O homem que amava muito os livros

O homem que amava muito os livros Allison Hoover Bartlett




Resenhas - O Homem que Amava Muito os Livros


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Jess 13/08/2022

Descobrir que esse livro é sobre uma história real deixou a leitura muito mais interessante.

Ele conta com muita informação sobre o universo dos colecionadores de livros raros. Foi uma leitura muito boa em alguns momentos e que me deixava bastante curiosa. Porém, em outros, muita coisa era falada de novo e de novo, cansando o leitor.

Não tem muito ação, mas isso não me incomodou. A curiosidade em saber como o ladrão praticava os seus roubos, a forma como ele retrata o amor pelos livros e as diferentes formas dele, foi o bastante para me manter concentrada e animada com a leitura.
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Luciana 15/11/2020

Sobre a paixão pelos livros...
Não tinha expectativa sobre o livro, já que muito raramente ou nunca, leio resenhas com medo de spoilers, por isso, mergulhei na leitura, imaginando ser uma história fictícia, quando me deparei com personagens reais!
O livro poderia ser até mesmo mais curto, am alguns momentos cansou um pouco a leitura, mas vale ler para saber o limite que leva uma pessoa a obter um livro!!
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Mi Cherubim 03/01/2014

Hi Angel! Esse será meu último livro do ano. Posso dizer que o fechei em grande estilo. Curiosos para saber um pouco mais sobre esse ladrão de livros? Pois vamos contar!

Quando vi na newsletter que teria esse livro eu me animei para lê-lo. Não vou dizer que foi fácil. As vezes, e foram muitas, foi cansativo. Vou explicar. Allison é uma jornalista que escreve artigos ou como aqui chamamos, matérias, para revistas e jornais. Bartlett recebeu de um amigo um livro muito raro sobre plantas datado de 1800 e pouco. Imagina como ela ficou curiosa com aquilo. Esse livro fora retirado de uma biblioteca para uma consulta e a moça que o pegou não o devolveu no prazo. Na verdade... demorou anos até que ele fosse devolvido. Infelizmente as bibliotecas resolvem esquecer os livros que foram tirados e para essa biblioteca esse livro não pertencia a eles. Foi daí que surgiu a ideia de fazer uma matéria sobre roubo de livros.
Não vá pensando que eram quaisquer livros. Porque não eram. Os livros furtados eram primeiras edições, em capa dura, costurado, com filetes de ouro, autografados por seus autores ou mesmo aqueles que em uma brincadeira fora autografado pelo presidente dos EUA.
Como esse livro surgiu de uma matéria, a autora resolveu floreá-lo um pouco, e isso sim deixou o livro cansativo. Para quem já leu o estilo de jornalismo literário sabe que um bom jornalista descreve com uma naturalidade os fatos ocorridos e deixa o livro leve e muito divertido. Mesmo sendo um assunto tenso, como no caso de Rota 66 de Caco Barcelos ou mesmo A história verdadeira: Assassinato, Mentiras, Mea Culpa de Michael Finkel. Eles descrevem fluidamente. O que não ocorre com a Allison. Ela tenta nos mostrar como estava o dia da entrevista coisa que achei desnecessária.
Contudo tirando isso, o livro fica muito bom. Pois ela se aventurou nas feiras de livros raros. Onde você poderia encontrar uma página que custa mais de meio milhão de dólares. Livros que jamais conheci, pois não faziam parte do meu repertório infantil. Livros que não me despertavam interesse passou a me chamar atenção.
Esse livro te conta a história de Gilkey um cara jovem que ama muito os livros, que quer uma biblioteca pessoal com livros raros para mostrar e ser visto como um intelectual. Para adquirir esses livros ele fraudou cartão de crédito de vários clientes da Sacks. E um homem tornou a captura dele sua rixa pessoal. Sanders. Ele é vendedor de livros também, porém foi colocado na Associação de Vendedores para ficar de olho nos ladrões.
O mundo dos colecionadores é muito grande. Eu não posso dizer que sou uma colecionadora, mas confesso que fico muito feliz quando entram em casa e olham a minha estante e falam: “nossa quantos livros você tem?” é muito bom para o ego. Tenho alguns livros antigos, mas não raros. Nem caros a ponto de ser roubado. O amor pelos livros eu compartilho com esse ‘ladrão’.
Quando meus amigos me perguntavam que livro estava lendo e eu falava a resposta era sempre igual: “AINDA!!!!!” É gente eu sei... eu demorei muito para ler, mas é por causa dessas descrições que ela faz, isso me aborrecia, mas tirando isso quando ela ia contando a história fluía muito. Uma coisa que não gosto, mas é uma particularidade minha, são as notas no fim do livro. Se colocou um número, coloque no rodapé, pois confesso que não fiquei indo até o fim para saber, isso causa desconforto e a leitura não flui.
Bem, é isso. Espero que tenham gostado. É claro que já vou começar a ler outro livro, só que a resenha sairá o ano que vem... hihi ok, ok, daqui há alguns dias rsrs
Quero agradecer muito o carinho de vocês leitores e já aviso que em 2014 muita coisa está por vir. Beijos Angels e uma ótima passagem de ano!!!

site: http://memoriesoftheangel.blogspot.com.br/2013/12/o-homem-que-amava-muito-os-livros.html
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Julio.Gieseler 29/01/2024

"O Homem que Amava Muito os Livros" é uma obra encantadora que narra a história de um bibliófilo apaixonado por livros raros. O livro nos leva a uma jornada de descobertas, amores e mistérios, tudo entrelaçado com a magia da literatura. Uma leitura envolvente para quem ama o mundo dos livros.
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mere 09/08/2022

Achei uma leitura interessante. A história de um ladrão de livros e o que se é capaz de fazer pra ter.
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Marcelo 25/07/2022

Resenha publicada no Booksgram @cellobooks ?
Este livro é escrito num misto de biografia e reportagem. Trata-se de uma história real. A autora, que é jornalista, um dia se depara com um livro raro que um amigo recebe após a morte de conhecido. A autora pede para ficar com ele por uns dias, para que uma amiga ajude a traduzir partes do livro (já que é escrito em alemão) para entenderem sobre o que se trata. O falecido deixa uma carta dizendo que o livro foi retirado de uma biblioteca e que gostaria que fosse devolvido (mas não deixa o nome da biblioteca e nas buscas nenhuma biblioteca declara ter tido esse livro roubado/extraviado).

Aos poucos ela vai se envolvendo com esse universo de livros raros e decide investigar o que leva uma pessoa a roubar livros. Sua premissa é que eles sejam roubados para serem revendidos, já que alguns podem chegar a custar 6 digitos em dólares.

Mas Allison se depara com o bibliófilo Gilkey, um ladrão de livros raros que está preso por esse motivo. E aos poucos vai adentrando seu universo, entendendo que não se trata de um ladrão que revende os livros, mas que tem paixão e um desejo de infância de colecionar livros (e outros objetos).

A jornalista começa a desvendar como o ladrao fazia para conseguir dinheiro para comprar os livros (fraudes em cartão de créditos de outras pessoas) e como um representante da associação dos livreiros descobre quem é o tal ladrão. Nessas investigações e entrevistas, fica claro o perfil psicótico de Gilkey, que não vê mal no que faz, que não acha errado e que trata-se de um homem cindido com a realidade.

O mais envolvente do livro é adentrar o universo dos amantes de livros, sua relação com o objeto, o conhecimento desse universo de colecionadores, os títulos raros apresentados, de forma tão envolvente, que é impossível não ter vontade de adquirir alguns exemplares ou de pensar no amor que temos pelos nossos próprios livros.
Vinicius 25/07/2022minha estante
O plot é ótimo e sua resenha atiça a nossa vontade de ler... mas pq será que a nota dele está tão baixa no skoob?


Marcelo 25/07/2022minha estante
Oi Vini, acho que talvez os leitores leiam esperando mais ação uma vez que fala da história de um detetive, um ladrao?
E na verdade é mais o relato das entrevistas que ela tem com o ladrao, e meio que fica subentendido que ele tem um certo distúrbio/distanciamento da realidade. Em psicanálise chamaríamos de um sujeito psicótico.




Coruja 18/04/2017

Sou uma colecionadora de livros. Com isso digo que não apenas compro livros para ler, mas às vezes também compro livros porque eles são bonitos, porque são edições com capa dura, ou ilustradas ou mesmo autografadas - e o faço mesmo tendo outras edições da mesma história. Por exemplo, tenho duas edições completas dos romances de Austen - uma em inglês outra em francês - uma edição em francês de Emma e uma em alemão de Orgulho e Preconceito, essa última uma verdadeira preciosidade de tão lindo que é o livro. De Persuasão, que é o meu favorito dela, tenho quatro edições, uma das quais comentadas, todas de diferentes editoras. Neil Gaiman também se repete na minha estante, com edições em português e suas contrapartes em inglês: Odd e os Gigantes de Gelo é repetido porque a segunda edição é toda maravilhosamente ilustrada por Chris Riddell; meu volume em inglês de Stardust é uma edição de colecionador extremamente delicada; O Oceano no Fim do Caminho é uma impressão limitada, numerada e autografada que veio de uma pequena editora britânica. A edição de Belas Maldições da Discworld Library foi minha última aquisição nesse sentido e meu único arrependimento é ter que me virar para achar mais espaço na estante para expôr todas essas pequenas preciosidades.

Todos esses são livros com que tenho memórias afetivas. São livros que já li, sim, mas que sinto o desejo de possuir em belas e diferentes edições. Sou, antes de tudo, uma leitora, mas também sou uma colecionadora - e sim, isso são ideais muito diferentes, porque nem sempre um colecionador é um leitor. O livro pode ser um objeto de status, parte da decoração de uma sala ou um escritório, às vezes até um investimento. E todas essas facetas estão presentes em O Homem que Amava Muito os Livros, a história real de um ladrão de livros raros e o livreiro que virou detetive para dar jeito na questão.

O ladrão egocêntrico que roubou uma pequena fortuna em livros se aproveitando de falhas de segurança envolvendo cartões de crédito e comunicação entre livrarias especializadas em volumes raros - não por lucro, mas por uma mistura de amor à leitura e vaidade -, é John Gilkey; seu nêmesis é o livreiro Ken Sanders, que organizou uma verdadeira operação de guerra para capturar tal herege. A jornalista e autora do livro, Allison Bartlett, teve oportunidade de conversar com ambos por meses para compor a história - que é tanto um retrato do mercado de livros raros e primeiras edições quanto um estudo de sociopatia: o Gilkey das transcrições das entrevistas pode ser um criminoso não violento, mas nem por isso causa menos repulsa por sua frieza, cinismo, amoralidade e desconexão com a realidade.

Minha ressalva fica pela narrativa fragmentada, que alterna os pontos de vista sem uma lógica, o que torna a leitura um pouco truncada. É importante haver esse alternar até por uma questão de imparcialidade; embora eu tenha a impressão que Gilkey tenha ganho mais espaço que Sanders, até porque fica bastante óbvio que Gilkey está ansioso para contar sua história e colocar-se como herói; mas da forma como foi feita, tornou-se um pouco abrupta demais.

O Homem que Amava Muito os Livros é uma história de obsessão e bibliofilia, o que de certa maneira me fez lembrar outras leituras curiosas, como O Professor e o Louco, sobre a colaboração de um assassino para a elaboração do Oxford English Dictionary e capítulos de Uma História da Leitura, do Alberto Manguel - além de vários romances do Eco. É uma leitura interessante, bastante direta, que indico para quem tem curiosidade sobre o mercado de livros raros ou gosta de ler sobre crimes reais.


site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2017/04/desafio-corujesco-2017-uma-historia.html
Renata 21/07/2018minha estante
Coruja, adorei sua sinceridade em dizer que compra livros pq gosta, sem inventar motivos para tal. Algumas pessoas acham um absurdo eu ter uma quantidade de livros suficientes para me manter ocupada por uns 20 anos. E quando explico que adoro pesquisar sobre livros, garimpar, descobrir novas histórias e ter o prazer de vê-los na minha estante ou Kindle, me olham com assombro.




Carol 03/07/2017

Baseada em fatos reais, esta obra conta as histórias de um ladrão bibliófilo, um detetive, o mercado dos livros raros e seus colecionadores.
A descrição é feita pela autora em primeira pessoa, sendo oriunda de um texto jornalístico. O livro é divido em quatorze capítulos e sua narrativa expõe, entre os acontecimentos narrados, o motivo pelo qual os livros se tornam objetos valiosos, a ponto de serem alvos da ambição de um ser humano que é capaz de roubar para possuí-los.
Após conhecer um livro de 375 anos, roubado de uma biblioteca, Allison Barlett vê-se instigada a investigar sobre o mundo misterioso dos livros raros. Durante sua pesquisa, ela descobre que o furto dessas obras é uma prática comum, fato que a deixa ainda mais curiosa, levando-a assim a frequentar feiras e lojas de livros e artigos antiquários.
É em meio a este cenário que a jornalista conhece a história de John Gilkey, um famoso ladrão apaixonado por livros, e Ken Sanders, um colecionador, livreiro e bibliodetetive; pessoas que, posteriormente, tornam-se personagens principais de seu relato.
Sanders é responsável pela segurança da Associação Norte-Americana dos Livreiros Antiquários, e seu trabalho voluntário é apenas manter os livreiros informados sobre os casos de roubo da região. No entanto, seu amor pelos livros – não apenas os raros, mas todos – o fez caçar John Gilkey, de forma que chegou a negligenciar seu próprio negócio apenas para colocá-lo atrás das grades.
Durante suas entrevistas com a autora, o detetive não hesitou em contar suas histórias sobre os frequentes roubos, os perfis dos ladrões, e ainda compartilhou sua decepção para com as autoridades que não puniam corretamente esse tipo de crime.
John Gilkey em nenhum momento negou-se a falar sobre seus furtos com Allison, revelando a ela todas as formas ilegais que utilizou para “adquirir” livros em diferentes estados, países e jurisdições.
De acordo com Gilkey, era injusto que apenas pessoas ricas e bem-educadas dispusessem da chance de possuir obras raras, situação que justificaria os meios por ele utilizados a fim de alcançar seus objetivos. Ademais, enquanto os outros custeavam preços que chegavam a ter seis dígitos, ele pagava por seus crimes indo para a prisão.
Contudo, Gilkey, assim como outros amantes dos livros, não os queriam para si apenas por amá-los demais ou por ter sede de conhecimento. A construção de um acervo de obras raras muitas vezes é a construção da identidade de seu dono, como uma forma de demonstrar classe social, vasto conhecimento e grandeza.
O Homem que Amava os Livros é uma obra extremamente rica em informação, saciando e ao mesmo tempo despertando curiosidades sobre a história dos livros, seus significados ao longo dos anos e a personalidade de seus colecionadores, revelando assim o fascínio e as influências que o conteúdo desses objetos pode exercer sobre uma pessoa.
Esta é uma história sem ação, e que em alguns momentos torna-se um tanto monótona por conta dos poucos diálogos e das descrições adicionais feitas pela autora, como, por exemplo, narrar detalhes sobre os locais e características dos dias nos quais realizava suas entrevistas. Um ponto negativo é o fato de que as notas explicativas estão localizadas nas ultimas páginas, o que vem a causar certa exaustão no leitor por ser preciso verificá-las com frequência.
Julie 03/07/2017minha estante
#Lacrou kkkk




CPF1964 13/06/2020

Opinião
Primeiro livro que leio da autora.

Trata do mercado lucrativo de roubo de livros raros.
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Jean 17/02/2023

Livro top das galáxias! Rsrsrs Livro baseado na história de um ladrão de livros raro chamado Gilkey, narrado pela escritora com que teve contato direto com o mesmo. Indico para que realmente ama leitura e livros antigos.
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Oswaldo 11/06/2019

Uma história real
No Natal de 2013 estava em Londrina e achei nas Livrarias Curitiba, um livro que me pareceu muito interessante. Comprei, terminei o livro que estava lendo e o coloquei na frente da fila. Terminei de ler ontem (02/01/2014).
O título: O homem que amava muito os livros: a história real de um ladrão bibliófilo, um detetive e os bastidores do universo dos colecionadores literários. A autora é Allison Hoover Bartlett. Publicado em São Paulo, editora Seoman, 2013. 207p.
Pensei que o livro fosse ao estilo dos livros de John Dunning (qualquer dia falo sobre os livros que li dele), mas me enganei, a história é real. John Dunning, aliás, é citado algumas vezes. A autora fez entrevistas com um ladrão de livros e conta um pouco da trajetória dele, mas enfoca mais o universo dos livros raros, dos colecionadores do que, propriamente, a vida do tal ladrão.
Lendo, lembrei da Valéria Gauz. Tenho certeza que ela vai gostar muito desse livro.
Algumas vezes, é citado Fernando Baez e seu “Uma História Universal da Destruição de Livros”. Só para lembrar, Baez está com novo livro, infelizmente ainda não editado em português.
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Danny.Leal 01/11/2020

Até onde chega o amor pelos livros
O que devo fazer com todos os meus livros? era a questão. E a resposta era Lê-los, ponderava sobriamente o indagador. Porém se você não puder lê-los, ao menos manuseie-os e, de algum modo, acaricie-os. Espreite-lhes o conteúdo. Deixe-os se abrirem, sozinhos, na página que quiserem. Leia-os a partir da primeira frase pela qual seus olhos se sentirem atraídos; então, leia outra. Empreenda uma viagem de descobertas, apreendendo ecos de mares jamais navegados. Devolva-os às estantes com suas próprias mãos. Arranje-os segundo os seus próprios desígnios, de modo que mesmo que não saiba o que eles contêm, ao menos saiba onde estão. Se eles não puderem ser seus amigos, permita-lhes ao menos que sejam seus conhecidos. Se eles não puderem ser admitidos ao círculo da sua vida pessoal, não lhes negue um simples meneio de cabeça, em sinal de reconhecimento - Winston S. Churchill.

Colecionador ou ladrão? O livro deixa a todo momento este questionamento, pois ao contar sua jornada de conhecimento sobre o mundo dos livros raros, de seus colecionadores e da venda do mesmos, Bartleet nos apresenta a história de Gilkey, um grande apreciador e colecionador de livros raros , que para consegui-los, aplicava golpes em livreiros dos mais variados países. Um livro rico em detalhes e recheados de dicas de referências para conhecer como foi formado o mercado dos livros raros, como vivem os livreiros, assim como compreender o que é de verdade ser um colecionador ou um bibliófilo.
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Cris 12/11/2020

O amor, a admiração, o respeito, a cumplicidade e o fascínio pelos livros é tão lindo e tão incrível. Algo que poucos entendem mas que muda a vida das pessoas. Cometer crimes por um amor insaciável, por uma paixão, um vício. Gostei muito da leitura.
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meu duat 31/12/2020

O homem que amava muito os livros: Resenha #16
O livro é até pequeno, e traz uma história interessante, principalmente quando você é um amante de livros e pensa na ideia de também ser um colecionador de obras inéditas, além de refletir sobre o roubo.

Mas não é uma obra excecional, e mal me lembro do enredo certinho, então "meh". Culpa do Skoob que obriga a fazer resenha para a leitura contar.
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Karol Vale 05/03/2014

Bibliomania
O mais legal sobre esse livro é ser apresentado ao mundo dos colecionadores de livros raros. As histórias de achados valiosos entre caixas de venda de garagens, as falsificações etc.
Se o enredo fosse centrado no bibliodetetive, Ken Sanders, talvez eu tivesse gosto mais. Ele é um cara cheio de bons causos e disposto a tudo a evitar os roubos de livros. O problema que nosso ladrão é uma pessoa totalmente distorcida que quer ter os livros raros e não quer pagar por eles. Mas o amor dele não é pelos livros em si, mas pela idéia do status que possuir aqueles livros pode dar a ele.
E a autora mostra isso várias e várias vezes e torna o livro repetitivo.
De qualquer forma é uma boa leitura e nos leva a bons indicações sobre livros sobre colecionadores.
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