O Mundo de Vidro

O Mundo de Vidro Maurício Gomyde




Resenhas - O Mundo de Vidro


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Kátila 09/11/2013

Apaixonante
O livro nos transporta para um mundo do qual, nós sonhamos diariamente, um romance real, mais ao mesmo tempo irreal, o mundo de vidro nos faz sonhar e ter a vontade de ter um amor, real e ao mesmo tempo irreal como descrito no livro pelo autor. Simplesmente amável.
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Marcela Suzano 30/09/2013

Risos e lágrimas
O Maurício é capaz de fazer rir e chorar, e isso é para poucos. Em O Mundo de Vidro você dá tanta risada e, ao mesmo tempo, se apaixona tanto por "ele" e "ela" que é impossível terminar a leitura sem um sorriso meio bobo na cara. O melhor livro do Maurício.
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Ana Carla 23/08/2013

Muuuuuuito engraçado!
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_marice 27/07/2013

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Sabe aquele livro que te prende do começo ao fim? Então, Maurício Gomyde conseguiu criar um. O Mundo de Vidro.

Embora não seja sobre literatura fantástica, é um livro fantástico, rs.

Os personagens principais não têm nome. São denominados como Ele e Ela.

Começa com o reveillon. Ela, em New York, com seu noivo e amigos. Divertindo-se. Ele, em uma grande cidade qualquer da América ao sul do Equador, com seu suquinho natural. Sozinho.

Em certo dia, ele a encontra no metrô. Depois disso é uma grande confusão. Ele a segue até um prédio e a vê entrando em um curso. Ao tentar se aproximar matricula-se no tal curso que não sabe ao menos do que se trata.

Posso dizer que ri bastante em várias partes do livro: Ele com Horácio, seu papagaio fêmea. Do Paul Macartney, o cão tarado dela. Ele dando conselhos a um gay, que trocava 'r' por 'g', sobre relacionamento. Sandra, a amiga feminista dela.

O título você entende só depois de 100 páginas. E posso dizer que me surpreendeu. No decorrer do livro, pensei em onde o nome se encaixava.

O Maurício, penso eu, consegue expressar o que realmente passa na cabeça de um homem. E até mesmo das mulheres.

Resumindo? O Mundo de Vidro é uma comédia romântica.

site: http://mundo-da-noite.blogspot.com.br/
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Suelen Mattos 03/06/2013

Literatura Nacional De Qualidade!!!

Comecei a ler esse livro cheia de expectativas. Havia lido resenhas incríveis sobre ele e estava realmente muito curiosa. E não me decepcionei. Sabe o que é se apaixonar por um livro tendo lido só o prefácio? Foi o que aconteceu comigo. Eu ri tanto, que as lágrimas desceram, hehe. E me vi cativada...

O Mundo de Vidro é um romance diferente dos que estou acostumada a ler. Uma coisa bem moderna, com situações que poderiam estar acontecendo bem ao seu lado. Aquela situação do "metrô e a arena de gladiadores" não poderia ter sido descrita de forma mais precisa. Só quem já passou pela "emoção" de pegar um metrô lotado na hora do rush sabe como é a sensação, rs... E não sei se foi essa a intenção do autor quando nomeou seus protagonistas simplesmente de "ele" e "ela", mas eu achei bem legal porque ao ler o livro, você fica com a sensação de que os personagens poderiam ser qualquer pessoa, mesmo aquele excêntrico conhecido seu. E vamos combinar que "ele" sabe como ninguém ser excêntrico, pra dizer o mínimo. E os devaneios românticos dele são hilários. Parece que não vai dar em nada, mas... *leiam o livro pra saber*. Já "ela" é o total oposto dele. Sério, nunca vi duas pessoas tão diferentes. Volta e meia me perguntava se "ele" conseguiria conquistá-la. E é muito legal poder ver a transformação dos dois. Como os personagens vão crescendo e amadurecendo (às vezes nem tanto assim, rs...) e se tornando pessoas melhores.

O livro também teve dois personagens que roubavam a cena sempre que apareciam: Horácio, o papagaio do mocinho, e Sullivan o vendedor-barra-estilista-barra-amigo-por-livre-e-espontânea-pressão dele. Vocês precisam ler o capítulo 36. Foi o mais engraçado, na minha opinião, ri até a barriga doer. E caí na besteira de mostrar pra minha irmã, em plena madrugada... Até hoje não sei como os vizinhos não reclamaram do som das gargalhadas vindo da minha casa, num horário tão inadequado...

Literatura nacional de ótima qualidade. Só um arrependimento: de não ter lido antes. E os capítulos são pequenos, que você diz "vou ler só mais um" e quando vê já leu uns 10, rs... Livro super-hiper-ultra-mega-power recomendado, esse eu assino embaixo!



Quer ler a resenha completa? Então visite o blog ROMANTIC GIRL:

http://su-romanticgirl.blogspot.com.br/2013/06/mauricio-gomyde-o-mundo-de-vidro.html



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Andrea Gastoni 15/05/2013

Deliciosamente divertido, engraçado, leve, nonsense. Entretenimento puro.
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Juliana ;* 08/03/2013

Engraçado, envolvente e romântico!
O livro trata da historia de duas pessoas aparentemente muito diferentes: "Ele" e "Ela".
Ele é um cara super comum, nada de diferente ou extraordinário. Um cara normal. E assim também é a sua vida, digamos, mais ou menos. Já Ela não, ela é independente, linda, inteligente e bem de vida. Eles são diferentes. Eles são "Ele" e "Ela".

Tudo começa quando por acaso eles se esbarram no metrô e Ele começa a desenvolver uma paixão platônica por ela. A partir de então, faz de tudo para conquistá-la. Nem que para isso tenha que abrir mão de sua identidade, fingindo ser outra pessoa.
Ele muda o vestuário e, apesar de não saber absolutamente nada sobre o assunto, se matricula num curso de Economic Business (economia de buzinas, será?) com o objetivo de conquistá-la. Mas apesar de seus esforços consegue apenas tornar-se amigo dela.

Enquanto isso, Ela começa a receber, de um admirador secreto, capítulos de um livro chamado "Um mundo de vidro". Apesar de não saber quem lhe escreve, Ela se envolve cada vez mais, tanto com o escritor quanto com a história. Será que Ele conseguirá conquistá-la sendo somente quem é? Quem será esse admirador secreto e quais são os sentimentos d'Ela com relação a seus escritos?

"Pra fazer uma bela poesia basta um lápis na mão, você na cabeça, a solidão, o silêncio e a saudade. Ver seu rosto na parede, sua boca em cima da televisão, um sorriso na gaveta, um abraço forte caído no chão..."

O livro é narrado em primeira pessoa, porém na visão dois personagens principais, o que é muito mais interessante, porque podemos entender melhor os sentimentos de ambos. Mergulhar pelo ponto de vista dos dois.

O livro é extremamente bem humorado, descontraído, e os personagens são hilários. Eu me diverti multo só em ler o prólogo. Ri mesmo, muito. kkkkk'

Os capítulos enviados pelo admirador secretos são lindos, românticos e encantadores. Ou seja, o livro envolve tudo o que há de bom, bom humor e romance.

O Maurício escrever de um jeito tão...

Envolvente? Essa seria a palavra? Talvez. Sabe quando, durante toda a leitura, você consegue imaginar direitinho cada personagem, cada cenário, cada situação? Quando você monta um filme do que leu? Quando você decora as falas mais dramáticas?

Eu não sei se é só comigo, mas em "Ainda não te disse nada", senti a mesma coisa. É gostoso ler esses livros, prazeroso, divertido. E mesmo pras pessoas que não curtem muito aquele romance estilo "mel", vão gostar desse.

Recomendadíssimo meu povo!
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Ana Maria 27/02/2013

Muito engraçado.
Chorei de rir em diversas partes. Isso, por si só, já valeu demais. E os emails trocados entre Ele e Ela são de uma beleza tocante.
Parabéns ao Maurício.
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Bru 25/02/2013

O Mundo de Vidro - um livro estranho
Hoje terminei de ler um livro que a minha amiga me emprestou, e eu sinceramente pensei que ia ser melhor do que foi. Bem que essa minha amiga me avisou que o livro era estranho. Eu perguntei a ela se o livro era bom e ela não soube expressar o que sentia por ele. Disse então que era estranho. Essa definição não me convenceu, até que eu li o livro e compreendi o que ela tinha tentado me dizer.

Realmente Maurício Gomyde é um autor difícil de decifrar. Ele consegue fazer com que o livro seja realmente instigante em algumas partes, nos arrancando algumas risadas, e em outros momentos nos deixa com aquela expressão de pastel de ar, vazia e sem emoção.

A história do livro é sobre um homem desengonçado, largado, tímido, atrapalhado e com uma história nada empolgante para compartilhar. De repente este homem se apaixona à primeira vista por uma mulher linda, inteligente, carismática e, resumindo, perfeita. Porém ela não se apaixona por ele à primeira vista, o que cria o conflito da história: homem esquisito ama mulher perfeita que está muito além do que o que ele pode alcançar. E o livro se passa, então, falando sobre a amizade que criam, do sofrimento dele por ser apenas amigo dela, das dúvidas dela sobre o que realmente sente por ele, enfim. No meio deste drama todo, a jovem perfeita começa a receber, capítulo por capítulo, um livro que parece contar a mais linda e perfeita história de amor já escrita na face da Terra. E ela começa, então, a se perguntar quem será o autor de tão sublime livro.

Realmente o livro escrito dentro do livro é lindo. Cada capítulo que a jovem recebe é mais perfeito do que o outro. Porém, mal temos tempo de aproveitar o momento de perfeição descrito nas palavras do autor secreto da garota, e já vem um FÉLA DA PUTA aqui ou qualquer outro palavrão que apareça para tirar todo o encanto da cena. E era disto que a minha amiga falava.

Gomyde é um autor em potencial, mas este livro me fez pensar que ele ainda não chegou lá. Entendem o que quero dizer? Parece que ele chega na beira do abismo, abre os braços largamente, sente o vento soprando o rosto e empurrando seus cabeços, mas no último momento desiste do salto e dá alguns passos para trás, voltando ao marasmo e calmaria de uma vida sem magia.

Este livro parece ter sido bem escrito, porém não parece ter sido revisado ou tido a devida atenção. É como se o autor tivesse ideia geniais, as transcrevesse no papel rapidamente para não esquecer e tivesse decidido publicar assim mesmo, sem nenhuma alteração ou melhoria naquele rascunho.

Outra coisa que notei foi um pouco de exagero em certas cenas, nomes de músicas, livros, cantores, ou até mesmo histórias surreais sobre papagaios com nome masculino, mas que na verdade são fêmeas, e que ficam falando palavrão todo dia de manhã, como se fosse o despertador de um bordel ou algo do tipo. Coisas forçadas tentando ser engraçadas. Não deu certo.

E o final também ficou a desejar. Sinceramente não aceitei muito o desfecho proposto. Mas enfim, não posso dizer que o livro é ruim porque ele conseguiu me cativar em alguns momentos, mas em outros me fez questionar porque mesmo eu estava lendo ele. É aquilo, é um livro ESTRANHO.
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Mariana Fragoso 12/02/2013

Fofo e engraçadíssimo.
Nossa, eu ri muito com esse livro. E a troca de emails entre Ele e Ela é apaixonante. Amei!
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Jenny 25/01/2013

Agradecimento
Não posso deixar de agradecer o escritor que me enviou esse livro gratuitamente o qual me acompanhou/acompanha em minha vida. ^^
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Herick 22/01/2013

Caramba, o que foi isso? O livro, desde o início, guardava os seus altos e baixos. O autor escreve e narra bem, mas alguns trechos ele enche a história de banalidades, o que de certa forma remete à nossa própria realidade, mas o excesso e o exagero deixa desgastante...

Há vários trechos em que ele faz gracinhas e piadinhas, e muitas delas foram até engraçadas, enquanto outras nos fazem rir muito, mas várias acabaram ficando chatas, forçadas e nos fazendo pensar "Para quê isso?".

Ainda assim, no entanto, eu gostei. Fiquei entre dar três ou quatro estrelas, mas tenho que ser sincero com o quanto eu realmente gostei. O final, apesar de o tempo todo eu já imaginar que seria aquilo, ainda nos deixa afoitos. As últimas páginas eu li numa crescente afobação, e não apenas com a finalidade de ver o que aconteceria, mas porque faltava tanto para acontecer e as páginas já estavam acabando!

A ligação entre início e fim foi bastante engenhosa, mesmo que as atitudes dos personagens tenham sido um tanto quanto incongruentes para que se desse aquele final. Na verdade, eles nos fazem lembrar aquele dilema que todo ser humano vive, de sempre pensar uma coisa e agir de forma completamente diferente.

No fim, foi bastante interessante e agradável ler este livro!
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Thamires 19/12/2012

Bom-humor a cada capítulo
Bem... o que dizer deste autor e de seu primeiro livro!?

Logo de início lendo o prefácio senti que esse "cara" era o tipo de pessoa que você gostaria de conhecer pessoalmente. E assim que terminei o livro, ainda sinto isso, pelo seu belo trabalho.
Posso dizer sinceramente que esse foi o PRIMEIRO livro que me fez rir da forma que eu ri, cheguei a gargalhar o lendo, e ninguém entendia o por que! Sim! Foi o ÚNICO que causou esse efeito em mim.

A forma leve e sequencial que segue com a história, alternado em pequenos capítulos (o que é bom) o desenrolar dos dois personagens. Que faz por vezes você torcer por eles e rir bastante.
De início, pra falar a verdade pela história toda, pensei que da forma que descrevia o personagem principal, imaginei este sendo ele mesmo (o própio autor). Tá bem, talvez esse seja apenas um pequeno devaneio meu. Mas tá aí a história para que prove por você mesmo.

Enfim, indico! Uma leitura rápida, bem-humorada, que fará até os corações mais rígidos, ao mínimo se comover com o enredo. Pois o que me prendeu à história foi que se trata de uma "comédia romântica" se a posso chamar assim. Nada desses amores de dar a vida... amor impossível entre espécies e/ou clãs e tals, ou seja, estes que estamos tão acostumados a ver.
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Paula 13/11/2012

Primeira Resenha
Primeira resenha que faço. Não sei por que mas sempre tive certo medo em escrever resenhas. As palavras faltam ou era apenas medo de não fazer jus ao livro pretendido. Mas acredite ou não, criei coragem ao ler hoje (12/11/2012) uma matéria do mês de setembro de 2011 que falava sobre o ENEM. Havia uma matéria de uma menina, nota mais alta da redação em 2010, onde ela disse que para se dar bem em redação tem que praticar a leitura e escrita.

Oras bolas, eu sou formada em Letras. Adoro redações e gosto de brincar com as palavras. Que se dane o jus ao livro nesse princípio. Não há maneira melhor de fazê-lo sem treinar, treinar e treinar. E cá estou, treinando uma resenha do livro O Mundo de Vidro, de Maurício Gomyde.

Eu disse que se dane o jus ao livro, mas a verdade é que queria fazer esse tal jus a esse livro, porque gostei muito, por isso o escolhi. Nunca fui fã de literatura nacional, exceto os imortais da nossa Literatura, tais como: Machadinho, Drummond, Oswald. Esses tem meu eterno respeito e admiração. Mas os novatos é que me preocupavam. Eu não entendia porque para ser lembrado e considerado “Imortal da Literatura” o cara tinha que estar morto. Ele não pode ser bom enquanto vivo e sua obra ser considerada imortal?

A resposta encontrei assim que li a obra de Gomyde. Na verdade escritor bom não precisa estar morto para ser considerado realmente bom e se tornar um Imortal. Meu preconceito com os novatos me impedia de ver isso. Para mim, bom era Machado de Assis. Morto.

Não deixei de admirar o Machadinho. Mas agora tenho mais alguns nomes na minha lista de bons escritores, e nessa lista inclui o nome de Maurício Gomyde. Escritor nascido em São Paulo, atualmente vivendo em Brasília. Além de escritor é músico, e está vivo!

Li apenas um de seus livros, o primeiro. O Mundo de Vidro, que ganhei do próprio autor que me enviou por correio. Demorei meses para pegar e lê-lo. Burrice. Se soubesse que leitura me aguardava tinha lido no primeiro instante que o toquei. Agora não hesitarei em adquirir o restante de sua obra.

Fiz um prólogo de resenha até aqui. Acho que está na hora de parar com o embromention e começar a dar a luz a resenha primogênita. Mas como não sei bem como começar acho melhor não estragar e partir da sinopse:

Até onde pode ir a paixão de uma pessoa por outra? Como, quando e por que começa? Até que ponto pode-se cometer alguma loucura para fazer parte da vida de alguém? Quais as conseqüências da paixão avassaladora incompreendida? E quando não se admite a óbvia paixão por outra pessoa? Nesse seu primeiro romance, Mauricio Gomyde conta a história de duas pessoas, Ele e Ela, tentando responder estas aparentemente simples perguntas. Passeando com extrema facilidade tanto pela linguagem refinada e sutil quanto pela tosca, Maurício Gomyde nos brinda com um livro de leitura fácil e extremamente agradável.

Primeira observação, Maurício foi muito inteligente e não deu ‘nomes aos bois’. No meio do livro foi que percebi que não sabia o nome dos personagens na qual estava me apaixonando. Será que deixei para trás esse detalhe importante? Voltei algumas páginas para achar e nada encontrei. Essa foi minha primeira frustração com o livro. Eu estava apaixonada por eles e não sabia como chamá-los. Apelidei-os de Shrek e Fiona, gosto dos nomes.

Não sei se numa resenha posso entrar em detalhes, mas preciso falar. Acredito em amor à primeira vista, mas nunca vi um. E no livro foi retratada tão simples e lindamente. Num metrô, ele a olhou e se apaixonou. Simples, romântico para qualquer ser sensível como eu, mas não para Ele. Ele é um cara apático, sem um círculo de amizades e que vê os fogos de artifício da virada de milênio pela televisão. Quem se apaixonaria por um cara assim? Totalmente sem graça, e que possui como companhia um papagaio que chama de Horácio e que depois descobriu se tratar de uma fêmea. Tarde de mais, era Horácio e pronto. Talvez por isso o papagaio (ou papagaia?) o tratava tão gentimente: _ Levaaaaaaaanta féla da puta!

O livro é maravilhoso, uma leitura gostosa de se apreciar e de fácil compreensão. Maurício Gomyde não usa meios termos ou embromações em sua obra. Ele é direto e preciso. Um romance com uma pitada de entretenimento. Devem ser das participações de Horácio e Paul Macartney, o insaciável cachorro tarado Dela.

A minha segunda, última e maior frustração no livro foi quando Ela começou a receber uns e-mails de um remetente desconhecido. Eram capítulos que formavam uma história, talvez um livro. O livro da sua vida. Era desconcertante para ela não saber quem enviava aqueles lindos e-mails, mas o pior foi para mim que acabei de ler as últimas páginas e tive uma surpresa que me deixou com aquele vazio no estômago. Sabe aquele vazio de quando você termina uma leitura, mas parece que ela não terminou ou faltam páginas no livro? Talvez um segundo livro...

Recomendadíssima a leitura. Espero que tenham apreciado um pouco da história através desta resenha, que é a primeira, portanto não sei ao certo se cumpri bem o papel de escritora de resenhas.
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