Strawberry Fields Forever

Strawberry Fields Forever Richard Zimler




Resenhas - Strawberry Fields Forever


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Juliana 04/03/2023

Foi uma leitura cansativa, confusa, e meio desgastante.
Até a metade do livro foi uma leitura arrastada, eu não conseguia ver se ia dar em alguma coisa ou apenas enrolação.
Não é o tipo de livro que recomendaria.
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Thay 09/01/2023

meio que desisti dele, a história tem tudo pra ser boa mas o problema é que o ritmo é lento e a escrita não é tão boa... vc continua lendo esperando melhorar mais nunca muda o ritimo
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Manú 01/10/2022

A história se passa em Nova York lá pelos anos 90. Teresa jovem portuguesa de 15 anos vive com pai, mãe e um irmão menor, o melhor amigo Angel. Com problemas de relacionamento com a mãe, a morte do pai e dificuldade na escola fica depressiva. Por atitude impensada quase causa uma tragédia, passa então a lutar pela redenção.
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roses in winter 09/01/2022

strawberry fields forever - 2022
livro lindo, comprei pela capa e me decepcionei. é tão chato e, por mais que trate de assuntos importantes, é bastante sem graça; só foi dar uma melhoradinha no final.
não gostei, recomendo se você curte beatles mas contém gatilhos, vale verificar antes. é uma obra que eu não compraria para ter na minha estante, mas infelizmente eu já o tenho, ainda bem que pelo menos tem capa e lombada bonitas.
Giulia188 14/02/2023minha estante
meu deus, ia começar ele nesse exato segundo, tô com medo de ler e me desapontar real e parar na metade


roses in winter 28/02/2023minha estante
ai amg, ele é só bonito por fora, porque por dentro é o puro tédio e chatice




be5zus 12/12/2021

uma das melhores leituras que já fiz. simplesmente cresci com esse livro e tenho que agradecer pela teresa e seu amor perpétuo a seus sentimentos.
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vick 08/04/2021

strawberry fields forever
me surpreendeu muitoo, o livro fala sobre vários assuntos importantes e é muito legal ver a evolução da Teresa com o decorrer dos capítulos, o final me deixou muito??
gesantos 08/04/2021minha estante
verdade




Regiane @agentejaleu 01/04/2021

Nos traz lições.
Eu gostei da leitura, comprei pq tava bem baratinho. Ficou anos na estante sem ler. Teresa veio de Portugal com os pais e o irmão morar nos EUA a pouco tempo. Hoje aos 16 anos, além das típicas situações de adolescente , ela lida com a falta de interesse da mãe, tem que basicamente ser a mãe do irmão mais novo. Não te muitos amigos, aprendeu idioma mas não é muito sociável. Mas fez um melhor amigo, o Angel, que é brasileiro e mora com a mãe. Ela acaba se apaixonando por ele mas ele é gay. Então ele esconde o que sente e continua sendo amiga dele. Teresa para por situações difíceis e sua vida vida um caos. Ela se vê cada vez mais naufragando. A história nos traz algumas lições para vida. Recomendo.
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Beatriz B. 16/02/2014

Peculiar, diferente, um toque de bizarrice e confusões diversas.
Pois é, essa capa é realmente hipnótica. Tanto que eu mais tinha vontade de olhar para ela do que continuar a ler o livro. Os motivos? Keep reading and find it!

Teresa é uma garota (ainda bem), de quinze anos e imigrante portuguesa em New York. Ela mora com sua mãe, cuja qual nunca se dera muito bem devido ao seu gosto exótico e cuidar dos filhos não faz parte dele, e com seu irmão Pedro, de sete anos, que ainda faz xixi na cama e é à la filho de Hades. (Estou falando, logo menos o titio do submundo o reclama). Se ser uma estrangeira que ainda tem muitas dificuldades do inglês é ruim, ver o pai, a pessoa que mais amava no mundo, em estado grave no hospital só deixa as coisas ainda mais felizes. Para completar a dose de bizarrice em sua vida, Angel/Caetano, seu melhor amigo, é gay e imigrante brasileiro, (no coments).

Whatever, Teresa e Angel possuem um peculiar gosto musical, sendo que Beatles está no topo da lista, (really? Nem suspeitava). Além de comporem haicais, (Hey, Apolo, alguém ainda te ama), fazer planos específicos para o futuro está entre seus hobbies preferidos. (Fazer planos suicídas logo em seguida, but forget it while.)

Como Tereza se encontra na abençoada fase da adolescência, confusão e insegurança a definem. ("A definem", não quer dizer que todos são assim). Com seu misto de defeitos, por exemplo, pensar que só é boa no basquete, achar que nunca fará amigos, não conseguir conversar com a mãe, entre outros que todos tem no próprio pacote, Teresa vai narrando como é estar sob sua pele, envolvida pelos tipos de lembranças, pensamentos e metas que a cercam. Seu maior objetivo agora é ajudar Angel a lutar contra o bullying gerado pela sua homossexualidade. Mas ela recebe a notícia de que seu pai falece no hospital, e Teresa sente que todo seu mundo se caminha para debaixo desta cova.

Com a mãe já com um novo namorado, Angel decidindo se mudar temporariamente, sua expulsão do time de basquete e a queda de suas notas na escola, no momento, pouca coisa importa para Teresa. A não ser querer que seu irmão consiga ter uma vida normal, fora da "ilha" que os cercam, como ela própria gosta de colocar.

Teresa começa a abraçar a ideia do suicídio e chega até a fazer uma "receita da morte", com data marcada para escreverem em sua lápide, mas enquanto está no memorial feito a John Lennon, silenciosamente se despedindo de Angel, um telefonema muda completamente seus planos, e por sorte, chega a estendê-los.

O livro é basicamente isso: uma história sobre o cotidiano nada rotineiro de Teresa. É um livro para ler e viver, enquanto durarem as páginas, a vida de outro alguém. E para mim, uma boa divisão do livro, seria enchê-lo de marcadores com avisos do tipo, "Aqui Teresa está suportável"; "Pode pular essa parte, Teresa está intragável; "Aqui se encontra uma boa citação, vale ler essa página apenas por isso"; "E a chatice volta". Yes, o livro foi uma verdadeira montanha-russa de "Teresa’s e suas variações".

E se vocês estão achando que a resenha está sem rumo, leia o livro e perceba que isso aqui (contorno invisível delimitando todo o post) teria tanto precisão quanto um tiro de flecha dado por Katniss comparando com a coesão inexistente da narrativa do livro. Eu me senti mais perdida que a própria Teresa em sua ilha mental.
O autor não seguiu uma ordem cronológica, sendo que passado, presente e futuro se embrenharam enquanto Teresa parece está apenas sob efeito de alguma coisa (sou culta demais para escrever macoinha, baby) que tira o objetivo de estar compartilhando sua vida conosco. Analisando melhor, não consigo lembrar em momento algum que senti determinação por parte da protagonista, ou almejo por alguma coisa sem ser quando suas ideias suicidas (e ridículas) começam. Eu estava quase encontrando o fio da meada quando simplesmente a existência do livro perdeu sentido. O que era confuso e bizarro perdeu a lógico, junto com o prazer de terminar o livro por querer e não por TOC de não conseguir abandonar um livro.

Sinceramente, não tenho muito que falar do livro. Eu li sem planejamento prévio, bem ao estilo "Seja o que Bacon quiser". A sensação que prevalece em mim agora é de ter lido algo que não me adicionou nada. Não que eu ache que todos os livros têm obrigatoriamente de ter uma lição de moral, mas não precisa ser escolar para que nos acrescente algo.

Talvez o autor quisesse "ressaltar os traços de uma mista confusão características da adolescência em forma de narrativa", mas o resultado poderia ter sido mais amplo e bem aproveitado, assim como os personagens mais bem trabalhados para que eu pudesse acreditar que são reais. Outro detalhes que me irritou foi sempre que Teresa queria justificar seus atos, mencionava um tal de Dr. Rosenberg ou Meritíssimo, como se estivesse um em tribunal ou uma consulta. Sem motivo ou aviso prévio, como se soubesse que estava fazendo a coisa errada e já treinando suas explicações.

Uma nota extra: no livro CHOVE citações de "cultura americana" bem específica, e eu senti falta de notas de rodapés por parte da editora para que consigamos nos situar e entender a intenção do autor.


site: http://soleitoressabem.blogspot.com.br/2014/02/livros-entre-linhas-strawberry-fields-forever.html
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Literatura 16/12/2013

Book in blues
Um dos piores fatos da adolescência é a impossibilidade de decidirmos por nós mesmos. Os pais nos jogam de um lado para outro, mudam seus próprios destinos, vão para onde a vida os manda... E, nós, crianças ainda na opinião deles, somos privados de decisão, tendo de lidar com mudanças autoimpostas que muitas vezes não desejamos.

Assim acontece com Teresa. Quando os pais deixam Lisboa para a louca NY, a adolescente se vê privada de tudo que conhece – até mesmo sua língua pátria. Em meio a um pai doente, um irmão carente e uma mãe ausente e totalmente consumista, Teresa vê em Angel, um brasileiro, gay e fã de Beatles, um amigo para lhe fazer companhia nessa nova fase. Mas nem tudo serão flores no caminho árduo destes dois imigrantes na Big Apple e bastará uma visita ao Memorial Strawberry Fields no Central Park para o pouco que Teresa conseguiu manter a sua volta caia por terra, mudando-a para sempre.

Identificar-se com os personagens nem sempre traz coisas boas ao leitor. Porque? Por que eu me senti triste. Tão cheio de blues... Não ao ritmo da música tão diferente da tocada por John Lennon e os meninos de Liverpool, mas triste, cabisbaixo, pensativo. Não achei a história de Teresa alegre, feliz... Ela e Angel são o retrato de tantos jovens que mudam de país na busca de uma vida melhor. Levados pelos pais, ou pelas circunstâncias, tentam construir seus castelos de areia, rezando para os ventos sejam amenos e favoráveis.

Veja resenha completa no blog:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/12/resenha-strawberry-fields-forever-book.html
alejandra 31/08/2018minha estante
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