pensei que ela daria uma melhorada, mas como não aconteceu, desisto. Um livro relativamente pequeno e que poderia ser lido em alguns dias ou horas demorou quase um mês em minhas mãos, simplesmente empaquei na leitura e por vezes pensei em abandonar a leitura, mas eu fiquei na expectativa de que melhorasse. Não melhorou.
Não obstante, a diagramação e o cuidado da editora com o livro de Patterson é extremamente visível e a editora está de parabéns.
Em suma, não vou estender essa resenha, porque não tenho boas coisas a acrescentar, apenas tenho o que lamentar, pois eu esperava mais dessa série e é muito triste não suportar lê-la. Essa foi minha última tentativa. Quem gostou do primeiro livro deve, sim, ler O Dom, mas se você não curtiu o primeiro volume então melhor não arriscar.

Camila Márcia


site: http://delivroemlivro.blogspot.com.br/
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Julia G 20/11/2013

O Dom - James Patterson
"- Sei que às vezes você finge que já fez coisas que só leu nos livros.
- Mas não é um fingimento total. Quando você lê um livro bom, meio que acaba fazendo as coisas sobre as quais leu." (p. 150)

Depois de verem seu mundo virar de cabeça para baixo com a instauração do governo da Nova Ordem, Whit e Wisty são considerados fugitivos. No meio de todas as mudanças e das descobertas sobre a magia, os irmãos começam a conhecer alguns dons que possuem, e que têm grande relevância para o Único que é Único.

Não quis revelar muitas informações sobre O Dom, segundo volume da série Bruxos e Bruxas, escrito por James Patterson e Ned Rust, para não soltar spoilers da obra, que não se diferencia muito de seu antecessor, por ter exatamente as mesas características do primeiro livro. Isso significa dizer que, para quem não se animou com a leitura do anterior, não vale esperar muito de O Dom.

Os capítulos extremamente curtos – de no máximo três páginas – mantêm frenética a narrativa e tornam a leitura bastante rápida, principalmente por serem terminados em pontos inconclusos, que nos leva a ler um pouquinho mais. A escrita do autor tem uma dinâmica bem particular que torna o livro leve, o que é bom para quem procura por leituras sem compromisso. Esses capítulos se alternam, em primeira pessoa, entre as visões de Whit e Wisty, com um adicional neste volume: entre certo número de capítulos, foram inseridos um ou outro, em terceira pessoa, sobre o ponto de vista de outros personagens, como Byron e O Único.

A sensação de desconhecido que havia no primeiro livro já estava dissipada, o que contribui para que não haja nova frustração. O contexto agora não é totalmente novo e sabe-se que a série é voltada para o público adolescente, com emprego de uma linguagem cheia de humor e ironia. No primeiro livro, achei essa linguagem desnecessária, mas desta vez isso realmente incomodou. A conclusão é de que Wisty e Whit são tão sem noção que não vêem o peso das barbaridades cometidas pelo Único na vida das pessoas, a irreversibilidade daquilo tudo. Wisty, por exemplo, narra sua tortura como se contasse uma piada, sem se lembrar de muitos outros que poderiam estar passando pela mesma situação.

Outro ponto fraco da história e que acontece desde o primeiro livro é a falta de respostas. O autor insere sempre novos mistérios no enredo e passa por cima deles, sem dar quaisquer explicações. Mesmo coisas que dariam base ao contexto – sobre como surgiu a Nova Ordem ou de onde veio O Único – jamais foram citadas. Todos os conceitos criados pelos autores, como os portais e os perdidos, talvez não necessitassem de explicações se já fizessem parte daquela sociedade antes do início da história. Aí, só nos caberia aceitar. Mas fomos descobrindo essas novidades junto dos personagens, então mereceriam justificativas.

- Música, minha querida, é uma força mais potente do que você imagina. (p. 106)

Ainda estou pensando se continuarei ou não a ler essa série, mas é preciso comentar que, por outro lado, alguns pontos tomaram relevos mais interessantes e aguçaram a curiosidade. A magia de Whit e Wisty está mais definida, e é possível ter idéia sobre o que eles podem fazer. Os últimos capítulos também convencem a continuar e tentar dar uma terceira chance para a série.

Para quem ainda não leu Bruxos e Bruxas, não vale ir com muita sede ao pote, por se tratar de um texto mais raso do que se imagina. O Dom segue no mesmo nível – sem as expectativas que frustraram no primeiro, pode ser uma leitura mais agradável.

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2013/11/o-dom-james-patterson-e-ned-rust.html
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Mi Cherubim 23/11/2013

O Dom
Hi Angels! O Dom é a continuação de Bruxos e Bruxas, livro do querido James Patterson e já posso adiantar que melhorou 80%. Pode ser por causa da mudança de escritor coadjuvante... Sai a Gabrielle Charbonnet e entra Ned Rust. Posso dizer que ri bastante se quiser saber mais continue lendo!

A capa está linda, eu AMO azul e está igual à capa dos EUA, achei muito bom. A diagramação está ótima. A qualidade da editora permanece. A tradução continua da Ana Paula o que não me irrita não. Falado da parte técnica, vamos ao que interessa. A história!
Bem, se vocês se lembram o Whit e a Wisty descobrem que possuem a magia e estão fugindo da Nova Ordem para sobreviver. Contudo O Único que é O Único quer por que quer os capturar. Para que? Oras... isso não posso contar é spoiler, mas você lendo vai compreender.
A família Allgood, pai e mãe são capturados. Whit está com saudades de sua namorada morta, a Célia, Wisty está se apaixonando pelo baterista de uma banda de rock. Nada como uma família "normal" não é?
O legal desse livro é a evolução dos irmãos. A menina tem o dom do fogo. O menino é clarividente. Mas o que eles podem fazer juntos? O que acontece com a resistência quando se junta todos e alegres e sorridentes eles fogem?
O drama não é muito trabalhado. Gostaria de ver mais o mundo das Sombras. Saber como é estar ao lado dos perdidos. Ver o que o pai e a mãe está passando. Esse cenário criado é uma distopia, porém nenhum leitor está levando assim. Estão lidando como se fosse uma réplica de Harry Potter, um engano tremendo. Por mais que eu goste do Patterson no quesito fantasia ele peca e muito.
A narrativa entrecortada nos capítulos entre um e outro irmão e isso é um ponto positivo da trama, as vezes essa quebra é uma aliada poderosa. Aliados que não são tão aliados assim. Inimigos que mudam de lado fácil fácil. Mudanças drásticas de cenários que me deixam tonta ainda, mas a visualização começou a funcionar. O que é bom!!!!
As mudanças de letras ainda existem como livros, poemas, músicos e pintores, nada que estrague a diversão. As sacadas da bruxa são hilárias. A sra. H. é uma bruxa poderosa e ainda não decidi a qual lado ela pertence... o bacana é que Ned conseguiu melhorar a história que para muitos estava perdida. Dezenas de leitores abandonaram Bruxos e Bruxas achando fraco e sem nexo. Eu admito que só continuei por ser James Patterson, porque senão com certeza eu iria ter desistido da série como fiz em “Destino” da Suma.
Vi no site do autor que já temos quatro livros em inglês: Bruxas e Bruxos, O Dom - já lançados, e O Fogo e O Beijo - para lançar. Os próximos virão com outra autora Jill Dembowski, espero que melhore para 100%, pois a espinha dorsal, como diria uma ex professora minha, o cerne de toda trama é boa. Só não foi muito bem trabalhada. Muitos acharam estranho a baqueta e o diário, nesse livro é explicado o motivo.
Os personagens ainda estão crus. Poderiam ser melhores trabalhados, o Whit por ser mais velho deveria ser mais esperto, ele muitas vezes é retratado como o bonzão do esporte e não muito inteligente. E a Wisty como a menina prodígio.
Agora é esperar os próximos livros para ver como será o final que está sendo conduzido desde esse tomo e saber se farão bem. Transformarão um livro mediano em bestseller? Já fiquei sabendo que terá filme... basta saber se será bem recebido.


site: http://memoriesoftheangel.blogspot.com.br/2013/11/o-dom.html
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