Pluto #8

Pluto #8 Osamu Tezuka
Naoki Urasawa




Resenhas - Pluto #8


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Gustavo Rodrigues 29/12/2022

Esperava um pouco mais desse último volume. O final é bom, massss foi bem apressado. Uma ameaça gigantesca surgiu meio que do nada nesse volume e acabou tão rapidamente como começou. Se todos os acontecimentos desse volume fossem divididos em 2, com mais desenvolvimento e menos pressa, acho que teria sido mais interessante.

Fazendo um balanço geral da história toda, eu curti bastante. Algumas coisas não explicadas - ou foram e eu não peguei - e o final meio corrido não chegam a atrapalhar muito a obra completa.

Excelente opção pra quem não tá tão acostumado a mangás, por ser pequeno e com uma história interessantíssima.
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Bastos 28/03/2022

Nada nasce do ódio
Finalmente o fim dessa história foda, o mangá é espetacular, com uma história extremamente intrigante cheia de mistérios e reviravoltas que não faz querer parar de ler por nada, eu ficava supreso como a cada volume a historia so melhorava, os personagens são tão bem escritos que e bem desenvolvidos que é impossível não amar cada um deles.
A arte é espetacular e as cenas de ação são bem feitas, não fica aquela bagunça de traços que não da pra entender nada.

O único defeito é que achei o final um pouco apressado so que não nada que tire o brilho dessa obra que se tornou um dos meus mangás favoritos.
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Raphael.Campos 24/04/2020

Perfeito
Final grandioso pra um mangá foda, os últimos três livros foram difíceis de parar de ler.
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Beatriz 30/01/2022

Gostei bastante da jornada dos personagens, mesmo ficando muito triste pelo desfecho de alguns. É uma história bem bonita e para se refletir.
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Giuliano.Behring 04/07/2020

Pluto, o Deus da Morte
Quando eu escrevo neste último volume de Pluto, me refiro a obra como um todo (do 1 ao 8)

Pluto, um mangá que se baseia em um outro mangá (astro-boy) que eu nunca tive muito interesse, todavia após ler pluto, nunca senti tanto interesse em visitar esse clássico dos mangás! Esse mangá na minha concepção é um dos melhores que já li no estilo, sem medo posso dar 5 estrelas para essa obra! Recomendo a todos aqueles que tiverem interesse em algo curto e genial

Pluto é fenomenal
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Cristiano.Cruz 21/01/2022

Obra-prima
Quão um robô pode pode se igualar ou até mesmo superar um ser humano, ao ponto de mentir?
Estas e outras respostas serão respondidas em uma trama ao mesmo tempo intricada e leve que Urasawa, um mestre da narrativa quadrinística, consegue imprimir com seu texto ao mesmo tempo profundo e ágil.

O ponto fraco fica por conta da impressão, que as vezes aparece esmaecida, outras borradas. Mais um ponto fora para a Panini que quando não erra na parte editorial, não tem o mínimo controle das gráficas que contrata.
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Angélica 19/07/2011

Pluto [Série Completa]
Quando eu tinha uns 13 ou 14 anos estreou na TV aberta um anime chamado “Astro Boy”(“Tetsuwan Atom”, no original), que era uma nova versão de uma série mais antiga e de mesmo nome, baseada em um mangá escrito pelo “Deus do mangá” Osamu Tezuka. A história falava sobre Astro (Atom, na versão japonesa), um menino-robô que vivia em um mundo futurístico, onde humanos e máquinas conviviam em sociedade, partilhando direitos e deveres. Naoki Urasawa, premiado escritor de mangás de suspense, era fã da série, e foi a partir dela que decidiu criar o mangá “Pluto”.
“Então eu preciso conhecer Astro Boy para ler Pluto?”. Nada disso, caro leitor. O que Urasawa fez foi pegar o universo de Astro Boy e suas personagens, e transformá-lo de acordo com a sua visão, criando uma história fechada e única, que pode ser lida até mesmo por quem nunca acompanhou a história de Osamu Tezuka (como eu, por exemplo, rs). Se “Astro Boy” era uma história infantil de aventuras, “Pluto” passa longe deste gênero: a história é um thriller policial com jeito de filme “noir“, e discute muitas questões sociais e políticas dos nossos dias através da metáfora deste mundo futurista.
A trama tem início com o assassinato do robô Montblanc, um dos sete robôs mais poderosos do mundo. Logo ocorrem novos assassinatos que, ao que tudo indica, são obra de um mesmo autor. Para tentar prender este assassino serial a polícia européia designa o detetive da Europol Gesich, que além de ser ele mesmo um robô, também faz parte dos sete. A questão se complica ainda mais quando cientistas ligados aos robôs mortos também passam a ser visados pelo assassino que, ao que tudo indica, pode muito bem ser um robô – o que iria contra a lei robótica nº 13, implantada nos circuitos de todas as máquinas do planeta, e que diz que nenhum robô pode ferir ou matar um humano. Ao mesmo tempo em que investiga os assassinatos, Gesich tem que lidar com misteriosos sonhos que passaram a assombrá-lo. Eu confesso que comecei a ler esse mangá com um pé atrás, por causa dessa história de “assassinato” de robôs e tudo mais. Eu nunca fui muito fã de ficção científica, e achava que seria impossível mergulhar em uma história em que robôs são tratados como seres humanos. Mas o Naoki Urasawa é um dos meus autores preferidos, e eu decidi dar um voto de confiança. Comecei a leitura do primeiro volume meio a contragosto... E terminei me segurando para não chorar. Por causa de um robô.
A capacidade que Urasawa tem de humanizar seus personagens é incrível. Eu já a havia visto em “Monster” e “20th Century Boys” (títulos que eu recomendo muito, aliás), mas em “Pluto” ele realmente se superou. Não há como não simpatizar com os robôs, torcer e chorar por eles. E o autor, sabendo disso, aproveitou esse viés da história para fazer uma discussão muito legal sobre preconceito. De um lado, temos os humanos que se consideram como a “raça superior”, muitos inclusive achando que os robôs de alta tecnologia deveriam ser banidos da face da terra. De outro, temos estes mesmos robôs, capazes de sentir e pensar como humanos, e que desejam ser reconhecidos como cidadãos, e não apenas como instrumentos da humanidade. O mais legal deste embate é que o autor não favorece nenhum dos lados; ele nos mostra as razões tanto dos personagens pró quanto dos contra robôs, falando inclusive daqueles pequenos preconceitos que as minorias costumam sofrer das maiorias, mesmo que estas digam que as respeitam. Troque humanos por homens, brancos e héteros, robôs por mulheres, negros e gays: é claro o fato de que estes tipos de situação ainda são muito presentes em nosso dia a dia em seus mais diversos âmbitos, e eu realmente gostei do autor ter colocado estas questões em pauta nesta história.
Outro fator interessante é o modo como o mangá consegue sempre manter o suspense, fazendo com que você não consiga parar de ler até chegar ao final; só é possível desvendar todos os mistérios da trama quando se chega em seu fim. Mas é justamente o final o ponto fraco deste título: por mais que ele amarre bem todas as pontas soltas e seja sólido e convincente, eu achei que as coisas ficaram um pouco corridas. Se fossem acrescentas mais umas vinte páginas no último volume, com alguns flashbacks bem colocados (coisa que Naoki Urasawa sabe fazer muito bem) o problema teria sido resolvido. Mas é claro que as editoras japonesas trabalham com prazos e limites de páginas, o que dificulta bastante a tarefa do autor. Ah, e é bom preparar o lencinho: ao mesmo tempo em que o autor nos apresenta uma penca de personagens carismáticos, ele vai matando vários deles durante a história, sem se importar em pisotear os sentimentos do leitor, rss.
Por fim, recomendo o mangá a todos que gostam de uma boa história de suspense. O título já está completo (em 8 volumes) e, apesar de não ter sido publicado no Brasil, não é difícil achar scans dele por aí, ;-)
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letAcia550 24/09/2022

esse manga começou bem fraquinho, depois foi ficando cada vez mais interessante e eu nao conseguia parar de ler, mas acho que o desfecho poderia ter sido melhor.
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01/08/2019

Quem diria que um robô poderia ter personalidade dupla, hein?

E engraçado que o paralelo entre a Guerra retratada no quadrinho e a Guerra do Iraque tinha passado despercebido por mim. Considerando quando ele foi lançado (2003), isso faz ainda mais sentido.

Gostei da forma que se encerrou, mas ainda não entendi porque apagaram a memória do Gesicht. Aliás, é revelado mais um detalhe da vida dele que é pra acabar com qualquer um!

Final muito bem desenvolvido!
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MiojoGeek 20/08/2019

Se tem um mangá que eu indico sempre que me pedem sugestão, um desses mangás é o #pluto sem dúvida.
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Mesmo nunca tendo sido publicado aqui, eu já tinha dado uma lida nele alguns anos atrás em scan e amado.
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Na história, alguns dos robôs mais icônicos e preparados do mundo vão sendo destruídos sistematicamente. O agente da Europol, Gesicht, é colocado a frente das investigações que pretendem resolver essa sequência de assassinatos de humanos e robôs, antes que a situação fique totalmente fora de controle.
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A história é baseada na série #astroboy de #osamutezuka e ganha uma nova roupagem através do sensacional mangaka #naokiurasawa . Se você nunca leu nenhum mangá e tem vontade de começar, eis uma excelente pedida.
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Esse emocionante volume conclui a série que foi trazida pela Panini num excelente formato, e como a série é curtinha, vale muito a pena ter. Corre atrás que é um material de primeiríssima qualidade e você não vai se arrepender. Nota 10/10.

site: https://www.instagram.com/p/B0o_ioVDnnx/
Cristiano.Cruz 21/01/2022minha estante
Um título que não deveria ser continuamente publicado.




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