Almanegra

Almanegra Jodi Meadows




Resenhas - Almanegra


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Pauline 15/02/2021

Em Almanegra, segundo livro da série, Ana segue tentando viver à sua própria maneira, aprendendo e absorvendo tudo o que pode de um mundo já conhecido por todos há cinco mil anos, mas que, para ela, é totalmente desconhecido e inédito. Como se não bastasse ser a única almanova, ela ainda precisa lidar com as consequências do Escurecimento do Templo, provocado por seu pai. Agora, ela também recebe a culpa pela perda definitiva de vários cidadãos de Hart e pelas almanovas que irão nascer em seu lugar. E ainda entender o comportamento incomum das sílfides, que parecem agir de maneira diferente perto dela. Desejando apenas poder viver e amar como qualquer cidadão de Hart, Ana terá que lutar por si, pelas almanovas e pelo seu amor.

Neste livro tivemos maiores esclarecimentos sobre as origens de Ana e o significado de sua existência e sua luta para ser aceita e defender as almanovas para que não sofram como ela.

Gosto muito de livros que usam da fantasia para nos fazer pensar sobre a nossa realidade e esse livro tem um debate profundo sobre segregação, preconceito, igualdade e os conflitos sociais, mostrando a dificuldade de a sociedade conviver com o que ela considera diferente para os seus padrões, bem como a acomodação/medo de perder, que, muitas vezes, entra em conflito com a própria ética.

E o final do livro é muito impactante. Ai meu coração.
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Nicolly RS 06/02/2021

Eu juro que não sei porque não comecei essa trilogia antes, e porque ela não é tão comentada! Me apaixonei de cara pelo primeiro, e esse mesmo com um começo mais parado foi incrível também!
A história começa alguns meses após o escurecimento do templo, mostrando o que se sucedeu depois da perda de tantas almas e da expectativa por mais almanovas. Os protestos contra elas também se torna parte importante da trama, uma vez que não só discursos de ódio, mas ações violentas permeiam a história. Temos aqui também a adição de um novo personagem, o Cris (criador da rosa azul/lilás) e mais mistérios sobre as vidas passadas de Sam.
O ponto alto da história são as respostas que aos poucos vão sendo receladas sobre Janan e sobre o que aconteceu no passado, que nenhuma das pessoas consegue se lembrar. Isso ainda deixa um gancho *enorme* para o volume final, e um final que quebra nosso coração. Impossível não ficar doido pela continuação!
@gabrielnscmt 06/02/2021minha estante
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Geo Campos 18/01/2021

A busca por saber quem ela é, Ana a alma nova acaba se metendo em várias situações complicadas, descobrir novos dons e segredos que podem mudar todo o rumo da atual sociedade é perturbador.
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Ju 13/11/2020

UAUUUUUUU
Eu estou completamente chocada! Não esperava por tantos plot twists
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Gabriela 18/07/2020

Melhor que o primeiro livro
Pra quem deu 2 estrelas para o primeiro livro dar 3,5 para o segundo... É parece que temos uma evolução. Esse livro é muito melhor que o primeiro, pelo menos nele sabemos mais sobre o mundo em que se passa a história e deixamos de lado o romance entre Ana e Sam que, aliás, continuo achando chato e sem química, não consigo torcer pelo amor deles de jeito nenhum - e por causa disso vou fingir que o capítulo 25 não existe.

Até 72% do livro parece que não tínhamos avançado muito quanto o primeiro. Apenas 3 coisas me fizeram sentir o avanço na história: As sílfides não atacarem, novas almasnovas e Janan devorador, fora essas três coisas era só Ana andando de lá pra cá e de cá pra lá.

OBS1: Saquei sobre as sílfides depois do ataque no lago/praia. Só errei o motivo delas serem o que são.

OBS2: A autora parece tem obsessão por cintura e quadril.
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Cris 16/07/2020

Muito bom
Nesse segundo livro eu consegui ver bem mais da personagem principal, a história se desenrolou muito bem, a leitura me prendeu durante todo o livro.
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Lêeninha 22/06/2020

Quando eu achei que tinha me surpreendido com o primeiro livro da série, vem esse segunda e me arrebata Mas os uma vez
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MiPolleti 22/06/2020

Após questões deixadas no final do primeiro livro, Almanegra começa a desenvolver a história de forma mais profunda, respondendo algumas questões e ao mesmo tempo nos deixando com muitas outras.
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Bia 24/05/2020


Segundo livro da Trilogia INGARNATE. Li o primeiro inicio de 2015, e demorei um bom tempo para consegui comprar o segundo, e depois que comprei levei mais tempo ainda para lê-lo.


Ana esta de volta, ainda morando em Heart e tendo Sam (Dossam) como seu guardião e namorado. Ana continua seguindo as condições que o Conselho lhe impôs para que continue vivendo em Heart.
Mas sua vida não está indo bem em Heart. Ana está em posse da pesquisa de seu pai, Menehem, lhe deixou antes de morrer, em suas anotações encontram-se todas as informações que ele anotou de como Escureceu o Templo de Janan. Algo estranho está acontecendo: as Sílfides começam a se comportar de uma maneira diferente em relação à Ana. E, além disso, ela precisa suportar o ódio da maioria dos moradores de Heart, muitos odeiam a ALMANOVA (Ana) e depois do Escurecimento do Templo mais ALMANOVAS irão nascer no lugar das almas reencarnadas que morreram naquela noite.
Por conta disso, muitos estão com medo de serem substituídos no futuro, e desconta suas raivas, desgostos, ódio, em Ana fazendo a vida dela um inferno que infelizmente começa a afetar a vida de Sam também.
Agora Ana terá que ser forte e descobrir o que Janan está planejando, descobrir a verdade sobre de onde vem e a verdade sobre o início da vida das almas que são reencarnadas por Janan, e, além disso, terá que proteger não só a si mesma como também as ALMANOVAS que estão por vir das pessoas que querem vê-las mortas.


Não tenho palavras para descrever o quanto amei o segundo livro dessa trilogia. Que livro magnífico foi esse?!
Lembro de não ter gostado muito do primeiro livro, achei-o interessante: com o início chato, mas já pro final a história começa a ficar bem bacana. Esse segundo livro tem mais mistério, algumas dúvidas são respondidas, mas também acabamos tendo mais perguntas que espero sejam todas respondidas no último livro que será lançado em Março (eu já comprei na pré-venda).

Ana continua a mesma curiosa de sempre, mas ela parou de duvidar de todos a sua volta como sempre duvidava no primeiro livro (era compreensível porque ela duvidava, desconfiava, de todos, mas isso não deixa de ser um pouco chato). Nesse livro ela está aprendendo a amar, Li (sua mãe) sempre colocou na cabeça de Ana que uma ALMANOVA (ou como muitos se referem a Ana: uma sem-alma) não é capaz de amar. Nesse segundo livro ela está um pouco mais confiante.

Sam continua o mesmo: um cara um pouco sério (não sério o bastante para deixá-lo como um personagem chato), maduro (claro ele tem cinco mil anos) e atencioso. Sempre ao lado de Ana, sempre a ajudando e em momento nenhum do livro ele deixa de estar do lado dela (exceto em alguns momentos, claro), mas não fique achando que Ana e Sam são um casal meloso, porque não são.

Amei conhecer um novo personagem que é muito importante nesse segundo livro apesar de não parecer: Cris. Ele é um cara misterioso e fofo. Ele tem uma importância especial nessa história especialmente no final do livro. Ele é apaixonado por Rosas e cultivos, esse é o seu robby. Uma coisa que eu achei interessante, mas pode ser coincidência ou não, são as pétalas de flor ao redor dos olhos da personagem na capa (como se fosse uma máscara) e os desenhos das rosas em cada capítulo. Isso me fez pensar no primeiro livro, existe um motivo para a personagem está de mascara em forma de asas de borboleta e os capítulos também terem os desenhos de borboletas. Quem ler o livro vai entender assim como entenderá o motivo das rosas nesse segundo livro. Talvez seja só coincidência, ou a autora quis fazer uma ligação: A Borboleta = Ana, A Rosa= Cris. E antes que surgem perguntas: não, não tem um triangulo amoroso nesse livro. Mas existe algo em relação ao passado de Cris que pode causar ou não alguns problemas no relacionamento de Ana e Sam.


site: http://biiabrito.blogspot.com/
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nadia.manoel 28/02/2020

Bom
A escrita melhorou neste segundo livro. O medo da morte e o luto são os temas da história.
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Roberta Maruki 16/02/2020

Ainda razoável
Ainda continuo achando a leitura fraca. Mais vemos uma evolução na escrita da autora.
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Lanny 30/12/2018

E vamos mais fundo...
Esse livro mostrou uma camada a mais que não imaginei. A leitura leve do primeiro continua, mas tem um toque a mais de coisas estranhas e às vezes difíceis de compreender com uma análise da psique humana e seu medo da morte.
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Vai Lendo 08/05/2018

Uma continuação para a eternidade
Viver para sempre e ter a chance de recomeçar ou viver intensamente uma única vez? Em "Almanegra", segundo volume da trilogia "Incarnate", publicado pela editora Valentina, Jodi Meadows aprofunda os questionamentos sobre as almas e as reencarnações, bem como traz novos conflitos e reflexões que dão um ritmo intenso e sensível à continuação da saga de Ana, a almanova.

Neste segundo livro, Ana segue tentando viver à sua própria maneira, aprendendo e absorvendo tudo o que pode de um mundo já conhecido por todos há cinco mil anos, mas que, para ela, é totalmente desconhecido e inédito. Como se não bastasse ser a única almanova, ela ainda precisa lidar com as consequências do Escurecimento do Templo, provocado por seu pai. Agora, ela também recebe a culpa pela perda definitiva de vários cidadãos de Hart e pelas almanovas que irão nascer em seu lugar. E ainda entender o comportamento incomum das sílfides, que parecem agir de maneira diferente perto dela. Desejando apenas poder viver e amar como qualquer cidadão de Hart, Ana terá que lutar por si, pelas almanovas e pelo seu amor, se é que ela pode amar.

"Almanegra" me impressionou. Positivamente. Sempre falo isso em minhas resenhas de continuações, mas eu acho muito complicado avaliar um segundo livro de uma série e/ou trilogia, uma vez que, para mim, um segundo volume é basicamente uma transição, uma preparação para o clímax, para o volume final. Então, quando um segundo livro consegue não apenas manter o ritmo do primeiro e, às vezes, ser ainda melhor, eu me empolgo. Muito. Como me empolguei com "Almanegra".

Jodi desenvolveu mais as questões referentes às almanovas, portanto, tivemos maiores esclarecimentos sobre as origens de Ana e o significado de sua existência. Ao mesmo tempo, com as almanegras, a autora também aumentou o debate sobre segregação, preconceito, igualdade e os conflitos sociais, tocando em questões muito importantes e profundas. Sendo fantasia, "Almanegra" conseguiu trazer seriedade a essas reflexões, sem, contudo, perder a magia e/ou a leveza, nos momentos oportunos. O livro aborda bastante essa dificuldade de a sociedade conviver com o que ela considera diferente para os seus padrões, bem como a acomodação, que, muitas vezes, entra em conflito com a própria ética.

Ana, por sua vez, segue com sua personalidade forte e cativante. E melhorada neste segundo livro. Mais forte, mais destemida e determinada a sobreviver e a proteger os seus. É emocionante vê-la se descobrir, desabrochar e, mais do que isso, superar seus medos, sua insegurança e lutar. Sam, como sempre, é encantador. E o romance dos dois é de arrancar suspiros. Achei muito interessante alguns questionamentos levantados pela autora no quesito relações pessoais, através dos dois e de suas diferenças. E tudo com naturalidade. Menção honrosa para alguns novos personagens apresentados na história (oi, Cris) e para os coadjuvantes que desempenharam papéis fundamentais para garantir esse ritmo frenético e surpreendente da obra.

"Almanegra" fala sobre julgamentos, empatia, solidariedade, tirania, compaixão, extremismo e esperança. Fala de amor. Um amor que transcende a morte. Eterno. Imortal. É romance. É fantasia. É forte. É delicado. E, depois disso, mal posso esperar para saber como essa história termina.

site: http://www.vailendo.com.br/2018/05/04/almanegra-trilogia-incarnate-volume-2-de-jodi-meadows-resenha/
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Karini.Couto 30/03/2018

Após seu pai ter causado as mortes das almas antigas de propósito, tanto Ana quanto Heart como um todo está passando por um período de luto. Porém, nem todos são compreensíveis e entendem que Ana não é a responsável pelo ocorrido. Se antes de tudo isso a vida dela já era complicada, agora piorou. Principalmente com o fato de que estarão surgindo almanovas.


Em paralelo ao surgimento das almanovas, temos o relacionamento de Ana e Sam, que começa a evoluir para algo um pouco mais romântico, porém ainda em um ritmo mais lento, construindo assim as bases de um possível relacionamento.


"- Que preço? - O corpo dele relaxou e a voz aqueceu, como se ele já soubesse. Quando sorri e ergui o rosto, Sam me beijou com tanta doçura que meu corpo inteiro estremeceu de desejo e adoração. Que outra pessoa no mundo conseguiria me fazer tão completa? Ninguém. Somente Sam. Sempre fora ele". (p. 35)


Nesse segundo livro, vemos uma Ana mais madura, consciente de que precisa agir para ver melhorias nessa sociedade arcaica. Também observamos que ela consegue criar laços estreitos com alguns personagens e despertar a ira, o ressentimento e o ciúmes em outros.


A trilogia Incarnate tem uma temática diferente e uma trama envolvente. É difícil não se apaixonar por Sam, assim como não ficar curiosa com os segredos por trás do templo de Heart.


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