O mandarim

O mandarim Eça de Queiroz




Resenhas - O Mandarim


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PedroTOS Ribeiro 10/03/2024

Cuidado com o que você deseja
Fico impressionado como vez ou outra os livros que pego abordam temas parecidos, e nesse o bem e o mal, o céu é o inferno estão tangentes no momento que um servidor público decide apertar o botão de um sino

Quer ler mais sobre as minhas leituras? Vê no insta @pedrotosribeiro
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Taynara75 06/03/2024

Entendi o começo e o fim
Gente, li esse livro por causa da faculdade, as primeiras páginas eu estava gostando, depois simplesmente ficou uma chatice e eu não estava entendo mais nada dessa ida dele à China.
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Junior.Archanjo 19/02/2024

Fantasma ou culpa?
A premissa parte do dilema moral de se matar um desconhecido e ficar rico com esta ação. No caso deste livro, quem morre é o Mandarim e o dinheiro desse ricasso japonês vai para o Português Timóteo que desferiu o golpe fatal de apertar um botão vermelho.

Porém, desde o primeiro momento que passa a usufruir do dinheiro que recebera, Timóteo começa a narrar sua perturbação ao voltar pra casa e se deparar com a figura do Mandarim. Aproveitar os vícios e as mordomias que a grana pode lhe proporcionar não se torna suficiente para distrai-lo de tais visões. Assim, ele passa a buscar una forma de se ver livre desta maldição e retornar a grana para de onde ela viera.

O livro não é ruim, mas não me garantiu nenhuma conexão. A ambientação não é de nada onde eu conheça, a escrita não é muito fluida e a descrição do Timóteo é bem desinteressante. Enfim, finalizei o livro pelo hábito da leitura e o exercício para sair da inércia literária iniciada pelo carnaval rs
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paradisekiss 08/01/2024

Duelo moral? // primeiro livro de 2024
No início achei que seria uma leitura complicada, mas na real foi simples e instigante, fiquei querendo saber se Teodoro encontraria a família do mandarim.
Condiz com o duelo entre homem e oportunidades envolvendo dinheiro na minha opinião. E com a resposta da sociedade a partir disso. Toda aquela cosia de tratamento diferente, riqueza porém um vazio e uma culpa no caso dele e etc.
Enfim, uma leitura curta e que me surpreendeu positivamente :)
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Laísa 28/12/2023

É um livro muito difícil. Precisarei reler para entender todas as suas nuances.
O livro é filosófico, contém bastante ironia e diálogos difíceis. Confesso que entendi bem pouco de toda a história.
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Deborah.Nagy 26/12/2023

Leitura interessante
Gostei da estória e da forma como ela contada. Fiquei curiosa para saber como ia terminar, o que Theodoro ia fazer com o dinheiro e se ia achar a família do Mandarim
Gostei e recomendo
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Teste de leitura 29/11/2023

Bacana
A obra é bem fácil de ser compreendida. Eu acho que Teodoro é um reflexo muito fiel do que o homem médio faria caso fosse dada as mesmas escolhas que ele foi submetido.

O toque de um sino. A morte de um chinês aleatório rico. Você na pindaiba, sem o sangue, perseguição policial, nada que te ligue à morte do chinês (quem não aceitaria se tornar herdeiro assim numa boa?)

Mas, nosso amigo Teodoro pensou demais no chinês, e acabou sendo perseguido por sua própria mente.

Achei muito coerente todas as tentativas de se livrar do chinês, menos ir à China e praticamente se tornar a imagem do defunto, mas de resto foi muito bacana a leitura.
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Lucas Ferreira 26/11/2023

Bacana
É uma história bem simples, mas que encaminhou muito bem seus personagens e os locais descritos. A pressão psicológica por trás de Teodoro e a narrativa de tentar solucionar os problemas fica muito próxima ao homem médio. Kkkkkk sim, muito provavelmente teríamos tocado a sineta.
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Lidiany.Mendes 03/10/2023

Sombrio
Teodoro é um homem comum. Um bacharel que trabalha em uma repartição e que com seu parco ordenado mora em um quarto alugado e tem como lazer ler livros antigos.
É um homem como outro qualquer, logo tem vontade de ser rico, embora a realidade demonstre ser isso impossível.
Ocorre que no mundo do fantástico e do sobrenatural, nada é impossível.
Eis que um dia, lendo um de seus livros antigos, Teodoro encontra um texto diferente e ao proceder a leitura é visitado por um personagem enigmático.
O texto traz um vaticínio ou, quem sabe, uma maldição: se tocar o sino, fica imensamente rico, porém, na longínqua China um idoso mandarim irá morrer. Ninguém ficará sabendo que quem tocou o sino matou o mandarim.
A grande questão que permeia o livro é: você leitor tocaria o sino?
Junto com o enigmático personagem que visitou Teodoro estava o sino e eis que Teodoro tocou o sino.
Uma vez que ele toca o sino, passado alguns dias a riqueza lhe é entregue e é a partir daí que se desenvolve a dualidade de Teodoro: viver os benefícios da riqueza sem se preocupar com nada ou se sentir mal pela morte do mandarim?
Teodoro é um homem que vive entre dois mundos: se diz ateu, mas é devoto de Nossa Senhora das Dores; é um bom homem, mas matou alguém para entrar na posse de riquezas etc.
Para saber o que acontece com Teodoro é preciso ler a obra que pode ser classicada como uma novela.
Não é um texto simples de ser lido, mas vale à pena o esforço.
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Lidiane 09/05/2023

Chato
Pode ser por não ter lido nada do século XIX recentemente e ter me desacostumado, mas achei o livro chato. A premissa é interessante e foi por isso que quis ler. O personagem é um sem noção do início ao fim e nos faz torcer pra ele se dar mal, no entanto, nada acontece. Além de acontecimentos na China que me deixaram revirando o olho com o preconceito, não apenas do personagem, mas tbm do autor. Gostei das descrições poéticas que o autor faz das coisas, tbm da prepotência do personagem que o leva a acreditar ser a salvação da China. Porém, apenas isso. Recomendo apenas se você precisa estudar o autor ou o período da obra, porque não serve como passatempo.
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__ElaMartins 01/05/2023

Cansativo
Comecei a leitura de "O Mandarim" por ter comprado uma das obras mais clássicas do Eça, "Os Maias". Acontece q Os Maias tem mais de 400 páginas e eu, que ainda nao tinha tido contato com o autor, nao quis iniciar por um tao grande. Paguei 1 real no O Mandarim em um sebo, pra me adaptar a escrita do autor, e o que tenho pra dizer é que é muito chato. Não é uma leitura difícil, mesmo com algumas palavras fora de uso é bem fácil de seguir o sentido das coisas, mas é chato. Muito prolixo, muita falação pra pouco resultado. O mandariam tem 96 paginas que seriam facilmente menos de 50 se nao fosse a volta tão grande pra encher linguiça.

Mas a história é interessante, a premissa bem explorada e o arco bem construído. Se ignorar todos os esteriótipos, preconceitos e xenofobia destilados por todo o livreto, é interessante ver como Theodoro lida com a riqueza repentina e as percepções dele com o entorno, a montanha russa de sentimentos do momento que faz o pacto até o fim dos seus dias, e o desespero que a imagem do Mandarim causa nele, a ponto de se meter numa enrascada na China. Mas novamente, dava pra ter sido escrito em muito menos paginas.

Levei 3 meses pra finalizar pela chatice, e ja to me preparando pra 1 ano lendo Os maias, mas fazer o que né.
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Elifas 07/04/2023

Eça nunca me decepciona
Meu escritor português favorito nunca me decepciona. Todos os livros de Eça que li gostei. Esse possui um tema bem gótico, leitura rápida e exótico (com paisagens e culturas asiáticas). Foge do espaço lusitano, mas não muito. Gostaria que a obra tivesse sido mais desenvolvida, que virasse um romance e não apenas uma novela. Gostaria de ter lido mais diálogos, mais personagens com mais profundidade, ao estilo do autor. Penso que Eça teve pressa na escrita dessa obra, mas nem por isso o livro se torna ruim. Recomendo.
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Thays 04/03/2023

Não é pra iniciante de clássicos
Eu gostei da história, ela desenvolve-se rapidamente, só que depois que chega numa determinada fase, a leitura fica muito descritiva e avança pouco na premissa, ai deu certa preguiça, achei que foi uma encheção de linguiça kkk mas o final é bom. Pra mim a moral da história é que não adianta conquistar por linhas tortas, se vc tiver moral e consciência isso será sua própria punição. Eu n esperava pela crítica social feita sobre a sociedade capitalista, sobre o real valor que fol-lhe dado.
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Babi 06/01/2023

Um dilema ético e moral.
"Mas, ainda na sua actividade mais resumida, a vida é um bem supremo: porque o encanto dela reside no seu princípio mesmo, e não na abundância das suas manifestações!"

Na realidade, o dilema ético do Teodoro dura pouquíssimo e ele logo aperta a campainha; as reflexões e o julgamento ficam mesmo é a cargo do leitor. Teodoro, o protagonista, é um personagem detestável, egoísta e mesquinho, ele não se arrepende de nada e só tem medo mesmo é da consequência dos seus atos, contudo, no lugar dele seríamos diferentes? Além dessa questão, o livro trás a visão imperialista dos colonizadores europeus sobre a China e outras colônias. Uma leitura de valor atemporal, mas por vezes arrastada e cansativa.
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Teteu 27/10/2022

"Céu e inferno são concepções para uso da plebe."
Uma vez tida a chance de fulminar um rico mandarim em troca de sua fortuna, Teodoro tomara a decisão de matá -lo. Questão é, quais são as consequências desta escolha?

Esse livro é excelente, tem uma trama bem instigante e bem construída, além das belas descrições das paisagens chinesas.
Ao final fica uma discussão muito interessante sobre a ética e a moral da escolha de Teodoro, e se nós aceitaríamos também seu martírio em troca dos milhões de renda.

Recomendo para todos!
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