Maria, a maior educadora da História

Maria, a maior educadora da História Augusto Cury




Resenhas - Maria, a maior educadora da História


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Ana Paula 08/08/2010

Inesquecível!!!
Refletir Maria, mãe de Jesus, como mãe e educadora nos remete a uma análise profunda de sua grandeza enquanto mulher. Seus sentimentos, desejos, medos, força, renuncia e fé, são elementos comuns em sua vivência ao lado de seu Filho. É um verdadeiro retrato de seu valor e Magnitude ante a moça simples escolhida por Deus para conduzir a Criança que como qualquer outra passa por aprendizados, peraltices e necessita de orientação e cuidado. Tendo na pessoa dessa maravilhosa personalidade de Maria a figura mais próxima, Jesus cresce e estrutura-se emocionalmente, travando debates com sua mãe, construindo conceitos, relacionamentos formando-se para ser um divisor de tempos e crenças.
Marcia 28/10/2022minha estante
Incrível esse livro ??




25/02/2012

Gostei muito deste livro, assim como todos os livros de Augusto Cury ele fala sobre a superação dos obstaculos encontrados na jornada da vida, e no caso de Maria essa foi uma superação e tanto desde a visita do anjo anunciando que ela seria mãe do salvador do mundo, e entra ai toda uma tradição, costumes e principios, como explicar para a sociedade que estva grávida sem ser casasa? Augusto nos faz prestar atenção em como Maria durante a sua vida se sobressaiu de maneira brilhante nas adversidades.
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marcelgianni 08/12/2014

Análise do comportamento de Maria
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para isso basta pesquisar na web ou ver algumas outras resenhas postadas aqui), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

No estilo da coleção ‘Análise da Inteligência de Cristo’, o autor realiza uma análise do modo como Maria criou e educou Jesus, apesar de todas as dificuldades encontradas na época, o que mostra o seu alto nível de maturidade emocional. O livro em alguns momento fica meio repetitivo, bem no estilo Cury, mas vale a pena a leitura para quem quiser saber mais sobre a mãe de Jesus, através do lado comportamental, embora a Bíblia não forneça muitos detalhes sobre a vida de Maria, assim como fez com Jesus. Por isso, o autor em muitos momentos analisa o comportamento de Maria baseado em atitudes e ações tomadas por Jesus.
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Van 02/05/2015

Interessante
Eu sempre tive preconceito com os livros de Cury, penso que ao contrário do que ele prega em seus escritos é difícil ser otimista quando não há mais esperança.
Me interessei por Maria a maior educadora da história por razões religiosas embora de antemão soubesse que seria uma análise psicológica e pedagógica desta que é a mulher de maior importância em todo mundo.
Maria não é só a mãe de Deus é na análise de Cury uma grande contribuidora para o desenvolvimento do caráter e da nobreza de nosso Senhor. Maria não foi escolhida por Deus ao acaso para ser a mãe de Jesus, Deus o fez por ser ela de uma grande sensibilidade, de grande sabedoria e enorme fé; além de uma maturidade emocional capaz de suportar as maiores adversidades sem deixar que estas frustrações e medos atrapalhassem sua missão.
Concordo em muitos aspectos do livro com o autor, embora ache triste ele citar Paulo Freire como modelo de qualquer coisa que se refira a educação, basta ver o fracasso do ensino brasileiro para saber que Freire falhou. Outro ponto negativo é que Cury sempre coloca como se fossem sinônimo pais e professores; professores são responsáveis pelo ensino cognitivo, e pais é que são educadores. No mais é uma boa leitura e para quem como eu é devoto só aumenta meu respeito e amor por esta grande mulher .
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Romms 08/03/2016

Que livro!
Hoje, no dia da mulher, finalizei este impressionante livro! Augusto Cury me surpreendeu com suas simples palavras ao descrever as maneiras pelas quais Maria, a mulher mais famosa e desconhecida da história, pode educar seu filho, Jesus.
A anunciação pelo anjo, a saudação de Isabel, as palavras " Uma espada de dor transpassará a tua alma", O Magnificat, a perda de seu filho por 3 dias, a agonia ao ver seu filho na cruz... Quão tamanha responsabilidade! Acredito que pela sua fé e humildade, Maria foi escolhida para ser a mãe de Deus.
O que deve ter passado por sua cabeça com tamanhas incubências? E em seu coração?
Maria verdadeiramente foi uma grande mulher. Os moldes pelos quais educou Jesus são admiráveis!
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Carla.Parreira 15/11/2023

Maria, a maior educadora da história
Eis alguns trechos que mais gostei: ?...Educadores respeitados evitam riscos, rejeitam situações nova, não querem ser objeto de rejeição, crítica ou vexame público. Para Maria, ao contrário, sua vida se tornou um contrato de risco... A história de Jesus foi tecida por paradoxos. Ele foi amado e odiado, aplaudido e vaiado, recebido com entusiasmo e rejeitado com inigualável fúria... Anunciava o enigmático reino de Deus, mas vivia de um modo simples, com amigos simples. Mostrava um poder incomum, mas vivia como um ser humano... Jesus não poderia ser educado por uma mãe que temesse a vida. Ele cresceu destemido, sem receio de dissecar a alma humana, expor suas hipocrisias, denunciar a maquiagem que cobria o moralismo religioso, um moralismo que não sabia perdoar, que excluía as pessoas, que parecia ?sepulcros caiados?, belos por fora, mas insensíveis e inumanos por dentro... Ao longo da história os piores inimigos de Deus sempre foram seus defensores radicais. Era possível prostituir-se na mente, nas intenções, nas ações, mas não fisicamente. Era aceitável estar infectado por dentro, mas não era admissível uma demonstração exterior. A sociedade era e sempre foi hipócrita!... O Mestre dos mestres afirmou um sábio princípio psicossocial que é uma verdade indiscutível até os dias de hoje: ?Nenhum profeta será bem recebido em sua própria casa?. A inveja surge normalmente entre os iguais. É um vírus que nunca morre. Quando um entre os iguais desponta, o vírus da inveja que está incubado multiplica-se incontrolavelmente... Jovens educados em ambientes superprotegidos só conseguem brilhar se as situações forem previamente conhecidas... Quem não sabe agradecer é servo da insatisfação. Quem não é ousado em agir é escravo da passividade. Os que vivem nos extremos desse pêndulo ajudam muito pouco a si mesmos e aos outros... Parece que o Deus que escolheu Maria tem especial apreço aos que sabem agradecer e aos que são ousados em mudar... Sobreviver às intempéries da vida sem reclamar é um dos maiores segredos dos que superam as vicissitudes. É preciso bravura emocional quando tudo dá errado para não se achar desafortunado, malsucedido, destinado a ser um derrotado. É preciso audácia para fugir quando necessário e ousadia para enfrentar quando for imperativo... A intuição surge através de um mergulho intrapsíquico, quando abrimos ao máximo as janelas para procurar compreender multifocalmente uma pessoa... Uma pessoa não intuitiva é unifocal, reage sempre da mesma maneira diante dos mesmos estímulos. Enxerga os fenômenos por um mesmo ângulo... Uma mente reflexiva é aberta ao debate interior. O debate interior determina o alcance das respostas, ainda que elas não sejam imediatas... Maria esvaziava-se dos seus preconceitos para enxergar o menino como ele era e não como ela queria que ele fosse. A mãe descobria o filho e o filho descobria a mãe. Tinha os livros de Moises, os salmos e os ensinamentos de Salomão para usar na educação do menino Jesus, mas tudo indica que os fundamentos de sua educação foram baseados na sua capacidade de meditar. Cada situação era um novo momento, exigia uma nova luz... Muitos pais erram porque são proibitivos ou permissivos. Não são intuitivos. Se Maria não soubesse se interiorizar e meditar, daria respostas prontas e agiria como qualquer fariseu ou educador de seu tempo... Intuitivo, não dava respostas prontas, sempre instigava as pessoas a pensarem. Quem estudar os evangelhos a luz da psicologia ficará impressionado como Jesus era um mestre em perguntar... Ter esperança nas frustrações e enxergar além dos horizontes das dificuldades são atributos a ser procurados por todos nós... Estamos produzindo milhões de pessoas falsamente sociáveis. Num momento uma pessoa tem atos de gentileza, noutro, quando ameaçada ou pressionada, explode agressivamente. Precisamos de uma educação que gere prazer em servir, que gere deleite na solidariedade... Jesus era uma pessoa de convicções sólidas. Entretanto, excetuando sua crítica a hipocrisia religiosa que valorizava o exterior e negava o conteúdo, sempre demonstrou um respeito incondicional pelos outros... A diferença entre a individualidade e o individualismo é gritante. A individualidade preserva o ?eu?, alicerça a estrutura da personalidade, consolida nossa maneira de ser, pensar, enxergar o mundo e a nós mesmos. O individualismo, por sua vez, é uma característica doentia da personalidade. Representa viver para si, procurar o sucesso somente para se satisfazer, explorar a sociedade sem dar quase nada em troca... Jesus certa vez disse: ?Felizes os pacificadores porque eles serão chamados filhos de Deus?. Não disse que os filhos de Deus são os que fazem orações o dia todo, os que têm atitudes angelicais, os que são isentos de falhas, mas os pacificadores. Suas palavras deixaram maravilhada a multidão que o ouvia... Quem se ama com um amor instável será flutuante na relação com os outros. Num momento será afetivo, noutro isolado e ainda em outro agressivo. Seu afeto será desconexo. Só se pode amar quem se conhece. Quem não se conhece não se ama profundamente. E quem não se ama não consegue amar o outro... Felizes são os que procuram vidas dilaceradas, corações partidos, almas feridas, para, de algum modo, aliviálos. O prazer de contribuir com o outro é um dos mais finos paladares da existência... Jesus foi provavelmente o primeiro ser humano sem fronteiras, um ser humano universal, que abraçou os diferentes, correu riscos por pessoas que viviam à margem na sociedade. Ele se apaixonou dramaticamente pela humanidade... O grande vilão da emoção é o excesso de pensamentos, principalmente os que antecipam o futuro... Normalmente, quando alguém passa por grandes tempestades e não sabe proteger sua emoção, arrasta todos ao seu redor. Seja por se negar a viver, seja por negar o direito de os outros viverem, ou, então, por projetar nas pessoas mais íntimas seus conflitos e golpeá-las com ansiedade, reações impulsivas. Raros são os que sofrem com maturidade... Conviver é a arte da dança. Uma dança em que não se aprende nunca todos os passos... Jesus era um especialista em se doar e mais especialista ainda em não esperar dos outros a mesma resposta. Ele amava e desejava que as pessoas o amassem, mas não esperava ansiosamente o retorno. Entre desejar e esperar o retorno há um grande abismo. Quem espera a mesma moeda de troca nas relações sociais contrai uma altíssima dívida emocional, frequentemente impagável. Quem espera pouco, acumula crédito emocional... Não basta não esperar retorno dos outros, é necessário usar a segunda ferramenta: procurar entender o que se esconde na base das reações das pessoas... Jesus compreendia a complexidade da existência. Entendia que não há quem faça os outros infelizes se primeiramente não estiver machucado... Seus gestos incomuns não o libertaram por fora, mas o fizeram livre no secreto do seu ser. Sua atitude não o livrou da morte, mas do ódio, das mágoas, das angústias sociais... A vida fica mais dócil quando abandonamos a necessidade neurótica de querer mudar os outros, de exigir o que eles não podem dar. As relações conquistam outro sabor quando entendemos os limites uns dos outros... A pior maneira de ajudar o outro a mudar é pressioná-lo por mudanças. Criam-se traumas que bloqueiam a sua reflexão, tornando-o frio e distante. A melhor maneira é elogiá-lo, valorizá-lo, enfim, conquistar primeiro o terreno da emoção, depois o da razão... O grande desafio é ter consciência da nossa pequenez. É compreender que, por mais que saibamos, todo o conhecimento que adquirimos é uma pequeníssima fração do todo... Compreender que a vida é incompreensível é o primeiro passo para desenvolver uma inspiração criativa... Jesus extraia grandes emoções dos diminutos eventos... De que adianta um sorriso externo se não há júbilo por dentro? De que adianta as conquistas sociais se não há um estado de relaxamento interior?... Quem contempla a natureza cria raízes emocionais. É mais estável e profundo. Seu prazer não está na transitoriedade dos bens materiais nem na receptividade social, mas nas coisas que o dinheiro não compra... O poder e a fama são grandes testes. A grande maioria que os conquista é conquistada por eles, é controlada pelos seus tentáculos... O poder e a fama cegam a racionalidade, impedindo reflexões profundas sobre a efemeridade da vida... Toda escolha tem consequências. É necessário perder para ganhar. É necessário abandonar para ter. Quem quer ganhar sempre não aprendeu a viver... O excelente educador é o que abraça quando todos rejeitam. Como? Contando as suas próprias rejeições. É o que aplaude os que jamais subiram ao pódio. Como? Revelando seus fracassos. É o que encoraja os que querem desistir. Como? Revelando os momentos em que ficou inseguro. É o que ensina a chorar contando as suas próprias lágrimas... O que os pais são, e não o que querem ser, é o que mais influenciará o que seus filhos serão. Sem perceber, desenham no inconsciente de seus filhos os traços de sua personalidade. Haja vista que muitos filhos reproduzem os comportamentos que mais detestam dos pais... Somos todos imperfeitos, mas temos a necessidade neurótica de ser perfeitos. Grandes teólogos, lideres políticos, intelectuais, jamais mostraram suas fraquezas, revelaram suas angústias e admitiram chorar. Preservam um perfeccionismo quase psicótico, que asfixia a inteligência... Para Jesus, a força vinha do contrato com as fragilidades e não com a negação delas. Para ele, somente é grande quem enxerga sua pequenez, somente é saudável quem assume sua doença...?
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Claudinei 02/12/2013

Dedicado as grandes Mulheres!
Publicado originalmente em http://claudineibarbosa.com

O que podemos aprender com a mãe mais famosa da história?

Ao longo dos anos Augusto Cury tornou-se um de meus autores favoritos, ele consegue transmitir em seus livros algo fascinante, um amor pela vida humana, encontrando maneiras de exaltar até mesmo o menor dos homens apenas por sua existência, o autor traz uma visão analítica de uma sociedade que aos poucos vem se degradando, entregando-se aos devaneios das novidades tecnológicas que surgem a cada instante esquecendo-se de valorizar a verdadeira beleza, a vida. Nesse livro, Cury aborda um tema delicado, a educação proporcionada pela mãe mais famosa da história ao filho mais famoso da história, aquele que até hoje é lembrado por suas palavras, ações e gestos que qualificaram seu amor pela humanidade, Maria e Jesus Cristo.

Essa não é uma obra de cunho religioso, mas como bom psicólogo e psiquiatra e um grande pesquisador do comportamento humano, Cury descreve a brilhante mente de uma mulher, refletida em seus atos como doce, gentil, mas de caráter forte e uma índole incontestável que foi capaz de passar a um menino que um dia se tornaria o homem que mudaria a história da humanidade todas as ferramentas que necessitaria para cumprir sua missão, ao decorrer dos capítulos, o autor vai mostrando exemplos da bela educação transmitida de mãe a filho, do ideal e dos valores que ela foi capaz de trabalhar no filho, algo que me chamou muito a atenção era de que um método utilizado por Maria era o de instigar a dúvida, para que o menino encontrasse em si mesmo a resposta para as adversidades que formariam seu caráter e personalidade, o que é muito parecido com o processo de Coaching que descobri recentemente, onde essas perguntas poderosas foram capazes de criar um exemplo de ser humano.

Recomendo esse livro a todos os pais como um exemplo de como preparar seus filhos para vida futura.
Giovanna 30/11/2013minha estante
Resenha maravilhosa, mas "encontra-se" é diferente de encontrasse(passado de encontrar). :D


Claudinei 02/12/2013minha estante
Ops! Realmente um erro que passou despercebido! Obrigado! Já corrigido! :)




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Izaque Betiato 09/01/2021

Bom, mas..
Bastante interessante, mas para quem já leu vários livros do Augusto Cury já conhece qual a abordagem psicológica dele sobre os fatos da vida...

No livro ele faz uma análise psicológica com base nos trechos bíblicos do evangelho de Maria, e embora sejam poucos os trechos da Bíblia em que ela fala o autor conseguiu fazer uma boa análise, sendo seu principal texto base de análise o Magnificat.

No livro é mostrado que não há fórmula para realizar a educação dos filhos, que ela usava a intuição e não um manual de instruções, preparava Jesus para a ambição interior, proteção da emoção, como não ficar preso no cárcere da emoção, que todos passam por desertos existenciais e é preciso mostrar para os filhos que isso acontece com os pais.... Enfim, algumas dessas ferramentas psicológicas são várias vezes mencionadas em outros livros do Cury....

De forma geral é um livro razoável, de leitura rápida e leve...
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vica 23/11/2022

Maria: A maior educadora da história
Nunca havia pensado sobre esse tema até ver esse livro, e na mesma hora minha cabeça fez um BUM.

Augusto Cury traz nesse livro a educação dada pela mãe mais famosa do mundo ao filho mais famoso da história, Maria e Jesus Cristo.

Não é um livro de cunho religioso, como um bom psicólogo e psiquiatra Cury descreve a mente e as atitudes de Maria para com o menino Jesus que um dia seria o maior psicólogo que já existiu.
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Júnior Moreira 28/12/2012

Se educar é uma tarefa dificílima, imagine educar a criança mais instigante que pisou nesta Terra, o menino Jesus. Por que não foi escolhido um grupo de intelectuais entre os fariseus ou especialistas em filosofia grega para formar o homem que dividiria a História?
Havia milhares de candidatos, mas uma jovem destacou-se diante do olhar do Autor da existência. Seu nome: Maria. Ela tornou-se a mulher mais famosa da História. A única exaltada em dois livros sagrados, a Bíblia e o Alcorão. Entretanto, sua personalidade continua sendo uma das mais desconhecidas.
Quem foi Maria? O que ela tinha de especial? Agora a Psicologia, a Psiquiatria, a Pedagogia avaliam sua personalidade e, em especial, os dez princípios que ela utilizou na educação do menino Jesus. Não é uma análise nem católica nem protestante, mas investigativa. O resultado? Surpreendente.
Descobriu-se que a inteligência de Maria era fascinante e sua capacidade de ensinar, deslumbrante. Os princípios utilizados pela mãe de Jesus são uma fonte de lucidez para a educação moderna.
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Aline 28/08/2016

O olhar humano do milagre
Nesse livro ele mostra o olhar humano que a Escolhida teve para com seu Divino filho. Detalhes não pensados quando vemos somente pelo olhar espiritual. Maria, em sua dedicação e amor a Deus, teve também que ser mãe em toda complexidade que a palavra trás.
Apaixonei por esse livro!
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Vivi 12/02/2018

Leitura mediana
O livro conta, sob o ponto de vista da psicologia, a história da Virgem Maria e sua relação com o menino Jesus. É um livro que nos faz refletir - Augusto Cury gosta disso! O livro conta como uma pessoa simples conseguiu educar um dos maiores homens da história. É um livro interessante, mas achei a leitura um pouco cansativa.
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Fran 01/10/2020

Maria, a mãe de Jesus
O livro não relata fatos que já não conhecemos. O autor faz uma análise sobre a postura de Maria nos registrados no NT, bem como sua sabedoria e sutileza.
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