Talitha Kechichian Dória 25/11/2015minha estanteNossa, você descreveu exatamente o que estou sentindo ao ler o segundo livro.
Não sei se é pelo fato de ler livros do gênero New Adult todas as semanas, mas achei muito apelativo para a carência dos personagens.
Incrível como o bad boy Rush, que havia nos conquistado por ser exatamente dessa forma, sumiu. Assim como uma menina que carrega uma arma e sempre foi independente, agora depende dos outros e é totalmente insegura. Sinto falta da independência dela do começo da série. Nessa parte, gosto muito da Eva, da série Crossfire, pois de todas as protagonistas femininas, é a mais independente, para mim, junto com a Nahia, do livro "23 noites de prazer", que me surpreendeu também. Acho que, depois de 50 tons, muitos autores começaram a explorar o lado vítima, dependente e inseguro da mulher. E quando aparece uma mulher independente e que saber o que quer, nem todos gostam, sei lá. rs. Eu gosto.
Mas voltando ao livro 2 desta série em comento, Rush se tornou totalmente possessivo, diferente dos possessivos que vemos em livros do mesmo gênero, se tornando chato, que implora pelo amor e atenção de Balire, ou seja, o cara ficou muito pequeno. Espero que isso mude no decorrer da série, pq sinceramente? Esta é uma linha que não curto. Acho muito massante. O cara tem que permanecer como é, só que com um plus de estar apaixonado.