Nu, de botas

Nu, de botas Antonio Prata




Resenhas - Nu, de Botas


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Giovana 17/01/2021

Ótimo! As histórias são muito engraçadas.

Encarar a perspectiva de uma criança, sendo narrada por ela quando adulta é muito bacana.

É possível visualizar os cenários, o autor consegue nos colocar dentro do dia a dia de sua infância de uma forma muito simples e sincera.
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Kalene Magalhães 17/01/2021

Leve e divertido!
Depois de um ano pesado e cheio de tragedias, nada melhor do que começar o ano novo com um livro leve e divertido.
Cada capitulo conta uma historia da infância de Antônio, que como uma boa criança adora aprontar! Vez ou outra me via morrendo de rir e me imaginando no lugar dele, mesmo não nascendo nos anos 80.
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Carla Verçoza 28/12/2020

Bacaninha, porém fraco. Memórias de infância, com muitos momentos comuns para quem cresceu nos anos 80, mas parece que falta algo.
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Polly S 29/11/2020

Pessoas nascidas nas décadas de 70 e 80 se sentirão revisitando as próprias infâncias. Para rolar e de rir e morrer de saudades!
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alex 14/11/2020

Nu, de botas (de Antônio Prata)
Que livro mais gostosinho. Que nostalgia. Impossível não se reconhecer em ao menos uma passagem.

O autor me surpreendeu. Não pelo grande cronista que se mostrou - algo já notório por conta das imperdíveis colunas publicadas na Folha de São Paulo -, mas pela temática pra mim inesperada.

Um livro pra ler com o coração aberto e terminar com o coração leve.
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anaranzi 07/10/2020

Leve
Livro leve e rápido de ler, para recordar a infância dos anos 80 e 90
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O resenheiro 26/09/2020

Saudades dos anos 80...
Um livro que vai causar saudades ou nostalgia em todo aquele que já foi criança um dia. Mais ainda naqueles nascidos nós anos setenta. Cada capítulo traz uma temática daqueles tempos, desde Bozo, copa de 82, viagem de carro sem cinto, presentes de Natal versus brinquedos dos amigos, assuntos constrangedores, amores de infância, buggy Fapinha, enfim, tudo aquilo que fez parte dessa geração inserida na classe média. A escrita é fantástica, cada capítulo é como se fosse um conto, mas formando no todo o relato de uma história só, vivida pelo autor. Uma leitura alegre!
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Mero 20/08/2020

Acordando a casa toda.
Meu primeiro contato com Antonio Prata! Não será o último até por que eu já garanti outras obras de autor e só as estou aguardando chegar! Que livro maravilhoso! Eu me identifiquei muito apesar de ter uma infância em um contexto regional bem diferente e em um tempo bem diferente. O que senti foi como se a infância fosse algo comum para muitos de nós e isso independente do gênero! Meninos e meninas facilmente irão ver as semelhanças. Além de tudo isso... existe ternura, existe amor, existe o jogo de cintura dos adultos com os desafios da infância vividos por aqueles que sabem como ela pode ser constrangedora em muitos momentos.
Nu, de botas foi uma leitura sensacional. Eu ri muito e inclusive por diversas vezes muito alto chegando até a acordar a minha casa. A infância do autor descrita com bom humor e em alguns momentos realidade consegue levar você a relembrar suas historias, seus momentos e ate mesmo entender o que os seu pequenos amigos estivessem sentindo, afinal a infância é comum para muitos de nós, uma pena que não para todos!
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Carol 13/08/2020

Um agradecimento ao autor
As vezes acredito que minha infância ocorreu em outra vida: não lembro de nem metade do que fiz nela apesar de ter apenas 20 anos. É engraçado pensar que isso foi escrito com base em memórias verdadeiras, que não foi tudo inventado, porque possui a magia que é ver o mundo com os olhos de criança, essa magia que eu mesma já esqueci.
Ao passar dos capítulos pequenos flashbacks me vieram à cabeça, histórias que não sabia que estavam aqui dentro. Amei esse livro de um jeito difícil de explicar, amei ler sobre a infância de outra pessoa, e amei lembrar um pouco da minha, que com certeza foi muito diferente, mas também foi muito parecida. É o tipo de livro que você quer que dure pra sempre, aquele que você lê de uma vez só, mas com certo medo de chegar no fim, um livro honesto, extremamente divertido, muito bem escrito, que me fez sentir mal que acabou, e que nunca mais vou conseguir lê-lo pela primeira vez sem saber o que me espera.
Me fez olhar pra dentro, pro passado, eu precisava disso.
É a minha primeira vez lendo Antonio Prata, e com certeza absoluta, é a primeira de muitas.
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Ana Clara 05/08/2020

Bem-humorado e leve
“Nu, de botas” – Antônio Prata
5/5

"o Fábio Grande e o Fábio Pequeno — que por um bom tempo acreditei serem irmãos, também. Quando os conheci, pensei: nada pode ser mais lógico, se a família gosta de “Fábio”, que batize logo assim todos os filhos; ao se encontrar um Fábio pela rua, já se sabe de onde é e basta usar “Grande”, “Pequeno” — ou “Médio”, caso houvesse um filho do meio — pra diferenciá-los. Fiquei bastante decepcionado ao descobrir, do alto dos meus três anos, que não só não eram irmãos como sequer tinham qualquer laço de parentesco."

Poucos livros me divertiram tanto quando esse na vida.

É um livro autobiográfico e narrado por uma criança, Antônio, o próprio autor que viveu nos anos 80/90.

Os questionamentos que ele faz, e suas percepções são muito interessantes e engraçados, e independente da idade, me resgatou um pouco da minha própria infância. Cada capítulo ele traz uma história diferente, conta dos seus pais separados, das aventuras que teve com os amigos, das brincadeiras e apertos de ser criança. Me deliciei e refleti também sobre esse resgate de um olhar de criança sobre fatos que parecem banais para nós, mas que deixam o personagem encucado. Me diverti muito no capítulo sobre “Cuecas”.

Recomendo esse livro a todos, ainda mais nesses tempos difíceis, é ótimo para relaxar e dar umas risadas, a leitura fluiu super bem comigo, e foi com certeza uma das melhores surpresas do ano!

É um livro pra ser revisitado várias vezes e rir todas elas.

site: https://www.instagram.com/p/CDbqX5KjHSo/
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Marcella.Kahn 26/07/2020

Por mais que não tenhamos nascido na mesma época, ler sobre a infância do autor deu muitas saudades da minha
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Suzanie 22/07/2020

Obra leve, divertida e inteligente
Que livro gostoso de ler! Tem a magia da infância e das situações pelas quais muitos passamos a prender nossa atenção. Sem falar no reconhecimento de eventos mais datados para os que foram crianças na década de 80. Ri muito ao me identificar com um passeio de carro, eram tempos sem muitas regras, lembrei de pequenas viagens em que os primos e irmãos íamos todos em um porta malas apinhados, e ainda para cumulo do politicamente correto, rasgando papel de revista em quadrinhos e jogando ao vento! Era diversão pura, realmente tínhamos que inventar soluções pra escapar ao tédio... E o que dizer da expectativa pela passagem do Cometa Harley? É um daqueles eventos que fixam na memória momentos e pessoas a ele relacionados.

Há na narrativa uma grande sacada: o contador das histórias mistura 2 vozes: a do menino pequenino que narra sob a perspectiva do adulto. A voz da criança que existe no adulto, por meio de suas memórias, mas já impregnada do sarcasmo, autocompaixão e um humor mais apurado que só poderiam se desenvolver no homem crescido, mas ainda assim, herdeiro dos fatos narrados. Prata deixa entrever essa união das vozes em alguns momentos: (...) Hoje, enquanto escrevo, percebo o quão improvável é esse figurino de femme fatale, mas foi assim que minha memória vestiu aquela mulher e é assim que ainda a vejo.

Independente da maior ou menor identificação dos leitores com os fatos, o autor nos arranca ótimas risadas. Recomendo a leitura dessa obra leve e inteligente.
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Afonso74 12/07/2021minha estante
Resenha perfeita. Não sou muito fã do saudosismo em excesso em detrimento do presente... mas deixa a gente se divertir com as diferenças.

Uma citação que coloquei na resenha q escrevi pro mesmo livro (para matar a saudade da leitura) : "?Primeira série, escola nova. Em lugar da balbúrdia do tanque de areia, a geometria das quadras poliesportivas; em vez do chão protegido por linóleo, a aspereza do concreto; pelas paredes, as sílabas não eram mais do bê-á-bá, mas da tabela periódica; os desenhos feitos com as mãos sujas de guache davam lugar aos diferentes tons dos países e estados, na cartografia ainda incompreensível do novo mundo ao qual acabávamos de ser admitidos.?"




Leonardo_css 06/07/2020

Para se divertir
Esse livro me causou certa estranheza quando li o título, mas olha...recomendo demais!

O livro conta diversos "causos" que aconteceram com o autor na sua infância, trazendo muitas risadas e nostalgia.
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Branco Junior 06/07/2020

A infância dos anos 80 em seu estado puro!
Sou 6 anos mais novo que Antonio Prata, e compartilho de vários momentos vividos pelo autor. Um belo retrato do lúdico da infância, a magia das descobertas, a falta de jeito para lidar com coisas que, se parar pra pensar, nem como adultos estamos preparados.
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