Piteco: Ingá

Piteco: Ingá Shiko




Resenhas - Piteco: Ingá


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Claudinei 23/06/2022

Graphic MSP me apresentando mais um excelente autor
Mais um grande artista brasileiro que conheço graças ao projeto MSP, falo do Paraibano Shiko, que cumpriu muito bem a missão de dar uma nova perspectiva ao personagem Piteco do Mauricio de Sousa.
Ambientado na própria Paraíba, vemos o primitivo povo de Lem interpretando as inscrições gravadas nas pedras indicando que chegou o momento do povo imigrar para outra região, visto que a atual em breve enfrentará o problema da seca, ficando sem o rio, necessário para o povo agricultor plantar e colher os suprimentos da aldeia, o povo é liderado por Thuga, que é a xamã da aldeia, descendendo diretamente da linhagem das xamãs anteriores. Thuga que assim como nas histórias de Maurício de Sousa, mantém uma paixão por Piteco e na noite anterior a mudança do grupo tem uma conversa com o mesmo sobre plantar sementes e colher frutos, distraído o destemido caçador da aldeia não entende o que ela quer dizer e se preocupa somente em como conseguir caça pra ajudar seu povo. Tudo seria simples, não fosse outro povo, também interpretando mensagens de seu deus, precisar levar a Xamã de Lem para aplacar a fúria da divindade, então homens tigre sequestram Thuga ao cair da noite, e no outro dia, se dando conta do quão importante e talvez mais que amiga Thuga seja, Piteco decide ir ao resgate da xamã, prometendo se encontrar com os demais a caminho do novo lar trazendo-a à salvo, e assim com ajuda do amigo Beleléu e depois da guerreira Ogra, parte e se joga numa aventura cheia de mistério, perigos e uma possível vingança.
Com um texto leve, mas carregado de emoções, Shiko criou uma belissima história ao fundir elementos da cultura nordestina e até mesmo a pedra do Ingá, que realmente existe e é patrimônio cultural na Paraíba com suas inscrições misteriosas, ao personagem Piteco. Fora a arte linda e aquarelada que tornam ainda mais sutil essa leveza da história. Gostei muito do que li e ja quero mais do autor.


site: https://www.instagram.com/leitor1986/
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Tutu2014 26/01/2023

A Tuga foi capturada pela tribo dos homens tigres e para o Piteco salvar a Tuga ele enfrentou vários perigos.

Achei muito boa! Eu gostei do Piteco enfrentando os perigos.
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Moni 25/10/2021

Sinceramente eu não gostei muito mas isso também é ocasionado pelo fato de eu nunca ter lido muito os gibis de ?fora da turma da Mônica ou de chico bento?. Foi uma leitura chata puxada pra ok mas acho que pra quem acompanhou os gibis, provavelmente gostou.
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Beatriz Reis 08/04/2022

Ingá
Amei a releitura dos personagens pré-históricos de Maurício de Sousa, Shiko trás também elementos do estado da Paraíba (a própria Pedra do Ingá se localiza lá) que enriquecem demaaais a história. Eu leria toda uma saga com esses personagens, gostei pra caramba!
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Fabi 02/01/2014

Muito chato
Pra começar, não tem nada de cômico. Até aí tudo bem, se não fosse incrivelmente chato.
Thuga é a xamã da tribo, e está comandando uma migração por causa da falta de comida. Mas ela é raptada por outra tribo.
A linguagem é bem adulta, e cheia de simbolismos e correlações com o nordeste, e o desenho até que é bonito, mas é tudo dramático demais, chato demais. Não sei nem porque li inteiro.
Sharon 16/04/2014minha estante
Nossa, que estanho Fabi, você é a primeira pessoa que eu vejo achar chato... =) Meu filho de 4 anos é apaixonado pela história, ela pode ter vários defeitos, claro, mas de "entediante" acho bem difícil de rotular...

Que coisa, como as pessoas ter percepções diferentes mesmo das coisas.


Fabi 17/04/2014minha estante
Ah com certeza, Sharon, as pessoas têm opiniões e impressões distintas, por isso que é legal ler várias resenhas diferentes. Eu realmente detestei essa revista, e "chato" é pegar leve, para tentar não ofender ninguém. Pra mim é muito chato, porque é cheio de clichês mal utilizados, e não dá nenhuma vontade de ler até o final. Só li tudo por teimosia rsrs

Mas o que me chamou a atenção no seu comentário foi: vc deixa seu filho de 4 anos ler essa revista? O.o Nossa, é bem adulto, com mortes violentas, assassinato, mulheres semi-nuas, deuses que mais parecem demônios, sacrifícios humanos, e muito sangue... Fico impressionada com o que as crianças lêem hoje em dia!! Quando eu tinha essa idade eu só lia Turma da Mônica, mas o gibizinho mesmo, do Maurício de Souza, bem inocente rsrs Tô me sentindo velha agora huahuahua


Nalí 04/10/2015minha estante
Ainda não li, estava apenas passeando pelas resenhas. Acho que não tinha como Piteco ter uma história de humor, a coisa dramática parece casar bem. Espero que eu não ache chata, pois gosto muito de Shiko!




Rodrigo.Macedo 17/02/2022

Arte top, só.
A narrativa não cativou. Os traços são legais, mas em 80 páginas as coisas aconteceram muito rápido pra causar empatia.
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_lendogibi 12/12/2023

PITECO - INGÁ
"eu tenho uma coisa pra falar sobre plantar, aguardar e colher..."

Em ingá, o povo do Lem precisa procurar novos caminhos por conta da seca do rio que os alimenta, mas Piteco não pode seguir junto de seu povo devido à um acontecimento: Thuga é sequestrada, e obviamente ele vai em busca de sua amada.

Uma história cheia de misticidade e ancestralidade, com bom enredo e desenhos lindíssimos.

Mistura ação, aventura, humor e romance, além de estar cheia de referências à nosso folclore e ao povo nordestino.
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Tamy 24/03/2023

Piteco: Ingá
Uma releitura do Piteco de Maurício de Sousa. Uma história emocionante e muito boa de ler; aqui acompanhamos o caçador Piteco enquanto pertencente a uma tribo indígena brasileira.

Somos apresentados às crenças indígenas, ao modo como eles se guiam pelo mundo, às mensagens que seus antepassados deixaram como meio para orientar seus descendentes e como tudo isso contribui para a sobrevivência desse povo.

Uma graphic novel encantadora, uma arte lindíssima, uma mistura de homem das cavernas com a cultura indígena, uma história que prendeu minha atenção com seu toque de aventura, suspense e amor.
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Tatah 03/08/2015

Thuga life!
Juro que achei que "Ingá" seria a adaptação que eu menos ia gostar de todas as lançadas (pelo menos nessa primeira fase) na tal MSP 50 Anos... e no fim foi uma das que mais gostei.

Caramba, que idéia ótima colocar o Piteco no contexto das nossas pinturas rupestres. Mas não só isso, colocar toda uma versão pré histórica dos nossos mitos folclóricos foi igualmente digno, e tudo isso sem perder nem um tiquinho do teor das histórias do Piteco. Ou melhor, não perde o teor e ainda melhorar o que era meio duvidoso. E é aí que entra Thuga e Ogra.

Ao invés da Thuga só querer se casar com o Piteco e a Ogra ser só uma caçadora feiosa que quer namorar e ajuda a amiga, aqui elas praticamente são as agentes da narrativa. Thuga continua querendo se casar com Piteco, ele continua se fazendo de desentendido, e ela ainda "tenta" mais uma vez fazer ele se tocar que a ama - mas por um motivo muito maior. Ogra ainda é uma caçadora, mas looonge de ser feiosa - talvez aqui ao invés de "feia" ela tenha se colocado como "muito parecida com os homens", o que a possa diferir das outras mulheres da tribo (e o que a faz salvar a pele dos rapazes e chutar todas as bundas).

De tudo, o que mais me deixou feliz foi ver que, diferente da história do Astronauta, não se perdeu o humor. Não consigo ver Turma da Mônica num tom absurdamente sério, pra mim destoa num nível que chega a ser errado... então quando você vê Piteco num traço tão lindo como o do Shiko, mas que ainda sobe num bicho pré-histórico e grita YEEAAAHH; ou quando Ogra fica com tanto medo de voar que continua gritando mesmo quando chega ao chão... a criança interior fica até saltitante. :D
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Nane 14/07/2023

Amei
Gostei demais dessa HQ. Amei os traços, a Thuga tá lindona e o Piteco está muito bonitão. Hahhahahahaha.
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Rafa569 17/07/2022

Ingá
Na sequência das Graphic MSP que tenho lido esses dias, essa foi melhor que a última, do Papa-capim. Eu já tinha lido "Três Buracos", do Shiko. Aqui as páginas são coloridas em aquarela e a qualidade dos desenhos são um show. A releitura inclui elementos do folclore brasileiro como Caipora/Curupira, Boi-tatá, além de um ser mitológico dos Andes, e a própria Pedra do Ingá, localizada na Paraíba, estado natal de Shiko, e que nomeia a HQ. Um trabalho sensacional de reencontro com o querido homem pré-histórico das histórias do Maurício!
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shesmarshmallow 24/03/2020

Sensacional
Uma obra de arte belíssima!!
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Isa Breve 05/04/2020

Faço das palavras de Maurício as minhas: E, para defini-la [a história], peço emprestado um trecho de um samba clássico do Paulinho da Viola: foi um rio que passou em minha vida, a meu coração se deixou levar.
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lettcadona 14/01/2023

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