Resenhas - 80 anos de poesia

Danielli15 03/12/2014

Delicado!
"Amar é mudar a alma de casa."
[pág. 73]



Influenciada pela Ni, e aproveitando que este livro estava parado em casa faz um bom tempo, resolvi finalmente pegar poesia para ler!! hehehe


"Agora, que poetas deves ler? Simplesmente os poetas de que gostares e eles assim te ajudarão a compreender-te, em vez de tu a eles."

[pág. 132]


Durante toda a nossa vida escolar temos aquele bloqueio com poesia por não parecer tão fácil de ler quanto a prosa. Pelo menos era assim que me sentia, apesar de sempre ter adorado! (tinha três cadernos cheios delas, e dois sumiram!! buááá).

Peguei o livro sem muita pretensão e decidi que leria na ordem mesmo, porque achei que ia acabar me perdendo e demorar mais na leitura se pegasse poemas ao acaso! Quando não entendia algum poema relia uma, duas, três vezes ou fechava o livro e tentava outra hora.

[...]

Leia mais em:

site: http://www.sohlendo.com.br/2014/04/resenha-80-anos-de-poesia-mario-quintana.html

Tatah 25/08/2019

A rua dos cataventos
Ele fala muito de sua morte, a morte do seu eu lírico de um modo digamos sutil sem sair do foco do título ,mostrando como ele valoriza seus poemas e como ela ñ a temé.
Um dia a morte há de ficar com espanto
Os fios de vida que eu urdi,cantando
Na orla negra do seu manto...

Sinto a profundidade das palavras como um enigma a ser desvendado, pego me lendo as poesias cantando.

Está parte é pequena mas é tocante ,sem um tema específico, o autor apenas se deixa levar pelas palavras,apesar de algumas ao meu ver não fizeram o menor sentido por mais q eu relesse acaba sendo relevante pertos das suas belas palavras incógnitas, quem sabe um dia eu consigo desofra las.?
Amar é mudar a alma de casa

Espelho mágico
Se eu amo poesia rimada? Até demais. Apesar de ser o menor ,foi um dos melhores até aqui, é bem aquela parte que você marca pra reler várias e várias vezes.
As demias li tão rapidamente que nem ai menos parei pra falar sobre elas.

São poesias não tão claras quanto às que eu estou acostumada a ler

Senti a necessidade de registrar algumas aqui como garantia de que não ei de esquecer.

Eu sempre que parti,fiquei nas gares
Olhando, triste, pra mim..(O viajante)

A imaginação é a memória que enloqueceu.

A mentira é a verdade que se esqueceu de aconteceu.

E um dia a morte há de fitar com espanto
Os fios de vida que eu urdi,cantando,
Na orla negra do seu manto...

Minha morte nascey quando eu nasci.
Despertou,balbuciou,cresceu comigo....
E dançamos de roda ao luar amigo
Na pequenina rua em que vivi.

Da vez primeira em que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha...
Depois, dd cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coiss minha ....