Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Paraíso Perdido


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Robin 07/04/2021

Conclusão épica
O desfecho da trilogia filhos do eden foi muito bom. A forma que realizaram a alteração da história deixou o ritmo mqis fluido.
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Hugo 03/04/2021

Teve lá seus altos e baixos, mas fechou bem.
Terminando a saga!

É sempre legal fechar ciclos na leitura, que é justamente um dos prazeres de terminar sagas. Ao mesmo tempo que podemos sentir saudade das personagens, é legal saber que fim tomou cada um.

O terceiro volume de Filhos do Éden tem uma proposta bem ousada de mesclar várias mitologias diferentes, incluindo a mitologia nórdica que anda tão na moda e que eu, particularmente, amo. Como todo bom livro de fechamento de saga, além de fechar a história tem também como objetivo retomar algumas pontas soltas dos livros anteriores e as fechar de maneira definitiva.

Foi muito bom mergulhar nesse universo criado pelo Spohr. Uma saga de certa forma derivada do grande sucesso de A Batalha do Apocalipse e que nos trouxe várias novas personagens, algumas bem carismáticas e outras nem tanto xD.

Não vou mentir que a saga como um todo teve seus altos e baixos. O livro 1 me pegou de jeito, já o 2 foi um sacrifício pra terminar. Entrei no terceiro livro com certo receio do que estava por vir, com medo de me decepcionar de vez com a saga e ficar com perguntas em aberto (tinha muita coisa pra ser respondida, e até a metade do livro 3 pouco se resolveu).

Acho que o principal problema foi que o autor se estendeu demais em algumas coisas. A falta de linearidade da história também pode irritar um pouco às vezes, mas isso é um traço da escrita do autor mesmo, que vem usando essa técnica de manter mais de uma linha cronológica de narrativa por vez, alternando entre elas, desde A Batalha do Apocalipse.

Enfim, apesar dos pesares, o importante é que o saldo final é sim positivo e eu saio dessa saga com uma boa impressão. Parabenizo Eduardo pelo trabalho realizado até aqui e confesso que tenho vontade de embarcar na literatura dele mais uma vez, na nova saga que ele iniciou recentemente, Santo Guerreiro.

Recomendo!
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marcadeods 31/03/2021

O fim (ou um recomeço) para a saga que mais me impactou
Eu poderia me estender em longas palavras, mas ainda sim não seriam suficientes para descrever tudo que tem nesse livro.
Ele seria o 4 (ou 3, depende de por onde você começa) livro dessa saga, o último da minha lista de leitura de março e provavelmente o que mais me fez chorar.
O Spohr brilhou em representar mulheres como elas de fato são: diferentes em muitos pontos, mas todas fortes, guerreiras, determinadas, cheias de emoção e não podem ser subestimada jamais.
A maneira como as religiões pagas foram inseridas na história no começo me deixou perdida e achei sem sentido, porém, a conexão foi feita de maneira impecável e no fim tudo fica perfeito!
O desenvolvimento do Urakin e da Yaga foram maravilhosos, saíram de dois personagens que eu não dava nada para terem meu total respeito e admiração!
O fim de todos os personagens, vivos ou mortos, foi perfeito, não teve uma ponta que ficou solta e o epílogo dá a chave perfeita para você recomeçar o ciclo (caso tenha começa por Batalha do Apocalipse) ou se prender ao último livro da saga.
Posso dizer com clareza que foi o melhor livro do meu mês, e provavelmente seja o do meu primeiro semestre de 2020.
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Felpz 28/03/2021

O soldado morre e o herói nasce
Eu não gosto de resenhas porque é um pecado tentar resumir o que uma obra expressa e causa. Paraíso Perdido fecha a trilogia com chave de ouro, Eduardo Spohr nos faz mergulha num universo de histórias fantásticas que transcendem o conceito de bem e mal, de certo e errado, anjo e demônio, herói e vilão, tudo isso é desestruturado de uma forma única. Kaira, Denyel e Ablon carregaram seus ideias como soldados até o final, cumpriram com as ordens expressas pelos seus superiores, ficaram cegos pelo que acreditava ser o correto, até que a obra inverte tudo que estava ali, mostrando que está muito além de ideologias. Uma aula sobre história, filosofia e acima de tudo, o que nos faz sermos humanos. Resta meu sentimento de gratidão ao autor e a felicidade em poder testemunhar grandes confrontos, missões e no final ver que o amor sempre prevalece, a força de Yaweh.
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Luanna.Maba 25/03/2021

Esse livro fechou perfeitamente a trilogia. Confesso que o início foi bem complicado, muitos personagens, culturas e mundos sendo adicionados dava um nó na cabeça. Mas tudo isso daria sentido se encaminhando ao final. E o apego aos personagens já citados anteriormente nos livros deu um gás para continuar a leitura. Vale muito a pena ler, e acredito que vai se emocionar no fim.
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daricanedo 25/03/2021

Final merecido
Paraíso perdido encerra uma história iniciada lá atrás em 2010 com – pra mim o melhor livro, épico – A Batalha do Apocalipse.

No final da história, acompanhamos a caçada de Metatron – que eu jurava que era Jesus disfarçado no início – o famoso rei dos homens sobre a terra, o mais antigo e mais poderoso entre os anjos que recentemente fugiu de sua prisão no segundo céu. E agora quer retomar o controle do mundo desafiando todos os arcanjos, inclusive Lucifer.





Metatron foi (e ainda é, de certa forma) o líder dos sentinelas, um coro enviado à Terra por Deus no princípio dos tempos, com a função de proteger e instruir a humanidade. Quando os arcanjos decidiram acabar com os seres humanos, afundando o planeta na era do gelo, Metatron e seus asseclas se revoltaram, tornando-se inimigos do céu e sendo posteriormente acossados.

Antes de dar minha humilde opinião, preciso dizer que o Paraíso perdido é dividido em três partes, cada qual com uma atmosfera própria e personagens diferentes. O primeiro trecho se passa em Asgard, a dimensão dos deuses nórdicos, onde Denyel, o anjo exilado, acorda ao final de “Anjos da Morte”. A Centelha Divina, uma das arcontes de Gabriel, vai ao seu encontro com o objetivo de resgatá-lo e trazê-lo de volta ao plano físico, através da legendária Ponte Bifrost;


A segunda parte tem lugar aos dias anteriores ao dilúvio. Ablon, o Vingador, então um dos generais de Miguel, é ordenado a capturar Metatron e trazê-lo vivo aos Sete Céus. O segundo terço do livro destaca esse período, revelando um Ablon diferente daquele que conhecemos nas páginas de “A Batalha do Apocalipse”, ainda fiel aos seus chefes e as forças do paraíso.
Essas duas jornadas convergem na parte três, que finalmente explicará como Ablon, há trinta e cinco mil anos, conseguiu enclausurar Metatron, e como Kaira, Urakin e Denyel, no presente farão para enfrentar o Rei dos Homens sobre a Terra, um celeste muitíssimo mais forte que eles, invencível em vários aspectos. (resumo retirado da orelha do livro 3 hehehehehe)

Além de ficar muito feliz por ter completado esta trilogia, tenho a dizer que achei o final IN-CRÍ-VEL! Sempre recomendo os livros do Eduardo Spohr aos meus amigos que gostam de livros sobre anjos, no que se trata do tema, Eduardo é o melhor.

Filhos do Édem é uma ótima trilogia, cheia de artimanhas e te prende de uma forma a sugar sua alma pra saber o que vai acontecer, mas pra mim, nada supera A Batalha do Apocalipse que a única ligação da trilogia com o livro que eu vi foi na segunda parte onde explica um pouco mais da história de Ablon.

O final foi digno. O autor soube não deixar pontas soltas, em um livro cheio de pequenos detalhes, personagens e acontecimentos. A única coisa que me incomodou neste final foi a “ideia de continuidade. Muitos momentos de luta, me fizeram ficar tensa e atenta aos acontecimentos. Cheio de reviravoltas que me deixaram muito aflita, triste, feliz… enfim, uma profusão de sentimentos ao ler este final tão esperado.








Juliana Madna 25/03/2021minha estante
????????




Tefis 14/03/2021

Encerra de forma excelente a triologia, em alguns pontos a inclusão de vários elementos mitológicos acabam confundindo, mais acrescentam bastante a história, por isso os considero um elemento novo positivo.
Vale demais a leitura de série inteira, uma perspectiva única de fantasia surge nessa narrativa.
Marciano.Silva 16/03/2023minha estante
Boa noite. Também achei isso muita coisa acontecendo na minha opinião o encerramento foi muito fraco.




Gabriela.Marques 27/02/2021

Depois de vários mistérios ao longo do livro finalmente uma parte da verdade foi revelada. Ainda existem muitas histórias para serem contadas, além das novas dúvidas que foram colocadas ao final do livro. Apesar de perdemos um(a) personagem muito importante espero que no próximo livro a falta dela(e) seja mais explorada.
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Patrícia 26/02/2021

Nenhum futuro é certo e nenhuma trajetória está determinada"
Agora estamos em Asgard, onde vamos acompanhar Kaira e Denyel em busca de uma forma de voltar pra terra e concluir uma importante missão e também explorar um pouco da mitologia nórdica.
Como de costume temos muitas voltas ao passado durante a leitura, o que nos faz ler com mais atenção pra não perder detalhes importantes da história.
Um livro com gigantes, deuses, anões, dragões e anjos é claro, que são criaturas que me deixam muito interessada na leitura quando os encontro e que eu não fazia ideia de que iriam fazer parte dessa história quando comecei a trilogia.
O começo foi muito empolgante pra mim, uma leitura rápida mas do meio para o fim já não me prendeu tanto assim, o final teve algumas coisas que me surpreenderam e me deixaram com vontade de ler A Batalha do Apocalipse.
Gostei muito de conhecer a escrita e o mundo que o Eduardo Spohr criou, com certeza foi uma experiência bem melhor do que eu imaginava e o segundo livro foi o meu preferido da trilogia.
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Aline Casellato 19/02/2021

Uma conclusão não tão satisfatória assim...
Devo dizer que na realidade o maior culpado de eu não ter sentido prazer do começo ao fim nessa história sou eu mesma. Afinal, demorei 10 anos pra finalizar a tetralogia, tanto que lendo esse volume não lembrava da maioria das coisas.

Tive dificuldade assim em estar dentro daquele universo. Porém tive uma dificuldade: o livro está dividido em 3 partes. E nessas três partes sempre estamos correndo entre locais diferentes: dimensões, planos, cidades... E para completar ainda temos um estilo de escrita que reveza entre linhas narrativas no futuro e no passado.

Sem contar a dificuldade de se sentir definitivamente localizado, ainda temos a inserção de diversas mitologias e criaturas: fadas, valquírias, gigantes, dragões, deuses gregos, deuses nórdicos, anjos celestes... entre muitos outros. Pra mim foi o pior da narrativa, e perdia o interesse toda hora ( a toda hora tinha que consultar o glossário ou a lista de personagens.)

O que me fez ficar e ler até o final: o amor desenvolvido por Ablon e Denyel em livros anteriores.
Luanna.Maba 28/02/2021minha estante
Muito bem colocado. Nunca fiz uma leitura tão demorada. Concordo com suas palavras do início ao fim.




Kako 19/02/2021

Filhos do Éden
Último livro da série e que atendeu minhas expectativas, com um universo vasto e bem construído a saga dos nossos heróis chega ao fim em Paraíso Perdido.
com batalhas épicas e emocionantes que me ficará vibrar em muitas partes, o livro me fez viajar nesse mundo criado por Eduardo Spohr, com várias religiões e mitologia que ao meu ver ficou bem encaixado e explicado na história e na proposta que o livro traz.
Por fim, finalizando bem a história, tampando alguns buracos que ficaram dos livros anteriores, o que me deixou satisfeito com o resultado sem dúvidas o melhor livro da série com o final incrível. Fica minha recomendação a todos!.
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André 11/02/2021

O fim do inicio
Filhos do Éden - Paraíso Perdido concluí a tetralogia angelical de Spohr conectando de uma boa forma a trilogia "Filhos do Éden" com o primeiro "A Batalha do Apocalipse".
O universo de Spohr mistura diversas mitologias, desde a cristã/abraâmica, passando por nórdica, celta e grega nesse terceiro livro (já uma marca registrada dos outros volumes). A forma que isso é feito parece natural, como se esses seres mitológicos sempre coexistiram um com os outros.
O livro é um pouco lento no inicio, mas as ocasionais aparições do vilão Metraton nos intriga e a partir do segundo ato a narrativa ganha folego e flui com facilidade.
O livro é divido em três atos, o primeiro é o mais fraco dele, sinto que boa parte dele poderia ter sido encurtado, mas não deixado de lado, já que os acontecimentos aqui impactam o rumo da história.
Um pequeno SPOILER aqui, a partir do segundo ato, Ablon, o protagonista de "A batalha do Apocalipse" se torna um personagem recorrente e a trama se divide entre passado (Ablon e Ishtar) e o presente (Kaira e seu coro). Durante o segundo ato, o mundo antes do diluvio é detalhado e os motivos que levaram a Ablon e seus renegados se rebelarem são construídos.
FIM DOS SPOILERS
O terceiro ato é o melhor, culminando no fim da jornada de Kaira. As batalhas são épicas, os riscos nos parecem reais e que os heróis podem ou não sobreviver ao embate final.

O ponto mais baixo do livro é, as vezes, o quão clichê os personagens podem soar, apesar de terem explicação internas pela falta de livre arbítrio das castas, são quase todos extremamente nobres, altivos e corretos ou o contrario. Mais tons de cinza faria bem a alguns personagens, como Ablon, Urakin e as Valquírias.
A principal exceção é Danyel, que apesar de ser tratado no livro como um personagem clichê, seu clichê é o mais bem construído, principalmente pelo segundo livro dedicado quase que exclusivamente a ele. É ele que carrega a principal carga emocional da trama.

FIlhos do Éden - Paraiso Perdido termina muito bem a saga, nos respondendo diversas questões em aberto no fim de "A Batalha do Apocalipse" e nos apresentando um universo muito interessante com personagens cativantes.
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Gildenisson 04/02/2021

Sentinelas
Chega ao fim a jornada de Kaira, Denyel e Metatron, personagens principais dessa trilogia. Conhecemos mais sobre esse rico universo criado por Eduardo Spohr, com detalhes de elementos e locais que foram abordados superficialmente em seu primeiro livro "A Batalha do Apocalipse".

Essa trilogia é melhor trabalhada, seja em enredo ou desenvolvimento de personagens. Temos tempo de conhecer a fundo cada um dos personagens principais e temos a volta de um querido personagem que conhecemos na "A Batalha do Apocalipse. Com certeza é um dos melhores universos já criados dentro da fantasia e o melhor de tudo é que foi feito por um autor brasileiro.

Nota/Opinião: Os Sentinelas são muito mais legais, envolventes e eles que deveriam reger tudo, muito melhores que qualquer um dos Arcanjos.
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Hidalberto 27/01/2021

Falando mais um pouco sobre anjos...
Depois de muito enrolar para não terminar essa saga, finalmente eu chego ao fim desse livro (embora eu tenha gostado dos dois primeiros).

Tenho que confessar que no começo do livro, achei a história meio forçada, mas com o desenrolar da trama concerteza a trama conseguiu me surpreender. Principalmente o paralelo que o autor fez com relação alguns acontecimentos da Bíblia. Achei muito interessante a explicação que ele dá do Deus do Velho Testamento e do Deus do Novo Testamento (embora seja uma ficção já li em algum lugar algo sobre isso, e o autor soube se aproveitar disso para escrever sua história).

Sobre os personagens principais, achei que a protagonista ficou meio de canto e que quem robou a cena foi sem dúvida os vários acontecimentos que ocorrem entre o céu e a terra. O conflito que existe entre as várias religiões fazem com que imaginemos se na verdade não estamos condenando a religião do próximo. Esse confronto faz uma reflexão sobre a questão da tolerância religiosa.

Após a leitura dos três livros, fica a saudade dos anjos e seus conflitos. Esperar pra vê se não terá mais histórias (tem "A batalha do Apocalipse", mas queria mais muito mais...kkk).
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Kaah Vicente 20/01/2021

Fechou com chave de ouro
Kaira, a Centelha Divina, é mandada a terra para cumprir uma missão dada pelo Arcanjo Gabriel, mas ela decide deixar a missão em segundo plano, para juntamente de Urakin, o Punho de Deus, resgatar Denyel, que se sacrificou para salva-los em Athea, uma das cidades perdidas de Atlântida.

O livro é dividido em dois tempos: o presente, onde Kaira e Urakin vivem inúmeras aventuras; e o passado, onde reencontramos Ablon de Ishtar vivendo aventuras que se passam antes mesmo dos acontecimento de A Batalha do Apocalipse.

Eduardo não deixa a desejar em termos de história, diálogos, aventuras e gloriosas lutas, além de incluir algumas mitologias nesse universo. Fica visível ao leitor o quanto ele estudou para escrever este livro.

Apesar de tanto, este não é meu livro favorito da saga, mas Paraiso Perdido pode muito bem concorrer ao segundo lugar.
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