O Dom

O Dom James Patterson




Resenhas - O Dom


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Naasom 20/01/2014

Aventura e Fantasia para quem gosta do gênero
Nessa continuação do primeiro volume, que desta vez traz como título “O Dom”, continuamos acompanhamos a luta constante dos irmãos Whit e Wisty Allgood para salvar suas vidas do terrível O Único, um ditador criador da Nova Ordem que agora domina o mundo e está dizimando todos aqueles que não se rendem a ele (O Único) e aqueles que são considerados bruxos. Além disso, os irmãos se empenham a resgatar crianças e jovens que estão presos e recebendo um tipo de lavagem cerebral por parte das forças da Nova Ordem.

Notamos que nesse livro o Dom da garota Wisty será testado e que o Único quer absorver esse poder para si a fim de tornar-se ainda mais poderoso (será possível?). Outros personagens continuam presentes na aventura: Byron – o fuinha, Célia – a namorada (morta?) de Whit, e outros novos aparecem, como uma velha bruxa que ajuda os irmãos e o pai de Byron que se mostra um dos únicos comandantes (ele é das finanças).

Ainda ficamos esperando alguma fraqueza do ditador Único, mas ele parece não ter nenhuma e isso nos faz indagar várias possibilidades, entre elas – a mais palpável para mim até agora – é que o autor colocou no ditador a figura de Deus, pois até numa passagem do livro ele o descreve como onipresente. O Único tem controle sobre os céus, terra e mar, ou seja, ele também é Onipotente. Ele também parece saber de tudo. Já sabia dos nomes dos irmãos antes de serem presentados: Onisciente. Isso me incomoda muito. Mais ainda porque vejo várias referências que os não cristãos não perceberiam. Por enquanto estou retendo o que é bom. Mas não sei se aguentarei por muito tempo.

Enfim, como uma narrativa de aventura e fantasia, não tenho o que me queixar. O livro tem um progresso rápido e deixa o leitor sempre preso ao final de cada capítulo que sempre é curto e direto. Mas não compactuo com o pano de fundo, que tenta colocar a bruxaria como algo bom e que aqueles que não concordam com isso parecem ser taxados de algo ruim. Claro que não se deve ir ao extremo de voltar aos tempos da idade média e suas fogueiras, mas nem tudo que se oferece nos livros se deve tomar.

Recomendado para quem gosta do gênero fantasia.

Para ver curiosidades e book trailer do livro acesse o link da postagem mais completa no meu blog Naasom A. Sousa.

site: http://naasomcristao.blogspot.com/2014/01/resenha-o-dom-james-patterson-e-ned.html
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Cintia 14/01/2014

o DOM
Faço parte da minoria que gostou do livro. Quem leu minha resenha de “Bruxos e Bruxas” ( AQUI FIA! ) Sabe bem minha opinião sobre o livro. Não quero entrar muito em detalhes e perder o foco da resenha, mais no geral o livro é BOM e só. Continuamos com as aventuras dos irmãos Allgood, a luta contra a Nova Ordem continua, mas o Único está cada vez mais se aproximando deles e cada vez mais destruindo tudo que encontra, Sem medir esforços. O livro é literalmente continuação do outro. Os personagens não amadureceram e se tornaram irritantes. Depois de todo um "Quase morremos" e "Quase fim de mundo" eles continuam do MESMO JEITO. É pelo poder de Wisty que “O Único Que É O Único” está interessado e ele fará de tudo para consegui-lo.

Estava mais tranquila em relação ao segundo livro, já sabendo onde estava pisando. Procurei relevar os diálogos e ironias desnecessárias ao decorrer da leitura. Se você não gostou da leitura anterior, certamente não vai se animar muito com esta, que segue o mesmo "barco". Foi uma leitura rápida e muito mais do mesmo. Chegando ao ponto de ser monótona, mais com o decorrer das páginas a curiosidade vai aumentando e perguntas vem a sua mente: E AGORA? A CASA CAIU? ou COMO ELES VÃO ESCAPAR DESSA?

Depois de escapar de prisão pelo regime da Nova ordem, irmãos Wisty e Whit se estabelecem como líderes da Resistência, enquanto tentam encontrar seus pais,
determinados a desafiar a proibição nas artes, magia, e todas as outras formas de criatividade. O Único Que É o único, que está cada vez mais perto. conhecemos um pouco mais do mundo dominado pela Nova Ordem e o que os levou a sequestrarem os irmãos Allgood. A caçada pelos irmãos para poder conseguir O Dom da garota, embora nem ela mesma saiba do que se trata esse poder tão desejado. Eles não são o único grupo de resistência contra o regime da Nova Ordem, e esses grupos decidem se reunir uma forma de conseguir informações dos outros rebeldes.

Byron (fuinha) passa a ter destaque na história, tem alguns poucos capítulos narrados por ele, intercalando com os irmãos. Gosto mais do personagem dos que o irmão Whit que só sabe chorar e se lamentar pela ex namorada. Uma tentativa de romance no livro que não cola. A falta de respostas continua, pontas soltas que de certa forma AINDA prende o leitor a ponto de querer saber como isso tudo vai terminar. Mais até quando? Senti que o nivel do livro foi diminuindo se tivesse que classificar com estrelas o primeiro teria três e o segundo duas, no máximo. Então o terceiro vai ter o que? uma?

Vou continuar tentando. Sem esperar muito, apenas por ser uma pessoa curiosa demais, já que comecei a ler vou querer terminar e por ser fã do James Patterson.

site: http://www.theniceage.blogspot.com.br/
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Tammy 11/01/2014

O Dom - Novo Conceito
Imagine que tudo o que você mais ama no mundo – e nem deve dar valor – esteja banido. Seus livros, música, filmes, arte... tudo arrancado e levado para longe. Queimado. Assim é a vida sob a Nova Ordem, o tal governo – ou regime totalitário brutal – que dominou este mundo. (PATTERSON, 2013, p.11)

Na continuação de Bruxos e Bruxas, os irmãos Allgood continuam fugindo do Único Que É O Único e lutando contra a ditadura dele. Após a perda de Margo, eles se juntam a vários rebeldes da Terra Livre, With e Wisty seguem em busca de novas notícias e fazem planos para tentar resgatar algumas crianças que estão sobre o domínio do Único Que É O Único.

Os dois passam a descobrir melhores os seus poderes e lutam contra o Único, que está fazendo de tudo para tomar o Dom de Wisty. Até que o Único consegue interceptar os irmãos, mas a prisão não durou muito tempo, porém, ao conseguirem fugir, o Único percebe que eles estão se movendo através de portais.

Com um turbilhão de coisas acontecendo, Wisty resolve ir ao show de rock feito pela Resistência. Lá, ela conhecerá um rockeiro que fará com que por alguns momentos esqueça por tudo que está passando. Mas nada aparecer ser o que realmente é, e os irmãos Allgood são envolvidos em mais uma trama do Único.

Como é que se pode ficar de boa com alguma coisa quando não sabemos nem que "coisa" é essa? (PATTERSON, 2013, p.34)

Fuinha tem mais destaque nesse livro, e a imagem de Célia vem para atormentar With, não só ele, como o nós também, com suas atitudes manipuladoras. O livro também traz alguns pequenos capítulos com a visão de fuinha e o Único, além dos capítulos dinâmicos entre With e Wisty.

Quando li Bruxos e Bruxas, eu não achei tão ruim como muitos falavam, a leitura foi agradável e rápida. Já em O Dom, creio que ele entra para a já grande lista de continuações que não agradam tanto assim, o mal do segundo livro. Esse livro não acrescentou muita coisa para a narrativa, é um vai e vem que no final não chega a lugar algum, a impressão que tenho, que tanto o autor como o seu coautor se perderam ao longo da narrativa, chegando a confundindo o próprio leitor em certas partes e deixando coisas sem nexo em outras.

A tentativa de misturas elementos como fantasia, bruxaria, distopia e romance, em uma série, para mim, ainda não deu certo. Até agora são cinco livros publicados, no Brasil dois, e espero que as sequências venham com a evolução que a série está necessitando, e muito, caso contrário, será evidenciado que a experiência de Patterson com essa estrutura de escrita, não foi uma boa ideia.

Vamos esperar pelos próximos livros!!!

site: http://www.livreando.com.br/
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C. Aguiar 27/12/2013

[abandono literário]
Como o nome já diz ai em cima, eu abandonei o livro, mas não poderia deixar de explicar para vocês o porque disso!
Os irmãos Wist e Whit continuam sua luta contra a Nova Ordem e fugindo do Único que é o único, devo dizer que nessa altura estou saturada da história e nem começamos a resenha direito.
O fato dos personagens serem adolescentes não deveria deixar que eles fossem tão imaturos a ponto de me deixar muito irritada, parece que estou lendo uma história muito mal escrita para crianças.
Whit descobre novos poderes e acaba continuando atrás da sua namorada Célia.
O livro é cheio de descobertas em relação aos personagens e tudo que tem envolvido esse mundo louco que eles estão vivendo, mas confesso que pensei que o segundo melhoraria, pois outro autor entrou dessa vez (não só o James Patterson que definitivamente é um dos piores autores que eu já vi na vida na minha humilde opinião), mas infelizmente pensei errado.
Existem paixonites no livro e isso não sei se chega a ser bom, só é tudo muito exagerado e de um humor um pouco chato, mas tem gosto para tudo e não tiro as forças de quem quer ler o livro.
Tenho que confessar que quando no primeiro livro começa com eles quase sendo executados eu pensei que seria demais, no entanto eu passei os dois livros querendo que todo mundo fosse morto e o homem malvado ganhasse, mas sabemos que não é assim que as coisas funcionam..
O livro tem a mesma sequência de estilo de capa que o primeiro e nisso eu gostei, pois adorei a primeira capa e a segunda então nem se fala.
Até aonde eu li não encontrei nenhum erro, sendo assim não tenho do que reclamar quanto a isso!
No mais eu não consegui ler o final, pois o livro estava me matando por dentro e acabei desistindo da leitura. Não vou ler o próximo livro e espero que as pessoas que estão acompanhando pelo menos consigam ter uma continuação boa porque essa serie está bem caída.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br
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Leandra Cet 19/12/2013

O Dom
Dessa vez é do 2º livro da série de James Patterson, O Dom. Dessa vez fala mais sobre a protagonista Wist e em como o Único a deseja mais do que nunca para saber exatamente como funciona seus poderes. Wist e With continuam fugindo do Único, vivendo algumas emoções da adolescencia como era de se esperar. No meio de tanta confusão e perseguição eles tem tempo para se apaixonar, participar de concertos de Rock e tentar viver um grande amor.

Durante a luta contra a Nova Ordem With descobre novos poderes, continua atas de Célia que é seu grande amor e acabou morta pelas mãos do Único. Wist se apaixona por um dos Roqueiros no concerto sendo que ela descobre da pior maneira que ele é obrigado a traí-la para não morrer.

Logo após essa grande descoberta Wist é captura junto com seu irmão e são mandados para a vamos dizer um hospital da Nova Ordem, onde são submetidos a vários testes e de onde são roubados suas energias e em gratidão a isso ganham chocolates extremamente viciantes. Durante essa permanecia no Hospital descobrem que existe uma pessoa realmente apaixonada por ela, o “Fuinha”. No meio de tantas loucuras e descobertas continuam a sua luta revolucionaria e a procura por seus pais ainda desaparecidos. Conseguem fugir do hospital e se juntar aos amigos.

Realmente o livro não prende tanto a atenção quanto o primeiro, mas é bem legal, pois explica muita coisa que ficou sem explicação no primeiro. A descoberta do primeiro amor de Wist, a corrida contra o tempo, as viagens pelo mundo dos perdidos, as loucuras do Único para capturá-los. O livro parece que anda em círculos durante muito tempo, mas no final consegue se arrumar com uma grande reviravolta.

Agora é esperar o 3º livro para saber como as coisas vão se desenrolar e terminar.

site: http://canseideserdiva.com/?p=1972#more-1972
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Paty 18/12/2013

Nao é melhor do que o primeiro...
Mas é cheio de ação e uma ótima história...sou apaixonada pela serie. Só acho desnecessario os trechos de propaganda da nova ordem...sei q eh p zuar mas...sei la nao precisava disso. Fora isso, o livro eh empolgante.
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Lais.Alencar 26/01/2014

Este livro é a continuação de Bruxos e Bruxas (veja resenha aqui). Wisty e Whit já estão super envolvidos com a guerra contra O Único para ajudar os jovens e crianças de todo o mundo. Cheios de projetos e estratégias, os irmãos Allgood, juntamente com diversos adolescentes, colocam em prática planos muito arriscados. Algumas vezes vencem, outras não.

"Imagine que tudo o que você mais ama no mundo - e nem deve dar valor - esteja banido. Seus livros, músicas, filmes, arte... tudo arrancado e levado para longe. Queimado. Assim é a vida sob a Nova Ordem, o tal governo - ou regime totalitário brutal - que dominou este mundo." pág. 11

confira o restante no Blog Lais Doce

site: http://laisdoce.blogspot.com.br/2014/01/livro-o-dom.html
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Jung Angel 12/12/2013

Resenha O Dom
(2013, Pg.50)"Sabe aqueles telões que vemos nas ruas na parte deles da Superfície? Eles funcionam como câmeras também. Se você está assistindo a um desses programas de notícias, é bem capaz que ele esteja vendo você também."

A narrativa melhorou neste livro, acredito que Ned Rust tenha me conquistado mais que a outra coautora Gabrielle Charbonne em Bruxos e Bruxas.

Os apelidos que Wisty continua a dar/criar para Brian Swain me fazem soltar risinhos. Quero mais de Byron-traidor-puxa-saco-fuinha *O*.

Bom, não sei mais o que falar do livro pessoal, tenho medo de começar a me empolgar e acabar soltando algo que não devia. O que posso ressaltar é que a série Bruxos e Bruxas, têm seu público, (jovem) que gosta de sobrenatural bruxas, aventuras e ação, e se você for esse leitor e ainda não conhece os livros, procure para ler, pois acredito que iram gostar dos livros.

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!

site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Kellen 12/12/2013

O Dom
Em Bruxos e Bruxas, conhecemos Wisteria e Whitford Allgood, que viram suas vidas mudarem completamente após a acusação da Nova Ordem de serem bruxos. Desde então, eles são perseguidos, caçados e desejados pelo Único Que É o Único, que já planeja a execução pública de toda a família, pais e filhos. Todo o enredo é baseado nisso, na descoberta de que os Allgood são mesmo bruxos e bastante poderosos, sem falar nas fugas fenomenais criadas pelos “revolucionários”.

O Dom traz a mesma coisa, Wisty e Whit descobrindo novos poderes e quão poderosos podem ser, a fuga eterna do Único e de todos os seus comandados, além da luta pela libertação de crianças que estão em poder da Nova Ordem. O Único agora está mais forte, praticamente imbatível e a tarefa dos irmãos não é nada fácil. Ainda mais com as baixas que vêm sofrendo e com a incerteza sobre a situação dos pais, que podem muito bem estar mortos. Mas de uma coisa nós sabemos, os Allgood não desistem de nada facilmente.

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Confesso que gosto da temática do livro, bruxos que recém descobrem o que são e do que são capazes que precisam lidar com um vilão forte para salvar principalmente as crianças. Poderia ser uma história incrível, cheia de reviravoltas e de ação, aventura, suspense, mas, infelizmente, não é. James Patterson, que tem uma tremenda fama, assina a trama de O Dom com Ned Rust e por ouvir tanto de James, esperava muito mais da obra, mas muito mais mesmo.

Não sei se é por escrever com outro autor – se é que ele escreve mesmo alguma coisa aqui -, diferente do primeiro livro, mas parece que li só mais do mesmo, que a história de Wisty e de Whit não andou, ficou pairando na mesmice. E nenhuma resposta foi dada. Pareceu, para mim, que foi tudo uma enrolação para chegar naquele final misterioso para que o povo quisesse a continuação para então saber o que ocorre. Mas do jeito que se desenrolou, eu provavelmente não lerei os próximos.

A série é voltada para o público juvenil e por vezes eu pensei que os autores pensam que esse nicho é burro e idiota, porque explicam umas coisas que realmente não têm necessidade. E também não curti muito o fato dos protagonistas falarem com o leitor: “você, caro leitor” ou “não resta muito deste livro”. Não rolou.

Apesar de muita gente ter falado mal do primeiro livro, eu até gostei da leitura, do tema – como já comentei – e esperava que as respostas que não foram dadas lá, fossem dadas aqui, mas minhas expectativas não foram nem mesmo alcançadas. O que é uma pena. Acho que foi o primeiro livro que eu dei duas estrelinhas no Skoob, porque sou megaboazinha. Até queria dar três, mas seria injusto com aqueles que mereceram uma estrela a mais.

Se a história deixa a desejar, por outro lado, a edição e diagramação dão show. A capa é linda e o trabalho interno também merece os parabéns. Porém, li um spoilerzinho na contracapa. Ainda bem que não li ela antes de ler o livro. Enfim, esse segundo volume não funcionou para mim, mas como os gostos diferem, pode ser que funcione para vocês.

site: http://kellenbaesso.blogspot.com.br/2013/12/o-dom.html
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Neiva 10/12/2013

O DOM
O Dom é o segundo livro da série Bruxos e Bruxas. No primeiro livro os irmãos Algood foram capturados pela Nova Ordem por possuírem dons de magia que até aquele momento desconheciam.
No segundo volume temos a continuação de uma angustiante perseguição contra os adolescentes. Só que, desta vez, eles não estão mais apavorados e nem aflitos com os dons que possuem, agora eles aperfeiçoam cada dia mais afim de alcançarem seus objetivos. With consegue materializar coisas e objetos e Witsy está cada dia mais poderosa transformando pessoas em animais e criando situações inusitadas afim de ela e o irmão saírem das enrascadas em que se metem.
Ainda na busca pelos pais que sumiram, os irmãos Allgood contam com a ajuda de uma velha bruxa esquisita que pode ter notícias deles, e também com o Fuinha Byron que fica o livro todo pulando daqui pra lá, dividido entre a Resistência (grupo contra a N.O liderado pela Wisty) e a Nova Ordem. Fato é que durante alguns trechos tive vontade que Wisty ficasse com ele, sei lá, rolava alguma faísca, mas isso não aconteceu, pelo menos não explicitamente.
Wisty descobre que tem um grande dom, que é muito mais poderosa do que imagina e é isso o que o Único quer dela, portanto precisa que fique viva até que consiga arrancá-lo dela. E pelo que vi, a esperta Wisty vai usar isso a seu favor para resgatar sua família, no próximo livro. Vamos aguardar pela conclusão dessa história e depois eu conto pra vocês.
Apesar do livro não ter grandes picos de emoção, é de uma leitura rápida e fácil, de maneira que não deixa o leitor entediado.


site: http://neivameriele.blogspot.com.br/2015/02/resenhando-bruxos-e-bruxas.html
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Fabricio~Raito 04/12/2013

Rápido e ágil
O primeiro ponto positivo d "O Dom" é que ele traz na trama o mesmo dinamismo e agilidade que esteve presente no primeiro livro, "Bruxos e Bruxas". Sai Gabrielle Charbonnet e entra Ned Rust na parceria (co-autoria). James Patterson utilizou este sistema nos 4 livros, cada um deles com um co-autor diferente. Talvez esta mudança seja mais do que perceptível na leitura, e que pode agradar ou desagradar os leitores.
Wisty e Whit continuam na luta contra a N.O. (Nova Ordem) que ataca com mais força e arsenal pesado nesta continuação. O Único Que É O Único mata, na frente da população, uma amiga importante dos irmãos Allgood e está ávido e sedento por capturar Wisty. Ele deseja algo que somente ela possui! Ao mesmo tempo que Wisty descobre mais e mais sobre seus poderes mágicos (ainda que não saiba controlá-los). Parece que Whit fica apenas como coadjuvante, mas logo descobrimos que o tipo de magia que ele possui também o deixa muito relevante na história.
Alguns personagens novos chegam, mas em passagens rápidas. A história segue com os personagens já apresentados no primeiro livro, sem muita profundidade na história de vida ou algo do tipo. Mas cai muito bem na objetividade da leitura, que se mostra mais ágil e sem muitos floreios. O que pode ter sido ponto negativo (ou talvez, sendo mais justo, não tão positivo) foi o constante "prende - foge" entre Nova Ordem e irmãos Allgood. Parece apenas "encheção de linguiça" ou a falta de idéias mais criativas. Novos sentimentos e poderes são descobertos e cada vez mais o fim dos irmãos e de seus pais parece ser algo inevitável. O fim não pegou leve, trazendo mortes e deixando os personagens furiosos. Aguardo, com a mesma ansiedade, o próximo volume.
A capa, assim como de seu predecessor, é INCRIVEL! O papel aveludado com a letra grande, em alto relevo brilhante, é um charme que a editora Novo Conceito acertou em cheio! Lado a lado, o visual dos dois livros fica lindo! A revisão foi boa, porém a diagramação de alguns parágrafos se destoam da uniformidade costumeira: parece que a fonte diminui, ou o recuo / espaçamento entre caracteres diminui. Aconteceu algumas vezes, mas é perceptível a diferença na fonte. Achei bem estranho. Que venha "The Fire"
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tiagoodesouza 02/12/2013

O Dom - Bruxos e Bruxas #2 | @blogocapitulo
Olá, pessoal! A resenha de hoje é do segundo livro da série Bruxos e Bruxas que traz na capa o nome do famoso autor James Patterson em co-autoria com outro... autor. O primeiro livro, Bruxos e Bruxas, já está resenhado aqui no blog e James o escreveu juntamente com Gabrielle Charbonnet. Se vocês leram a minha resenha do primeiro, perceberam que eu não curti muito como os autores trataram a fantasia toda em torno do tema.

Em O Dom, sai Gabrielle e entra Ned. Não o Stark. Vamos ver o que eu encontrei durante a minha leitura e nova chance para a série?

~Retomada~

A retomada da história do livro anterior não acontece de forma muito boa. Não sei se foi o fato do livro não ter me deixado com boa impressão ou por falta de vontade dos autores de relembrar os fatos. O caso é que eu fiquei bastante perdido enquanto lia por não ser lembrado de alguns dos acontecimentos e motivos que levaram a eles. A preferência por capítulos curtos pode ser um grande tiro no pé, porque os autores acabam cometendo o erro de não se aprofundar mais nos assuntos.

~Narrativa~

Mais uma vez, os autores não souberam desenvolver uma narrativa que não duvidasse da capacidade das pessoas de ser inteligente. Eu tenho a impressão de que o livro não segue um planejamento previamente estabelecido. Por exemplo, parece que um dos autores escreve uma cena, envia para o outro e este escreve tentando ser melhor, mais ousado. E acaba resultando nisso: um amontoado de texto sem sentido. Isto é, se o livro for realmente escrito por duas pessoas.

Os personagens continuam usando seus poderes como se tivessem frequentado os sete anos de estudo em Hogwarts. Não vejo sentido eles saberem conjurar todas essas magias sendo que não tiveram sequer um treinamento decente.

A capa novamente é o que mais chama a atenção, com textura soft touch e o detalhe envernizado em alto relevo na letra D em que, assim como no predecessor, é possível ver o perfil de uma pessoa. A diagramação segue o mesmo padrão do livro anterior e as páginas são em papel pólen e a fonte de boa leitura. Os capítulos continuam curtos, mas diferentemente do primeiro livro eu demorei muito para terminar O Dom.

~Concluindo~

Eu sei que muita gente vai gostar e por vários motivos diferentes; alguns não envolvem exatamente a história contada pelos autores. Muitas parênteses foram abertos e não levaram a lugar algum. Se vocês já tiverem alguma bagagem literária, capaz de não curtirem. Ou se estiverem procurando algo para fugir completamente do mundo de um outro livro mais intenso, talvez, e isso é um imenso talvez, esse livro funcione para você.

site: http://www.ocapitulodolivro.blogspot.com.br/2013/12/resenha-o-dom-bruxos-e-bruxas-2.html
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Lelê 02/12/2013

Resenha:
No segundo livro da série "Bruxos e Bruxas" algumas explicações foram dadas. Isso foi muito bom.


"Música, arte, filmes, escritos, tudo
isso - ela aponta para o apartamento
entupido de coisas - Tem uma energia
tremenda. Isso é a força da vida."
Pag. 106



Porém desta vez a história está diferente; com menos humor (fato que eu tinha gostado muito no primeiro livro) e mais ação (coisa que eu não estava esperando).

Sim, o autor Ned Rust transformou o livro, desta vez está bem mais corrido, na verdade é uma baita correria.

Tentar salvar os pais das mãos do Único Que É O Único ainda é prioridade, mas eles ainda tem que cuidar de todas as crianças da Terra Livre.

O Único Que É O Único já sabe do Dom de Wisty e não vai desistir de capturá-la a todo custo, nem que para isso mais gente tenha que morrer.


"É minha irmã! Wisty está viva! Ela só
tinha colocado fogo no próprio corpo,
e isso, acredite se quiser, é bom."
Pag. 18


Narrado novamente em primeira pessoa, por Whit e Wisty intercalando os capítulos, que aliás são bem curtos, o que torna a leitura super rápida; temos uma novidade: Byron-Fuinha-Traidor-Puxa-Saco teve sua chance de aparecer. Alguns capítulos são narrados em terceira pessoa, pelo ponto de vista de Byron, o que deu um toque a mais. Eu queria mesmo saber mais dele e entender melhor o que ele quer com os irmãos.


"Byron uiva como um idiota, mal
podendo acreditar em todo o "amor"
que está recebendo pela primeira vez
em sua vida inútil. Pobre Fuinha!"
Pag. 72


Sinceramente não tenho a menor ideia do que pode acontecer no terceiro livro da série. Dá pra imaginar pelo final, que claro deixou um cliffhanger, mas como provavelmente será um outro autor que escreverá ao lado de James Patterson, só me resta aguardar para saber que rumo ele dará para os personagens.


" - Livros são caos! Queremos ordem!
Livros são caos!"
Pag. 210


A capa está muito bonita, em soft touch, com detalhes em verniz e relevo. A diagramação é igual a do primeiro livro, fonte com tamanho bom e imagens das placas que o governo distribuía pela cidade.


Apesar do humor ter diminuído, foi uma boa leitura! Uma aventura distópica para jovens!


"Consigo ouvir os berros da multidão
lá longe, O som da fome - fome de
"justiça", de sangue."
Pag. 15

site: http://topensandoemler.blogspot.com.br/2013/12/resenha-o-dom.html
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Ana Carla 30/11/2013

O Dom escrito por James Patterson e Ned Rust, é o segundo volume da série Bruxos e Bruxas e tenho que admitir que estou abandonando a série.

Assim que conclui a leitura do primeiro volume, respirei bem fundo e comecei a ler O Dom, para assim tirar a péssima imagem que ficou na minha cabeça com a série. Mas percebi que a história é ainda pior.

Os capítulos continuam sendo narrados pelo ponto de vista dos dois irmãos, e por mais que isso traga um dinamismo e rapidez na leitura, faz também com que os personagens sejam rasos e sem conteúdo.

Continuo ainda sem entender alguns aspectos do enredo, e não me conectei com nenhum dos dois irmãos. Senti que em alguns momentos, a história foi escrita as pressas e sem a devida preocupação para montar o enredo, deixando lacunas na continuidade da história.


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