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Assassin's Creed: Bandeira Negra Oliver Bowden




Resenhas - Bandeira Negra


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Pablo.Gabriel 22/10/2018

Bandeira Negra
Eu já conhecia a história pelo jogo, mesmo assim decidi ler e gostei muito mais porque explica muito melhor a história do Edward antes de virar pirata. Assim consegui entender mais porque ele virou um pirata, e a mistura do tema de pirata com a franquia principal do assassin`s creed ficou boa.
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Rael.Urias 03/10/2017

Bandeira negra
Confesso que foi o mais fraco da serie. Não nada positivo a acrescentar.
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ATHOS 15/11/2016

achei muito ruim a historia, pensei que era sobre assassins creed, o protagonista nem sabia que era assassino direito, no fim das contas o livro se trata de historias de piratas do caribe.
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Raphael 05/09/2016

O Mais fraco da série
Esse livro é o que considero o mais fraco da série. Não gostei da forma de diário do livro, e não tem praticamente nada dos Assassinos nele, somente a vida de um pirata que usa o manto de Assassino. E os Templários e Assassinos, considerados como grupos secretos, quase todos no livro conhecem eles, perdeu um pouco do charme dos primeiros livros, aonde realmente os personagens agiam como Assassinos.
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Rosana 26/08/2016

Razoável
Achei um livro razoável apesar de não gostar de historias contadas como se fosse um diário, mas de todos da serie que li confesso que esse foi o mais fraco.
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vortexcultural 07/08/2016

Por Dan Cruz
A série Assassin’s Creed teve sua estreia nos videogames em 2007 e desde então não parou mais de crescer. Ao todo, foram lançados 15 jogos com a marca, entre os principais e os spin-offs. Não bastando saturar o mercado de games, outros produtos foram licenciados pela desenvolvedora Ubisoft, como histórias em quadrinhos, curta-metragens e livros. Lançado pela Editora Record no selo Galera Record, Bandeira Negra é a novelização do quarto game da série (ou décimo, contando todos os outros paralelos). Felizmente, não é preciso para o leitor ter conhecimento prévio algum sobre o jogo, pois o livro funciona por si só. Escrito por Oliver Bowden – pseudônimo de Anton Gill, também autor dos outros livros da série – o livro nos conta a história de Edward Kenway e como ele se tornou um pirata.

A história começa em 1711, em Bristol, Inglaterra. Kenway, um criador de ovelhas, vê-se apaixonado por Caroline Scott, a jovem e linda filha de um rico mercador. Para poder sustentar sua amada, acaba obrigado a servir como corsário. Assim, começa sua vida de aventura que em breve o tornaria um verdadeiro pirata. A narrativa em primeira pessoa, em certos momentos, torna a leitura um tanto quanto cansativa. Kenway está, certamente, contando sua história a alguém que não é o próprio leitor, uma vez que a certa altura revela o ano de nascimento de seu ouvinte. Isso acaba sendo um problema, pois, não gera identificação nem com o personagem-narrador, nem com o ouvinte. A ação, por vezes bastante complexa, acaba por se tornar enfadonha em determinados momentos, principalmente por se referir a termos náuticos – comuns em histórias de piratas – sem revelar alguma descrição do que se trata.

Esse parece ser um problema recorrente nos livros da série. Para ser considerado um romance histórico, faltam descrições dos termos, objetos, ambientações, expressões, etc. Talvez para contar a história de forma mais fluida, o autor não se preocupe tanto com essas descrições, mas dificulta a vida do leitor, que precisa de alguma ferramenta de pesquisa caso queira entender melhor o que está sendo contado. Uma pequena lista traduzindo esses termos ao fim do livro seria uma excelente ideia que infelizmente não foi utilizada.

Leia a crítica completa no Vortex Cultural.

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-assassins-creed-bandeira-negra/
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Thalita Branco 29/02/2016

Resenha ~ Assassin’s Creed: Bandeira Negra - Oliver Bowden
Em Assassin’s Creed - Bandeira Negra conhecemos Edward Kenway, um jovem de 17 anos, criador de ovelhas, bebedeiras e confusões, que teme terminar como o pai: dono de uma fazenda. Edward se apaixona por Caroline, filha de um importante comerciante da cidade. Mas a ânsia de Edward não é consumada com o casamento, e cada vez mais ele deseja se aventurar por terras distantes a fim de fazer fortuna e dar a esposa a vida de regalias que ela merece.

Edward aceita então o trabalho de corsário, uma espécie de pirata que ataca e saqueia com o aval da Coroa Britânica. Sua vida marítima vai bem até que se vê obrigado a se tornar um pirata de verdade e acaba em uma ilha com Duncan Walpole. Sendo obrigado a assassinar o homem, Edward lhe toma o seu manto, uma carta e um estranho objeto. Duncan é esperado em Havana, com a promessa de uma grande recompensa, assim Edward se faz passar por ele em busca de sua fortuna. De brinde descobre sobre os Templários, o Observatório e o Credo dos Assassinos.

Edward Kenway é um anti herói extremamente carismático. Faz o que faz em busca de dinheiro, gosta de encher a cara e de olhar o traseiro de moças voluptuosas. Ao mesmo tempo em que trata sua tripulação com respeito e jamais deixa os amigos na mão. O livro é narrado em primeira pessoa como se ele estivesse contando a história a alguém, dando a impressão de ser ao próprio leitor.

Só não espere grandes novidades em relação ao jogo. Gostei que toda a parte da Abstergo foi ignorada. O começo e o final do livro tem um excelente desenvolvimento, mas algumas passagens do meio são exatamente iguais. Não que seja ruim, já que eu esperava fidelidade, mas a narrativa em si poderia ter sido melhor desenvolvida e não deixada da forma em que ficou, como um ctrl c + ctrl v da narrativa original. Seria interessante ver alguns eventos e personagens de forma mais aprofundada.

Já havia notado em alguns outros livros do Grupo Record uma impressão com letras meio borradas. Mas em Bandeira Negra, além dos borrões, existem palavras com letras mal impressas e pontuação faltando, como hifens e travessões, o que incomodou bastante a leitura.

Ainda assim gostei muito de Assassin’s Creed - Bandeira Negra. Virei fã da franquia e estou bastante curiosa para ler os demais livros da série. Edward Kenway, jundo do Capitão, Jack Sparrow, entrou para o meu hall de piratas favoritos.

site: www.entrelinhasfantasticas.com.br
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Millis 18/01/2016

Quando uma capa é melhor que o conteúdo...
Essa série me lembra o filme os mercenários, um grande elenco para uma história com enredo muito fraco... Ainda insisto em ler... Mas como disse, as capas são muito boas.
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Ana P. Maia 14/01/2016

Bandeira Negra - The Queen's Castle
"Que o inferno que você encontrar seja obra sua."
Yo ho, yo ho, a pirate's life for me ♪




Foi inevitável cantarolar essa frase em várias passagens do livro... Sempre gostei de piratas, e um dos meus melhores contos era sobre piratas – o conto se perdeu no tempo –. Vamos ao que interessa: Edward Kenway. Acho que todos os protagonistas são um pouco ou muito inconsequentes, malandros e mulherengos. Edward está num patamar acima dos outros... A vida de criador de ovelhas nunca lhe fora grata, mas com o tempo se tornou um fardo impossível de suportar. Olhando para o cais e dele para o mar, o jovem sabia o que queria. E procurou por isso. Ou antes, com alguma dificuldade foi imposto que nunca mais voltasse a Bristol ou a situação seria ainda mais penosa para si e os seus.
Não se importando com as feridas que deixara par trás, buscaria a sua fortuna como corsário e então voltaria para consertar as coisas e se vingar – parece que vingança é um ato recorrente na vida dos assassinos –. O que ele não imaginou foi a trégua entre ingleses e espanhóis e o fim da sua curta carreira. Como a maioria dos que viviam do corso, Edward se viu com poucas esperanças que não fossem algo como erguer uma bandeira negra no seu navio e buscar livremente por seus dobrões de ouro. O que seria da vida de alguma pessoa normal sem um Templário para atrapalhar? Não seria diferente aqui, com eles mais uma vez querendo dominar o mundo e disseminar a “sua forma de verdade”.
E então o nosso querido Edward, teve como mestre nada mais nada menos que Edward Tratch, o que para variar me fez ficar imensamente feliz. Não só pela presença desse pirata renomado, mas de todos os outros! Eu já sabia a maioria da história deles e recomendo para os leitores futuros: procurem saber, as informações dão uma visão bem privilegiada das personalidades da maioria dos personagens reais apresentados por Oliver.
Por mais que ele pense em voltar para casa, acaba afundando sempre nas garrafas de rum... Não é um bom exemplo e não é um assassino, ainda.
Menos foco na vingança, maior ênfase no misterioso Observatório. Edward empreende várias viagens para enfim encontrá-lo, ser traído por alguém que não esperava e se ver à deriva com um inimigo. Mas lembre-se, tudo sempre pode piorar. E piora!
De todas as mortes, senti umas poucas. Mas a dela, como doeu, daquelas que você sente como se fosse alguém querido há muito tempo e que fazem os cantos dos olhos ficarem úmidos. Acho que vi mais sangue nesse livro do que no outro. Mas não me incomodou, em certos momentos eu mesma fiquei com vontade de matar os personagens sob muita tortura!
Sigamos em frente. Algumas palavras para mãe de Edward: espero que você morra lente e dolorosamente.
Ninguém merece ouvir determinadas palavras, por maior que seja a sua culpa ou o seu rancor para com ele. E aquelas deveriam ter ficado para sempre trancadas bem fundo na mente, não pairando no ar como praga.
Há fatos surpreendentes no final, e cheguei à conclusão tendo lido o segundo livro da série Assassin’s Creed (fora da ordem) é que os protagonistas não ficam realmente felizes no fim... Ou assim me pareceu.
Quando acabei o livro, me peguei analisando a mudança de personalidade do Edward, tudo ao seu redor se transforma, mas mais do que isso, ele é outra pessoa no final. Alguém capaz de lidar com problemas impensáveis antes, de buscar por paz e finalmente fixar-se em terra firme. Em um lugar que passará a chamar de lar.
Personagem preferida de longe é a Mary Read, acompanhada bem de perto pela Caroline e Anne Bony. Elas são confiantes, fortes e mulheres muito a frente de seu tempo.

Mesma recomendação do livro anterior: “para os fãs dos games e para os não fãs que tenho certeza que se converterão.”

site: http://booksandcrowns.blogspot.com.br/2013/12/assassinss-creed-bandeira-negra.html
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SID 11/01/2016

Um ponto de vista diferente!
Um livro escrito em forma de diário do nosso Capitão Edward Kenway abordado de maneira completamente diferente. Para quem está acostumado com os outros livros já lançados focados mais na ordem dos Assassinos, pode se surpreender ou até mesmo se decepcionar.
Mostrando a história de um jovem ganancioso que não visa nada que não seja apenas a riqueza para poder sustentar a sua amada esposa e se tornar "um homem de qualidades" se tornando então um corsário.
Depois de se ver forçado a virar um pirada junto com Barba Negra, ele assume a identidade de um Assassino chamado Duncan Walpole e passa a não só conhecer as ordens dos Assassinos e Templários, mas também a fazer parte dessa guerra entre essas ordens.
No decorrer de toda a história é perceptível a mudança de caráter do nosso personagem que vai aprendendo sobre a ordem e tentando corrigir vários erros do passado.
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Volnei 29/05/2015

Bandeira negra
Como o livro VI este também foge das histórias mostradas nos primeiros volumes . À partir deste livro abandonei por completo a leitura desta série.

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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Carlos 28/04/2015

Decaindo
De todos os que li, foi o mais fraco.
Não joguei os jogos da série, acompanho apenas os livros, mas, se continuar nesse ritmo, nem os livros merecerão atenção.
Os primeiros (que versavam especificamente sobre os Assassinos) foram excelentes. O penúltimo (Renegado) embora um pouco diferente (por mostrar mais a ótica Templária) também agradou bastante.
Mas este último (Bandeira Negra), pessoalmente, achei muito fraco. Quando começa a ficar interessante, o livro acaba.
Sei que é baseado no jogo... e até deve ter sido divertido o jogo, com todas as estripulias no mar, mas, como livro, deixou muito a desejar.
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Naiane 20/12/2014

De bêbado a Assassino !
A história é focada em um homem que por seu sonho de se tornar importante no local onde vive resolve se tornar corsário, onde começa as suas histórias que passam de homem bêbado para corsário, pirata, ladrão de identidade e por fim Assassino. Porém entre essas mudanças de identidade ele vive muitas aventuras em busca de dinheiro, de se tornar um homem de qualidade até por fim ir atrás do Observatório. Descobrindo mistérios relacionados a um utensilio que vai além da compreensão de muitos ele se vê em diversas enrascadas que fazem da história uma cativante leitura. Fácil de ler e compreender a série Assassin's Creed eu recomendo com absoluta certeza de que além de histórias, você aprende e se interessa por conhecer a famosa história de templários e seus inimigos(Mesmo que eu esteja do lado dos Assassinos rsrs). Sem deixar de comentar a capa digo que essa foi a que mais me encantou, em alto relevo, está muito linda deixando minha estante com uma cara ainda melhor!
É muito fácil se tornar fã dessa série, assim como eu me tornei!
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