O Dom

O Dom James Patterson




Resenhas - O Dom


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Fabricio~Raito 04/12/2013

Rápido e ágil
O primeiro ponto positivo d "O Dom" é que ele traz na trama o mesmo dinamismo e agilidade que esteve presente no primeiro livro, "Bruxos e Bruxas". Sai Gabrielle Charbonnet e entra Ned Rust na parceria (co-autoria). James Patterson utilizou este sistema nos 4 livros, cada um deles com um co-autor diferente. Talvez esta mudança seja mais do que perceptível na leitura, e que pode agradar ou desagradar os leitores.
Wisty e Whit continuam na luta contra a N.O. (Nova Ordem) que ataca com mais força e arsenal pesado nesta continuação. O Único Que É O Único mata, na frente da população, uma amiga importante dos irmãos Allgood e está ávido e sedento por capturar Wisty. Ele deseja algo que somente ela possui! Ao mesmo tempo que Wisty descobre mais e mais sobre seus poderes mágicos (ainda que não saiba controlá-los). Parece que Whit fica apenas como coadjuvante, mas logo descobrimos que o tipo de magia que ele possui também o deixa muito relevante na história.
Alguns personagens novos chegam, mas em passagens rápidas. A história segue com os personagens já apresentados no primeiro livro, sem muita profundidade na história de vida ou algo do tipo. Mas cai muito bem na objetividade da leitura, que se mostra mais ágil e sem muitos floreios. O que pode ter sido ponto negativo (ou talvez, sendo mais justo, não tão positivo) foi o constante "prende - foge" entre Nova Ordem e irmãos Allgood. Parece apenas "encheção de linguiça" ou a falta de idéias mais criativas. Novos sentimentos e poderes são descobertos e cada vez mais o fim dos irmãos e de seus pais parece ser algo inevitável. O fim não pegou leve, trazendo mortes e deixando os personagens furiosos. Aguardo, com a mesma ansiedade, o próximo volume.
A capa, assim como de seu predecessor, é INCRIVEL! O papel aveludado com a letra grande, em alto relevo brilhante, é um charme que a editora Novo Conceito acertou em cheio! Lado a lado, o visual dos dois livros fica lindo! A revisão foi boa, porém a diagramação de alguns parágrafos se destoam da uniformidade costumeira: parece que a fonte diminui, ou o recuo / espaçamento entre caracteres diminui. Aconteceu algumas vezes, mas é perceptível a diferença na fonte. Achei bem estranho. Que venha "The Fire"
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Mari 12/11/2013

O Dom - James Patterson
A primeira coisa que tenho que dizer é que li O DOM com medo. Na verdade, com MUITO medo! Adorei BRUXOS E BRUXAS, primeiro volume da série, fiquei louca para ler logo O DOM quando vi que seria lançado, mas, conforme os blogueiros foram postando as resenhas... Fiquei tensa! Quase todos na minha TL no Twitter falaram mal do livro, os mais diversos pontos foram evidenciados para mostrar as razões de não terem gostado, e agora, vou ter que dar uma de “do contra” e dizer que eu gostei de O DOM ><

Ok, não é que eu tenha adorado o livro, longe disso, mas também não detestei tanto assim. Concordo com o que boa parte das pessoas falou: realmente, o livro é um mais do mesmo, não traz muita coisa nova e os personagens principais em nada amadurecem.

Por outro lado, os irmãos Allgood estão aprendendo mais sobre seus poderes e como controlá-los, por isso, esse volume tem mais magia. Quanto à distopia, sinto falta de maior aprofundamento nesse universo. Por diversas vezes vemos os personagens reclamando de não terem mais livros, filmes, músicas, que tudo foi queimado, etc, mas, como tudo isso foi “perdido”, deixado de lado, não é explorado. A sensação é que passa-se mais tempo relembrando o que tinham do que explicando ao leitor como perderam e como são as coisas agora. As maldades que a Nova Ordem comete são sempre mostradas, mas não sabemos como foi que esse novo regimento instituiu-se, como tudo o que conhecíamos acabou. A sensação é que a mistura de magia com distopia é fantástica, mas que nenhuma das duas vertentes são realmente aprofundadas.

Um ponto que todo mundo reclama do PATTERSON, são seus capítulos extremamente curtos, e suas descrições nada detalhistas. Acredito que por estar acostumada a ler os livros policiais do autor, que seguem exatamente essa mesma fórmula, estou adaptada a essa rapidez com que as coisas acontecem, com o atropelamento dos fatos. Pode parecer incrível, mas, mesmo nos livros policiais, que requerem todo aquele detalhamento para descobrirmos culpados, PATTERSON economiza nas palavras e deixa a narrativa bastante crua. E a série BRUXOS E BRUXAS segue esse mesmo padrão. A realidade é que sou do tipo que acha que quanto mais detalhes tiver, melhor. Adoro livros enormes, cheios de descrições, etc, mas estou tão acostumada à narrativa do PATTERSON, que teria um colapso se um dia me deparasse com uma forma diferente de ele narrar.


De fato, a sensação que O DOM passa, é de repetição. Parece que o autor apresentou uma série para a editora, o primeiro volume fez sucesso e eles falaram para aumentar a série e colocar mais livros no meio; o problema, é que faltou o que contar. Apesar disso, e sim, enxergo todos os defeitos do livro, todas as falhas, concordo com muita coisa que os pessoal que não gostou falou, ainda assim, gostei de O DOM. Talvez por já ter lido livros realmente horríveis do PATTERSON, não consegui achar esse tão ruim assim, e não tem jeito, vou continuar acompanhando a saga dos irmãos Allgood.

site: http://s2ler.blogspot.com.br/2013/11/resenha-o-dom-james-patterson-ed-novo.html
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Cintia 14/01/2014

o DOM
Faço parte da minoria que gostou do livro. Quem leu minha resenha de “Bruxos e Bruxas” ( AQUI FIA! ) Sabe bem minha opinião sobre o livro. Não quero entrar muito em detalhes e perder o foco da resenha, mais no geral o livro é BOM e só. Continuamos com as aventuras dos irmãos Allgood, a luta contra a Nova Ordem continua, mas o Único está cada vez mais se aproximando deles e cada vez mais destruindo tudo que encontra, Sem medir esforços. O livro é literalmente continuação do outro. Os personagens não amadureceram e se tornaram irritantes. Depois de todo um "Quase morremos" e "Quase fim de mundo" eles continuam do MESMO JEITO. É pelo poder de Wisty que “O Único Que É O Único” está interessado e ele fará de tudo para consegui-lo.

Estava mais tranquila em relação ao segundo livro, já sabendo onde estava pisando. Procurei relevar os diálogos e ironias desnecessárias ao decorrer da leitura. Se você não gostou da leitura anterior, certamente não vai se animar muito com esta, que segue o mesmo "barco". Foi uma leitura rápida e muito mais do mesmo. Chegando ao ponto de ser monótona, mais com o decorrer das páginas a curiosidade vai aumentando e perguntas vem a sua mente: E AGORA? A CASA CAIU? ou COMO ELES VÃO ESCAPAR DESSA?

Depois de escapar de prisão pelo regime da Nova ordem, irmãos Wisty e Whit se estabelecem como líderes da Resistência, enquanto tentam encontrar seus pais,
determinados a desafiar a proibição nas artes, magia, e todas as outras formas de criatividade. O Único Que É o único, que está cada vez mais perto. conhecemos um pouco mais do mundo dominado pela Nova Ordem e o que os levou a sequestrarem os irmãos Allgood. A caçada pelos irmãos para poder conseguir O Dom da garota, embora nem ela mesma saiba do que se trata esse poder tão desejado. Eles não são o único grupo de resistência contra o regime da Nova Ordem, e esses grupos decidem se reunir uma forma de conseguir informações dos outros rebeldes.

Byron (fuinha) passa a ter destaque na história, tem alguns poucos capítulos narrados por ele, intercalando com os irmãos. Gosto mais do personagem dos que o irmão Whit que só sabe chorar e se lamentar pela ex namorada. Uma tentativa de romance no livro que não cola. A falta de respostas continua, pontas soltas que de certa forma AINDA prende o leitor a ponto de querer saber como isso tudo vai terminar. Mais até quando? Senti que o nivel do livro foi diminuindo se tivesse que classificar com estrelas o primeiro teria três e o segundo duas, no máximo. Então o terceiro vai ter o que? uma?

Vou continuar tentando. Sem esperar muito, apenas por ser uma pessoa curiosa demais, já que comecei a ler vou querer terminar e por ser fã do James Patterson.

site: http://www.theniceage.blogspot.com.br/
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Jung Angel 12/12/2013

Resenha O Dom
(2013, Pg.50)"Sabe aqueles telões que vemos nas ruas na parte deles da Superfície? Eles funcionam como câmeras também. Se você está assistindo a um desses programas de notícias, é bem capaz que ele esteja vendo você também."

A narrativa melhorou neste livro, acredito que Ned Rust tenha me conquistado mais que a outra coautora Gabrielle Charbonne em Bruxos e Bruxas.

Os apelidos que Wisty continua a dar/criar para Brian Swain me fazem soltar risinhos. Quero mais de Byron-traidor-puxa-saco-fuinha *O*.

Bom, não sei mais o que falar do livro pessoal, tenho medo de começar a me empolgar e acabar soltando algo que não devia. O que posso ressaltar é que a série Bruxos e Bruxas, têm seu público, (jovem) que gosta de sobrenatural bruxas, aventuras e ação, e se você for esse leitor e ainda não conhece os livros, procure para ler, pois acredito que iram gostar dos livros.

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!

site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Mari 11/11/2013

"Isso não tem nada a ver com ser "especial"; acho que a palavra é "amaldiçoada."

QUANDO SERÁ LANÇADA A CONTINUAÇÃO DE "O DOM"? Sim, é com essa frase que desejo iniciar a resenha. E se você não leu "Bruxos e Bruxas", sugiro que pelo menos leia a resenha para ter uma noção o que falarei daqui para frente.

With e Wisty já sabem que são bruxos e que possuem poderes, mas lidar perfeitamente com eles ainda é um problema. O livro já começa com um pouco de suspense: Whit vê sua irmã ser vaporizada na frente e milhares de pessoas que, por incrível que pareça, apoiam a decisão de O Único Que é O Único. Wisty aparece surpreendendo a todos e fazendo com que o Único seja desmentido. Infelizmente, que morre no lugar de Wisty é uma personagem muito querida, pelo menos por mim, o que acaba fazendo com que todos da Resistência fiquem abalados.

Neste livro os dois irmãos irão descobrir muito mais sobre seus poderes, sobre confiança e sobre como as pessoas não são realmente o que aparentam ser. A cada momento mudamos nossa opinião sobre algum personagem e sobre o destino da história. Somos surpreendidos diversas vezes, e acabamos sentindo o sofrimento de capa personagem.

"Achava que a Nova Ordem tinha banido toda a forma de arte, mas estava errada: a fina arte da tortura humana está viva aqui e passa bem." - Pág. 168

As atrocidades que a N.O. faz com os jovens e as crianças são de se imaginar, mas quando vemos o desespero de With e Wisty ficamos tão surpreendidos quanto eles. As torturas, transformações, mudanças de personalidades... tudo contribui para que o Único seja digno de nojo.
A narrativa é em primeira pessoa e, mais uma vez, os capítulos são alternados entre With e Wisty, sendo que dessa vez, também temos alguns poucos capítulos em terceira pessoa que mostram o que está acontecendo com o Único ou Byron. Gostei que dessa vez tivemos mais capítulos na visão de With. Achei que no primeiro livro a maioria os capítulos foram na visão de Wisty e por mais que ela seja super divertida, engraçada e autêntica no meio de todo o caos, eu sentia falta das opiniões de With. O capítulos seguem a mesma linha do primeiro livro. Senti falta de alguns detalhes a mais, porém entendo que a falta desses detalhes e de algumas respostas nos mostram somente o que os irmãos Allgood sabem e, de fato, nos fazem entrar ainda mais na história.

LEIA A RESENHA COMPLETA EM: http://www.magialiteraria.net/2013/10/resenha-o-dom-james-patterson-e-ned-rust.html
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Gabriel 15/12/2013

É divertido, tem mais revelações, mas não consegue ser melhor do que o primeiro
Primeiramente como sempre quero parabenizar a editora Novo Conceito pela edição linda, principalmente a capa com os seus efeitos de relevo e ter continuado com o estilo de capa do primeiro livro.
Para começar vou contar a história no meu ponto de vista. Na trama acompanhamos With e Wisty ainda tentando acabar com os planos da N.O (Novo Ordem) e salvar os seus pais sequestrados pelo O Único Que É O Único (dono da N.O). Mas agora surge um novo problema que Whit e Wisty tem que resolver, mas não sabe como.
Wisty descobre que tem um Dom que todos as bruxas não tem, é como se ela fosse especial, e não sabe o porque... bom até que Byron diz que Wisty pode passar o poder dela para outras pessoas. Ai que o bicho pega! O Único Que É O Único que roubar todo o poder dela, mas Wisty não sabe como impedir.
“Julguei que a alegria e a saúde pudessem ficar comigo
Mas tudo se foi, e a dor vem pedir abrigo.
A vida segue assim, como um mau presságio,
e assim deve ser para sempre; porque a mente se fecha
Em solidão, e meu coração é um nalfrágio...
Estou entorpecido, nada mais faz sentido,
e nada mais desejo ser”
No meu ponto de vista, eu achei que o segundo livro da trilogia Bruxos e Bruxas não consegue ser melhor do que o primeiro. Um dos fatores é que eu me perdia um pouco do livro, porque algumas partes são um pouco chatas... bom até o autor me surpreender com outras surpresas.
Podemos dizer sim que O Dom tem mais surpresas e deixa a gente sem fôlego em algumas parte mais do que o primeiro livro deixou. Bruxos e Bruxas (o primeiro livro) eu comecei em um dia terminei no outro, pois a história não era tão "parada" como a do segundo livro. O Dom eu comecei na quarta-feira depois que eu terminei de ler Beijada por um Anjo #1 e só terminei ontem (14/12), o que me mostra que o segundo livro não me cativou tanto quanto o primeiro livro.
O Dom só começou a ficar bom da página 150 a diante quando mais surpresas e mais cenas de ação que deixam a gente sem ar começam a surgir com mais intensidade, ajudando a trama a se desenvolver.
Mas o que me deixou mais de boquiaberto foi o seu final, as últimas cinquenta páginas eu li em menos de quarenta minutos foram quase como se fossem cinco páginas. A história começa a ficar boa e mais revelações são reveladas.
Encerrando, eu gostei do segundo livro, mas não tanto quanto o primeiro em várias questões como eu citei. Por exemplo a quantidade de cenas de ação e suspense e o desenvolvimento dos personagens, mas não quer dizer que O Dom não tem suas vantagens é claro que tem! Bom é isso espero que o terceiro livro da trilogia seja lançada o mais rápido possível!

site: http://livrosemaislivross.blogspot.com.br/2013/12/resenha-do-livro-bruxos-e-bruxas-2-o-dom.html
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Paty 18/12/2013

Nao é melhor do que o primeiro...
Mas é cheio de ação e uma ótima história...sou apaixonada pela serie. Só acho desnecessario os trechos de propaganda da nova ordem...sei q eh p zuar mas...sei la nao precisava disso. Fora isso, o livro eh empolgante.
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Leandra Cet 19/12/2013

O Dom
Dessa vez é do 2º livro da série de James Patterson, O Dom. Dessa vez fala mais sobre a protagonista Wist e em como o Único a deseja mais do que nunca para saber exatamente como funciona seus poderes. Wist e With continuam fugindo do Único, vivendo algumas emoções da adolescencia como era de se esperar. No meio de tanta confusão e perseguição eles tem tempo para se apaixonar, participar de concertos de Rock e tentar viver um grande amor.

Durante a luta contra a Nova Ordem With descobre novos poderes, continua atas de Célia que é seu grande amor e acabou morta pelas mãos do Único. Wist se apaixona por um dos Roqueiros no concerto sendo que ela descobre da pior maneira que ele é obrigado a traí-la para não morrer.

Logo após essa grande descoberta Wist é captura junto com seu irmão e são mandados para a vamos dizer um hospital da Nova Ordem, onde são submetidos a vários testes e de onde são roubados suas energias e em gratidão a isso ganham chocolates extremamente viciantes. Durante essa permanecia no Hospital descobrem que existe uma pessoa realmente apaixonada por ela, o “Fuinha”. No meio de tantas loucuras e descobertas continuam a sua luta revolucionaria e a procura por seus pais ainda desaparecidos. Conseguem fugir do hospital e se juntar aos amigos.

Realmente o livro não prende tanto a atenção quanto o primeiro, mas é bem legal, pois explica muita coisa que ficou sem explicação no primeiro. A descoberta do primeiro amor de Wist, a corrida contra o tempo, as viagens pelo mundo dos perdidos, as loucuras do Único para capturá-los. O livro parece que anda em círculos durante muito tempo, mas no final consegue se arrumar com uma grande reviravolta.

Agora é esperar o 3º livro para saber como as coisas vão se desenrolar e terminar.

site: http://canseideserdiva.com/?p=1972#more-1972
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C. Aguiar 27/12/2013

[abandono literário]
Como o nome já diz ai em cima, eu abandonei o livro, mas não poderia deixar de explicar para vocês o porque disso!
Os irmãos Wist e Whit continuam sua luta contra a Nova Ordem e fugindo do Único que é o único, devo dizer que nessa altura estou saturada da história e nem começamos a resenha direito.
O fato dos personagens serem adolescentes não deveria deixar que eles fossem tão imaturos a ponto de me deixar muito irritada, parece que estou lendo uma história muito mal escrita para crianças.
Whit descobre novos poderes e acaba continuando atrás da sua namorada Célia.
O livro é cheio de descobertas em relação aos personagens e tudo que tem envolvido esse mundo louco que eles estão vivendo, mas confesso que pensei que o segundo melhoraria, pois outro autor entrou dessa vez (não só o James Patterson que definitivamente é um dos piores autores que eu já vi na vida na minha humilde opinião), mas infelizmente pensei errado.
Existem paixonites no livro e isso não sei se chega a ser bom, só é tudo muito exagerado e de um humor um pouco chato, mas tem gosto para tudo e não tiro as forças de quem quer ler o livro.
Tenho que confessar que quando no primeiro livro começa com eles quase sendo executados eu pensei que seria demais, no entanto eu passei os dois livros querendo que todo mundo fosse morto e o homem malvado ganhasse, mas sabemos que não é assim que as coisas funcionam..
O livro tem a mesma sequência de estilo de capa que o primeiro e nisso eu gostei, pois adorei a primeira capa e a segunda então nem se fala.
Até aonde eu li não encontrei nenhum erro, sendo assim não tenho do que reclamar quanto a isso!
No mais eu não consegui ler o final, pois o livro estava me matando por dentro e acabei desistindo da leitura. Não vou ler o próximo livro e espero que as pessoas que estão acompanhando pelo menos consigam ter uma continuação boa porque essa serie está bem caída.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br
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Bia 07/11/2013

Quando li Bruxos e Bruxas (confira a resenha aqui) me apaixonei pela obra e não via a hora de poder ler a continuação. Depois que solicitei O Dom, contei os dias até que ele chegou aqui em casa e não perdi tempo na hora de iniciar a leitura.

No segundo volume da série, os irmãos Allgood estão de volta agora com um pouco mais de conhecimento sobre seus dons. O Único Que É O Único está cada vez mais obcecado em capturar Wisty e With, mas não para mata-los e sim para roubar o Dom deles (principalmente o de Wisty).

Margô está morta e seus pais continuam desaparecidos, cada dia que passa está mais difícil lutar contra tudo isso. Mas em uma tentativa de trazer um pouco de diversão a esse novo mundo totalmente sem graça, Wisty vai parar em um show rock organizado pela Resistência, o que causa algumas reviravoltas que podem custar a sua vida.

Wisty e Whit, assim como no primeiro livro, são presos várias vezes, mas como sempre conseguem se livrar da situação no próximo capítulo (as vezes através de maneiras bem absurdas). A narração do autor continua da mesma forma, capítulos curtos narrados de forma acelerada. Por um lado isso é bom, pois torna a leitura rápida o que impede que o livro se torne cansativo, mas por outro, acabamos ficando meio perdido na leitura, pois as coisas acontecem rápido demais e se resolvem antes que possamos absorver a informação.

Não sei se foi porque estava com grandes expectativas em relação a esse livro, mas quando terminei a leitura não gostei dele completamente (gostei dele, mas não 100%). Acho que é sempre assim em séries, o primeiro você ama, o segundo te decepciona um pouco, mas o terceiro em diante costuma a melhorar (torcendo para que The Fight me impressione).

Em relação a diagramação do livro não tenho o que reclamar, a editora está de parabéns. Está simples, bem semelhante a do primeiro livro, mas maravilhosa. A capa me deixou sem palavras, está muito perfeita (principalmente por ter detalhes em azul ♥).

O Dom é parte da série Witch & Wizard, escrita por James Patterson com a ajuda de co-autores (a cada livro muda o co-autor).

site: http://www.escrevendomundos.com/2013/10/resenha-o-dom.html
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Mari Novaes 05/11/2013

E eis que a saga dos irmãos Allgood continua. O livro conta que depois das lutas, no primeiro livro, os irmãos continuam fugindo do Único Que É o único. Nesse meio tempo, Wisty consegue realizar um sonho, que mesmo sendo bom para ela, traz tragédias. E com um conjunto de acontecimentos, eles descobrem algumas coisas, principalmente sobre os pais.

A narrativa continua sendo alternada entre os pontos de vista do Whit e da Wisty. Mesmo que isso atrapalhe um pouco a leitura, também a deixa mais rápida. Os irmãos continuam sendo humoristas em suas falas, o que deixou a história menos cansativa.

Nesse livro há mais ação que o primeiro, o que ganhou um ponto positivo de mim. Continuei achando a escrita do James Patterson um pouco… simples demais, vamos dizer assim. Ele deixou muita coisa sem fim e acabou que a maioria do enredo ficou confuso.

Pelo que parece, vai ter o terceiro livro. Eu espero sinceramente que ele seja melhor que os dois primeiros. Eu ainda tenho esperança de gostar da série.

site: http://desventurasembooks.wordpress.com/2013/11/05/resenha-o-dom-james-patterson-e-ned-rust/
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Lucas 07/01/2014

Uaaaaal
Sinceramente quando comecei a ler o 2do livro da série BRUXOS E BRUXAS esperava mais comecei achar o livro enrolado até que ele me SURPREENDEU
começou a ficar mais emocionante e intrigante o que fez eu terminar o livro em 1 dia.

Infelizmente os outros livros da série ainda não estão disponíveis no Brasil.

E como diz no final do livro:

"A história Continua..."
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Fun's Hunter 03/11/2013

O Dom | Bruxos e Bruxas #2
Whit e Wisty continuam com a jornada contra a Nova Ordem em O Dom, segundo livro da Série Bruxos e Bruxas. Quem acompanha o blog sabe que gostei muito do primeiro livro, mencionou a palavra magia ou bruxo já me conquista... Ninguém mandou a tia JK acabar com a minha série de livros preferida!

Logo no início levei um grande susto! Achei algo improvável de acontecer, mas como Whit reagiu de tal maneira a acreditar no que viu, eu realmente achei que Wisty não mais existia. Claro que tudo não passou de um engano!

E então rola um flash - não de luz, mas de escuridão, por incrível que pareça - e ela desaparece. Wisty. Minha irmã. Minha melhor amiga no mundo.
Página 16

Foi nesse acontecimento que o caminho de Wisty e Whit novamente se encontram. A grande verdade é que não foi Wisty morta no palco, na frente de uma multidão de seguidores d'O Único Que É o Único, mas a Resistência perdeu uma grande aliada ali.
Quando os dois irmãos retornam ao Garfunkel's, logo partem para uma missão. Dessa vez bem sucedida, mas sem explicar como isso aconteceu, já que Whit foi acertado por armas paralisadoras e logo já estão novamente na loja!
Lá são informados de um show organizado pela resistência, Wisty fica super animada e resolve marcar presença. No show ela é pega de surpresa durante um momento e logo após, conhece os integrantes da banda Bionics, claro que ela teve uma queda pelo baterista.
Esse show mudará completamente o rumo dos jovens irmãos... Mudará completamente o que eles pretendiam fazer!

WISTY, EU TE AMO. NÃO VOU DEIXAR VOCÊ MORRER. ACHO QUE POSSO AJUDAR VOCÊS. PROMETO. PRECISO FUGIR DA MALA PRIMEIRO. ESPERO QUE EU CONSIGA.
Página 187


Mantendo o padrão do primeiro livro, O Dom possui capítulos curtos, narrados pelos irmão, e de fácil entendimento, mesmo me sentindo confuso em uma parte do texto... O autor deixou uma falha na transição de um capítulo para outro, sem sabermos o que realmente aconteceu durante uma missão.
A troca do coautor é facilmente percebida durante a leitura, senti que o texto do primeiro livro me prendeu mais à leitura.
Algumas verdades são descobertas enquanto lemos, algo que eu já imaginava desde o primeiro livro, mas achava improvável acontecer. Nem todos são realmente amigos. É preciso tomar cuidado!
O interesse d'O Único Que É O Único está mais ligado a Wisty, que está desenvolvendo seus poderes. Um poder em especial chamou a atenção do todo poderoso. Imaginam qual seja?

O final do livro acaba surpreendendo pelo gancho que deixa para o próximo volume. Difícil pensar que aquilo realmente aconteceu, mas é esperar pra ver...

A Editora Novo Conceito utiliza as mesmas capas da edição americana, adaptadas ao português, e o efeito utilizado nas iniciais chama bastante a atenção. É um livro que eu teria só por causa da capa!
Outro motivo que me fez gostar da série, foi a possibilidade de utilizá-la com os alunos. Leio analisando como seria a reação deles aos acontecimentos. Já tive uma experiência lendo um livro desse gênero para eles e foi bastante animador. Gostaram e ainda pediram pela leitura da continuação do livro...
Claro que cada um tem a sua opinião referente aos livros. Sei que muitos não gostaram do primeiro volume e nem deste, mas o leitor só irá saber se realmente ler. Fica a dica pra uma leitura rápida e até divertida. Aproveitem!

site: http://www.funshunter.com/2013/10/ResenhaODom.html
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