É Proibido: o que a Bíblia Permite e a Igreja Proíbe

É Proibido: o que a Bíblia Permite e a Igreja Proíbe Ricardo Gondim




Resenhas - É Proibido


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Alice 30/03/2024

Muito bom, livro que esclarece muita coisas que e a igreja proibe empiricamente, mais que na verdade e só legalismo.
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isabele198 10/02/2022

Lembro que minha irmã havia me contado um pouco sobre o livro
Eu realmente não estou totalmente por entro de alguns costumes , mas esse livro foi muito , muito bom pra mim e claro com algumas partes extremamente tristes e chocantes .
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Marcelo Duarte 24/10/2020

Esplêndido! Mas pode see revisado e ampliado
O livro é fantástico, super simples, possibilitando qualquer pessoa compreender seu conteúdo. O autor demonstrou bem seu conteúdo, com extrema clareza, lógica e base bíblica.

Senti falta de uma coisa: o autor não explora a relação da argumentação que geralmente é usada: não observar os usos e costumes é incorrer em pecado de desobediência.
Senti falta de resposta direta. Embora, no decorrer da sua argumentação ele deixa o leitor fazer a leitura nas entrelinhas.

Fora esse detalhe o livro é bem completo. Muito conciso e divertido. Contrapõe com um humor magnífico, sem rebaixar e desmerecer os que discordam.
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Ane 11/07/2020

Esse livro assume o compromisso, embasado na Palavra, de nos apresentar o que de fato "a Bíblia permite e a igreja proíbe", com êxito. Nós cristãos, precisamos falar sobre assuntos tidos como polêmicos, pois a ignorância e falta de conhecimento das Escrituras têm levado muitos a viverem presos na religiosidade, em seu sentido distorcido.
Os dois pontos abordados por Ricardo Gondim que eu mais gostei foram: o entendimento da cultura e sua relação com a Bíblia, os usos e costumes; e o verdadeiro sentido da palavra "vaidade" no original hebraico e grego.
Super indico.
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Paola279 26/08/2016

Interessante
Achei o livro muito interessante. Ele não se aplica totalmente para os dias atuais devido as grandes mudanças ocorridas nas igrejas, mas é possível tirar proveito de grande parte dele.
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silsil 29/03/2016

Contundente e cirurgico
Quando se pretende tratar de assuntos dessa natureza que envolve a igreja é sempre complicado, pois temos mentes muito radicais em nosso meio. Acredito até que o presente livro, não tem o potencial de mudar, a posição desde tradicionais ao extremo. Mas com com toda certeza, vai nos dar um base profunda para saber refutar os argumentos legalistas. E de igual forma, temos aqui aparato seguro, para instruir a igreja.

Independente do livro, as igrejas no Brasil, já avançaram muito nesse contexto de usos e costumes. E claro que obras como essas são fundamentais para formar uma cultura correta e limpa na próxima geração.

Super Ãndico a todos está obra.
Cleuzita 31/03/2016minha estante
Parece ser interessante esse livro.




Marcos de Padua 09/11/2015

Fiquei estupefado com o que li neste livro. O autor descreve com muita habilidade sobre um dos assuntos mais polêmicos do presente século. O QUE A BÍBLIA PERMITE, QUE A IGREJA PROÍBE ?
Enfim aprendi muito sobre cultura, costumes e principalmente sobre o verdadeiro significado da palavra VAIDADE.
MUITO bom o livro, recomendo.
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Fran 12/09/2012

O livro “É proibido: o que a Bíblia permite e a igreja proíbe” trata de um tema muito controverso nos círculos cristãos: comportamentos e expressões culturais que são tomados como verdades bíblicas e arduamente proibidos em algumas congregações.
Há como designar o que são roupas femininas e roupas masculinas biblicamente falando, levando em consideração que tudo é convenção cultural? O que as “irmãs” e “irmãos” devem usar no culto para não desagradar a Deus? Roupas masculinas na Palestina são totalmente diferentes de roupas consideradas masculinas no Brasil. O que diríamos então de algumas tribos de índios tradicionais que nem usam roupas?
Pois é, são algumas dessas questões que o autor, que é pastor, aborda, dentro de sua visão cristã, mas como ele mesmo tenta mostrar: desprendido de preconceitos pregados com ênfase pelas igrejas evangélicas.
Porém, na própria obra, que se apresenta como desmistificadora dos mitos criados em relação a proibições ou convenções, o referido autor sentencia em um trecho o seguinte: “Hoje o que designa uma calça masculina ou feminina pode ser a cor (no Brasil uma calça de cor rosa é sempre para mulher).”.
Uma calça cor de rosa é SEMPRE para mulher?
Certamente, este pastor/autor não conhece as bandas coloridas, de rapazes que trajam sim calças na cor rosa ou similares. Sua afirmação com tanta convicção faz com ele mesmo contribua com mais um mito cultural, que a sociedade faz questão de levar em frente, cor fulana para meninos e cor cicrana para meninas. Blergh! Mas vamos em frente...
E, claro, como não poderia deixar de ser, o ataque à diversidade sexual também está presente: “Sendo assim, quando Deus ordena que a mulher não se vista com roupas de homem, ele não está escolhendo certo tipo de roupa, mas apenas rechaçando o Travestismo”.
Ou seja, não importa aqui a questão da roupa, mas sim mostrar a ‘masculinidade’ ou ‘feminilidade’, senão Deus vai castigar os homens “efeminados” e as mulheres “masculinizadas”.
Nesse ponto do livro, pensei: devo mesmo continuar lendo esse livro até o fim? Pois vem a reflexão de Nietzsche à mente: “Há muitas verdades, e por essa razão não há verdade nenhuma”.
Tá, mesmo assim segui na aventura da leitura, visto que, como agnóstica que sou, sabia que encontraria ainda muitas coisas das quais discordaria.
Mas, apesar dos pesares foi possível terminar.
Em outros trechos o autor é feliz ao discorrer sobre as criações literárias e canções, que, entre muitos dos adeptos do evangelismo são consideradas “mundanas. Ele admite que há no cristianismo um aprendizado voltado para um espaço contido por regras e, desse modo, sem lugar para a alegria, levando em consideração que tudo aquilo considerado demasiado ‘mundano’ é severamente admoestado, em troca de uma religiosidade exacerbada que torna-se fechada e triste.
Se uma agnóstica conseguiu ler até o fim uma obra escrita por um pastor, acredito que você, cristão, poderá fazer bom proveito da leitura.
No fim de tudo é uma bela reflexão para todos, mas especialmente aqueles fanáticos religiosos que misturam cultura com religião e já não sabem mais quem é o que, implantando, assim, regras a serem seguidas cegamente, sem que seja possível discordar, usando para isto argumentos e interpretações falaciosas que segundo eles estão decretados na Bíblia sagrada.
Enjoy!
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Andre Luiz 12/04/2012

Legalismo prisional, manifestações culturais e liberdade na Graça
O livro é ótimo, reaviva a teologia da Graça em nós. É uma leitura libertadora, revela o quão prisional é o legalismo religioso, e o quanto não se parece nada com a liberdade que em encontramos em Jesus.

Na verdade usos e costumes não constituem valores espirituais em si mesmos, são apenas valores culturais.

Não vivemos no mundo para estarmos ausentes dele, apenas com a função de influenciá-lo como filhos da luz.

O livro mostra o quanto somos preconceituosos e ambiguos quanto à produção cultural dos não-cristãos. Rejeitamos teatro, mas somos capazes de franquearmos nossos púlpitos para políticos.

É uma leitura capaz de elucidar quem deseja perceber melhor o que é cultura,e o quanto confundimos ou ignoramos o verdadeiro sentido dela. O que faz de muita gente triste e oprimida por não conhecer a verdade que liberta.

No leva a perceber que o mundo encolheu e tornou-se uma verdadeira aldeia global o que revela a necessidade de novas percepções quanto à cultura global, à medida em que nós nos tornamos participantes dos costumes de outros países.

Não cultura sagrada, não há cultura perfeita como pensavam os missionários jesuítas. O que há na verdade é um evangelho que liberta e discerne com sabedoria todas as coisas, sempre com a segurança de não ferir a verdade que encontramos em Jesus. Estando portanto o evangelho, acima de qualquer cultura e ao mesmo tempo capaz de percebê-la.

Definitivamente: a lei e as proibições não santificam os crentes.
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Dalton 07/07/2010

Ótimo livro!
Muito bom este livro...

Todo Cristão deveria ler, principalmente as lideranças das Igrejas.

Somos forçados a carregar um fardo por causa de costumes e doutrina de homens, mas a Graça de Deus nos liberta...

Recomendo a leitura!
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Cezar Zaneti 03/06/2010

muito bom livro! recomendo a todos!
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Henrique 21/03/2009

Libertos de um evangelho escravos das tradições.
Como autor define parece ser uma perca de tempo escrever um livro como este, mas é importante termos no acervo cristão um livro que mostra que naquilo que mais criticamos o Catolicismo, ou as Igrejas Protestantes Históricas: formalismo liturgico e tradições.
Formalismo como deve ser o culto, como devo me vestir, o que devo ouvir, com quem devo me relacionar, o que devo ler, aonde posso ir sem ferir o Cristianismo.
Tradições de usos e costumes que são colocados como doutrinas bíblicas amparadas em versiculos isolados de seu contexto, criando culturas obrigatórias a serem seguidas, coisas estas que o próprio apostolo Pedro sentiu na pele Cristo o libertando num sonho em que ele judeu era convidado a comer animais considerados impuros ao Judaísmo. Cristo feriu tradições como falar com uma samaritana, mas do que uma estrangeira, também mulher, Cristo participou de festas como Caná( um casamento), Cristo sempre falou e esteve próximo aos mais necessitados sempre fugindo dos donos das religiões, e referindo a eles como sepulcro caiados, tão apresentavéis por fora e imundos no seu interior.
O autor nos enriquece com os capitulos cheios de exemplos atuais, como relatos bíblicos para sua visão de evangelho pregado por Cristo de libertação do homem, de um Cristo com um jugo suave e não estas lideranças que tornam pecados num evangelho criados por eles.
Excelente obra para servir como alerta para Igrejas que asfixiam seus membros, principalmente os mais jovens com suas doutrinas de homens. O autor em momento algum prega uma anarquia ou uma Igreja sem doutrina, mas sim uma Igreja espiritualizada e firmada na verdadeira Doutrina de Cristo o nosso autor e consumador de nossa fé. Uma Igreja alicerçada na Bíblia, buscando santidade e debaixo da Graça do eterno DEUS.
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