The Price of Salt

The Price of Salt Patricia Highsmith




Resenhas - The Price of Salt


7 encontrados | exibindo 1 a 7


rafisreading 10/03/2024

Sou completamente obcecada por essa história, tudo na história delas é muito lindo!! Queria poder rever e reler carol pra sempre
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skuser02844 05/02/2022

um amor que traz sérias consequências
Eu me apaixonei pelo livro do começo ao fim. No início, percebe-se Therese perdida em seus pensamentos, pois não sabe certamente se sua vida está caminhando do jeito que sonhava.
A entrada de Carol na loja em que Therese trabalha muda totalmente os sentimentos da jovem. Carol é uma mulher mais velha e elegante, que desperta sensações que Therese nunca sentiu.

O livro foi escrito pela visão de Therese e demostra sua obsessão por Carol que aumenta conforme a leitura se prossegue.
OBS: essa obsessão é diferente, é apaixonante. Nunca li algo assim.

Esse livro foi um dos melhores que já li, recomendo a todos
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Renata.Paula 09/08/2021

Incrivelmente envolvente
The Price of Salt é um livro super envolvente e apaixonante. Porém a tristeza vem com o termino do livro. É uma pena que não exista uma continuação, pois as personagens merecem nosso amor e interesse por suas histórias
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Marcus 16/12/2017

O preço do sal
Patricia Highsmith é uma exímia artífice de atmosferas. A maneira como ela enreda as duas protagonistas de "Carol" - a que dá nome ao romance e Therese Belivet - em um clima de progressiva angústia contamina o leitor. O sentimento entre as duas mulheres começa no frenético clima de Natal em Nova York e vai num crescendo de intensidade enquanto a trama se converte em um road book.
De cidade em cidade, entre momentos de dúvida, melancolia e discreta felicidade, tudo parece conduzir para um desfecho infeliz. E não falta o toque de suspense da criadora de "Strangers on a Train" - levado aos cinemas por Alfred Hitchcock como "Pacto sinistro".
"Carol" foi lançado em 1952 com o título original "The price of salt", assinado sob o pseudônimo Claire Morgan. Patricia Highsmith conta que o nome foi inspirado em um pensamento seu sobre o preço pago pela esposa de Lot quando ela olhou de volta para Sodoma, no episódio bíblico em que pessoas são punidas e transformadas em estátuas de sal pela desobediência de não testemunhar a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra.
"The price of salt" só viria a ser publicado como "Carol" em 1990, agora com o nome da autora. Patricia Highsmith revelou na ocasião ter ela mesmo trabalhado em uma loja de departamentos no período do Natal, quando sua atenção foi chamada por uma mulher vestindo um casaco de pele. Foi para casa, relata, e esboçou o livro em poucas horas. Logo após a publicação do livro, Highsmith conta que passou a receber de 10 a 15 cartas toda semana, agradecendo e pedindo conselhos.
“Antes deste livro, os homossexuais, masculinos e femininos, nos romances americanos, eram obrigados a pagar pelo seu desvio cortando os pulsos, se afogando em piscinas, ou mudando para a heterossexualidade (assim se afirmava) ou mergulhando – sozinhos, sofrendo, rejeitados – em uma depressão dos infernos”, afirmou a autora sobre o sucesso da obra.

site: blogbeatnik.blogspot.com
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Emanuele Spies 17/01/2016

E agora?
"Precisamos falar sobre o Kevin" havia sido o último livro que eu tinha lido e que tinha de fato mexido comigo, mudado meu humor, me deixado ansiosa, angustiada e triste. E foi o livro que mais gostei de ter lido, até "The Price of Salt".

The Price of Salt chegou ao topo por ser capaz de me deixar com nó na garganta, com frio na espinha, arrepiada, nervosa, feliz. Talvez por ser, como já disse algumas vezes Cate Blanchett, "um romance lésbico que tem final feliz". Mas não é só porque dessa vez o final foi feliz que esse livro nos comove, mas sim porque ele é perfeito.

A cena de sexo consegue ser descrita com tanta pureza e é tão leve. E isso é o suficiente, o livro não precisa (e não precisou) usar e abusar de cenas explícitas para atrair mais leitores.

Ele ganha nas entrelinhas, na suavidade, na delicadeza que esse romance pede.

E se você ainda não viu o filme, sugiro que veja, porque, pela primeira vez na vida, eu posso dizer que o filme está melhor que o livro. Talvez porque essa história merecia sair da nossa imaginação e quando isso aconteceu, foi sublime.
Clóvis 23/01/2016minha estante
Assino embaixo de tudo que tu disse. :D


Karine 03/11/2017minha estante
Nossa, concordo com tudo. O livro é de uma a sutileza que surpreende, a todo momento eu pensava em quando foi escrito, quase não acreditando que era algo tão antigo, já que até romances lésbicos tendem a ter um final nada feliz. O filme conseguiu pegar o melhor da essência do livro e colocar em um roteiro bem feito.




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