Rebelde

Rebelde Amy Tintera




Resenhas - Rebel


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Gramatura Alta 12/03/2021

http://gramaturaalta.com.br/2021/03/12/reboot-rebelde/
Quando grande parte da população do Texas foi dizimada por um vírus, os seres humanos começaram a retornar da morte. Os Reboots eram mais fortes, mais rápidos e quase invencíveis. E esse foi o destino de Wren Connolly, conhecida como 178, a Reboot mais implacável da CRAH, a Corporação de Repovoamento e Avanço Humano. Como a mais forte, Wren pode escolher quem treinar, e sempre opta pelos Reboots de número mais alto, que têm maior potencial. No entanto, quando a nova leva de novatos chega à CRAH, um simples 22 chama sua atenção, e, a partir do momento que a convivência com o novato faz com que ela comece a questionar a própria vida, a realidade dos reinicializados começa a mudar.


Primeiro de uma duologia, REBOOT tem um papel importante, que é apresentar uma nova distopia, um mundo novo com novos personagens, em um universo literário abarrotado de temas similares. E ele vem com bastante empolgação. Wren e Callum são cativantes, contraditórios e se complementam. Wren é o reboot mais forte, por causa dos 178 minutos que ela ficou morta antes de voltar à vida modificada. Devido à forma como morreu, aos 12 anos e com três balas no peito, e devido ao que precisa fazer a mando da organização que controla os Reboots, ela ocultou todos os seus sentimentos. É uma máquina de luta e de morte. Todos no complexo a respeitam, até os humanos.

Callum é o reboot mais fraco: ficou apenas 20 minutos morto. Devido a isso, suas emoções ainda são fortes, não foram totalmente cobertas pela transformação. Ele é altruísta, corajoso e convicto de suas crenças, como nunca matar, a não ser em legítima defesa. Devido ao pouco tempo que ficou morto e, consequentemente, à sua fraqueza, todos acham que ele não irá sobreviver a mais de duas missões.

Quando Wren vê Callum, sente por ele algo diferente. Algo que abre uma rachadura na sua muralha de proteção para os sentimentos. Ela sempre escolhe o reboot novato mais forte pra treinar, mas, desta vez, não consegue distanciar o pensamento de que se não treinar Callum, ele morrerá rapidamente. Ela não quer isso, mesmo sem compreender o motivo. Assim, ela seleciona Callum.

Embora os reboots se tornem pessoas mais fortes, mais bonitas e detentoras de um fator de cura, são considerados monstros. O ser humano tem o costume de abominar o que é diferente, ou o que se mostra superior em algum aspecto. A corporação que controla os reboots tem à sua disposição jovens extremamente poderosos, extremamente eficientes nas missões e totalmente obedientes. Os soldados perfeitos. A corporação cria uma fórmula química que é injetada nos reboots e os deixa fora de controle e os leva à morte se não tomarem, poucas horas depois, uma vacina que anula os sintomas provocados pela injeção. Nesse estágio entre as doses, eles mais se assemelham a zumbis que atacam para comer carne. É uma forma eficiente de serem mantidos sob controle, mas, claro, totalmente cruel.

A primeira parte do livro é uma apresentação das características dessa nova sociedade, das capacidades sobre-humanas dos reboots e do crescimento do interesse mútuo entre Wren e Callum. E ela é muito boa, empolgante, desperta curiosidade e ansiedade, ainda mais quando acompanhamos o treinamento de Callum e dos seus sucessivos fracassos para se tornar um soldado melhor. Sabemos que o resultado disso é a eliminação do reboot.

A segunda parte não é tão empolgante. Talvez devido à pressa com que ela é desenvolvida. Na primeira parte não há pressa, as coisas vão acontecendo naturalmente e conseguimos vislumbrar para onde o caminho leva. Na segunda parte, temos vários capítulos de uma mesma situação, até que nos dois últimos, tudo se resolve de forma apressada.

Entretanto, em REBELDE, posso dizer que a história se mantém em um contínuo clímax. Eu, sinceramente, li tudo de uma só vez, porque não aguentava de ansiedade para saber o final. Após a fuga do CRAH, Wren, Callum e todos os outros, são acolhidos por um acampamento comandado por Micah, um reboot 163, alto, mas não tanto quanto Wren. O grupo acha que finalmente terá uma chance de paz e liberdade, mas a verdade se mostra bem diferente, quando Wren e Callum descobrem que Micah tem o plano de matar todos os humanos.

Afirmo que, mesmo sendo uma opinião totalmente pessoal, considero Wren e Callum um dos casais mais fofos da literatura. O carinho, amor e cuidado que um tem com o outro, é apaixonante. Os capítulos, como no primeiro livro, são alternados entre o ponto de vista de Wren e Callum, e é delicioso acompanhar o que cada um deles pensa do outro. Tive muito receio do final, porque nesse tipo de história, quase sempre alguma tragédia acontece. Mas apesar de vários sustos, tenha a confiança de que a conclusão da duologia é perfeita, faz juz a tudo o que aconteceu e, principalmente, aos personagens.

REBOOT e REBELDE entraram para a lista de meus livros favoritos do coração. Espero que você leia e também seja conquistado por Wren e Callum.
http://gramaturaalta.com.br/2021/03/12/reboot-rebelde/

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Marina 26/12/2020

Rebelde
O livro definitivamente deixa um gosto de quero mais.
A reviravolta na historia do reboot é incrível
Livro leve, que te prende e te deixa emocionado com os capítulos
Não conseguia desgrudar
Acompanhar todo desenvolvimento foi incrível
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Taís 24/03/2021

Rebelde
A sequência de Reboot é eletrizante!! A Wren não tem um segundo de paz!! Ela e Callum acharam que seus problemas acabariam quando chegassem na reserva Reboot, mas era só o começo do problema kkkk.
Final de tirar o fôlego.
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Sarah 17/12/2023

Olha, achei bem mediano.
O primeiro livro me prendeu bem, mas esse foi uma chatice que só.
Não gostei ?
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iris 03/05/2023

Nostalgia da era de ouro distópica
Me lembrou Divergente, porém com um final melhor (rs) achei divertido, é uma duologia curtinha com um casal com muita química e uma escrita fluída. Me lembrou a época de ouro das distopias, não há guerras ou grandes discussões políticas, mas é muito legal, não sei se gostei do final e não me apeguei o suficiente aos personagens, tanto os principais quanto os secundários, são todos carismáticos, mas nhe, foi uma aventura divertida, ótimo para sair da ressaca, e perfeito para a turma dos 12 aos 16 anos, talvez.
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Iparisclarke 30/04/2023

Melhor que o primeiro.
O livro é bem mediano, a história, o romance. O primeiro livro foi um indício que o próximo ia ser fraco também, mas insistir, enfim fica de lição.

Faz um tempo que não leio distopia, mas essa é chatissima. Um lado positivo dentro de toda essa medianidade é que as mulheres do livro são mega fortes, pena que foi um desperdício.
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Raquel com Livros 02/11/2021

Muito potencial
A história do livro tem um potencial incrível, todo o conceitos dos Reboots é muito interessante, e a parte mais bem trabalhada do livro.

O livro se perde quanto a desenvolvimento, o romance é um pouco forçado, rápido demais, e se torna o ponto principal da história.

O desenvolvimento das personagens é interessante, mas a falta de um bom trabalho nas cenas de ação e do livro em si, acabam se perdendo, e acaba que torna difícil se apegar as personagens?

De maneira geral, um potencial incrível, mas se perdeu em um desenvolvimento razoável e clichês do gênero?
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Nayra 18/01/2021

Boa conclusão
Li Reboot há anos, confesso que nem lembrava que tinha uma continuação, até ver ele aparecendo aqui pelo skoob.
Assim como o primeiro, Rebelde é um livro que flui bem, sendo uma leitura rápida.
O desenvolvimento da história é bem legal, e o fim deixa um gostinho de quero mais, apesar de ter conseguido encerrar bem.
Recomendo a leitura dessa duologia ;)
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Lalá 19/09/2020

Fiquei bastante apreensiva de como terminaria a duologia, mas depois de começar a ler vi que ainda tinha muita coisa pra acontecer...
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Isabela 25/04/2023

O livro não foi ruim exatamente, mas não acrescenta muita coisa para a história. Em Rebelde a autora só continua de onde o primeiro livro parou e a única parte importante acontece só no final, o resto é bem dispensável.
Nós conhecemos alguns personagens novos, que são até interessantes, mas a narrativa não traz tanta informação sobre eles. A impressão que tive é que seria bem melhor se fosse uma história de volume único, com todo esse desenvolvimento no primeiro livro mesmo.
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Nanda 29/06/2016

Quando terminei de ler Reboot não tinha certeza se leria a continuação. Mas ela chegou e minha curiosidade não permitiu que eu deixasse a saga de lado. Infelizmente, nem tudo foram flores durante a leitura.

Depois dos eventos ocorridos no final do primeiro livro, Wren tem agora a missão de guiar os reboots salvos para um "lugar seguro". Pelo menos era isso que o acampamento Rebelde aparentava ser. Liderados por Micah, os rebeldes se mostram ser bem treinados, com um grande arsenal e uma comunidade organizada.

Os personagens introduzidos no livro não me pareceram bem construídos. A começar por Micah, que desde o início fica óbvia a intenção dele no acampamento. Isso me deixou bem chateada, porque ele possuída potencial para ser um personagem excelente e ficou só no mais ou menos.

Aliás, o maior problema da autora é a falta de ousadia. Em várias situações que Wren e os outros poderiam ter agido de forma diferente, isso não ocorreu. Seja por medo da autora de sair do lugar comum, o fato é que isso tornou a leitura, por muitas vezes, arrastada.

Wren evoluiu bastante, se tornou mais humana neste segundo volume, porém senti uma forçada de barra com relação a isso. Neste caso, menos é mais, e a autora inseriu mil características e mudanças de personalidade na protagonista. Meio que tentando levar o leitor a pensar "nossa, ela tá com a mentalidade mais humanizada mesmo". Mas gente, a barra, não é pra forçar.

O que me incomoda muito no livro é justamente o gênero. É distopia? É, mas não funciona como. Faltam muitos elementos para ser uma p*ta de uma distopia. No geral, é mais do mesmo. Existe a premissa inicial de ameaça, existe o personagem "mais fraco" que evolui e vira o "melhor", existe a batalha final. Basicamente tudo o que já encontramos em outros livros.

Além disso, a autora supervalorizou o relacionamento de Wren e Callum. Sinceramente, não acredito que exista química entre os dois. Acredito que o fulgor da batalha, toda a luta juntos e tal, os levou a esse caminho. Assim como Peeta e Katniss. Funcionam muito bem como parceiros de luta, já como par romântico? Nem tanto.

Rebelde não foi uma surpresa literária, manteve a mesma linha do primeiro. Não sei se terá continuação, pois o livro possui uma ponta solta, mas já vi comentários que este seria o volume final. De qualquer forma, se você gosta de gênero, mesmo com todas as críticas realizadas, indico a leitura. Não é o melhor dos melhores, mas é uma boa forma de passar o tempo.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2016/06/resenha-rebelde-amy-tintera.html
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A.GiuGi 19/02/2023

Y SOY REBELDEEEE
Sério, ainda estou tentando processar todas as reviravoltas que tiveram nesse livro e foram muitas! Em algumas partes da narrativa - enquanto eles estavam na reserva reboot - acabou ficando um pouco chato de ler, mas muitos outros momentos são incríveis que você lê e a cada parágrafo a excitação pra ver no que vai dar se torna maior!!! Ver toda a história do Micah, os planos que ele tinha e como a Wren lidou com tudo isso e com tudo o que acontece dali em diante foi lindo, a evolução dela se entendendo como ainda humana é muito bonita de ler; da mesma forma, é lindo ver o Callum se sentindo mais confiante para ditar suas ideias, se tornar uma figura de liderança (mesmo sendo um 22) e vendo as pessoas confiarem e respeitarem ele acima de qualquer numeração.
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