Dolci di amor

Dolci di amor Sarah-Kate Lynch




Resenhas - Dolci di amor


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Sueli 05/06/2014

Um Livro Viciante!
“Dolci di Amor” começa quando Lily toma conhecimento que Daniel, o seu amado esposo, tem uma família secreta na Toscana. Conforme vamos lendo, apesar de traição ser sempre algo muito doloroso, entendemos que a atitude Daniel é ainda mais cruel, já que após quatro abortos espontâneos e uma tentativa fracassada de adoção, Lily chega à conclusão que jamais realizaria o sonho da maternidade.
Contudo, procurando entender e controlar o momento que está vivenciando, Lily pergunta se existe a medida exata para quanta dor alguém pode aguentar. Já que em sua agonia ela não compreende porque lhe fora negada pelo menos uma dessas criaturas preciosas que tanto deseja.
Lily não percebe que quando nos é negada a chance de sermos mães de alguém, podemos abrir nossos corações para todas as outras crianças. Mas, a caminhada de Lily está apenas começando...
E, Lily é uma mulher que traçou os planos de sua vida com régua e compasso, porém, como disse o poeta – “navegar é preciso, viver não é preciso” – portanto, a sua vida perfeita começa a desmoronar de forma descontrolada e os castelos para fortificar seu coração, construídos por ela para sobreviver aos seus fracassos, são tão frágeis quanto absurdos.
Saber que seu marido conseguira tudo que ela mais queria, e jamais poderia ter, faz com que Lily perca o chão e ébria de vinho e dor toma atitudes que irão levá-la até à Toscana atrás de Daniel, além de apresentá-la à "La Lega Secreta delle Rammendatrice Vedove” – “A Liga Secreta das Cerzideiras Viúvas”, cuja função primordial é remendar corações partidos.
Chegar à Montevedova e descortinar uma realidade bem diferente da que ela imaginou para Daniel e sua família secreta, não traz alívio para Lily, muito pelo contrário.
Sarah-Kate Linch é precisa ao descortinar com movimentos cirúrgicos a caminhada dos personagens de “Dolci di Amor”. E, nem pense em julgar os seus personagens de maneira prematura, pois apesar dos momentos de fantasia, o livro nos traz muita sabedoria e reflexão sobre o tema mais caro e importante para corações românticos – o amor.
Contudo, o amor envolve muitas variáveis. O amor tem a ver com abrir mão, sem contar que amor é um negócio bagunçado... E, tem também, a medida de cada um e, isso, bem... isso é uma encrenca das grandes, já que a grande verdade é que precisamos de apenas uma única pessoa que caminhe sobre brasas para nós!
Sabe, nunca temos tudo que queremos, e o que queremos nunca é o bastante quando temos. Então, como você já notou é um livro que fala sobre coisas do coração e de relacionamentos. E, para essas coisas não existe muita lógica e muito menos um comportamento padrão.
Eu nunca havia absolvido um adúltero literário, mas tenho que concordar com uma das viúvas, quando diz que alguns não passam de “burros decentes”. Portanto, leitor, se você tiver algum bloqueio com livros sobre traição como tema, abra seu coração, e não deixe de ler essa maravilha, pois você irá se emocionar e divertir muito.
Caso você tenha assistido “Sob O Sol da Toscana” e amado como eu, não pode deixar de ler esse livro apaixonante.
Nay 03/06/2014minha estante
Sueli, oieeeee!
Eu tenho um defeito, e dos GRANDES. Apego-me facilmente só pelas capas de livros, e esse naturalmente me deixou em estado de encanto.
E com a sua resenha tão bem dosada, só fez aumentar a minha curiosidade.
E tenho algumas perguntas, mas caso considere-se spoiler pode ignorar, ou me responder pelas mensagens privadas.
Primeiramente esse livro é obsceno em cenas sexuais, ou mais brandas ? E segundo, A Lily perdoa a traição?. Tenho certo receio quando se trata desse tema..
OTIMA RESENHA,COMO SEMPRE
BJSSSS?


Sueli 07/06/2014minha estante
Oi, Nay, tudo bem?
Desculpe pela demora em responder, mas novamente não recebi o comunicado do seu comentário em minha resenha. :(

Quanto ao livro, na verdade, eu deixei escapar a oportunidade de comentar sobre essa capa belíssima. Obrigada por me dar essa oportunidade.

Por favor, sinta-se à vontade para perguntar tudo aquilo que desejar.
Bem, vamos lá: O livro tem apenas uma cena de amor, mas escrita de tal forma que só percebemos que o sexo foi consumado com o desenrolar dos acontecimentos. E, eu percebi que foi proposital. Uma forma magistral de dar mais emoção aos momentos finais desse lindo romance. Portanto, nada de sexo obsceno. A Sarah-Kate Linch escreve de forma linear e com muita elegância! \0/

Quanto à questão da traição, é importante que você entenda que mais importante que a Lily perdoar o Daniel, ela precisa, desesperadamente, se perdoar.

E, se assim como eu, você é uma sexista literária, fique tranquila, pois o livro é antes de tudo uma lição emocionante de vida.

Leia o livro sem nenhum receio, e se você não gostar, volte aqui e me dê uma bronca pública, ok?

Obrigada por sua presença!
Bjks




Ana 19/10/2020

Essa história foi escrita para aquecer o coração. Tem todos os ingredientes necessário pra arrancar sorrisos. Uma pitada de humor, outra de corações partidos, uma dose de traições, muito amor e o que mais encanta, um senário de tirar o fôlego que faz vc se perguntar por que ainda não está na Toscana vivendo um grande amor!
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Fernanda631 05/07/2023

Dolci di amor
Dolci di amor foi escrito por Sarah-Kate Lynch.
Lily tem 44 anos, mora nos Estados Unidos com o marido, é uma executiva bem sucedida e tem um casamento de despertar inveja. Mas Lily sente falta de algo: um filho. Depois de uma série de tentativas frustradas de engravidar ou mesmo de adotar uma criança, ela decide desistir. Com isso, ela acaba se fechando um pouco dentro de si mesma, ou como diria sua irmã, alguém que varre as coisas pra debaixo do tapete.
Entretanto, sua vida começa a desmoronar – ou se refazer – no dia que, ao procurar o presente perfeito para dar ao seu marido, ela descobre algo que mudaria para sempre sua vida: ele tem outra família na Itália, para onde viaja constantemente “a trabalho”.
Depois de umas taças de vinho a mais, Lily cheia de coragem resolve ir para a Itália descobrir tudo que aconteceu. Ao chegar a um pequeno vilarejo, ela por acaso (ou nem tanto) acaba indo parar num pequeno hotel administrado por Violetta e Luciana, duas velhinhas que fazem parte da Liga Secreta das Cerzideiras Viúvas. Juntas com outras senhoras, elas fingem remendar meias, mas tem uma função muito mais nobre: remendar corações partidos.
É claro que nem sempre elas escolhem o caminho mais certo e acabam se metendo em algumas confusões, mas muitas vezes alguns caminhos tortuosos acabam nos levando a finais felizes. Uma mulher que, após anos de casamento, foi traída pelo marido e precisa reconstruir sua vida.
Quando Lily chega à Toscana, é como se nós estivéssemos caminhando junto a ela. Sarah consegue transmitir emoções e sensações de tal maneira que é quase como se você também tivesse embarcado nessa viagem – algo essencial em qualquer livro, mas principalmente em um que traz como mote também a culinária.
Mas ao começar a investigar a vida do marido, ela descobre que nem tudo é o que parece.
Além de uma bela história, o livro nos descreve em detalhes a beleza da Toscana, da culinária e vinhos italianos e nos fazem refletir muito sobre algo primordial em nossa vida: o amor.
O mais legal aqui é que as histórias vão se entrelaçando. Você acompanha um pouco da rotina de Lily, mas também de Daniel, Violetta e Luciana. A dupla de senhorinhas, aliás, é um ganho à parte. As trapalhadas e o amor que uma sente pela outra faz com que a narrativa se torne leve, divertida e muito especial.
Lily vai em busca de um enfrentamento e também de uma conclusão, porém, como tudo na vida nem sempre é tão simples, ela se encontra em meio a uma rede de curiosas conexões e percebe que, às vezes, o que pode parecer algo negativo acontece, na verdade, para nos fazer bem. É muito emocionante ver sua relação com a maternidade, seu desejo de ser mãe se contrapondo com o fato de o marido ter tido uma filha com outra mulher e a conexão que ela instantaneamente cria com essa criança mesmo sem querer.
À primeira vista, Dolci di Amor parece mais um livro de romance em que a mocinha entra em uma jornada de autoconhecimento para superar o pé na bunda e a traição que sofreu, e encontrar o homem ideal no fim da estrada. Sim, existe uma jornada de autoconhecimento aí, mas ela não se resume somente a isso. Esse é um livro sobre amor, mas não apenas o amor romântico – temos, por exemplo, duas irmãs que fazem tudo uma pela outra, apesar das inúmeras brigas – e é também sobre empatia, sobre compreender o outro mesmo em situações que “não tem justificativa” e encarar a vida por uma óptica mais otimista, mesmo em momentos ruins.
Acima de tudo, a obra de Sarah é uma história de perdão e é justamente isso que a faz tão memorável. E ainda temos a bela Toscana como cenário.
O livro tem 351 páginas – facilmente devoráveis – e é aquela leitura ideal para um domingo preguiçoso ou para quando você precisa desestressar.
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Carous 11/09/2021

Deu pra passar as horas
Este livro me parecia muito mais tentador na prateleira do sebo. E muito mais interessante numa tarde de junho quando o peguei pra ler da minha estante, ignorando todas minhas leituras em andamento.

Não vou mentir e dizer que amei o livro. Até algumas páginas além da metade dele, eu sentia que ele ia de nada a lugar nenhum e tinha desperdiçado a interessante premissa. Isso porque achei o livro pouco dinâmico (apesar de Lily pegar um avião de Nova Iorque para a Toscana) e a narrativa lenta.

E é uma pena; os primeiros capítulos após a revelação da segunda família do marido de Lily me passaram outra impressão - a impressão de que este livro prometia bastante.

Mas Lily é uma personagem muito apática. Ela é uma mulher conformada com a vida que tem, embora não esteja nem satisfeita nem feliz - e não falo dos abortos que teve. Perder tantos filhos tirou o brilho pela vida e por isso ela me pareceu tão... enfadonha.

Lily me lembra muito as Helenas das novelas de Manoel Carlos: elegantes, frígidas. Completamente alheias à bomba prestes a explodir na cara delas até que ela explode. E resolvem isso de um jeito que só posso descrever é o retrato da elite da zona sul do Rio de Janeiro (ou o equivalente a cidade que você mora, mas eu sou carioca).
O mundo está desabando na cabeça dela, mas o principal é manter as aparências e resolver tudo na maior discrição. É como os outros personagens dos núcleos ricos das novelas do autor se comportam também diante dos problemas. Deixe os barracos para os pobres! Não importa o nível da situação. Classe e fineza acima de tudo.

De fato, este livro me passou uma sensação das novelas de Manoel Carlos. Até a carga de coisas que ocorrem com a protagonista parece coisa retirada da mente do Maneco.

Acredito que a autora escolheu os melhores adjetivos para descrever a protagonista fisicamente. Apesar disso, tenho certeza de que ela não passa de uma mulher extremamente magra e seca, com aparência de doente. A personagem tem sérios problemas com alimentação. Fiquei um pouco incomodada com isso.
Ela não sente prazer em comer, faz isso para sobreviver. Os comentários de Lily sobre a culinária italiana e sobre as mulheres italianas, sobre a comida no geral - sempre preocupada com os carboidratos, a gordura, as calorias, se são orgânicas, se está cedo para comer, se está tarde demais para experimentar carne vermelha, glúten, onde e como foi colhido os ingredientes. - me fizeram pensar que talvez a personagem tem alguma desordem alimentar.
Porém, ela deveria se preocupar mais com a quantidade de álcool que consome. Vinho pode não embebedar tão rapidamente - nem causar uma ressaca tão ruim - mas beber sozinhas 3 garrafas por dias é um alerta.

Bom, o livro não deixa dúvidas de que Lily precisa de terapia. Não é por ela se sentir triste por não ter filhos, é a reação dela quando vê um bebê ou ouve choro de criança. Até perto de adolescentes ela tem uma reação meio... bizarra. Toda vez que o narrador comentava da reação dela perto de filhos das pessoas, eu sentia que em algum momento ela incorporaria a Nazaré Tedesco ou teria um surto. Eu só conseguia pensar: "Meu Deus, vai se tratar!"

Demorei para simpatizar com as Cerzideiras Viúvas. Estranhei alguns adjetivos que a autora colocou para descrever as viúvas da Liga(tipo usar focinho no lugar de nariz. WTF??) e todas me passaram a desagradável impressão de serem mulheres presas nos valores e mentalidades do século passado. E elas não iriam abrir mão disso, mesmo que a cidade estivesse mostrando como as coisas mudaram.

Conforme a história avança, nota-se que elas não são tão ultrapassadas assim. E que há boa intenção por trás das tentativas de juntar casais e remendar corações partidos.

Mas essa ideia de que todo mundo na cidade precisa fazer parte de um casal... sei não.
O Daniel, marido de Lily, é um babaca! Não desdenho a causa para suas lamentáveis atitudes, mas é difícil defender um sujeito como esse. Ele não é mau, mas o caráter dele não é tão maculado como a autora pintou.

Achei que o livro penderia mais pro lado do humor e irreverência, mas é um drama.
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Idanisee 21/02/2020

Um livro muito bom , me prendi em muitos momentos. Parecia que estava lendo uma novela bem vida real , e fez entender o poder do amor .
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Gi 26/09/2020

A receita de uma vida feliz
Um romance leve e uma mistura de sentimentos.
Uma viagem incrível para Itália, com belas paisagens,corações partidos,doces e vinhos. Tem como esse livro dar errado? To com o final meio "intalado" ainda...mas a história me prendeu muito...leia aí e me diga o que achou desse final.
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Nana 15/05/2016

Doce e encantador!
Este livro tem uma certa magia que acalma e dá uma sensação gostosa de paz durante a leitura (além da capa ser linda!!).
Lily mora em Nova York, tem 44 anos e é casada com Daniel a 16 anos. Seu maior sonho é ser mãe, mas após várias tentativas de tratamentos e até de adoção, ela não conseguiu ter um filho. Quando descobre, através de uma foto, que seu marido tem outra mulher e 02 filhos que moram na Toscana, ela decide ir atrás dele. Ao chegar na pequena cidade de Montevedova, conhece Francesca (filha do seu marido) e se encanta com a menina de 06 anos. Lily hospeda-se na casa das irmãs Violetta e Luciana. Elas são duas velhinhas que além de fazerem biscoitos para vender, são responsáveis pela "Liga secreta das viúvas", um encontro que reúne um grupo de viúvas, todas acima dos 80 anos , que tentam criar finais felizes para as pessoas que estão com corações partidos. As velhinhas aprontam muitas trapalhadas tentando juntar casais e os diálogos delas são muito divertidos. Fiorella é a mais rebelde e rende boas risadas.
A leitura é leve e encantadora. Eu adorei e vou lembrar com muito carinho destes personagens!!
Marta Skoober 15/05/2016minha estante
Agora sei que vou gostar


Marta Skoober 15/05/2016minha estante
Boa resenha.


Nana 15/05/2016minha estante
Obrigada Marta! Espero que goste, é realmente uma leitura prazerosa.


Marta Skoober 15/05/2016minha estante
Vou comprar!


Marta Skoober 16/05/2016minha estante
Nana, você diria que é um livro reconfortante? Para aqueles momentos em que precisamos de leituras que nos aqueçam o coração?


Nana 17/05/2016minha estante
Eu diria que sim Marta! Pelo menos para mim foi assim, senti uma sensação de paz naquele ambiente de cidade pequena com a união das pessoas querendo fazer o bem.Estamos numa violência tão grande, que leituras assim nos aquecem o coração com certeza.


Marta Skoober 17/05/2016minha estante
Gosto muito de livros assim.
Gosto de tê-los para os momentos em que nenhuma leitura parece funcionar, ou mesmo quando estamos assoberbados pelos tantos desafios que cruzam nosso caminhar.
Agora é que sim tenho certeza que vou comprar.
Obrigada, Nana.




Um livro, uma viagem 27/09/2020

É uma história de amor, de aventura, de encontros de desencontros. Da vontade de conhecer a Itália.
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Vanessa.Coimbra 22/05/2022

É uma leitura fluida e divertida, pois acompanhamos senhoras cupidos que ao longo dos anos vem juntando casais mas que pelas dificuldades da idade e resistência em aceitar o novo passam por várias ocasiões complicadas e uma mulher que busca se encontrar e desmascarar seu marido infiel.
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Tete 08/02/2015

La dolce Italia
Entrei no livro viajante deste livro por causa do título: Dolci. Eu amo italiano e, já fui me interessando por ser ambientado na bella Toscana.

Lily Tuner descobre que seu marido tem uma segunda família na Itália e, depois de um pileque, compra passagens para a Toscana com o objetivo de confrontar Daniel. E é quando ela chega em Montevedova que ela vai descobrir que a vida prega peças que ninguém pode controlar.

Sinceramente, não consegui me simpatizar com a protagonista. Ela tem problemas para engravidar e acabou se vitimizando com esse problemas, afastando todas as pessoas que a amavam. Em alguns momentos eu queria dar na cara dela (na violência mesmo kkkk). E tenho certeza que se não fossem Violetta, Luciana e o clube das Cerzideiras, que na verdade são viúvas que gostam de curar calzini rotti (um trocadilho com as meias das cerzideiras, "meia furada" - mas que seria um coração partido), o livro seria bem chatinho.

As velhinhas eram a graça do livro, me divertia com os encontros briguentos das velhinhas italiana, e já ia imaginando todo aquele diálogo ao puro estilo italiano de ser. Fiorella foi a minha favorita, mesmo tendo um marido terrível, ela entendia qual era o verdadeiro sentindo do amor.

Alessandro, o bom samaritano que tentou ajudar Lily, também me surpreendeu. Imaginei que ele seria um homem totalmente diferente. E acabou protagonizando uma cena hilária com a Lily.

Eu comecei me arrastando, mas terminei num sopro. Sarah conseguiu me surpreender e não poderia pedir um final diferente. Amei cada desfecho.
Recomendo, com toda certeza.

Este livro faz parte do Desafio Literário 2015.
Tema: Novinho em folha. Último livro que ganhou, comprou ou pediu emprestado.

site: http://omundodetete.blogspot.com.br/2015/01/dolci-di-amor-sarah-kate-lynch.html
Karina.Araujo 30/06/2019minha estante
Estou lendo também. C o mprei ontem e já estou na página 112...quero muito saber o que Lily resolverá da sua vida?Porém como vc disse as velhinhas são ótimas quase como agentes infiltradas kkkkkk




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Eledir Gonçalves 22/06/2021

Destino?
Ao descobrir que o marido tem uma segunda família na Itália, a dedicada executiva Lily prontamente deixa sua vida em Nova York e parte para Toscana. É lá que a vida dela muda. Onde uma mulher toda organizada e planejada realiza seu grande sonho, embora nada saia como planejando, nem para ela e nem para as adoráveis viúvas que a adotam no projeto secreto de remendar corações, mais o importante é que no final os objetivos são alcançados para todos que encontraram o verdadeiro AMOR. Aquele romance delicioso com muito doce, na sempre romântica Itália, e tudo regado a muito vinho.
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Leticia.Greco 01/08/2021

Um bom livro
É um bom livro! Leitura leve e seu maior problema é fazer com que a gente queira ir correndo para a Toscana
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