Eu Dormi Com Joey Ramone - Memórias de Uma Família Punk Rock

Eu Dormi Com Joey Ramone - Memórias de Uma Família Punk Rock Mickey Leigh...




Resenhas - Eu Dormi Com Joey Ramone


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Valentina.Wisniews 27/02/2024

Foi a primeira biografia que eu li sobre os integrantes dos Ramones. Amo o joey e tenho ele como intrigante favorito. Mickey é quem conta a história de seu irmão e é muito legal ver a história do joey com os Ramones do ponto de vista do irmão. Muito louco saber sobre sua infância e ver como era a intimidade dele. Acho que esse é o intuito do título do livro, não há nada mais íntimo do que dormir com alguém e saber sobre sua história.
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Jade 26/12/2022

Para conhecer a família do Joey e época em que ele viveu
Eu sempre gostei dos ramones, e esse foi a porta de entrada para conhecer um de seus membros, eu me surpreendi com todas as histórias, eu fiquei triste, fiquei feliz por ele, senti que muita coisa na vida deles podia ter sido resolvida com uma conversa sincera, mas isso as vezes é mais difícil do que parece. O mickey colocou também a vida dele no livro e isso acrescenta na história, além de que aprendi sobre outras bandas muito legais da época.
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Leandro 21/04/2021

Life's a gas
O livro se entrelaça entre a vida de Joey e seu irmão, mas derruba a imagem da lenda e mostra o Joey ser humano: com falhas, vícios e virtudes.
O livro também mostra o quão estranha era a relação entre os Ramones, quase como uma banda de estranhos entre si.
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duduramone 27/12/2020

Meu Ramone favorito
Joey foi sem dúvida uma das pessoas mais sensacionais do Rock. Ele é um verdadeiro milagre. O errado que deu certo. Exemplo de superação mesmo. E seu irmão deixa isso muito claro nessa leitura imprescindível para qualquer ramoníaco. Joey Ramone pra sempre!
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Yanka 10/07/2020

A lenda, mas de carne e osso
Essencial para todo fã de ramones e de música, me apaixonei pela criança que foi Joey e toda a narrativa centrada na infância e adolescênciados dois. Sempre ouvi ramones mas não sabia nada dos bastidores e da vida pessoal dos integrantes, então fiquei bastante surpresa. Gostaria de saber até que ponto os relatos aqui são verdadeiros pois toda história tem dois lados, no entanto, várias passagens são compatíveis com relatos presentes no "Mate-me por favor". Só sei que chegou um trecho que eu já tava pensado "minha vida é uma mentira, os ramones não eram amigos, o Johnny era um desgraçado." Enfim, saber também sobre a saúde do Joey foi muito esclarecedor, vários dos comportamentos dele são bastante característicos da esquizofrenia e o uso de drogas só agrava a situação, é uma pena saber que hoje com o tratamento adequado Joey sofreria menos psicologicamente. É revoltante ler alguns relatos, sejam sobre o bullying na infância, o mau caratismo do Johnny ou até os vacilos do Joey, mas o fim é comovente, a afeição do Mickey pelo Jeff é perceptível da primeira até a última página.
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Eri 19/03/2020

Chorei...
Para quem é fã da banda e do Joey principalmente vale a pena a leitura....chorei tanto ...tanto...no final que tive dificuldade de visualizar a página e concluir a leitura..tive que parar diversas vezes....lindo..lindo...e emocionante...
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Carol.Panaro 06/03/2020

A minha edição desse livro tem uma história bem divertida e até meio surreal.
Participei da organização do evento em minha cidade da turnê de lançamento do livro no Brasil, no qual Mickey Leigh, irmão do Joey Ramone e autor do livro, participava. Certo momento da noite fui até o camarim falar com um dos organizadores, mal entrei e estava lá, Mickey Leigh todo dançante e feliz da vida, que já foi se apresentando, empolgadasso com tudo, me ofereceu um livro de presente e autografou. Não sou muito fã de Ramones, mas me senti constrangida de recusar o presente e aceitei. Guardo o presente com bastante carinho e como uma boa lembrança.

Ps. Que cara gente boa!
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Mila 26/08/2019

Bom, mas...
É um livro que somente fã que conheça toda a história possa ler, porém, poderia ser um livro excelente se o autor não se aproveitasse de determinados fatos.
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celof 27/06/2017

Ok
Achei bacana, mas são jogados vários dados e informações de forma bruta, tornando a leitura desinteressante com o tempo.
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Cris 10/05/2017

Eu dormi com Joey Ramone
O livro, escrito pelo irmão de Joey, narra brilhantemente a trajetória do rei do punk, desde a infância atribulada de Jeff Hyman, no subúrbio de Nova York, até a ascensão e o improvável estrelato como frontman dos Ramones, banda que, junto com o Sex Pistols na Inglaterra, fundou o gênero punk rock e entrou para a história da música.

O livro retrata passagens pitorescas, como as frequentes internações hospitalares de Joey e a turbulenta relação dele com Johnny Ramone, que, por causa de uma disputa amorosa, ficaram praticamente todo o período de existência da banda sem trocar uma única palavra.

Leitura fácil, agradável é obrigatória para os fãs do punk rock e dos Ramones.

"A porta ficava no chão, nos fundos da galeria. Quando eu a levantei, o som veio correndo do fundo do buraco - o som que em breve entraria para a história. Nesse momento era totalmente cru e difícil de definir. Era um som familiar, mas diferente e novo.

Havia algumas outras novidades também, como novos nomes para meu irmão e amigos: Jeff Hyman agora se chamava Joey Ramone, Doug Calvin era Dee Dee Ramone, John Cummings era Johnny Ramone e Tommy Erdelyi, Tommy Ramone.

'Dee Dee pegou o nome Ramones de Paul McCartney', Tommy explicou. 'McCartney fazia check-in nos hotéis com o nome Paul Ramone quando não queria ser reconhecido.' Eu gostei, porque achei ridículo. Os Ramones? Que coisa absurda! Começamos a nos chamar de Ramones porque era divertido. Houve um tempo em que a gente levava as coisas muito na brincadeira, logo que estávamos começando."

"Essencialmente foi Joey que forneceu a fórmula para as futuras canções dos Ramones, com contribuições iniciais de sua autoria: minimalismo pronunciado, duração máxima de dois minutos, máximo de três acordes e letras existenciais compostas por um total de duas frases. Os outros integrantes da banda observaram como ele fazia essa fórmula funcionar e a dinâmica do grupo deslanchou a partir daí. No início os Ramones não tinham repertório próprio e nenhum conceito. Se Joey não houvesse contribuído com 'I don't care', seria mais que provável que o som e a ideia da banda fossem outros."
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