Zon

Zon Andrei Simões




Resenhas - Zon


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@cheiade9h 08/04/2014

Quando a Editora entrou em contato comigo para me ceder um exemplar do lançamento deles, eu não tinha nenhuma ideia de como seria o livro e fiquei totalmente surpresa com a linguagem que ele tem. Não é nada superficial, pelo contrário, a leitura tem que te incomodar, no sentido de você parar pra pensar na sua vida, pensar em se colocar no lugar do personagem e ver que você se encaixa com o descrito. A leitura de Zon deve ser feita de forma calma e que você processe todo o caminho que vai se trilhando no decorrer do enredo porque Zon é complexo por conta de uma abordagem de ser só indagações pelo personagem, mas não confunda "complexo" com "difícil", é uma leitura que incrivelmente flui.

"Abdicou dos sonhos de sua juventude e os vendeu um a um para pagar o aluguel, os presentes caros em uma sociedade que só sabe demonstrar afeto com dinheiro e viciada em consumo mais que qualquer droga ilícita."
Página 13

Zon é nossa ponte para conhecer o livro, ele é o 'nada' mas é o 'tudo'. Zon um personagem criado pelo Aquele que Escreve se 'liberta' e começa a peregrinar na mente Daquele que Lê. E como personagem criado por Aquele que Escreve, Zon é imortal e que só existe na mente Daquele que Lê. Existência e não existência.

"De como saiu da mente de um jovem; de como se tornou múltiplo, a cada leitor que o absorve."
Página 87

Muitas das vezes, eu me identifiquei com atitudes de Zon e acredito que esse é o principal ponto do livro, é nos identificar com o Zon graças aos seus questionamentos existenciais, questionamentos de crenças, questionamentos da vida e da morte. Por causa de suas dúvidas, nós nos achamos no personagem e consequentemente somos levados a uma reflexão na leitura. Questionamos praticamente qualquer tema nesse livro.

"A existência precisa de necessidade. Que dirá o homem, que te criou Deus para não se sentir tão sozinho e desamparado."
Página 69

A narrativa foi construída de uma forma interessante e que me agrada, Zon as vezes conversava com seu criador - Aquele que Escreve - e conversava comigo, a leitora.

Já as ilustrações da Lupe Vasconcelos foi uma "leitura" complementar no livro inteiro, a cada ilustração já adiantava um pouco sobre o conto do capítulo a seguir. Graças as ilustrações, deixa o leitor mais a vontade, e são ilustrações com fundamentos, baseada em alguma cena do capítulo, direta ou indiretamente.

Sobre a edição de Zon - O Rei do Nada, fiquei muito feliz com o capricho da Editora, eu realmente não vi nenhum erro de digitação, as folhas amarelas e com uma espessura mais grossa, as ilustrações muito bem feitas. Em resumo, a Empíreo está de parabéns pelo lançamento. Mas também devo dar os devidos parabéns ao autor e a ilustradora.

site: http://www.livroterapias.com/2014/03/resenha-zon-o-rei-do-nada.html
Andrei 20/10/2014minha estante
Kovas, muito obrigado pela resenha descompromissada e atenciosa. Os trechos que você separou conseguem resumir bem o livro e percebe-se seu cuidado com as palavras e a obra. Grande abraço.




SahRosa 10/03/2014

Resenha exclusiva do blog Da Imaginação à Escrita. Plágio é crime!
Zon achava que vivia, até que ao olhar-se no espelho, seu reflexo lhe disse que era uma criação, feito por Aquele que escreve e que somente vive, por Aquele que lê. Aturdido e disposto a encontrar sua existência, o sentido para sua vida, Zon parte de mente em mente, ele agora é algo estéreo, que apenas vive para ser um parasita.

Em suas viagens, Zon conhece a Morte, a Existência, Deus, anjos e demônios, enfrente dragões e sua própria morte. Zon é tudo e ao mesmo tempo nada. O tempo não existe e a verdade é cruel. Quando finalmente Zon encontra seu criador, tudo é compreendido.

Uma leitura complexa, que é preciso entender entre as entre linhas. Há muito que refletir sobre Zon, O Rei do Nada, que traz em cada capítulo um paradoxo aterrorizante. Esta é a primeira vez que leio um livro com altas questões sobre a existência e não existência. Acompanhar a jornada de Zon é descobrir o inexplicável, junto com esse herói tão peculiar. Ao seu lado conhecemos a dor, a vida e a morte, o que é real e o que não é.

Posso dizer que Zon, não é uma leitura muito fácil, mas sua complexidade é tão estimulante, que rapidamente as palavras de Andrei penetram em nossa mente, e quanto vemos estamos tão ligados a Zon, que queremos saber cada passo de sua jornada.

As ilustrações que compõe o livro, foram feitas por Lupe Vasconcelos e trouxeram uma sensação magnífica, elas se encaixam tão perfeitamente com o enredo, que me envolvi ainda mais nas aventuras de Zon. Cada ilustração reflete um ciclo do livro e foram tão bem feitas, que junto com a obra, tornam ambas umas peças de arte.

Zon é uma leitura totalmente diferente de tudo que eu já li, é impactante e ao mesmo tempo assustadoramente bela. A revisão e diagramação da editora Empíreo estão maravilhosas. Eu não encontrei um único erro. As folhas do livro, são amareladas e tem possuem uma ótima textura, além de serem grossinhas, eu particularmente gostei muito. Zon O Rei do nada, ainda conta com poemas, narrativa em primeira e terceira pessoa e 33 capítulos.

site: http://www.daimaginacaoaescrita.com/
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Heredia 11/03/2014

Título: Zon, o Rei do Nada
Autores: Andrei Simões (texto) e Lupe Vasconcelos (ilustrações)
Páginas: 239
Editora: Empíreo
Ano: 2013

Quem nunca se olhou em um espelho e, subitamente consciente de sua incapacidade de tomar as rédeas de sua própria realidade, questionou sua existência no universo? É isso que Zon faz aos quarenta e um anos de uma vida maçante e comum. A diferença é que ele chega a uma conclusão surpreendente: ele é um personagem de um livro, fazendo assim parte de uma tríade, junto com Aquele que Escreve e Aquele que Lê. Assim, sua realidade é uma não-realidade e sua existência é uma não-existência. Ele é na verdade um Paradoxo, ou seja, ele não sabe o que é; apenas que não é.

É este paradoxo que irá permear todas as histórias que compõe o intrigante romance fix-up de Andrei Simões e Lupe Vasconcelos. A epifania de Zon o liberta, e ele sai da mente dAquele que Escreve e torna-se um parasita, uma não-criatura que invade as mentes dAqueles que Leem, desta maneira alcançando uma suposta imortalidade existencial. Durante sua jornada pela psique alheia ele navegará entre gêneros literários (fantasia, pulp, terror, realismo, ultrarrealismo), encontrará outras não-criaturas, deuses e dragões, conversará com seu criador e até mesmo testemunhará a própria morte (que não o mata, pois algo que não é não pode morrer).

O texto de Andrei Simões não faz concessões ao leitor, ora nos jogando a paisagens complexas e oníricas, ora nos esbofeteando com uma realidade fria e cinza, mas sempre tendo como fio condutor a busca existencial do protagonista. Seus questionamentos não são de fácil digestão, e nenhuma resposta pronta é oferecida como alento. São dúvidas psicológicas, teológicas e existencialistas, por vezes um tanto óbvias, mas muitas vezes perturbadoras. Em certo momento a sequência de eventos é tão confusa que parece que o autor perdeu a mão, mas ele mesmo surge metalinguisticamente e retoma as rédeas da história.

Introduzindo cada conto há sempre uma bela ilustração em nanquim de Lupe Vasconcelos, que, diferente do que se possa imaginar, apenas enriquece a leitura, dando o tom correto à narrativa que se seguirá. Em algumas ilustrações é possível ver que ela utilizou elementos do texto, mas em outras há mais um reconhecimento do sentimento emanado pela história. A sinergia texto/ilustração é orgânica, o que torna a decisão de fazer um livro ilustrado corretíssima.

Zon, o Rei do Nada não é um livro fácil. E nem deveria ser, dado os temas que aborda. Mesmo assim sua estrutura episódica e não linear facilita a leitura, e os contos são curtos o suficiente para que se possa apreciar cada pílula existencial na dose correta. É possível ver ali influências clássicas (Dante, Goethe e Milton são as que me vem à mente) e mais recentes (a mais óbvia é Sonho, de Neil Gaiman), mas nada que tire a originalidade da obra. Muito pelo contrário. É um livro interessantíssimo e que deve ser apreciado com a calma que suas questões merecem.

Nota: 4/5

site: http://gardenalcomfantauva.blogspot.com.br/2014/03/resenha-zon-o-rei-do-nada-de-andrei.html
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Catharina.Mattavel 14/04/2014

Zon -Andrei Simões e Lupe Vasconcelos
Livro concedido pela Editora Empíreo para resenha

Zon, ao se olhar no espelho, passa a questionar sua existência, então passa a ser um "parasita", vagando de mentes em mentes para encontrar algum sentido em sua vida, em sua existência e no mundo. Zon conhece a morte, Deus, anjos, demônios e outros diversos personagens.

Posso começar falando que é uma leitura bem complexa, quase poética, ou seja, requer concentração e sossego para ler e entender, em algumas partes até me confundi um pouquinho, pois é uma leitura extremamente diferente do que estou acostumada a ler.
Uma coisa que achei muito legal e essencial no livro, foram as ilustrações, muito bonitas, bem feitas e gostosas de apreciar e entender.

"Suas paixões, sua vida, sua existência medíocre apodrecida pela omissão, mas era sua vida... Como tudo isso não poderia mais existir? Como ele não poderia mais existir? Os anos como criança sonhadora, jovem idealista, adulto conformado. Sua carreira como professore artista frustrado. Era a sua vida."

Demorei bastante para escrever essa resenha e peço mil desculpas para a editora que me cedeu o exemplar, li em um dia, mas queria refletir e pensar bem em que iria escrever, e esses últimos dias estava super atarefada, muita correria mesmo, mas enfim, estou escrevendo agora.

"Não deixamos filhos no mundo e o motivo não interessa, mas quantos se lembrarão quem fui? Quantos saberão quem um dia eu corri, eu velejei, eu sorri, eu andei pelas praças, eu comprei livros, eu voei para alcançar Deus? Quantos?"

A leitura nos faz refletir bastante, sobre o que somos, sobre o mundo, nossa existência, sobre a morte, a rotina e sobre os outros.
A leitura não é fácil, porém, pode se torna rápida, já que consta muita ilustração nas páginas e contem menos que 300 páginas. Mas devido aos temas que aborta e pela intensidade, deve ser lido com calma. Achei muito original o assunto que o autor retratou, a linguagem, a narrativa e tudo mais.

Sobre a diagramação, adorei. As páginas são de uma qualidade muito boa mesmo, a capa é muito legal, adorei a arte que fizeram, e as ilustrações como já disse antes, foram super bem feitas e pensadas.

"Não fique assim, garoto. A vida pode ser tudo, menos justa. Eu nem vivo estou, sou tão somente frutos de imaginação de um ser viajando por seres que também são frutos de imaginação. Sou a entropia das mentes, e apesar de todos os meus poderes, nada poderei fazer para tirar-lhe as dúvidas, porque delas compartilho também."

Tenho que parabenizar a Editora pelo ótimo livro publicado, e claro, ao autor, pelas palavras diferentes e atraentes que foram escritas nesse livro. Muito bom, recomendo a todos.

site: http://realityofbooks.blogspot.com.br/2014/03/resenha-zon-o-rei-do-nada-andrei-simoes.html
Andrei 20/10/2014minha estante
Kathi, eu que te parabenizo pela resenha cuidadosa do meu livro. Este tipo de apoio independente é o que tem feito o Zon alcançar os leitores, dia a dia, mente a mente. Muito obrigado.




Rose 30/10/2014

Até se olhar no espelho, Zon achava que existia, mas ele não passava de um reflexo daquele que o criou, ou seja, daquele que escreve e lê.

Ele ficou aturdido, perdido em si mesmo, resolveu então se encontrar. Assim, decidiu pular de mente em mente para se conhecer, dar um sentido a própria existência. Passou a ser um parasita.
De mente em mente ele conheceu tudo. A paz e a guerra, o amor e o ódio, a morte e a vida, Deus e o demônio...
Ele conseguiu ser tudo, e ao mesmo tempo, não é nada.
Zon é uma leitura extremamente complexa, onde o autor conversa com seu leitor e é questionado por Zon. Zon também conversa com que lê, ou seja, ele conversou comigo e com certeza vai conversar com você durante a sua leitura.

"De como saiu da mente de um jovem, de como se tornou múltiplo, a cada leitor que o absorve." (pág. 87)

O livro é permeado por ilustrações de Lupe Vasconcelos, e acaba enriquecendo a leitura. As imagens simbolizam a cena de determinados capítulos. Os capítulos na verdade são em forma de contos. Os contos são curtos, o que na minha opinião deixou a leitura mais estimulante, visto que vai direto ao ponto.
Não dá para falar muita coisa, pois para explicar melhor acho que daria spoiller, e sei que muitos não gostam. Acho que não li Zon em um momento propício, talvez se tivesse lido um outro dia, teria gostado mais. Não posso dizer que é uma leitura ruim, mas estejam preparados para o não convencional. Zon vai te surpreender e vai te fazer pensar e questionar junto com ele.
Zon vive por conta daquele que o lê, por isso, não deixe Zon morrer e o leiam.


site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br/
Naty__ 03/11/2014minha estante
Gosto de livros que contenham imagens, Rose. Porém, que não pare por aí. Que seja dinâmico e que interajam com os leitores. Fiquei com vontade de ler, embora sua nota não tenha sido tãaaaao boa assim rs.


Loly Fonseca 24/11/2014minha estante
Achei um tanto quanto confuso... Não consegui entender direito o que se passa nessa história e quais os principais pontos... Gostei de possuir ilustrações, pois isso muitas vezes deixa a leitura ainda melhor... Outra coisa foram os capítulos em formato de contos, acredito que isso realmente torne a leitura mais dinâmica...
Kisses =*


Clarice.Castanhola 14/05/2015minha estante
O livro parece bem diferente e não o conhecia. O enredo chama atenção por ser algo mais reflexivo e feito mesmo para nos indentificarmos como leitores, gostei da resenha.. :]




Francisco 11/07/2015

Das nevoas do Nada surge a Existência
Nunca, o livro me perturbou tanto como esse. Sim, “Zon: o Rei do Nada”, livro de Andrei Simões e ilustrações de Lupe Vasconcelos entra no hall daquelas perturbações que vão do início ao fim, onde aquelas crises existenciais, que muitas vezes temos em nossas vidas, do tipo “o que eu faço agora?”, são fichinhas perto dessa leitura, o que por sinal é extremamente interessante.
O livro conta a história de um Professor de meia-idade e artista frustrado, que percebe ao se olhar num espelho que nós somos frutos da criação de um outro ser, que domina os nossos passos. Querendo se afastar desse processo, o professor consegue se subtrair do corpo, se tornando um parasita, passeando pela mente das pessoas, sobrevivendo da imaginação, sonhos, desejos, e pensamentos humanos.
Nesse processo existem muitas discussões que pairam sobre o livro, tais como o esquecimento, tempo, existência, entre outras. São muitas reflexões colocadas em forma de metáfora que nos levam muitas vezes a parar um tempo para refletir sobre nossas atitudes perante determinadas situações em nossas vidas. O autor usa a literatura fantástica e em forma de contos, para colocar em discussão a realidade presente em nosso dia a dia, do tipo “o que estamos de fato fazendo com as nossas vidas”
Além disso o que encanta no livro são as ilustrações colocadas em cada capitulo, não são somente um complemento de cada capitulo, fazem parte da história, são essências para o entendimento completo das discussões que algumas vezes não são fáceis, afinal as vezes existem uns trocadilhos entre o Nada e o personagem Nada, aquele que lê, aquele que escreve, são muitas vezes palavras tão abstratas que se não fosse as ilustrações, o entendimento não seria completo, talvez por isso a editora, coloca o ilustrador também como escritor dessa história.
No mais, após grandes discussões filosóficas no livro, chegamos ao final desse enredo imaginando o quanto a felicidade está tão próxima de nós e muitas das vezes não percebemos e assim o livro finaliza com um final que apesar de ser delineado durante todo livro, mas para mim ainda foi inesperado.
Por isso vale saudar o autor que tive a oportunidade de conhece-lo, na verdade comprei o livro das mãos deles e espero dar os parabéns pessoalmente, o que mostra ainda que os escritores brasileiros, especialmente os paraenses também conseguem construir boas histórias.
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EURAC 26/08/2015

Em Um Relacionamento Aberto Com: ZON - O REI DO NADA
Zon é um personagem em vias de libertação. Ele surge como sendo um quase-pintor de quadros, professor de meia-idade, frustrado e insatisfeito com a vida que acredita viver – esta, talvez, seja a única descrição concreta de Zon, uma ou duas páginas em toda a obra.

O escritor Andrei Simões não faz rodeios para começar a sua enxurrada metafórica de linguagem estratosférica: logo nos primeiros capítulos ele desconstrói Zon e o lança na busca de si mesmo através de sua não existência. Zon tem a consistência de uma ideia e a essência de um pensamento. Como um personagem que toma consciência de sua condição fictícia, ele percebe que é criado por Aquele que Escreve e que se consolida na mente d’Aquele que Lê. (...)

Cada capítulo é ilustrado por Lupe Vasconcelos que lança a interpretação da obra para o espaço em que a palavra não seria capaz de alcançar. Claramente o livro ZON – O rei do nada flerta com correntes filosóficas contemporâneas, bebe de influências esotéricas e se debruça na metalinguagem. Há citações de Kafka, Aleister Crowley, Pitágoras, Rumi, dentre outros. (...)


leia a resenha completa no site do EURAC, um lugar para amantes da literatura!
www.eurac.com.br

site: www.eurac.com.br @emumrelacionamentoabertocom
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Blackpantoja 06/03/2019

Livro Nacional de Qualidade
Encontrei ZON - O Rei do Nada em uma lista dos 10 LIVROS MAIS PSICODÉLICOS QUE DROGAS, e não é por menos que ZON está em 4°lugar.
Comentar sobre o livro do Paraense Andrei Simões é como descrever os efeitos psicológicos de drogas alucinógenas, acompanhado com as lindas e sombrias ilustrações de Lupe Vasconcelos que dão um estímulo visual impressionante deixando a leitura beirando o surreal. No fim tenho que concordar com o texto que acompanhava ZON no 4° lugar da lista (...) viagem mental numa construção filosófica e reflexiva nos levando por caminhos oníricos e imagens extremamente fantásticas.

#ZON_Vive_ZON_Reina
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5/5✰ Skoob
7/7 💀 EEQ【Escala Evelyn de Qualidade】
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Camila TQR 29/07/2022

Zon é rei do nada mesmo?
Olha, esse livro me surpreendeu e muito!
Achei que eu ia ficar com medo, porque é estilo Vecna e invade mentes, mas não foi o caso, sai com reflexões sobre a vida!

Zon vai invadindo diversas mentes e vamos conhecendo como cada personagem pensa, e você se pega pensando: será que ele está aqui agora invadindo a minha mente? Será que o que ele vai ver é algo bom ou ruim?

É um livro super fluido, apesar de que você demora a ler para entender a profundidade da narrativa, fora que as ilustrações são maravilhosas!

Super recomendo
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