Eva

Eva Anna Carey




Resenhas - Eva


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Phoebe 10/01/2022

Apegadissíma com essa história
Como me surpreendeu esse livro, a história é cativante e cheia de ação e além de tudo a escrita da autora é maravilhosa, te faz não querer mais parar de ler. Vi muitas pessoas falando sobre a falta de desenvolvimento dos personagens e de alguns assuntos políticos mas eu particularmente não vi tanto problema, já que acompanhamos a personagem redescobrindo o mundo aos poucos, acredito que será bem mais desenvolvido nos outros livros. E por último, eu simplesmente amei o final, por mais que me fez chorar achei um final perfeito. Recomendo muito.
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Marii_fbs 13/12/2022

Eva, do paraíso?
O livro ?Eva?, da autora Anna Carey, formada na Universidade de Nova York e com mestrado em ficção na Universidade do Brooklyn, publicado pela Editora Galera Record, é um conjunto de 35 capítulos, totalizando 284 páginas, que contam a história de um mundo, em reconstrução, pós-pandemia, o qual teve quase toda a sua população dizimada, separando famílias e deixando órfãos. Neste mundo quase apocalíptico, os que sobraram foram divididos, as mulheres foram encaminhadas para escolas de formação e os homens para campos de trabalho forçado, entre eles, ainda restaram rebeldes perdidos pelas ruas.
A grande autora dessa obra, nascida em Dublim, atualmente mora em Los Angeles, ela tem como costume escrever livros para jovens, além de ?Eva? e as suas continuações ela possui diversos outros escritos. Quando mais nova fez parte de uma banda, mais tarde se formou como escritora e jornalista, fazendo freelances do último atualmente. Carrey, não é uma das autoras mais conhecidas hoje, porém merece reconhecimento pelas suas obras cativantes.
Anna Carey, apresenta a ilustre personagem principal, Eva, que é a aluna nota dez e o exemplo para todas as meninas na escola, pelo menos até o momento em que ela descobre a verdade sobre todo aquele sistema de ensino feminino. A população foi praticamente aniquilada e o rei precisa adotar uma forma de recompô-la rapidamente, e é este método adotado pela majestade que trará uma alucinante história para esta obra.
Eva inicia o livro como uma boa representante e fiel seguidora das leis, pois acredita que terá um futuro brilhante assim que sair da escola, mas com o decorrer da história ela descobre, por meio de uma aluna rebelde, que tudo isso não passa de uma grande mentira e, ainda, de um grande plano do rei. De repente, ela se vê sem chão, pois passou a vida cultivando sonhos sobre como seria a sua jornada quando ultrapasse os grandes portões que a separavam do mundo real, então decide fugir, inicialmente se vê em um dilema, pois não pode levar mais ninguém, mas logo decide optar pela sua própria salvação saindo nessa aventura perigosa. Nesse caminho, ela enfrenta perrengues, cria amizades e vive um grande e inimaginável amor.
Essa obra possui uma linguagem fácil, o que permite uma leitura fluida e agradável. É emocionante desde o início, cria no leitor um sentimento de inquietação e curiosidade no passar de todas as suas linhas, é uma história que te prende de ponta a ponta. Esse livro é muito bom, ler ele é não ver a hora passar, eu o recomendo a qualquer um, mas em especial ao público adolescente, pois irá incentivar o bom hábito de leitura, por meio de sua história animadora, além de ser um excelente passatempo.
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Kim 18/10/2022

Bom, com suas particularidades.
?Nossa geração terá de se lamentar não apenas pelas palavras e ações odiáveis das pessoas más, mas também pelo espantoso silêncio das pessoas boas?. - Martin Luther King Jr.

Eu confesso que esse livro me pegou de surpresa, li uma distopia atrás das outras nos últimos dias, e realmente gostei dessa. Tem seus pontos fracos em grande maioria, mais que os bons, mas percebi um pouco da mensagem passada nessa dis - topia (fora da realidade).

Senti que começou a entregar um pouco do prometido mesmo nas pouquíssimas 279 páginas. Eu queria uma explicação melhor sobre como surgiu esse mundo onde existe apenas o Rei, um único comandante. Como foi a separação de gênero por força e reprodução, de forma mais detalhada. Penso que isso será abordado nos próximos livros mas tenho uma GRANDE impressão que o autor vai deixar passar essas informações.

Entendi um pouco da ignorância de Eva por ter sida criada assim, e achei legal a compreensão acerca do que a ensinaram errado a vida toda.

80% de chance de ler os próximos e espero não me decepcionar. Por mais que tenha mais erros que acertos, acredito que essa ideia de história possa ganhar um sentido completo.
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Larissagris 27/07/2022

EVA (ANNA CAREY)
? - Noventa e oito por cento da população está morta, Eva. Morta. Como você acha que o mundo vai continuar? Eles não precisam de artistas [...] Precisam de crianças. Os mais saudáveis que puderem encontrar... ou fazer. (Pág. 18)

? Eu havia lido uma vez sobre pessoas que sofreram amputações, e sobre como elas sentiam dores onde os braços ou pernas costumavam estar. Membros fantasmas, era como eram chamados. Sempre achei que essa era a melhor maneira de descrever meus sentimentos em relação à minha mãe. Ela agora era apenas uma dor que eu sentia por alguma coisa que eu tivera e perdera. (Pág. 48)

? É quando eles estão isolados, encorajados apenas pela violência uns dos outros, que os homens são mais perigosos [...] (Pág. 99)

? Eu havia crescido com a morte. Eu a vira à minha volta no rosto dos vizinhos, carregando sacos de dormir para os quintais para enterrá-los. Eu a vira através das janelas do carro, nas fileiras de pessoas se revoltando do lado de fora das farmácias, com a pele manchada e vermelha. Eu a vira em minha própria mãe, na porta de casa, com sangue pingando de seu nariz. (Pág. 113)

? O amor é só... [...] gostar muito de alguém. Sentir que aquela pessoa tem importância para você, como se o seu mundo fosse ser mais triste sem ela. (Pág. 120)

? Essa é a questão: o amor nunca vai embora, mesmo que a pessoa vá. (Pág. 121)

? De todas as coisas que a professora Agnes havia adulterado, eu só reconhecia uma como estando errada na época. A felicidade é a antecipação da felicidade futura, explicara ela enquanto segurava uma cópia de Grandes Esperanças nas mãos. [...] Não, pensei, na época e agora, observando enquanto Caleb erguia os olhos para mim e sorria com aquele sorriso gentil e brilhante. A felicidade é um momento. (Pág. 144)

? Aprendi, então, uma verdade crucial: que um relacionamento entre duas pessoas pode ser julgado pela lista de coisas não ditas entre elas. (Pág. 180)

? Uma coisa que a professora Agnes dissera era verdade, até mesmo agora: alguns homens viam as mulheres apenas como mercadoria. Como combustível, arroz ou carne enlatada. (Pág. 196)

? Só o que ela está dizendo é que não há mais espaço para o medo. É baseado nisso que o regime do Rei foi construído: a presunção de que todos nós temos medo demais pasta viver de qualquer outra maneira. (Pág. 209)

? "O tempo, em si, é neutro" [...] E "nossa geração terá de se lamentar não apenas pelas palavras e ações odiáveis das pessoas más, mas também pelo espantoso silêncio das pessoas boas". (Pág. 217)

? [...] o amor era o único adversário da morte, a única coisa poderosa o bastante para combater sua força urgente e arrebatadora. (Pág. 237)
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Kim Dervage 12/01/2023

Não é bom, nem ruim.
Parece que acabei de assistir a um filme da Sessão da Tarde, bem genérico e que pouco tempo depois você mal vai lembrar da história.

Personagens genéricos, história fraca, não tem muito o que comentar.

A autora simplesmente larga a Arden, sabe Deus onde. O Caleb parece um Sherlock da vida, encontrando a Aba no fim do mundo, enquanto as tropas da cidade, cheias de recursos, não conseguem o mesmo feito.

Ava é um saco, burra, q faz todo mundo a volta dela se lascar, pq ela simplesmente esquece de medir as consequências do ato dela. Fora que ela diz que ama as pessoas, mas no fim só quer um namorado em um lugar tranquilo pra ela morar.

Talvez interesse a alguém, mas achei fraco demais pra continuar os próximos livros.
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Kerlany 22/10/2022

A ideia do livro é ótima,mas a autora não conseguiu seguir ela muito bem.No começo a história estava muito boa,mas acabou ficando bem arrastada,poderia ser mais.
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day 20/07/2021

quatro estrelas
eva é uma distopia com um potencial gigantesco e que tinha tudo pra ser um livro +5 estrelas, porém a autora deve ter esquecido de um pequeno detalhe: desenvolver a história por trás de tudo

apesar de a distopia em si não ter sido bem desenvolvida no livro, eu gostei bastante e me apeguei muito aos personagens

espero que a linda amizade da Arden e da Eva seja mais desenvolvida nos próximos livros. foi lindo ver um trechinho da jornada da Arden e entender ela, espero que tenha mais dessa personagem nos próximos livros da trilogia

eva é uma leitura leve no geral, apesar de o mundo estar um completo caos. o livro me salvou de uma baita preguiça literária, 'tô ansiosa pra ler os outros dois





nota: nunca vi alguém fazer tanta merda em um período tão curto de tempo, Eva tem meu respeito
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mmarialleite 11/07/2021

Eu amei a atmosfera desse livro! Distópico do jeitinho que eu gosto.

Algumas perguntas ficaram sem resposta pra mim e o final poderia ter sido melhor elaborado, mesmo que tenha continuação com 2 outras obras, senti que o final foi feito de maneira preguiçosa.

Ansiosa pra saber o desenrolar de Eva e Arden... Caleb é tudo, tudo, tudo ?
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hendy2 12/11/2021

gostei bastante da leitura, um ótimo entretenimento. há desenvolvimentos de alguns personagens apesar de querer mais, mas entendo por ser início de trilogia. gostei bastante da explícita referência ao conto da aia, é uma história que te entretém é que você quer saber o que acontece a cada capítulo e eu estava precisando de um livro assim. recomendo!
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Kami 15/08/2021

Livro mto bem construído que infelizmente não tem o Hype que merece? retrata tão bem o quanto as mulheres ainda são tratadas como objetos mesmo que o mundo esteja acabado e o principal foco da maioria seja sobreviver! Nossa protagonista é forte e encara diversas dificuldades até chegar onde queria, mas descobre que precisa fazer um escolha difícil. Ficar com quem ama ou onde é seguro? Infelizmente mesmo existindo a escolha, ela não pode ser feita. O final deixa o ar de querer logo devorar o próximo livro, pra saber como essa trama desenrola! Afinal, tudo quando se tem uma pitada de amor impossível fica melhor.
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Lia 02/11/2021

Gente q livrinho ruim
Personagens tudo genérico sem personalidade, casal que não tem nada só se vê já apaixona, sem falar no universo em si q tem mó potencial mas a autora nem desenvolve tanto
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Stephanie 31/07/2021

E se o futuro escondesse uma verdade obscura?
Eva estava feliz com a formatura que se aproximava. Era a véspera e elas as raparigas da escola comemoravam a boa nova, com risos e muitos planos. Eva tinha sido a melhor aluna da escola estava feliz finalmente os anos de estudos tinham pago os seus frutos e iria passar ao prédio das formandas onde iria começar uma nova etapa da sua vida a estudar tudo o que fosse possível antes de ir para a capital, a Cidade de Areia exercer a sua profissão de artista.

Mas e se tudo não passasse de uma mentira e que a realidade escondesse uma verdade ameaçadora?

ver mais incluindo excertos do livro:

site: https://infolivrosmais.blogspot.com/2021/07/info-livros-trilogia-eva-anna-carey.html
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Camis 11/05/2014

Após uma doença fatal ter dizimado uma grande parte da população, um governo autoritário, liderado pelo Rei, assumiu o controle e estipulou algumas ordens para que houvesse paz após o caos causado pelas mortes. Agora, 16 anos depois do início da praga, o estado de saúde da população já foi controlado, os garotos e homens foram enviados para campo de trabalho forçado para produzirem o necessário para satisfazer as necessidades do Rei e das pessoas que vivem na Cidade de Areia, e as meninas foram mandadas para as Escolas, uma espécie de internato com regras severas e que zela pela saúde e boa educação de todas elas, dizendo-lhes que assim que atingirem a idade certa e forem enviadas para o prédio além da Escola, terão a chance de usar seus talentos desenvolvidos no internato e se tornarem grandes profissionais.

Eva está a um dia de se formar. Ela foi a melhor aluna da Escola durante anos, recebeu uma medalha de honra por seu talento, é dotada de uma beleza fenomenal e acredita em uma vida tranquila e segura além dos muros do internato onde viveu. Mas na noite anterior a sua formatura ela descobre que a vida prometida pelas suas professoras não passa de uma mentira, e que o que o futuro lhe guarda é triste e repugnante.

As garotas que se formam não são enviadas ao prédio sem janelas, que elas podem observar pelo jardim da Escola, com o objeto de se tornarem grandes arquitetas, médicas ou pintoras. Eva descobre que bem ali, logo após o lado que cerca a Escola, as garotas são acorrentadas em camas de hospitais e são forçadas a dar à luz bebês e mais bebês, com o fim de aumentar a população mundial, como escravas parideiras.

Eva não pôde acreditar que foi tão tola ao ponto de acreditar em todas as mentiras da escola, e agora ela sabe que precisa fugir. Existe uma cidade para refugiados chamada Califia, na antiga cidade de São Francisco, onde ela estará segura. E era pra lá que ela estava fugindo com Arden, outra fugitiva da Escola, quando conheceu Caleb.

Durante toda a sua vida Eva foi ensinada a não confiar nos homens. Segundo suas professoras eles haviam causado doenças, desilusões amorosas, e guerras. Não eram confiáveis ou dignos da piedade e do amor feminino, exceto o próprio Rei. Mas mesmo indo contra tudo aquilo que foi mandada acreditar, Eva não consegue entender porque se sente tão bem ao lado daquele garoto que parece arriscar sua vida por ela sem motivo algum. Talvez ela tenha aprendido tantas mentiras na Escola, que agora, vivendo em fuga no meio da mata, seja hora de começar a aprender por si só.

Anna Carey desenvolveu seu roteiro inteiro fundamentado na originalidade. É o tipo de distopia que eu não havia lido ainda, mas que desde o momento em que vi a capa e li a sinopse já tinha me sentido atraída. Mas, infelizmente, foi um livro que não atingiu minhas expectativas, e apesar de não poder ser considerado ruim, creio que não pode também ser chamado de “excelente”.

O cenário do enredo é os Estados Unidos após uma grande devastação, em que casas estão abandonadas e saqueadas, carros estão enferrujados no meio das antigas ruas, e as cidades viraram um ambiente selvagem à medida que o mato e a floresta foram invadindo-as. Na hora de descrever os locais, Anna não peca. Como Eva foi para a Escola aos 5 anos, ao passar por um McDonalds ela apenas o descreve como “o local com um grande M curvado e amarelo”, o que dá um toque de realidade ao livro.

Porém, acho que o problema mesmo foi Eva. Ela é uma personagem que viveu a vida toda às cegas, acreditando em mentiras e no futuro próspero que nunca existiria. Porém, a medida que a realidade a atinge, ela se torna destemida e vai evoluindo no decorrer do livro. O problema é que Eva não encanta o leitor. Por mais bela, doce e determinada que seja, ela acaba por se tornar uma mocinha um tanto clichê e sem graça. E mesmo o romance com Caleb, que poderia ter sido um toque perfeito ao livro, me deixou com um sentimento de “é só isso?”.

Na verdade, a única personagem que realmente me cativou foi Arden, que é corajosa, guerreira, engraçada e dotada de uma sinceridade ácida. Arden é uma coadjuvante que poderia muito bem ter ocupado o papel principal e levado o enredo para outro patamar. E mesmo Arden, que poderia ter sido a diversão do livro, a autora não soube aproveitar.

Talvez a continuação seja melhor, e realmente gostaria de continuar lendo a série, porém, não tenha grandes expectativas como eu. Se você começar a ler o livro pensando que não vai ser tão legal, pode acabar terminando por achá-lo o melhor do mundo. Pelo menos é o que sempre acontece comigo, e é o que eu recomendo no caso de Eva.

site: http://nolimitedaleitura.blogspot.com.br/2013/12/eva.html
jukillzz 24/04/2015minha estante
Exatamente. Eva é chata, sem graça e me pareceu covarde e egoísta muitas vezes. Se eu ler a continuação vai ser por causa da Arden. O romance entre Eva e Caleb é sem graça, morno, enfim, vou tentar ler o próximo mas sem esperar muita coisa.


Ali 09/08/2017minha estante
A autora criou um bom mundo distopico mais errou na hora de criar a personagem Eva




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