Ruin and Rising

Ruin and Rising Leigh Bardugo




Resenhas - Ruin and Rising


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Bela Antunes 16/01/2024

Final inesperado
Fiquei o tempo todo com medo do final da trilogia porque honestamente não gostei tanto do segundo livro e ja tinha lido por aí que o final era decepcionante. É bom ler pra ter nossas próprias opiniões não é mesmo? Eu gostei do desfecho de tudo. É triste em alguns pontos? Sim. É feliz em tantos outros? Também. Mas eu particularmente gosto de finais assim então fiquei satisfeita.

Achei essa leitura bem mais fácil e gostosa do que a do segundo livro, me diverti bem mais e fiquei tensa em vários momentos também. Odiei bem menos os personagens o que achei uma grande evolução inclusive.

Enfim fico triste com a série cancelada mas adorei essa jornada até aqui.
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L 31/12/2023

Foi um boa conclusão, capaz de fechar vários dos pontos do enredo que a autora trouxe. Gostei das relações dos personagens e como foram confiando uns nos outros lentamente.

Um aplauso para a Zoya, que tornou situações tensas em hilariantes. Para o Mal, por ser inteligente, habilidoso e confiante. Ao Nikolai por ser sempre um prazer de ler e desejar genuinamente tornar Ravka num pais melhor. À Alina por na face da dúvida, não ceder à corrupção e à ganância. Ao resto do gang, gêmeos Tolya e Tamar, Genya e David, Nadia e Adrik, Harsaw e Oncat. E um momento de silêncio por todas as personagens que pereceram durante esta jornada.

Houve alguns plots na narrativa que senti que foram demasiado convenientes, ou coincidências muito grandes, mas no geral considero que a narrativa foi bem construída e com um ritmo bem distribuído ao longo do livro.

Por fim, só quero fazer um remarque: não percebo o hate no Mal e a adoração do Darkling, para mim a escolha romântica é óbvia desde o começo.
.dannielly 31/12/2023minha estante
Sobre o romance concordo plenamente, não sei q pira é essa q o pessoal tem com Darkling. Como se fosse um bom par pra Alina?


Luiza737 31/12/2023minha estante
Concordo totalmente sobre esse seu comentário sobre o romance o Maly é a melhor e mais óbvia escolha para a Alina. As pessoas amando o Darkling é meio sem noção para mim


qodndjs 31/12/2023minha estante
Eu n sou mt fã desse livro n




Roberta 24/12/2023

Um final de merd* para um livro merd*
Essa leitura só não foi um desperdício completo pela minha mais pura felicidade em ter conseguido ler toda ela em inglês. Fora isso, não sei se posso dizer que valeu a pena.

A trilogia foi decaindo e decaindo conforme os livros iam passando. Eu fui de me interessar genuinamente pelo universo e torcer pelo desenvolvimento dos personagens no livro 1 para não aguentar mais ler isso, por que não termina de uma vez, no livro 3.

Apesar de o universo ser de fato bastante intrigante, o que salvou o livro 1 e foi passável no livro 2, não tive como usar o mesmo critério no livro 3. Em Shadow and Bone, estamos ainda descobrindo o mundo fantástico, tudo é muito novo e excitante, então você acaba passando pano para o quanto a Alina é sem sal, mas conforme a narrativa avança e simplesmente NADA acontece com a protagonista, você começa a se questionar...

Sério, eu passei esses três livros tentando compreender qual era o propósito da personagem, o que ela queria de verdade, qual era a sua motivação, e quando eu finalmente compreendi, fiquei tão emputecida que só queria lançar o meu Kindle contra a parede de frustração (eu só não fiz isso porque meu Kindle lindo e precioso não merece esse destrato, mas vontade não me faltou).

A Alina simplesmente não é boa em nada, não faz nada direito, não aprendeu com nada, não teve uma evolução. Passou os três livros com a mesma mentalidade e terminou a trilogia da maneira mais sem graça e deprimente de todas. Foi uma agonia sem tamanho ver essa personagem passar toda uma narrativa presa em pensamentos pequenos e não fazer um mínimo de esforço em melhorar, em evoluir. Não sei se foi um erro da autora escolher a primeira pessoa do singular para narrar a história ou se foi a escolha da protagonista. Talvez tenha sido uma mistura dos dois. Mas tenho certeza de que a história teria sido mil vezes mais interessante se tivesse sido contada por qualquer outro (QUALQUER OUTRO) personagem. Acho que até o Mal teria sido mais divertido de ler. Qualquer um menos a Alina.

Pensa em uma pessoa chata. Mas chata pra 🤬 #$%!& . Com um complexo de inferioridade, beirando a uma síndrome do impostor, que não é em si um problema se tivesse sido bem construído na trilogia, mas serviu apenas para fazer com que o leitor ficasse mergulhado em mediocridade. O que mais me irritou, quase me tirou do sério, foi a autora entregar para a Alina oportunidades de ouro e NÃO APROVEITÁ-LAS. A Alina não se esforçava para fazer nada, não se preocupava em treinar, em aprender, em se desenvolver, e quando chegava na hora de mostrar o seu poder, ela se deixava vencer na primeira dificuldade. Ela nem TENTAVA. Simplesmente entregava o jogo. Assim, sem lutar. Porque ela é tão complexada que ela não acredita ser capaz, ela não consegue lidar com as dificuldades. A única coisa que ela faz é se esconder e se lamentar e esperar e se queixar quando as coisas dão errado porque ELA PERMITIU QUE TUDO DESSE ERRADO PRA COMEÇO DE CONVERSA.

E se o problema fosse só a Alina, mas não foi só isso. Os outros personagens também. Por mais interessantes que fossem, que pudessem se tornar, eles não tinham espaço para se desenvolver. Não ajudou que a narrativa quase não tivesse diálogos, foi quase que inteiramente um narrador observador, ou, no caso, uma narradora observadora acompanhando os acontecimentos sem fazer parte deles, sem se envolver. Dessa forma, não consegui construir com os outros personagens nenhuma relação, não consegui desenvolver emoções muito fortes por nenhum deles. E da mesma forma que eles surgiam, eles iam, e de novo eu tive a impressão de que a autora só tomou essas decisões para dar um toque dramático, como um episódio de tortura ou de morte, por exemplo, mas como não havia tido um envolvimento, não fez diferença na narrativa. Não gerou nenhuma emoção. Simplesmente... nada.

O final, então, foi o final mais merda que podia ter existido. E o pior de tudo é que fez sentido. Eu consegui compreender no fim das contas qual era a intenção da autora, como falei antes. O propósito da personagem se cumpriu na série, 100%.

Eu costumo avaliar os livros dessa maneira, sabe? Eu tento não julgar as decisões ou o caráter do protagonista e demais personagens. Busco ler as histórias com muita atenção aos detalhes, observando qual é o propósito dos personagens, e se o propósito é atingido, se a intenção do autor é acertada, então eu entendo que o livro cumpriu a sua finalidade.

Mas eu não consegui avaliar esse livro de maneira positiva. Simplesmente não deu. Eu achei um desperdício tão grande criar um universo como ESSE e colocar uma protagonista tão MEDÍOCRE para narrar a história. Tudo perdeu seu brilho, deixou de ser interessante ou de estimular emoções em mim. Eu só conseguia ver aquela menina perdida brincando de ser heroína quando ela podia muito bem ter ficado lá no buraco de onde ela saiu.

Não teria feito diferença ALGUMA.

Porque não foi ela que fez a história, a história foi feita por ela. E ISSO é uma coisa que eu não pude perdoar. Detestei essa trilogia, detestei os livros. Uma pena, mesmo, porque eles estavam na minha lista de leitura há anos. Eu olhava para eles na estante e coçava de vontade de ler. Criei expectativas, e elas foram detonadas sem dó nem piedade.
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wylansmelody 04/11/2023

"full of ordinary things - if love can ever be called that"
É amigos, agora eu concluí o grishaverso de verdade...

E posso dizer, o final dessa trilogia aqui foi ótimo! E sabendo o que acontece depois eu fico mais feliz ainda, sabe?

É bom saber direitinho a história de todos os personagens, isso me fez gostar bem mais deles, pra falar a verdade!

Bom, então é isso, tchau grishaverso, você foi incrível!!
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Biel 10/10/2023

Triste encerramento
Os dois primeiros volumes trouxeram pontos a desejar, mas esse último, conseguiu falhar ainda mais no que os outros dois propôs!

Todo o desenvolvimento dos personagens protagonistas que tivemos foi totalmente para o lixo, e digo que foi um triste encerramento pois foi péssimo, em seja qual for a ideia que a autora qual passar!

Além disso, aqui são apresentados elementos que nunca tiveram indícios em toda narrativa, o que faz você chegar à conclusão de que simplesmente foram jogados para causar um plot twist, sendo que totalmente incoerente!
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Alecio Miari 06/06/2023

Quase levou 5
A narrativa enfim se encerra e fiquei bem feliz com o desenrolar dos acontecimentos e principalmente os finais dos personagens, era muito do que eu previa e esperava acontecer e isso me deixou satisfeito de uma maneira geral.

Mas o grande "pulo do gato" acontece quando Alina e Mal finalmente encontram o terceiro amplifier e isso foi tão bem trabalhado que fiquei de queixo caído. Então me peguei repensando nos livros 1 e 2 para ver se a autora já havia imaginado isso ou se foi algo que ela encaixou do nada.

E sim! Ela havia previsto sim! As coisas encaixam e as manifestações do poder de Alina em diferentes momentos são explicados! Esta foi uma grande sacada que enriqueceu a história de uma maneira absurda.

Dois pontos negativos me fizeram não carimbar 5 estrelas no livro:

O primeiro é a própria Alina que a meu ver deveria ter atitudes um pouco diferentes, já que era isso que seu personagem transmitia. Ela era a heroina nao aceitando o que se tornou, mas que bebia do poder e a justificativa eram os amplifiers. Nao me convenceu muito. na minha cabeça ela não seria tao segura de si em algumas tomadas de decisões.

O segundo ponto que me deixou desanimado foi em relação a maneira como o terceiro amplifier foi usado. Parecia a Korra abrindo o mundo espiritual para todo mundo e vaários novos "Air Benders" aparecendo no mundo real. Este é um ponto que acho estranho, algo único e exclusivo de repente ser banalizado. Ainda neste terceiro amplifier a maneira como o portador vai e volta ficou estranho, tambem não me conenceu.

Mas de maneira geral o livro é muito bom e recomendo a trilogia de olhos fechados. Ainda mais com os desfechos dos pontos que estavam em aberto, eles são verdadeiros deleites para aqueles que querem colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilo depois de acompanhar tantas aventuras com as Grishas.
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Carly23 04/05/2023

De longe o melhor livro da trilogia, onde cada momento foi emocionante e todos os personagens brilharam.
Enquanto nos livros anteriores eu estava sempre frustrada com alguém, odiando algum personagem, nesse livro eu aprendi a amá-los como se eles fossem reais, como se fossem meus amigos. O que realmente tornou tudo mais intenso e extremamente doloroso em algumas partes.
Só achei que algumas coisas poderiam ter sido diferentes, pois aconteceram de forma parecida dos livros anteriores.
Vou sentir falta desses personagens, não vejo a hora de ler a história de Nikolai. E também de conhecer os Corvos!
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Cams 29/03/2023

Vou fingir que não teve esse final só pra manter as estrelas altas pq esse foi meu favorito dos 3 livros.
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