A Cidade da Luz

A Cidade da Luz Inio Asano




Resenhas - Hikari No Machi


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mcnmelo 13/01/2024

Estrelas cadentes na cidade luz
Li um dos oneshoots do Asano, #ACidadeDaLuz, e me surpreendeu pq ñ imaginava nada do q eu iria encontrar.

O clima quase mórbido característico dele está presente nessa história que fala mto sobre vida e morte, e todos os contos estão interligados por seus singulares personagens que tem em comum o cenário da solar e tbm soturna Cidade da Luz.

De todas, a última história é a mais tocante.
Trata-se de uma fábula emocionante sobre como nossos sentimentos por alguém podem ser tão poderosos q são capazes de transcender o tempo.
Um mangá feito p/se reler.

(Originalmente escrito em 21/06/2022)
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Wallison.RodriguAs 03/01/2024

Cidade da luz
Achei muito bom o mangá, gosto desses tipo de mangas slices of lice que as historias vão se concertando aos poucos, sem falar que cada história que a obra traz são bem intrigantes e que te faz querer lê-las.
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Heider 25/12/2023

Bom
Mais um mangá de Inio Asano que trata de suicídio, depressão, traumas, violência doméstica... É como uma coletânea de contos que encontram um link no conto final. Algumas temáticas são recorrentes nas obras de Asano, mas são mostradas de um jeito tão natural, pelos olhos de crianças, que despertam até nostalgia.

A Cidade da luz é muito parecido com Nijigahara holografh, talvez por isso não me surpreendeu tanto.

Recomendo.
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Felipe Lima 24/07/2023

A Complexidade da Sociedade Moderna
Essa é a terceira obra de Asano com a qual eu tive contato. Inicialmente, comecei a leitura meio hesitante, pois se por um lado eu havia tido uma experiência muito positiva com Nigijahara Holograph, o contrário havia acontecido com Solanin Vol.1. Contudo, logo após as primeiras páginas do prólogo, eu me peguei completamente envolvido com as personagens de A CIdade da Luz. O mangá conta com 6 contos (se contarmos com o prólogo e o epílogo) que são histórias independentes que se tocam em alguns momentos, quando suas personagens acabam se esbarrando (literalmente) pela pequena cidade ficcional.
As tramas oscilam entre situações que exploram toda a gama de sentimentos de um indivíduo que (sobre)vive no dia-a-dia da sociedade moderna. As frustrações de se encontrar preso a uma rotina sem sentindo, as dúvidas sobre o seu papel em um esquema muito grande para sua própria compreensão e o desejo de ter/ser algo que nem sempre é aquilo que parece ser. As histórias são densas e levantam perguntas extremamente pertinentes que provavelmente são feitas - ou pelo menos já foram feitas algum dia - por todos. A magnitude da obra se dá pela sutileza do mangaka em conseguir mostrar problemas tão complexos e abstratos de uma forma alegórica e completamente relacionável. A cada conto eu pude compreender o ponto de vista não somente do protagonista, como também de outras pessoas, criando um laço que me fez torcer, sofrer, simpatizar e me emocionar de acordo com suas conquistas e perdas.
De todas as mensagens que tirei de A Cidade da Luz, a ideia que mais gostei foi a de que quando nos dispomos a tentar nos colocarmos no lugar do outro, é possível compreender que na vida real pessoas são pessoas, grandes e complexas demais para caber em papéis de vilões e heróis. Elas erram e acertam, machucam e protegem, matam e salvam... E é exatamente essa dicotomia que permeia a essência humana que torna esta obra trágica e ainda sim esperançosa, uma experiência única e inesquecível.
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Micaela 16/07/2023

Tour pela Cidade da luz!
O mangá traz assuntos que podem ser gatilhos para muitos como suicídio, depressão etc...mas é um compilado de narrativas breves com finais abertos muito interessante, cada uma passando sua lição. Por ser um compilado de várias histórias, o autor não se aprofunda em nenhuma, deixando a desejar quanto ao desenvolvimento e nos finais para os curiosos...Mas é um mangá bom, curto, passa a mensagem necessária a cada "episódio" e é extremamente satisfatório ver como os personagens e a história se relacionam.
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bolinja 28/01/2023

Cidade da luz
O Inio Asano é um mangaká que me cativa, reconheço todos seus vícios, desde a repetição de personagens idênticos em diversas obras e até mesmo sua insistência em certos temas, contudo, seria muito injusto fechar os olhos para sua originalidade. Cidade da luz passeia por várias tendências de seu trabalho, mas em uma história ou outra, surpreende até mesmo quem possui maior afinidade com seu trabalho.
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Jenifer Tertuliano 21/01/2023

Pesado
Eu não imaginava que esse manga traria temas tão pesados e reflexivos, como suicídio, depressão, solidão e como isso reflete nas pessoas aos redor daqueles que lutam contra tais condições.
É bem forte mesmo, não recomendo para quem é sensível a estes assuntos.
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Caique.Emanuel 23/09/2022

Estranhamente poético
O mangá me surpreendeu, a história começa leve mas rapidamente aparecem temas mais pesados na narrativa, não fica arrastado, leitura muito fluída.
O conjunto de historia consegue nos fazer refletir e se emocionar, apesar de que sinto que faltou algo nas páginas finais...
Os traços são simplesmente ótimos.
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Ecleticbird 17/09/2022

Me surpreendeu
Eu tenho um grande "preconceito" com mangás, lí esse porquê meu ex-namorado me pediu, não dava nada pelo mesmo porém me surpreendeu muito, adorei as histórias amei as situações que são propostas e etc.
Mesmo que eu tenha amado esse mangá acredito que eu não lerei outro, não gosto da dinâmica de ter tudo pronto para eu imaginar e achei a leitura muito rápido, lí em um dia, a experiência foi ótima você se apega aos personagens.
Quem tiver a oportunidade leia, não vai se arrepender.
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Djamyson 28/02/2022

Para quem ama mangás
Inio Asano é para mim o melhor mangaka quando se trata de assuntos tão contemporâneos, seja sobre ansiedade, depressão, sobre a vida adulta (e seus problemas), sobre suicídio. Gosto de todas as suas obras, não indico está para qualquer um.
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Paulo 01/12/2021

Esta é uma coletânea de histórias curtas que se passam em um conjunto habitacional de classe média alta construído para ser uma espécie de refúgio com uma vista magnífica para o sol. A luz adentra nos diversos apartamentos, mas as sombras deixadas pelo sol revelam verdades magníficas e terríveis. Asano constrói narrativas comuns com personagens bastante reais, nos emocionando e nos impactando através de sua arte e de seu texto. A Cidade da Luz é uma obra repleta de significados, alguns que talvez não sejam captados em uma primeira leitura, mas que estão ali para serem decifrados. A edição da Panini Comics está bem simples, mas a tradução está adequada e o papel não interfere na arte do autor. Mesmo sendo histórias curtas, o leitor vai ser presenteado com toda a habilidade de Asano para criar histórias que emocionam.

Antes de passar à discussão do mangá em si, quero chamar a atenção da Panini por sequer ter colocado avisos de gatilho aqui. É complicado isso porque o mangá tem diversas temáticas pesadas como suicídio, violência doméstica, stalking. Então farei o que a Panini não fez:

AVISO DE GATILHO: Temas sensíveis como suicídio, violência doméstica, stalking.

Editora, isso é o mínimo. Poderia sair na quarta capa ou até na folha de expediente. Mas, o leitor precisa ser avisado disso. Embora o mangá tenha sido publicado em 2017, já se convencionava alertar quanto a esse tipo de temáticas mais sensíveis. Fiquei em choque quando li o capítulo que trata de um desses temas e fui imediatamente procurar algum tipo de aviso nos textos editoriais e me espantei ao não encontrar nada. Absolutamente nada. Somente um alerta na frente de que o mangá é impróprio para menores de 18 anos.

Em A Cidade da Luz achei a arte de Asano mais contida do que em outros trabalhos. Por exemplo, Solanin tem momentos realmente icônicos, como os momentos doces e gentis de Meiko e Taneda representados com uma arte doce e gentil ou o show de Meiko mais tarde em que os ângulos de câmera visavam demonstrar as emoções que estavam por trás daquela apresentação. Neste mangá, Asano se foca nos diferentes ângulos e perspectivas que a luz do sol tem e que atravessam esse gigante de concreto que são os edifícios. Se posso dizer de algum ponto que tenha me impressionado aqui são as expressões dos personagens que são bastante vivazes e expressivas e os momentos em que o autor usa os quadros pretos ou brancos puros para quebrar o ritmo de uma história. Nesses quadros pretos, Asano coloca pequenas pérolas de poesia que regem a temática daquele conto em particular. Outra curiosidade é que Asano usa sarjetas muito próximas dos quadros. Não sei se isso é uma rediagramação feita aqui pela Panini ou se isso é uma regra geral para o autor. Só sei que isso fornece uma eloquência única para as histórias. Isso é algo que me chamou a atenção a ponto de em alguns momentos quase me esquecer que haviam divisões entre os quadros.

A primeira história se chama "Para onde vai a estrelinha que brilha" e lida com as reflexões de um mangaká chamado Notsu sobre o seu futuro. Diferente de seus colegas que levam a vida na maciota, ele está em uma encruzilhada. A vida adulta aperta suas garras sobre ele e as pressões se empilham uma após a outra. Sua namorada lhe faz uma revelação bombástica que coloca o seu mundo de pernas para o ar. Essa é uma história leve (com uma pequena situação que se interliga com a segunda história) onde Notsu percebe o quanto a vida passa rápido e as coisas que o fazem feliz podem estar ao alcance de suas mãos. Sua carreira parece ser incerta, mas com trabalho e dedicação, as coisas podem acontecer. Asano joga na nossa cara o quanto nossas escolhas moldam os caminhos que seguimos.

A segunda história dessa coletânea toma um rumo bastante sombrio. Seu título é "Ponto de Ônibus" e ela é a mais extensa. Somos apresentados a Tasuku e Haruko, que possuem backgrounds bastante pesados. Tasuku tem um "passatempo" sombrio: para ganhar dinheiro, ele se tornou um ajudante de suicidas. Ele faz o possível para deixar o caminho livre ou fornecer os lugares ideais para que estas pessoas possam realizar seus suicídios sem serem incomodados. Na visão de Tasuku, ele está libertando o mundo de pessoas desprezíveis e sem esperança. Seu pai é um ex-inspetor de polícia que perdeu a esposa em um acidente. Desde então sua vida parou e ele não dedica mais nenhuma atenção a Tasuku. Por essa razão, o menino acabou envolvido em um submundo estranho e bizarro. Já Haruko é uma menina que passou por vários traumas nos últimos anos. Quando mais jovem, ela foi vítima de um stalker que tentou estuprá-la. Ao tentar fugir de seu agressor, este a esfaqueou inúmeras vezes, deixando marcas em seu corpo e em seu coração. Sua mãe é uma pessoa que não tem nenhum apreço por sua filha. Tasuku e Haruko desenvolveram uma forte afeição um pelo outro que será testada após uma terrível tragédia que se abate sobre ambos.

Essa história e a última desta coletânea são as mais pesadas desse mangá, mas pelo volume de coisas que acontecem aos dois personagens, essa é disparada a mais impactante. E aquele meu aviso de gatilho já tinha me impressionado na primeira história onde acontece uma situação semelhante, mas aqui Asano é mais gráfico nas imagens. Logo nas primeiras páginas aparece uma jovem colegial se jogando do prédio onde Tasuku vive e ela passa a centímetros dele. O personagem não esboça qualquer reação emocional mais forte e é nesse momento inicial (por isso, não é spoiler) é que percebemos que algo está muito errado com o protagonista. Tanto um como outro personagem são vítimas do abandono, são indivíduos que gritam por uma ajuda que nunca vem. Seus familiares são pessoas agressoras ou marcadas por uma violência e não são mais capazes de gerar uma afetividade por eles. O olhar dos dois personagens é marcado por um profundo vazio emocional ao qual eles não conseguem explicar. É curioso que Tasuku tem uma visão sobre Haruko e o quanto ela representa para ele, apenas para que esta visão seja quebrada mais tarde na narrativa. Toda a imagem idealizada que ele tinha sobre ela se despedaça como cacos de vidro. É uma narrativa bastante pesada que nos chama a atenção sobre o quanto a solidão e a falta de apoio podem destruir pessoas que necessitam dessa afetividade.

Asano também fala sobre duas pessoas bastante diferentes conseguindo se comunicar uma com a outra. Algo que o autor já fez com sucesso em outros mangás. Na singela história chamada "hPa" temos duas garotas que estão fazendo uma recuperação de estudos no mesmo dia. Mas, elas não poderiam ser mais diferentes. Nishimura é uma garota que tem dificuldades para estudar e tem aqueles instintos básicos de toda adolescente que não quer nada com a vida: curtir com as amigas, arrumar um namorado. Suas notas foram tão ruins que ela está precisando fazer uma prova para tentar recuperá-las e ela se depara com Higashi, aquela que teoricamente é a melhor aluna da sala. No meio dessa estranha situação para Nishimura, Higashi puxa assunto com ela e começa a dizer que fala com alienígenas. Esse vai ser um dia bem estranho para estas duas garotas que vão perceber que o que elas tem de diferente, pode ser entendido como complementar. Quem sabe não nasce uma inesperada amizade nesse dia estranho? A menos que Higashi esteja certa e ambas sejam abduzidas.

Hoichi, um personagem importante para a narrativa do segundo conto, retorna em "Lar", a quarta história. Nela, vemos a vida improvável de um trio também improvável: Satoshi, um garoto que está confortável com uma vida simples e com privações, porém feliz; Hoichi, um homem ligado a um grupo criminoso que realiza golpes e sequestros; e Momoko, uma criança que é abandonada por uma garota com quem Hoichi se envolveu no passado. Esse é um conto que tem ligações bem sutis com o condomínio que é o cenário onde as histórias se passam. O leitor descobre que uma empresa farmacêutica está despejando resíduos industriais nas imediações do condomínio, algo que poderia ser configurado como crime ambiental. O grupo de Hoichi planeja dar um golpe. Só que a vida do personagem pode ir para o espaço caso ele leve adiante essa ideia.

A história é contada pelo ponto de vista de Satoshi que é um garoto completamente sem ambições. Apesar de ser uma vida dura e complicada, ele gosta das interações com Hoichi e Momoko e considera que aquele ambiente de uma casa abandonada no qual eles precisam pagar um aluguel, mesmo não tendo dinheiro, é um lar para ele. É aqui que Asano pega uma marreta e derruba tudo aquilo que achamos saber sobre a diferença entre o bem e o mal. Na vida real, esse maniqueísmo bobo não existe. Aquele cara maligno que aparece lá no segundo conto se revela ser uma pessoa repleta de nuances. Sim, ele é uma pessoa com tendências malignas, mas dentro de sua mentalidade simplória existe alguém que se importa com aqueles que vivem a seu lado. Satoshi se pergunta por que Hoichi é tão obcecado em conseguir dinheiro. E a gente também porque esse é um dos motivos pelos quais colocamos o rótulo de pessoa malvada nele. Quando descobrimos o motivo real, é como se levássemos um tapa na cara vinda do autor. Mas, talvez a grande questão aqui é o que configura um lar? É uma casa confortável? Ter dinheiro para suprir suas necessidades? Viver dignamente? Para Satoshi, lar é estar com aquelas pessoas ao seu lado. E não é uma definição tão ruim assim. Lar pode ser algo que vem do coração e não um construto físico.

A última história dessa coletânea chama-se "Rebirthday Song" e é uma história que parece bem maluca no começo, mas é de uma extrema sensibilidade. Taiki é um garotinho que tem uma estranha inteligência fora da sua idade aparente de quem está na pré-escola. Ele chama a atenção da amiguinha que destrói a casinha que ele construiu com bloquinhos de madeira e eles levaram tanto tempo para isso. Taiki pergunta à menininha qual é o sentido de construir a casinha se ela vai destruir logo em seguida. A partir daí já imaginamos o nível de estranhamento da coisa. Não quero contar muito por que a história é bem mais curtinha do que parece. Basta sabermos que se trata de uma história de amor que tentou vencer a morte. Uma pessoa que faz de todo o possível e imaginável para estar ao lado da pessoa amada, não importa se o seu corpo deixou esse mundo. Apenas para ver essa pessoa sendo feliz mais uma vez. Mesmo que essa felicidade não venha consigo. Se eu não tinha me emocionado antes nesse mangá, a cena do garotinho olhando para as estrelas no céu e o ônibus singrando o espaço me quebrou. Daqueles momentos em que o leitor quer acreditar que o amor não é definido por conceitos tolos como vida, morte, tempo, espaço. Amar é. Único e simples.

Uma bela coletânea de histórias e acho que muitos leitores subestimam o poder desses materiais menos conhecidos de Asano em prol de títulos mais badalados como Boa Noite, Punpun e Solanin. São títulos lindos sim, mas é nesse formato de histórias curtas que Asano consegue mostrar seu talento inegável como contador de histórias. Posso não ter curtido totalmente a arte desse mangá, mas como essas histórias são poderosas.

Ah, sim... vou tirar uma estrela em personagens porque me irritou enormemente o fato de a Panini não ter se dignado a colocar um aviso de gatilho. Sei que a história ou o autor nada tem a ver com isso, mas não posso deixar passar em branco.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Giuliano.Behring 30/05/2021

É um mangá do Asano né gente...
Como já dito no título, se você conhece Inio Asano não tenha dividas de que você esta lendo algumas das melhores obras já feitas, sim! Sou muito fanboy dele e não me arrependo, todo mangá dele é lindo, todo mangá dele aborda temas que afligem nossa sociedade (especialmente a japonesa claro) então é ÓBVIO que eu vou ser um fanboy de carteirinha desse japonês safado.
Leia Asano, qualquer coisa dele, mas especialmente Boa noite Punpun que foi publicado pela JBC
Ana 03/06/2021minha estante
Que Punpun é bom, já sabemos.... Também entendi que Cidade de Luz vale a leitura, mas gostaria de saber sua perspectiva sobre a história, em si. Acho seus comentários sempre muito pertinentes, então, seu input a cerca da história enriqueceria bastante a resenha.




augustobizaa 06/05/2021

Expectativa maior que a qualidade da história
O mangá é uma coletânea de histórias curtas, e relacionadas, que se passam na "Cidade da Luz ". Adultério, depressão, luto, relação paternal, suicídio, ... são assuntos tratados na história.
Vale a pena a leitura, mas recomendo outras obras do autor que são bem melhores.
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Bibis8 06/04/2021

Inio Dono do meu Kokoro
Esse é o meu mangaká favorito, logo fui muito hypado e não me decepcionei em nada.
Esse é mais um volume único de contos (até aqui nada demais para um one shot), mas o sr. Asano não decepciona e transforma essa revistinha em uma comoção de sentimentos tão próximos de nós que chega a doer.
Mais uma história desse gênio para eu abraçar com minha alma.
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dricolina 29/01/2021

Nossa, que bosta
Pelo título achei que eu fosse me emocionar, e no final nada tem pé nem cabeça
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