A Queda de Lúcifer

A Queda de Lúcifer Wendy Alec




Resenhas - A Queda de Lúcifer


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Fernanda 10/01/2014

Resenha: A Queda de Lúcifer
Resenha: “A Queda de Lúcifer” apresenta uma história intrigante em diversos aspectos, relevando o lado pela religião; expõe pontos de vista fundamentados e faz com que o leitor critique/ou não, o mundo ao seu redor da maneira como o vê. A história dos anjos Gabriel, Miguel e Lúcifer sempre foi muito conhecida e possui várias controvérsias. A premissa é muito interessante e leva a crer que o enredo será mesmo emocionante e citará ainda conceitos novos e coerentes.

Mas... Em certo momento, o leitor se prende mais aos detalhes narrativos sobre cada personagem do que com os próprios acontecimentos. Não há uma interação firme e os fatos detalhados se tornam repetitivos e sem graça. O ponto negativo é: precisa ter mais argumentação. E o ponto positivo é: a beleza dos ambientes, que são apresentados com muitas idealizações e uma estrutura digna de preciosidade. Os céus remetem a um lugar bem mais realista – como nunca havia pensado antes – envolvendo cargos poderosos e funcionários. A hierarquia e a nobreza parecem ser bem organizadas e formais.

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/01/resenha-queda-de-lucifer-wendy-alec.html
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dani 29/12/2013

A Queda de Lúcifer
Buon giorno Angels, estou aqui para fazer minha primeira participação no blog da minha irmã loira, e começo falando sobre A Queda de Lúcifer, de Wendy Alec. Antes de começar quero dizer que a resenha não tem bases religiosas ou filosóficas, apenas literárias.

Quando vi o título e a sinopse desse livro fiquei bem empolgada, achei mesmo que seria um épico angelical, algo com muitas batalhas e ação usando de fundo uma das histórias mais conhecidas e com vários elementos a serem tratados. A história dos irmãos angelicais – Lúcifer, Miguel e Gabriel e como um deles acabou sendo renegado e expulso do paraíso. Mas não foi bem assim.
Ao iniciar a leitura uma das barreiras que encontrei foi o estilo da escrita de Wendy Alec, a história é linear (há apenas um pequeno flash back no início e depois a narrativa transcorre normalmente), em terceira pessoa alternando o foco narrativo entre os personagens, mas o que me incomodou foi seu estilo descritivo, e não apenas pelo excesso de descrições, mas principalmente pelo excesso de repetições das mesmas, por exemplo, ela descreve Lúcifer como um anjo belo e de longos cabelos negros que emolduram sua linda face, e ela repete essa descrição com pequenas variantes durante boa parte do livro e isso a autora reproduz com os demais personagens, parece que Wendy está tentando forçar essas características, reforçar o que ela quer que o leitor imagine e não deixar a narrativa fluir naturalmente, o excesso de descrição chegou ao ponto de interferir muito no ritmo da minha leitura.
Outro ponto que não me agradou muito foi o rumo que a história acabou tomando, eu que esperava um grande épico acabei encontrando uma narrativa mais parada, cheia de diálogos e explicações de fatos, momentos em que o narrador ou um dos personagens vai explicar algum fato e essas explicações se prolongam ou têm muito rodeio sobre um evento que poderia ser simplificado. Um elemento utilizado que não me ganhou foi o recurso de usar explicações cientificas para o surgimento dos homens, da terra entre outros, senti que não cabia na história além de serem muito extensas e para um leigo ficam meio perdidas na narrativa.
Os personagens foram trabalhados de forma um tanto quanto plana, apesar de a escritora ser bem descritiva, ela se apega a características físicas e materiais e os conflitos psicológicos são abordados, mas não aprofundados. O conflito que Lúcifer sente ao renegar seu lugar no paraíso e ao lado de seu criador poderia ser bem aprofundado, porém a autora não explora isso e muitas vezes a confusão de Lúcifer é vista pelo ponto de vista de outros personagens, o que não permite mostrar a linha de raciocínio completa do anjo caído.
Para finalizar, na própria capa diz que era um livro de fantasia e na sinopse que era um épico, com isso imaginei uma liberdade maior na narrativa, usando sim as bases já trabalhadas da história original, mas longe do toque religioso e senti justamente o contrário, senti que Wendy inovou pouco e que há uma boa quantidade de influência religiosa.

“Miguel, príncipe-chefe e sagrado comandante das hostes angelicais de Jeová, instituído de valor, honra e poder. Miguel, o guerreiro. Gabriel, o revelador – o príncipe mais jovem, repleto de sabedoria e de justiça, e prestes a ser consagrado. E o mais velho dos três irmãos, o mais adorado do céu, Lúcifer, o portador da luz, príncipe regente e vice-rei de Jeová. Seu trono perdia apenas para o trono real do próprio Jeová. Lúcifer, repleto de sabedoria e magnânimo em sua beleza. O que brilha” pág. 24/25

site: http://memoriesoftheangel.blogspot.com.br/2013/12/a-queda-de-lucifer.html
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Clã 31/01/2015

Clã dos Livros - A Queda de Lúcifer
Preciso começar dizendo que A Queda de Lúcifer superou em muito as minhas expectativas. Me surpreendi com a narração detalhista, com os acontecimentos que me carregaram sem chance de parar ou voltar e com a criatividade da autora que nos conta a história do céu cristão de maneira inteligente, original e arrebatadora.

A fantasia épica As Crônicas dos irmãos celestias começa no início dos tempos na opulência dos palácios celestiais e segue Lúcifer em sua louca onda de ciúmes, traindo Jeová, afastando-se de seus irmãos e sendo expulso dos céus.

Esta é a história dos irmãos Lúcifer, Miguel e Gabriel, os 3 príncipes arcanjos. Eles são fiéis e adoram Jeová. Absolutos cumpridores de suas leis.

"Erigindo-se sobre a parede ocidental, encontrava-se o esplêndido Palácio dos Arcanjos, no qual os três irmãos moravam em harmonia e companheirismo - uma tríade fraternal. Miguel, príncipe-chefe e sagrado comandante das hostes angelicais de Jeová, (...) Gabriel, o revelador - o príncipe mais jovem, repleto de sabedoria e justiça, (...). E o mais velho dos três irmãos, o mais adorado do céu, Lúcifer, o portador da luz, príncipe regente e vice-rei de Jeová. (...) repleto de sabedoria e magnânimo em sua beleza. "

Até que Jeová resolve criar a raça humana e desperta em Lúcifer o ciúmes. O segundo no comando não consegue compreender porque o tão amado Jeová deseja criar uma raça a sua semelhança e se sente totalmente consumido pela ira. Decide se rebelar contra seu rei para provar à todos que está certo e que a raça humana deve ser destruída.

" - Jeová! - gesticulou para os códices sobre a mesa de mármore. - Ele vai nos substituir como objeto de Sua afeição.
(...)
A voz de Gabriel foi um pouco mais alta que um sussurro.
-Você está falando do homem.
-Homem! - Lúcifer praticamente cuspiu a palavra."

Lúcifer é inteligente e junto com uma legião que o segue, consegue articular e tramar, fazendo uso das leis divinas em proveito próprio, para destruir a raça dos homens. Totalmente sem escrupulos traí até mesmo seus seguidores no intuíto de conseguir o que deseja. Condenar a raça a humana a destruição total, obrigando Jeová a enviá-los ao inferno.

Porém, Miguel e Gabriel, assim como todos os anjos, anciões e muitos dos pesquisadores da providência divina trabalham incessantemente para resgatar e salvar a raça humana. Será que Christos, único que Lúcifer teme, conseguirá uma vitória?

A Queda de Lúcifer é o primeiro livro da Série As Crônicas dos Irmãos Celestiais e certamente é um épico inesquecível sobre a vida celeste, as disputas entre os irmãos arcanjos e ainda o amor da criação.

A autora conseguiu construir em cima da história biblíca, um enredo original, cheio de ação, que nos mostra os conflitos e emoções dos 3 irmãos anjos. Amor, devoção, ciúmes, orgulho.
É certo que devemos torcer à favor de Miguel, Gabriel e Christos, mas como ignorar Lúcifer e os sentimentos que todos ainda nutrem por ele? Fiquei torcendo, mesmo sabendo que não ia acontecer, para que ele se arrependesse e voltasse para os braços de Jeová.

Não se engane com o início parado e muito descritivo, rapidamente o enredo embala e fica irresistível.
O livro é fantástico, sem melhores palavras para descrevê-lo. Recomendo para todos que gostam de ação, aventura, ficção, sobrenatural ou fantasia.

O segundo livro da Série já foi lançado no Brasil.

Ao que parece A Série As Crônicas dos Irmãos Celestiais terá no total 7 livros, com 4 já publicados no exterior e a pespectiva de termos a história saindo nas telonas.

Confira o que diz o site oficial da Série ( tradução Clã dos livros ): A linha do tempo de CHRONICLES começa no início dos tempos; abrange a concepção do PLANETA TERRA estendendo-se até o ano 2021; finalmente culminando com a batalha épica entre Miguel e Lúcifer na costa oriental da Garganta do Inferno, no Lago de Fogo, em 3099.


site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2015/01/resenha-queda-de-lucifer.html
Vanessa 24/07/2017minha estante
Adorei a resenha. Estou lendo o livro e estou facinada. Impossível ignorar os sentimentos de Lucifer, as vezes me pego pensando se ele se arrependesse




Jonatas 10/07/2022

O livro é incrível, conta a história da Bíblia da visão dos celestiais. Mostra a trajetória do mundo desde o início da criação. Quem quer ler a bíblia sem a escrita da Bíblia e numa visão diferente, esse livro é ótimo.
Uma coisa que me incomodou no início foi não ter tempo para imaginar o ambiente. A descrição dos lugares eram rápidas demais, não tinha tempo de assimilar nada. Colocavam tudo de vez, com muita coisa pra imaginar. Depois de uns capítulos foi melhorando.
Recomendo muito para quem já tem um hábito de leitura bom e tenha vontade de conhecer mais afundo as histórias bíblicas através de outra posição da história.
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@APassional 19/01/2014

A Queda de Lúcifer * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
A Queda de Lúcifer, livro Um de As Crônicas dos Irmãos Celestiais, trata-se de uma releitura bíblica recheada de elementos de ficção fantástica, que irão desde o desenvolvimento psicológico das personagens até a tecnologia de ponta, de que se apropriam os seres celestiais para a criação da humanidade.

A trama inicia-se em 2017 no deserto, em uma escavação onde há a descoberta de textos angelicais por Nick De Vere, que aparece no prólogo e no epílogo “apenas como moldura da trama”, para nos introduzir aos 40 capítulos seguintes narrados em 3ª pessoa sob o ponto de vista de um dos Arcanjos: Gabriel. Assim, vamos para 2028 e rapidamente retornamos a “cem milênios antes”??? E penetramos a conta gotas no plano celestial e nos motivos/drama familiar que geraram a queda de Lúcifer, alegoria profundamente vinculada ao pecado original, ou seja, ao Gênese bíblico: homem, mulher, serpente, maçã... sob um novo ponto de vista, que provavelmente reflete as convicções religiosas da autora.

A obra divide-se em duas ambientações minunciosamente detalhadas: O plano celestial em sua magnitude nos 16 primeiros capítulos e o plano infernal que adapta o inferno dantesco a elementos e caracterizações do Hades e Tártaro gregos, pano de fundo para um enredo de amor, ciúme e vingança entre o “pai/ Jeová/onisciente” e os filhos arcanjos: Lúcifer, Miguel e Gabriel, bemmmm a lá “Rei Lear”, sem a profundidade de Shakespeare, dando ênfase “quase libidinosa” à forma física de seus arcanjos para deixar muiiiiito claro que: Eles são belíssimos, riquíssimos, e viveriam felizes e plenos em sua opulência se Jeová não tivesse “criado” através de seus “cientistas” a raça humana.

Para tanto, são 17 capítulos repletos de descrições que intercalam palácios e príncipes, príncipes e palácios, um breve relato de genoma para... ufa!!! Finalmente chegar ao ápice: a queda de Lúcifer, que é relatada em 3 páginas – os capítulos são curtos – e pronto, resolvida a questão do pecado original, uma das maiores alegorias da Religião Católica, UAU, hein?

Afinal, o “mote” mesmo são os três irmãos: Miguel, Gabriel e Lúcifer. A autora apostou no desenvolvimento psicológico dos arcanjos, tentando dar-lhes características humanas, polaridades, etc. O que em minha opinião considero uma atitude ousada diante do peso desses arquétipos, portanto não me convenceu. A corte de vaaaários anjos e anciões, referenciada na bíblia, também ganhará suas pessoalidades com certos ares de Acrópole e blá... raso, estranhíssimo.

“As sombras caíram...”
E na terra Adão e Eva são expulsos do paraíso...
Relax, isso é secundário...

Tramas/dramas/petis à parte, mais coisas incoerentemente estranhas acontecem – afinal aparentemente pesquisa não é o forte da autora, mesmo porque esse tipo de literatura direcionada a um público específico realmente não precisa fazer muito sentido aos leigos, no caso não cristãos – Assim, teremos algumas soluções milagrosamente místicas ao arrepio dos leitores de épicos, que podem ter entrado de “gaiato no navio” e logo pelo cano, como foi meu caso.

Bem vindos à guerra dos céus colegas, massss... sem grandes batalhas ou conteúdo profano no que refere-se aos Nefilins, ohhhhh! No entanto, descobrirão como e onde foi projetada a Arca de Noé, dentro da concepção alegórica da autora, agregando superficialmente biotecnologia, engenharia e religião em uma atitude estranhamente profana, já que Alec é fundadora da maior rede de TV cristã europeia.

E vem o Dilúvio sobre a Terra, rápido, eficaz e... resolve-se em uma folha!

No drama de ciúme e posse do irmão mais velho sobre o Pai, muita retórica e pouca ação.

Portanto não haverão batalhas físicas, serão conselhos e mais conselhos de guerra angélicos no decorrer do enredo a fim de que o próprio anjo caído Lúcifer consiga arrastar consigo ao fogo eterno seu maior inimigo: A humanidade.

Entretanto, existe uma forma de salvar a humanidade do “pecado” cometido através da influência de Lúcifer, Miguel a descobre, Christos irá realizá-la. Captou?

E com uma prévia de continuação que já inclui o prólogo e primeiro capítulo do livro Dois, a autora conclui sua “teoria das origens do Mal”, retornando ao deserto e aos descobridores dos manuscritos – Nick De Vere, lembram? –, numa clara insinuação de que ainda terá muita “Releitura da bíblia pela frente”, afinal como já mencionei direciona-se a um público bem específico.

Se você nunca se envolveu com textos bíblicos, pode ser um exercício interessante para abrir novos olhares e instigar um aprofundamento sobre o tema.

Beijo!Rosem Ferr .:.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 18/01/2014.

site: http://www.arquivopassional.com/2014/01/resenha-queda-de-lucifer-wendy-alec.html
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CooltureNews 01/02/2014

Coolture News
Tratar de religião é sempre um assunto delicado e às vezes polêmico. Mas quando se tenta repassar tal assunto sob a máscara de fantasia, o resultado pode ser surpreendente.

Esse foi o caso do primeiro livro das Crônicas dos Irmãos Celestiais, “A Queda de Lúcifer” da Wendy Alec. Sob a perspectiva angelical, com direito a comentários em primeira pessoa de Gabriel, o Anjo Revelador, Wendy vai traçando os pormenores da criação do homem e do surgimento do mal representado por Lúcifer, o Anjo Caído.

O pano de fundo é o mundo celestial, um lugar surpreendentemente repleto de ciência e pesquisas, com palácios de cristal, jardins deslumbrantes e paisagens repletas de riquezas e cores. Neste cenário, encontramos três poderosos irmãos: Lúcifer, Gabriel e Miguel. Lúcifer, o mais amado por Deus, começa a sentir ciúmes da nova raça que vem sendo desenvolvida pelos pesquisadores angelicais sob o pedido de seu chefe supremo: o homem. Aos poucos, este ciúme vai tornando-se um sentimento mais obscuro e terrível, que o leva a rebelar-se contra Deus e então, procurar desesperadamente a destruição da humanidade.

E apesar desse enredo já ser bem batido, a autora conseguiu dar a ele uma nova roupagem, surpreende com ideias inovadoras ao longo da história, e explora a mitologia cristã sem fanatismos.

Sem dúvida, o personagem mais bem desenvolvido da trama é Lúcifer, que consegue se transformar drasticamente ao longo das paginas, de modo incisivo e avassalador. Já os demais personagens ficam dançando no limbo, rígidos do começo ao fim em suas atitudes, com poucos arroubos de raiva ou emoção profunda.

Já a narrativa se apresenta um tanto confusa, e perde ritmo ao parar a ação dos personagens para descrições quase infindáveis das paisagens que os cercam. A autora quis demonstrar a magnificência do céu, e se perdeu em diversas descrições e momentos descartáveis para a trama como um todo. Para tentar compensar isso, o enredo sofre saltos temporais enormes, onde o leitor fica no vácuo até entender o que está acontecendo naquela determinada cena. Esses fatores dificultam a leitura, e a tornam mais lenta.

Ao final, a impressão que tive do livro é que poderia ser bem mais do que foi. Poderia ser mais arrebatador, dramático e envolvente, porém, a impressão que fica é de que a história era um prólogo grande demais para toda a ação que está por vir. Enfim, um livro necessário a trama, mas que ganharia muito se tivesse algumas descrições a menos.

site: www.coolturenews.com.br
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Ca Agulhari @literario_universo 12/11/2017

Perturbador, a começar pelo título.
A história é legal, ñ vou negar, bem criativa. Mas a escrita do autor é horrível! É floreada demais, descritiva demais em alguns pontos mas ñ de maneira que seja interessante mas sim de forma maçante. Se você conseguir ignorar isso, vai se deleitar com uma visão interessante sobre a criação do homem, a traição de Lucifer e a força do bem e do mal.
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Jully 26/04/2019

Às vezes menos é mais
Ser detalhista é algo bom, principalmente quando se trata de livros, pois os leitores desejam ver com os olhos do autor para compreender melhor a obra. E uma boa descrição como do personagem e cenário nos faz mergulhar com mais intensidade no livro. Contudo ser exageradamente detalhista torna a leitura cansativa, desmotivante e por vezes fez com que me perdesse. O enredo é muito bom só o exagero do autor atrapalha a leitura. Mas eu gostei tanto que comprei a sequência.
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