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Assassin's Creed: Bandeira Negra Oliver Bowden




Resenhas - Bandeira Negra


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Millis 18/01/2016

Quando uma capa é melhor que o conteúdo...
Essa série me lembra o filme os mercenários, um grande elenco para uma história com enredo muito fraco... Ainda insisto em ler... Mas como disse, as capas são muito boas.
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Ramos 01/01/2014

Título: Assassin's Creed - Bandeira Negra
Autor: Oliver Bowden
Páginas: 336
Editora: Galera

"Eu estava sendo testado. Cada pergunta, cada desafio que me lançavam, tudo era uma tentativa de me obrigar a provar meu valor. Até agora, passei no teste. Não com louvor, mas passei" - Estas palavras estão gravadas na parte de trás da capa do livro.

Oliver Bowden vem se comprometendo a transcrever as tramas desta saga, ao longo dos anos em que a Ubisoft (empresa desenvolvedora de games) lança os games de Assassin's Creed. O que antes era apenas uma copia do jogo e seus detalhes, hoje, o autor se dedica a revelar a história de forma mais ampla, para que não se torne repetitivo a reprodução do enredo do jogo.

Os fatos extras que não são contados no game de fato se tornaram empolgantes a cada livro de Assassin's Creed, sendo assim a história dos personagens ganham mais origens e sentido. Nesta obra, você conhecera um corsário chamado Edward Kenway. O tipo de personagem o qual evitaríamos conhecer na vida real. Conhecedor de tabernas e de confusões alheias, Edward não despensa uma boa briga e quanto mesmo uma caneca de cerveja. O personagem é tido como carrancudo no inicio da história, simbolizando um homem problemático, mas com certa honra em tentar fazer o que é certo.

Seu romance com Caroline Scott o que é apresentável no começo do livro, não transpareci claramente no game, onde se passa apenas trechos de alguns curtos momentos ao lado de Caroline, o que mostra principalmente o motivo que o levou ao mar. Dar uma vida merecida a sua amada Caroline. O que Edward não esperava era esbarrar na Irmandade dos Assassinos. A qual ele desconhecia e pouco se importava.

O Fato de Kenway se encontrar com os Assassinos me pareceu bastante comum, pois acidentalmente ele acabou conhecendo o credo, o que poderia sim acontecer há qualquer um na história. Apesar deste episódio de Edward ser o mais longe que já se presenciou dos objetivos do Credo. É bastante compreensível o rumo que a saga adotou, sendo que os Assassinos Altair e Ezio, receberam quatro games e logicamente quatro livros, falando na integra sobre a Irmandade e suas crenças, seus objetivos. O fato de a Ubisoft querer dar uma desviada do assunto era para que o mesmo não se tornasse uma cadeia de histórias repetitivas, sendo assim dando lugar a uma intensa e bela aventura marítima.

Continuando o enredo do livro Bandeira Negra, Kenway acaba conhecendo personagens históricos que existiram durante a era de ouro da pirataria. Do temível Barba Negra, o demônio dos mares, a encantadora, mas perigosa Anne Bonny. Dentre muitos outros personagens.

Há história é narrada pelo próprio Edward Kenway, lembrando-se das aventuras e aflições que já viveu em seu trajeto. Pelo fato da narrativa ser dele, um personagem carrancudo e instável. Não se surpreenda com suas descrições nojentas ou de sua boca suja e sua língua solta.
Mesmo não falando tanto sobre o credo, a aventura em alto-mar é garantida, apesar de alguns capítulos serem curto demais, Oliver (o autor) resumiu bem as partes desnecessárias e já contidas no game, e procurando detalhar mais o fato que não apareci no mesmo, ou seja, ele se dedicou bem aos detalhes no inicio e no fim do livro, pois o desenvolver do conteúdo no meio da historia já é semelhante o suficiente com o jogo.

É isso, eu recomendo, quem é ligado apenas ao credo pode não gostar muito, mas se você tem opiniões mais suaves então não terá problemas com este livro ^^.
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vortexcultural 07/08/2016

Por Dan Cruz
A série Assassin’s Creed teve sua estreia nos videogames em 2007 e desde então não parou mais de crescer. Ao todo, foram lançados 15 jogos com a marca, entre os principais e os spin-offs. Não bastando saturar o mercado de games, outros produtos foram licenciados pela desenvolvedora Ubisoft, como histórias em quadrinhos, curta-metragens e livros. Lançado pela Editora Record no selo Galera Record, Bandeira Negra é a novelização do quarto game da série (ou décimo, contando todos os outros paralelos). Felizmente, não é preciso para o leitor ter conhecimento prévio algum sobre o jogo, pois o livro funciona por si só. Escrito por Oliver Bowden – pseudônimo de Anton Gill, também autor dos outros livros da série – o livro nos conta a história de Edward Kenway e como ele se tornou um pirata.

A história começa em 1711, em Bristol, Inglaterra. Kenway, um criador de ovelhas, vê-se apaixonado por Caroline Scott, a jovem e linda filha de um rico mercador. Para poder sustentar sua amada, acaba obrigado a servir como corsário. Assim, começa sua vida de aventura que em breve o tornaria um verdadeiro pirata. A narrativa em primeira pessoa, em certos momentos, torna a leitura um tanto quanto cansativa. Kenway está, certamente, contando sua história a alguém que não é o próprio leitor, uma vez que a certa altura revela o ano de nascimento de seu ouvinte. Isso acaba sendo um problema, pois, não gera identificação nem com o personagem-narrador, nem com o ouvinte. A ação, por vezes bastante complexa, acaba por se tornar enfadonha em determinados momentos, principalmente por se referir a termos náuticos – comuns em histórias de piratas – sem revelar alguma descrição do que se trata.

Esse parece ser um problema recorrente nos livros da série. Para ser considerado um romance histórico, faltam descrições dos termos, objetos, ambientações, expressões, etc. Talvez para contar a história de forma mais fluida, o autor não se preocupe tanto com essas descrições, mas dificulta a vida do leitor, que precisa de alguma ferramenta de pesquisa caso queira entender melhor o que está sendo contado. Uma pequena lista traduzindo esses termos ao fim do livro seria uma excelente ideia que infelizmente não foi utilizada.

Leia a crítica completa no Vortex Cultural.

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-assassins-creed-bandeira-negra/
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Rosana 26/08/2016

Razoável
Achei um livro razoável apesar de não gostar de historias contadas como se fosse um diário, mas de todos da serie que li confesso que esse foi o mais fraco.
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Raphael 05/09/2016

O Mais fraco da série
Esse livro é o que considero o mais fraco da série. Não gostei da forma de diário do livro, e não tem praticamente nada dos Assassinos nele, somente a vida de um pirata que usa o manto de Assassino. E os Templários e Assassinos, considerados como grupos secretos, quase todos no livro conhecem eles, perdeu um pouco do charme dos primeiros livros, aonde realmente os personagens agiam como Assassinos.
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ATHOS 15/11/2016

achei muito ruim a historia, pensei que era sobre assassins creed, o protagonista nem sabia que era assassino direito, no fim das contas o livro se trata de historias de piratas do caribe.
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Rael.Urias 03/10/2017

Bandeira negra
Confesso que foi o mais fraco da serie. Não nada positivo a acrescentar.
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Pablo.Gabriel 22/10/2018

Bandeira Negra
Eu já conhecia a história pelo jogo, mesmo assim decidi ler e gostei muito mais porque explica muito melhor a história do Edward antes de virar pirata. Assim consegui entender mais porque ele virou um pirata, e a mistura do tema de pirata com a franquia principal do assassin`s creed ficou boa.
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Amanda.Bauer 15/02/2019

Diferente..
O livro só ficou bom no final..
Onde aconteceu coisas que nunca imaginaria, muitas reviravoltas..
Eu queria parar de ler quando estava no meio do livro, tanto que demorei pra acabar.. mas não me arrependi!
Como disse ele é diferente dos outros livros do Assassin?s..
Eu ainda tenho mta raiva do Edward... mas ele deu uma ótima melhorada em sua trajetória. Confesso que queria parar de ler por causa dele.. pois estava muito chato a história e ele me irritou muito.
Mas valeu a pena ler até o fim, uma boa história, foi uma das que mais me comoveu no final.
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Yago 16/09/2019

Meio a meio
O livro só foi começar a ficar mais interessante só mais para o final, quando conhecemos personagens historicos e temos uns plots, mas no geral é bom sim, principalmente os combates.
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Gustavo 172 25/10/2019

Assassin's Creed Bandeira Negra
Assassin's Creed Bandeira Negra possui 336 páginas, foi escrito por Oliver Bowden e publicado por Galera Record.
Edward Kenway tem 17 anos e vive na fazenda de seu pai, tem problemas com bebidas e brigas de bar. Quando conhece a mulher de seus sonhos, que promete coloca-lo na linha.
Então decide trabalhar em uma embarcação, quando seu barco acaba parando em uma ilha, após terríveis acontecimentos ele mata seu capitão e assume sua identidade. Ele descobre que seu capitão deveria estar em uma cidade para resolver negócios, do quais Edward Kenway não tinha a menor ideia de que seria algo de tamanha importância.
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Daironne 24/12/2019

Impressões sobre a leitura de Bandeira Negra
Edward Kenway, um pirata, conta sua vida na era de ouro da pirataria. Memórias repletas de desventuras e tangenciadas pela disputa entre duas irmandades: Assassinos e Templários.

É notável que o autor melhorou significativamente desde os primeiros livros da série. Os Assassinos apenas tangenciam a história, sendo pouco explorados na trama que, basicamente, prioriza ação. As letras meio borradas e alguns sinais faltando ou fora de posição, além da centralização esquisita do texto (muito próximo da margem superior) fazem com que eu não considere boa a qualidade da edição. Só a capa se salva.

Recomendo a leitura se você já é fã da série, do jogo, ou do tema pirataria. Caso esteja buscando um primeiro contato com os livros Assassin's Creed, talvez seja melhor buscar um livro em que a irmandade seja melhor explorada: eu indicaria A Cruzada Secreta.
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ramonlessa 09/02/2020

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Um livro legal de ler. Me deu vontade de jogar o game mais uma vez.
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