Morto ou Vivo

Morto ou Vivo Tom Clancy
David Michaels, Grant Blackwood
David Michaels, Grant Blackwood




Resenhas - Morto ou vivo


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Augusto Bogo 24/09/2023

Você fica grudado no enredo do início ao fim. Não é meu estilo favorito, mas sempre que leio Tom Clancy acabo grudado até o fim.
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Gilcimar 10/10/2022

Texto longo, mas empolgante
O autor soube explorar muito bem as tramas existentes ao longo da história. São situações empolgantes que vão marcando o ritmo e o bom desenvolvimento da história.
Recomendo demais a leitura.
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Rafael.Aguilar 24/05/2021

Um livro longo (no bom e no mau sentido)
Esta é uma daquelas obras que não agradam a todos os públicos. O interessante, aliás, é o fato de que um mesmo ponto pode ser visto como virtude ou falha, a depender do leitor. Por exemplo: durante a narrativa, o autor menciona muitos países, conflitos, estratégias e detalhes sobre as forças especiais, o que pode ser visto como algo primoroso para quem gosta destes temas, ou pode ser extremamente maçante para quem só quer saber o próximo passo.

De fato, para quem quer chegar até o fim, é preciso ter paciência. São apresentados muitos personagens em muitos lugares e com contextos distintos. Ora é um avião caindo perto de Las Vegas; pouco depois, um assassinato suspeito na Rússia; mais adiante, uma campanha militar no Afeganistão; para, logo em seguida, mostrar um analista conferindo e-mails interceptados dos terroristas. Nada parece ter ligação. A impressão inicial é a de que o livro é um conjunto de narrativas esparsas para demonstrar como funciona os conflitos internacionais.

Porém, a partir da metade da obra - e, convenhamos, demora um pouco pra chegar até lá - tudo começa a fazer mais sentido. Passamos a entender que o avião de Las Vegas possui relação com o assassinato do russo; começamos a entender que os e-mails interceptados são compatíveis com a missão do Afeganistão. Os pontos começam a se ligar no mesmo momento em que os personagens se tornam mais familiares. E tudo isso culmina (a partir dos 80% do livro) em um dinamismo espetacular, em que nós conhecemos os traços específicos de cada personagem, compreendemos as minúcias de cada diálogo e conseguimos cogitar o prosseguimento de cada situação.

E aqui, novamente, entra a questão subjetiva: o fato de o livro ligar os principais pontos só na sua segunda metade é uma falha ou um mérito? Por um lado, parece ser desgastante e não agradar à maioria (como se vê nas resenhas da internet). Por outro lado, o final se torna muitíssimo animado e envolvente - justamente porque o autor preparou o leitor ao explicar todos os detalhes de todos os lugares. No fim das contas, se é virtude ou defeito, dependerá do quanto o leitor se deixar envolver com a história. Para mim, particularmente, os pontos positivos superam (em muito) os negativos.

No mais, a narrativa é deliciosa e o autor demonstra grande conhecimento sobre o que escreve. Para dar um exemplo, uma certa parte se passa no Brasil. O autor descreve tudo como se morasse aqui: as rodovias paulistas, os veículos que utilizamos, as distâncias entre cidades e até alguns detalhes sobre a favela da Rocinha. Sem dúvidas, a sua preocupação com os detalhes é algo excepcional!
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Nath 08/05/2020

Bem razoável. Demorou demaaaais pra entrar na história (quase na metade). Muitos personagens e cenários, é fácil se perder. Quando a gente engata, poucas cenas que prendem de verdade, muitos furos. Não gostei.
O mais interessante é que um cenário é o Brasil e descreve a favela da Rocinha kkkkk foi o ponto alto do livro pra mim.
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Clio0 19/03/2020

Tive que reler esse livro para formar uma opinião consistente.

Primeiramente, a escrita mudou. Grant Blackwood trouxe dinamicidade para a escrita de Clancy, que antes primava mais pelo fator histórico e pela abordagem psicológica. Isso pode agradar alguns leitores que preferem uma leitura mais rápida a la Lee Child e James Patterson.

A trama abandona todo o setor Europa/Guerra Fria pelo qual o autor era conhecido e encabeça os conflitos terroristas no Oriente Médio. Essa guinada, feita após os ataques de 11 de setembro, anda comendo Clancy pelas pernas... ao invés de todo o jogo psicológico e estratégico que havia entre seus personagens, agora temos um certo ranço "mocinhos e bandidos" que parece um pouco hipócrita.

O vilão, um ex-presidente dos EUA, é uma estranha mistura de Donald Trump com Barack Obama e é uma óbvia cutucada na política internacional.

Francamente, é um bom livro, mas foge totalmente ao antigo estilo do autor.
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Lucas.Henrique 03/03/2020

Poderia ser melhor
A premissa e o cenário são incríveis, mas falta ritmo na escrita e no desenrolar da trama. O livro começa com uma ação mais tática e realista, já empolgando o leitor, mas perde o gás no decorrer.

Foi um livro que demorei a terminar, já que, não fosse eu conhecer os personagens principais de outras obras de Clancy, não tive interesse algum por eles. Aqui eles são extremamente rasos e monocromáticos.

Esse definitivamente é o pior livro de Tom Clancy que já li.
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Fabio Vergara 12/06/2019

Dica de leitura: Morto ou Vivo (Dead or Alive. EUA. 2010)
Sinopse: Caixa encontrada em missão no Oriente Médio revela detalhes da Operação Lótus, um ataque aos EUA.

Nota (0-10): 7.

Estava predisposto a dar nota menor. Mas o final revela que o estadunidense tem salvação da ufania! Reconhecer as próprias limitações é complicado, principalmente quando falamos da maior potência bélica que sofre o maior atentado de todos feito com manobras bem abaixo do nariz (hello, 11/setembro!). Jack Ryan Jr. representa bem essa característica. Inteligente, porém comedido, Jr. é bem mais factível do que os cansados Clark, Ding e Jack Sr. Os veteranos recorrentes, aliás, são o ponto baixo. Inverossímeis e pedantes, são um poço de clichês. O “respeito” ao islã que Clark repete insistentemente só confirma isso (tipo: “não sou racista, tenho até um amigo negro!”). Pelo menos, desta vez, Clancy admite a falibilidade do sistema. Não à toa uma entidade desvinculada ao estado, o “Campus”, é quem encabeça a ação. MoV entretém, mas é um tanto cansativo e longe de ser fundamental. Recomendado aos fãs de Clancy. A quem não for, a leitura pode ser meio maçante.
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Adriano 19/03/2018

Excelente livro
Tom clancy fez uma trama muito boa com muitos personagens que dá linhas diversas para pensar. Mas no decorrer do livro estes personagens são uma parte de uma trama muito maior. A criação do campus os personagens e o raciocínio logico são dignos de melhores agentes. Em todo momento você fica na preocupação de saber o próximo passo do Emir e de sua organização .
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Marcelo.Mendes 25/05/2015

Nunca demorei tanto tempo para ler um livro do Clancy
O livro não é ruim, tem todos os componentes que tornaram o Clancy famoso, o problema é que a historia nunca se torna interessante, falta aprofundamento na trama, os personagens não conseguem sair do superficial, os clichês acabam ficando evidentes e um pouco cansativos

Gerson 02/06/2017minha estante
Bem comentado. Só digo que usando como base de comparação os primeiros livros este foi muito pobre. O caso é que o nome "Tom Clancy" acabou por virar uma franquia e acho que não necessariamente era mais ele que escrevia.




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