O Nascimento da Tragédia

O Nascimento da Tragédia Friedrich Nietzsche




Resenhas - O Nascimento da Tragédia


24 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Ju Padilha 19/03/2009

Prólogo?!
Foi dada a largada... a leitura avançou até a página 21, onde termina o prólogo, que na verdade é a "tentativa de autocrítica"... fiquei muuito na dúvida se ele deveria ser lido no começo ou final da leitura completa... e com um pequeno desconforto... eu não tenho certeza se entendi o que ele quis dizer nesta autocrítica, na qual me pareceu criticar justamente o cerne da obra e fiquei na dúvida, será que Nietzsche tinha esperança de nossa desistência de leitura perante este "Nascimento da Tragédia"? Que diz ser para ele "um livro impossível - acho-o mal escrito, pesado, frenético e confuso nas imagens, sentimental, aqui e ali açucarado até o femenino, desigual no tempo (ritmo), sem vontade de limpeza lógica, muito convencido ..." (p.11) É isso mesmo ou eu não entendi nada?!!!
Gustavo 23/01/2013minha estante
É apenas uma autocrítica. Acredito eu. :D


Wanderreis 13/02/2014minha estante
Deveria ter lido depois, pois este "prólogo" foi escrito pelo autor muito depois da primeira publicação da obra.


André Diogo 30/03/2014minha estante
Estou lendo o livro pela segunda vez. Estou nessa "tentativa de autocritica". Estou achando muito interessante pelos comentários que o próprio Nietzsche, que agora está mais amadurecido intelectualmente, faz da obra que ele fez em sua juventude.




romulorocha 01/05/2022

O nascimento da tragédia, de Friedrich Nietzsche - 9,5/10
Este foi o primeiro livro publicado pelo autor, e neste volume Nietzsche já aborda algumas de suas críticas sobre a cultura, sofrimento e religiosidade, as quais irá fundamentar e discutir por muitos anos de sua vida.

Em O nascimento da tragédia, Nietzsche apresenta de forma instigante como a cultura e filosofia gregas contribuíram tanto para o desenvolvimento do conceito de tragédia, quanto para a sua ?destruição?. Desta forma, para o autor, boa parte da forma como o sofrimento é encarado em sua época tem influência dos pensamentos filosóficos gregos, os quais renegam o sofrimento ao campo transcendente.

Ótima oportunidade para compreender melhor as ideias e pensamentos defendidos pelo autor.


#resenhasdoromulo #literaturaalema #friedrichnietzsche #onascimentodatragedia
comentários(0)comente



Renan 01/03/2021

A primeira vez que quis ler esse livro foi quando eu estava mo segundo ano do Ensino Médio (séculos atrás), e a professora de Literatura comentou que Nietzsche (ainda bem que uso o corretor ortográfico, se não eu nunca ia acertar como se escreve Nietzsche) disse que toda a expressão artística pende, um momento para uma arte mais apolínea, e outro momento para uma mais dionisíaca. E naquele momento, algo me impactou nas suas palavras.
O que é uma arte apolínea? O que é uma arte dionisíaca? Naquele dia, a professora (Fátima Amaral, nunca se esquece o nome dos melhores professores) explicou que mesmo com a alternância de movimentos literários da modernidade (de Petrarca pra cá) sempre há arte apolínea e dionisíaca: primeiro o Humanismo, depois o Barroco, então o Arcadismo, depois o Romantismo, seguido por Realismo/Naturalismo, depois Parnasianismo/Simbolismo, e o Modernismo, do qual ainda não conseguimos nos livrar.
Cada movimento desses tem elementos apolíneos (a certeza, a grandeza, a sobriedade, a razão, o individual) e dionisíacos (a emoção, o povão, a embriaguez, o coletivo), mesmo havendo preponderância de um ou outro elemento.
O apolíneo e o dionisíaco não são opostos, rivais. Na verdade, se alimentam um do outro, se revezam, e seu revezamento é o que faz a história da arte acontecer e existir.
Infelizmente, tudo isso parece ter acabado, como Nietzsche temia e como ele alertou.
comentários(0)comente



nenos 25/06/2023

“Para tudo o que é físico no mundo, o metafísico, e para todo o fenômeno, a coisa em si”.
A vitória sobre o otimismo oculto na essência da lógica, expostas por Kant e Schopenhauer, são, nas palavras de Nietzsche, o substrato de nossa cultura. Esse substrato reflete uma realidade sancionada pelo mito e o culto, um enredo de ilusões para modificar a eterna essência das coisas que compõem o consolo metafísico sob um turbilhão de fenômenos.
A pertinência da vivacidade, a própria força afirmativa-criativa de Sócrates conduzida de maneira crítica e dissuasora, foi seduzida pela busca da verdade do que a verdade em si. O conhecimento, segundo Hamlet, é o motivo que sobrepesa a atuação. Essa falta de equilíbrio entre reflexão e ação, o conhecimento de que a vida não pode proporcionar a verdadeira satisfação, segundo Schopenhauer, conduz à resignação.
A tragicidade, portanto, é a insolvência diante a preciosa sanidade cadavérica que passa bramando nos entusiastas. Se, a carência de razão constante e inevitável diz respeito sobre algo essencialmente amoral, a fugaz sensação da aparência através da justiça poética constituída há tempos pelo mundo olímpico, foi então responsável por banhar a vida em glória e transformar os impulsos em arte e prodígios.
Em suma, toda a “divina comédia” da vida, os montantes prometeicos e dionisíacos, carregam um afã para com a expressão do mundo. Exteriorizações da vontade expressos através de um número infinito de melodias dentro da psique indestrutível e perene, gera preponderância que atribui autenticidade. Autenticidade, nas palavras de Nietzsche, é a música. E o drama é somente um reflexo, uma silhueta isolada da ideia.

Link dos meus highlights: https://drive.google.com/file/d/1wsIfMBEKLtKBq_9ZBGdJ8LHwKRwwKy3Q/view?usp=sharing
caio.lobo. 09/07/2023minha estante
E o que achou das falas sobre Wagner?




Marcos606 07/09/2023

Uma obra mais especulativa do que exegética, O Nascimento da Tragédia examina as origens e o desenvolvimento da poesia, especificamente da tragédia grega. Nietzsche argumenta que a tragédia grega surgiu da fusão do que ele chamou de elementos apolíneos e dionisíacos - o primeiro representando medida, restrição e harmonia e o último paixão desenfreada - e que o racionalismo e o otimismo socráticos significaram a morte da tragédia grega. A parte final do livro é uma rapsódia sobre o renascimento da tragédia a partir do espírito da música de Richard Wagner.
comentários(0)comente



Paulo Silas 05/11/2016

Ah, a voz dada ao mito. O restabelecimento deste como forma de esclarecimento. A tragédia que se faz como tal apenas enquanto levado em conta o animalesco, o destrutivo, o imperfeito, o caos, o assimétrico. Razão e emoção devem ser uníssonas, pois assim o são enquanto arte, enquanto música, enquanto poesia, enquanto nós, seres humanos. Somente assim, apolíneo e dionisíaco, compreende-se e se estabelece, de fato, o nascimento da tragédia.

Primeiro livro de Nietzsche, onde a preocupação do filósofo se dá para com a metafísica da arte. Em que pese a autocrítica constante na introdução da obra, a qual é justificada por ter o livro se amparado na filosofia de Schopenhauer (que via o mundo como "vontade de representação), autor referencial de Nietzsche até quando da superação dessa primeira fase de sua própria filosofia, o escrito do filósofo toca num ponto importante acerca da interpretação da tragédia.
Nietzsche tece uma certa reconstrução histórica a fim de novamente dizer a tragédia, interpretando de uma maneira própria a cultura grega. A arte e o mito enquanto também formas de conhecimento - para muito além da outrora superação daqueles pela razão. Aliás, a razão, sedimentada por Sócrates, para Nietzsche, estagnou o campo necessário para a liberdade da arte, da poesia, da criação a partir do caos. Daí a necessidade, na forma como construiu nesta obra, de se levar em conta, para além da postura apolínea (pautada na razão, na ordem, na lógica), a posta dionisíaca (pautada na ampla liberdade a partir dos instintos, do caos, da desordem).

Nas palavras do filósofo, "teremos ganho muito a favor da ciência estética se chegarmos não apenas à intelecção lógica mas à certeza imediata da introvisão de que o contínuo desenvolvimento da arte está ligado à duplicidade do apolíneo e do dionisíaco, da mesma maneira como a procriação depende da dualidade dos sexos, em que a luta é incessante e onde intervêm periódicas reconciliações". Os impulsos, assim, são necessário para o criativo - condição necessária para a arte. A metafísica da estética, portanto, é o que expõe, num modo próprio, Nietzsche na presente obra.
Vale conferir!
comentários(0)comente



Jose.Carlos 06/04/2019

Breve relato.
Arte para Nietzche
O NASCIMENTO DA TRAGÉDIA 1872

"A arte é estimulante da vontade de poder" "
"A arte deve antes de tudo e em primeiro lugar embelezar a vida, portanto fazer com que nós próprios nos tornemos suportáveis e, se possível, agradáveis uns aos outros."

Arte Filosofia (Estética) A dualidade de Dioniso e Apolo a Música Vontade de poder, Liberdade do Corpo, Embriaguez Modernidade, Ritmo, Gosto e Estilo.

Prefacio: Contexto historico
A Guerra Franco-Prussiana ou Guerra Franco-Germânica (19 de julho de 1870 - 10 de maio de 1871) foi um conflito ocorrido entre Império Francês e o Reino da Prússia no final do século XIX. Durante o conflito, a Prússia recebeu apoio da Confederação da Alemanha do Norte, da qual fazia parte, e do Grão-Ducado de Baden, do Reino de Württemberg e do Reino da Baviera. A vitória incontestável dos alemães marcou o último capítulo da unificação alemã sob o comando de Alemanha.[1]

Também marcou a queda de Napoleão III e do sistema monárquico na França, com o fim do Segundo Império e sua substituição pela Terceira República Francesa. Também como resultado da guerra, ocorreu a anexação da maior parte do território da Alsácia-Lorena pela Prússia, território que ficou em união com o Império Alemão até o fim da Primeira Guerra Mundial.


Pista do livro: “Considera a ciência sobre a ótica do artista, e a arte sobre o olhar da vida”.

Perguntas: O que significa Dionisiaco? O que é a tragédia? O que é a mora?



Inicio do livro



A arte que conhecemos hoje (1872) vem da dualidade e antítese entre Apolo e Dionísio. Nietzsche tenta resgatar o equilíbrio dessa dualidade perdida ou deturpada pelo cristianismo.

Primeira dualidade imposta por ele o Sonho e a embriaguez.



Sonho


Primeira manifestação dos deuses na alma do homem, do artista com a sua arte. É no sonho que o artista invoca a sua criação e traz ao mundo dando sentido ou razão a sua noção de belo. Ex-: O poeta, que para ele toda a poesia é interpretação verdadeira dos sonhos.

Ai ele vai, alem e diz "Pos bem, o homem dotado de uma sensibilidade artística se comparta com relação à realidade do sonho da mesma maneira que o filosofo diante da realidade da existencial”.
Assimilando com lucidez as coisas agradáveis e negativas.
Apolo é essa experiencia com o sonho, como deus criador dotado de formas belas, condutor da luz, que reina sobre as coisas belas. Através dessa visão a arte torna a vida mais digna de ser vivida. Isso é um princípio individual que Apolo nos permiti deslumbrar por meio da nossa sabedoria, beleza e aparência.
Embriaguez

O homem quando toma noção do caos que é viver e que a razão não compreende tudo se ver horrorizado, mas o princípio da individualidade do homem se sobre sai e no seu íntimo faz brotar o ser dionisíaco.


Que seja pela bebidas que sempre fez parta da vida do homem ou pela renovação da prima verá que faz o princípio individual se esquecer em si mesmo!
A aliança do homem com homem esta selada.
O escravo esta livre.
O homem canta, dança e festeja como membro de uma comunidade superior de onde brota leite e mel.
Torno-se obra de arte: potencia da estética da natureza.

Parte 2 do livro


A diferença de como compreendemos a arte hoje e como os gregos compreendiam. Hoje a arte esta fora, longe e enquadrada, para os gregos tudo é era arte.

O equilíbrio do Dionisíaco e Apolíneo faz nascer a tragédia grega que é a compreensão máxima dessas artes.

Declínio da tragédia é panem é a entrada do pensamento bárbaro na cultura greta.

Realidade dessa decadência se apresenta hoje no Brasil.

A arte apolíneo tanta resistir a esse declino, contudo, a dionisíaca é facilmente confundida com a barbaridade.

Como se dar essa resistência: A essência do sonho é igual à essência da nossa natureza, considerando a nossa realidade de modo empírico. Assim o sonho é a satisfação superior da aparência das aparências. Essa satisfação é a arte que faz o homem escapar da dor desse conhecimento, fazendo suporta a tragédia.
Criando um ser que conhece a si mesmo.

O “bárbaro” o “Titânico” quer acabar com essa consciência, essa consciência se refugia no esquecimento de si na embriaguez.

O começo
Homero e Arquíloco

Homero (em grego: Ὅμηρος, transl. Hómēros) foi um poeta épico da Grécia Antiga, ao qual tradicionalmente se atribui a autoria dos poemas épicos Ilíada e Odisseia.

Os gregos antigos geralmente acreditavam que Homero era um indivíduo histórico, mas os estudiosos modernos são céticos: nenhuma informação biográfica de confiança foi transmitida a partir da antiguidade clássica,[1] e os próprios poemas manifestamente representam o culminar de muitos séculos de história contadas oralmente e um bem desenvolvido sistema já muitas vezes usado de composição poética. De acordo com Martin West, "Homero" não é "o nome de um poeta histórico, mas um nome fictício ou construído".[2] Para o historiador e filósofo Richard Tarnas, Homero - independentemente da polêmica sobre sua existência histórica - foi "uma personificação coletiva de toda a memória grega antiga".[3]

Homero teria nascido em Esmirna, atual Turquia, ou em alguma ilha do mar Egeu e vivido no século 8 a.C. Mas a sua origem é tão controversa que oito cidades disputam a honra de terem sido a terra natal do poeta.[4]

Arquíloco

(gr. Άρχίλοχος) nasceu na ilha de Paros por volta de -650 — a primeira data relativamente precisa da Literatura Grega (Lesky, 1995, p. 136) —. Sabe-se que era filho ilegítimo de um aristocrata, Telesicles, e que teve de abandonar a ilha devido a problemas financeiros. Em Tasos viveu como soldado mercenário e, ao que parece, morreu em combate durante uma disputa com a vizinha ilha de Naxos provavelmente no fim do século -VII.

Arquíloco adaptou a poesia épica a novas formas, mais naturais. Compôs inúmeros iambos satíricos, alguns bastante ferinos, e também canções sensuais. Os versos transbordam espontaneidade, sentimento e uma certa rebeldia em relação aos valores estabelecidos. Mencionou muitos eventos políticos contemporâneos

Seus poemas logo se tornaram muito populares: faziam parte do repertório dos rapsodos e eram cantados frequentemente nos concursos públicos de poesia. Os antigos colocavam-no em pé de igualdade com o próprio Homero (Pl. Ion 531a).



Parte final do livro



Assim surgi os ditirambos dramáticos: trazendo o “eu” do artista épico e plástico.
O épico — O eu dessa arte esta na contemplação da mesma em relação ao mundo abstrato.

O plástico — é subjetivo contempla o que esta criado fora de si, é o desprezo e alegria da realidade tal como ela é.
comentários(0)comente



Renatinha 07/04/2021

Apolo x Dionísio
Em sua primeira obra publicada, Nietzsche vai, basicamente, falar que a tragédia pode ser uma ocasião para mostrar a humanidade.
O sonho Apolíneo simboliza o mundo da beleza harmoniosa, organizada, e o sonho Dionísiaco significa o mundo do caos, da falta desmedida.
Para Nietzsche a oposição entre Apolo e Dionísio também explica a existência humana, onde o ponto de equilíbrio é a arte.
comentários(0)comente



Indra 11/11/2023

Livro principal (e o primeiro que escrevera) que ele explica o conceito do espírito Dionisíaco e Apolíneo.
comentários(0)comente



RicardoDM 24/04/2016

O nascimento da tragédia
Um jovem Nietzsche ainda bastante influenciado pelo idealismo, que fala da "essência das coisas", da "coisa em si"... A ideia central é mais ou menos essa: para o autor, a tragédia grega nasceu da combinação de duas tendências -- a dionisíaca (presente na música, que permitiria ver o "fundo" das coisas, a esfera da não diferenciação entre o indivíduo e o mundo, algo vertiginoso) e a apolínea (presente nas artes plásticas e no poema épico, que cultivaria a contemplação da aparência e serviria de suporte para a individuação). Na tragédia, pela junção das duas tendências, seria possível contemplar a aparência e, ao mesmo tempo, alcançar uma visão da essência.

Esse raciocínio é desenvolvido para combater os defensores da "serenojovialidade grega" -- que, para o Nietzsche, diz respeito ao otimismo cientificista que surge com Sócrates. Antes disso, os gregos não seriam "serenos", confiantes no saber, mas andariam no fio da navalha entre o dionisíaco e o apolíneo, de algum modo conscientes do abismo da existência. Toda essa argumentação tem um objetivo muito prático para a contemporaneidade do jovem Nietzsche: ele acha que os alemães, com sua música e sua filosofia, podem conseguir fazer frente ao cientificismo do século XIX (herdeiro de Sócrates) e recuperar o grande espírito que deu origem à tragédia. [Num prefácio escrito anos depois, porém, o próprio Nietzsche critica e descarta essa sua esperança no povo alemão.]
comentários(0)comente



Léo 15/04/2020

Obra inaugural do pensamento nietzscheano, no qual o filósofo vai apresentar a uma visão dos gregos um pouco insólita.
Nietzsche, totalmente influenciado por Schopenhauer, tem como base do pensamento artístico dois impulsos, o apolíneo e o dionisíaco, os quais estariam em constante conflito, mas que, em um dado momento, fariam um "tratado de paz", o que fez nascer a tragédia ática.
Vale a ressalva da figura de Richard Wagner nesta obra de Nietzsche, tendo em vista que Wagner, por vezes, é visto como um expoente da música alemã.

Obra muito importante para o entendimento daquele que será futuramente chamado de "o filósofo do martelo".
comentários(0)comente



Will 07/06/2021

Desculpe-me pela heresia, sr. Nietzsche
Sinto-me até um herege em criticar uma obra de Nietzsche, mas esse livro não me cativou tanto como os outros que já li dele. E certamente foi porque não entendi o mesmo em sua total essência. Vejam bem, não estou querendo soar pretensioso em dizer que entendi plenamente os outros que já li (a saber: '...Zaratustra', 'A Gaia Ciência' e 'Além do Bem e do Mal'), mas senti um transcendentalismo ao lê-los. Em 'O Nascimento da Tragédia', confesso que me cansei em várias oportunidades, demorando um tempo considerável para terminá-lo.
comentários(0)comente



24 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR