Não atravesso a rua sozinho

Não atravesso a rua sozinho Fabrício Carpinejar




Resenhas - Não atravesso a rua sozinho


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Lerinha80 05/03/2021

Não atravesso a rua sozinho
Livro de crônicas, no qual Fabrício Carpinejar retrata as memórias das brincadeiras na época de garoto, o relacionamento com a família, o bullying sofrido nos tempos de escola, dentre outras passagens vivenciadas no cotidiano, nesse período da sua infância.
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Matt 11/06/2021

Para não dar spoiler do livro, vou dizer só que me emocionei ao ler, pois esse me fez retornar a memórias antigas e gostosas da infância, acho que ele fará isso com outras pessoas que gostarão dele da mesma forma que eu gosto.
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Hellzer 20/01/2022

Cheirinho de infância
É só uma coletânea de contos simples (de 1 à 3 páginas) sobre coisas normais da infância como brincar na rua, ir à escola, primeiro amor, etc... coisa bem simples mesmo, nada complexo.

Mas o que faz o livro ser tão bom é o cheirinho de infância em cada página, sério! Cada conto é recheado de nostalgia e o autor sabe muito bem como usar isso ao seu favor, e tudo é feito de uma forma tão leve e engraçada - a descrição, principalmente.

4/5?
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Thais 31/03/2014

Antigamente eu não era tão fã de livros composto por crônicas, mas não sei por que ultimamente eles vem se tornando um dos meus estilos de leitura favorito.

'Não Atravesso a Rua Sozinho' é o primeiro livro que compõe a série 'Coleção Vida em Pedaços' de Fabrício Carpinejar, que através de crônicas nos narra os melhores e piores momento de sua infância. A narração é uma espécie de auto biografia com a leveza de um poema e a moral de uma boa crônica. E eu adorei esse tipo de escrita.

Ler sobre a infância do autor foi como mergulhar nas minhas próprias lembranças, pois em cada crônica era possível enxergar um pedacinho do meu próprio passado. Seus pensamentos maduros conduzido pela pureza da visão do menino Fabrício, só engrandeceu ainda mais a obra, que por sinal é muito gostosa de ser lida.

Além disso tudo, a forma como o autor me arrancou os mais sinceros sorrisos foi o que mais me chamou atenção na sua escrita. O livro é curto, porém riquíssimo, tanto nas palavras como as ilustrações de Eloar, o que em momento algum o faz ficar cansativo.

Resumindo, posso dizer que ler 'Não Atravesso a Rua Sozinho' foi como fazer uma viagem no tempo e aterrissar direto no meu passado. Me despertou diversas lembranças que até então estava adormecida, e confesso, acabei sentido falta das minhas pequenas felicidades de criança.

Resenha no Blog: http://migre.me/hxTZb
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Thais.Carvalho 23/05/2022

Histórias de infância, com aquele olhar de criança que vamos esquecendo quando viemos adultos. Adorei a leitura.
DANILÃO1505 09/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Sarah 03/07/2014

"Sinto uma timidez terrível. Mas sinto medo de ser tímido para não sofrer - é o que me faz não ser tímido. O medo de ser tímido é maior do que a timidez. Sou expansivo por falta de opções."

Livro gentilmente cedido pela Editora Edelbra

Quando recebi esse livro juntamente com "Te pego na saída", do mesmo autor, a primeira coisa que me chamou atenção foram as fortes cores nas capas. "Não atravesso a rua sozinho" traz um forte tom laranja, e considero que cores chamativas combinam perfeitamente com estas obras. Resolvi postar as duas separadamente por querer mostrar bem as ilustrações e falar um pouco mais dessa leitura.

Estes livros contam as histórias, principalmente da infância, de Fabrício Carpinejar, mas mais que isso elas ilustram e nos trazem lembranças de tempos em que infância, brincadeira e comunidade tinham outro significado. Sendo uma criança dos anos 90 e com poucas crianças na rua, eu não experimentei muitas coisas que estão nesse livro em um primeiro momento. Minhas lembranças até os 12 anos são de brincadeiras dentro de casa e muita televisão.

Entretanto, aos 12 anos eu me mudei para o interior, e isso mudou minha visão de vida. Além de conhecer vidas diferentes do que a minha e ver como pessoas podem viver de forma diferente da que eu vivia, eu pude brincar. Ganhei um par de patins (que pouco usei graças a minha falta de coordenação), um terreno baldio na frente de casa, que acabou ganhando uma quadra de concreto em parte dele, antes que eu me mudasse, duas meninas que moravam na casa ao lado. Isso propiciou muitas brincadeiras e diversões muito diferentes de ficar na frente de uma televisão (não que isso tenha saído totalmente da minha vida rs).

Achei interessante as memórias de Carpinejar e em alguns pontos eu senti uma nostalgia que não era minha. Suas memórias me fizeram conhecer um novo mundo, que eu nunca conheci, mas me fizeram também pensar no meu, nas coisas que vivi. Quando comecei a ler não me entendi muito com a leitura, confesso. Sua forma de narrar os acontecimentos é estranha para mim, mas após esse momento de estranhamento eu consegui mergulhar na leitura.

Carpinejar é neste livro uma criança com alguns problemas, mas com muito amor e carinho. O que mais gostei foi a sensação de ser uma coisa verdadeira. O autor não poupou nos bons detalhes, mas também pareceu não esconder os ruins. Recomendo para os que como eu, gostariam de uma viagem à própria infância ou conhecer uma infância recheada de aventuras.

site: http://www.sincerando.com/2014/06/nao-atravesso-rua-sozinho.html
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Tatah 03/01/2023

Amei
Amei conhecer o autor neste ano que passou. Este é o segundo livro que leio dele.
Adoro suas expressões e seu jeito escrachado de contar suas memórias.

"Mordi muito o lápis nesse ultimos periodos. Se lápis fosse faca, não teria mais boca para assobiar."

Neste livro ele fala um pouco de como foi sua infância.
Leitura rápida e leve ,boa para passar o tempo.
Pretendo ler todos do autor .
Fico muito feliz quando encontro um autor brasileiro que eu goste.?
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Lucas1429 21/07/2023

Memória singela, histórias cativantes
Carpinejar nos convida a uma viagem por sua infância e parece que é a própria criança que o habita quem narra as histórias. O autor brinca com as palavras e significados de uma forma fácil, como cada novo sentido ou metáfora inesperada fosse aquilo desde sempre.

As histórias trazidas são cativantes e profundas através da simplicidade da lente de uma criança amadurecida. Conhecia o autor por suas poesias, e me encantei com a prosa lírica que ele tece com as palavras.

Li me refreando, pois a leitura é tão fluida que poderia terminá-la em um dia. Quis saborear cada pedacinho. Ao mesmo tempo, cada crônica pede um momento de pausa, de se sentar com aquela história e ouvir os ecos que ela evoca do coração da nossa própria criança interna.
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Stephanie214 09/09/2023

Crônicas sobre a infância.
O autor que também é jornalista, cronista, poeta e professor Fabrício Carpinejar aqui nos conta em forma de crônica um pouco sobre sua história. Como foi crescer em Caxias do Sul, a sua infância simples, como era a convivência com sua família, as brincadeiras da infância, sua relação com a escola e seus colegas, o bullying que sofreu, a simplicidade da vida no interior entre outras histórias.
Esse foi o primeiro livro que li do autor e confesso que não me prendeu durante a leitura, então espero que o próximo livro de autoria dele que eu ler atraia minha atenção e me prenda do começo ao fim.
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Érika 21/05/2014

Revivendo a infância
Livros... Aaah livros possuem a capacidade de nos transportar para lugares inimagináveis, lugares que um dia sonhamos em conhecer, lugares que desejamos nunca conhecer, mas livros também possuem uma incrível capacidade de no levar ao passado, ao passado de lugares, personagens, acontecimentos e fatos históricos... Mas esse livro tem a capacidade de nos levar para o nosso passado, um passado tão calmo e tranquilo, cheio de descobertas e medo. Só quem é adulto hoje sabe dar valor para aqueles poucos anos de inocência e descoberta. Sim Não atravesso a rua sozinho nos leva a época de nossa infância e nos arranca muitos suspiros e risos.

site: http://erikalgarcias.tumblr.com/
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Nikolas 07/07/2014

Resenha "Não atravesso a rua sozinho" de Fabrício Carpinejar; Nikolas Alvarenga do Culturalizing
Depois de muito tempo sem leituras, finalmente consegui arrumar tempo para ler alguns livros e um deles que consegui finalizar é o incrível e sincero "Não atravesso a rua sozinho" de Fabrício Carpinejar que recebi da parceria da Edelbra (valeu Edelbra :) ).

Fabrício Carpinejar é um cronista, poeta, jornalista e professor, é apresentador de TV (TV Gazeta e TVCOM) e colunista das revistas Isto É Gente e Pais & Filhos, do jornal popular Zero Hora e comentarista da Rádio Gaúcha. Ele lançou diversos livros com a Bertrand (que lançou o recente Me ajude a chorar) e com a Edelbra lançou a coleção de crônicas Vida em Pedaços, que inclui este citado e Te pego na saída, que recontam a infância de Carpinejar na sua forma mais sincera e, como num mosaico, contam vários relatos e momentos dos seus tempos antigos, o que para mim foi uma surpresa extremamente agradável.

Devo confessar que os relatos sinceros, tocantes, divertidos e que nos faz volta no túnel do tempo, vivenciando esses inocentes momentos, foi uma experiência marcante. A narração no estilo mosaico nos faz sentir muitas emoções e lapsos de uma vez, Carpinejar nos chama em um banco da praça do interior e conta o mais prazeroso das conexões antigas: a inocência da infância.

O primeiro dos contos já traz esse sentimento nostálgico à tona, ao comentar das TVs em preto e branco, dos mercados, da dificuldade do telefone fixo, da bala 7 Belo, dos alimentos a granel, do rádio, das pré-históricas sestas. São os anos 70 e 80 novamente.

Não há uma crônica que não tenha gostado, todos são muito bons, e curti cada momento da nossa perdida inocência.

Como eu disse, esse livro faz parte da coleção Vida em Pedaços. Enquanto esse é o mais nostálgico e outro, remonta a melancolia da nossa infância, afinal, não existe passado sem bullying.

A Edelbra fez um excelente trabalho na edição juntamente com o ilustrador incrível Eloar Guazelli, com mosaicos, ilustrações da infância, de lugares que Carpinejar vivenciava. Excelente edição.

Vale a pena ler Carpinejar em algum momento de sua vida!

site: http://culturalizing.tumblr.com/post/91015423377/nao-atravesso-a-rua-sozinho-de-fabricio-carpinejar
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Marcos 10/09/2014

As melhores tiradas que uma criança poderia ter, estão aqui!
O livro traz vários contos do Fabrício Carpinejar sobre como são suas lembranças na infância no RS, na época em que a tv funcionava com botão de girar. rs

É um livro divertido, que nos traz toda a nostalgia e a saudade da infância.

Excelente leitura! :D
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