Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Paraíso Perdido


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MarcosQz 30/09/2016

FANTÁSTICO E FABULOSO
Spohr é fantástico, possui uma narrativa sem igual, eu acho, pelo menos!
Paraíso Perdido dá continuidade a uma história repleta de poder, magia, mentiras, segredos, mortes, sangues, rendição, amizade, amor, sacrifícios que nem se podem imaginar.
Confesso que em alguns momentos eu ficava muito cansado com a leitura, mas de repente, PLAU, voltava a devorar o livro como se minha vida dependesse daquilo.
Recomendo Spohr desde quando lançou A Batalha do Apocalipse, são livros absurdamente fantásticos e repletos de personagens, lugares, momentos fabulosos.
Quero muito mais de Spohr, muito mais!
@bardoriano 05/01/2017minha estante
Estou lendo esse. :-D


@bardoriano 05/01/2017minha estante
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Pedro800 23/07/2020

Incrível, último livro da trilogia filhos do Éden.
Encerramento perfeito, cada personagem finalizado com sucesso, sem pontas soltas.
O livro é dividido em 3 partes, a primeira parte é incrível, se passa na mitologia nórdica muito bem abordada no livro.
A segunda parte é um flashback incrível( nunca vi flashbacks tão bons como os do Eduardo, são coisas que agregam muito a história, cativam muito) com um personagem muito amado e que volta pra ficar nesse último livro. E por fim a parte 3 que temos a conclusão, uma conclusão perfeita, muito linda e muito emocionante.
Se você leitor, procura uma leitura empolgante do começo ao fim, e gosta de fantasia, essa trilogia é pra ti, apenas compre e seja feliz.
Deyv 29/07/2020minha estante
Vou aderir na lista de desejos


Pedro800 29/07/2020minha estante
Velho, vc não vai se arrepender, são 4 livros incríveis


Deyv 29/07/2020minha estante
Achei que fossem 3, esse terceiro não é o último livro?


Pedro800 29/07/2020minha estante
Depois do 3 vem a Batalha do apocalipse que é a conclusão de todo o universo


Deyv 29/07/2020minha estante
Entendi, vou salvar só o primeiro vou vendo o resto depois kkk


Pedro800 29/07/2020minha estante
Show




Silvio 21/10/2015

Como 69 pessoas já leram e 39 estão lendo um livro que ainda não foi lançado?
Como assim, alguém me explica? E já tem até gente trocando....como?
Jhully 21/10/2015minha estante
querendo saber também


Geovana 29/10/2015minha estante
Já está em pré-venda '-'


Daniel Pinheiro 29/10/2015minha estante
Pré-venda, eu já recebi o meu


Rafael Snow 16/12/2015minha estante
é pelo motivo de a Roda já ter girado, pessoas leram no passado mas ainda não foi lançado nesse tempo, mas já li também e é muito show!!!!




Bravo 06/04/2017

UM CONTENTAMENTO DESCONTENTE
Paraíso perdido é o 3º e ultimo livro da Trilogia Filhos do Éden de Eduardo Spohr. Tal trilogia ambienta-se no universo da primeira publicação do autor, “A batalha do apocalipse”, a qual me surpreendeu muito, pois apesar de pouca a originalidade, Spohr juntou coisas já escritas e filmadas a um grande conhecimento histórico e geográfico de forma esplendida, construindo seus personagens suas estórias, o que me fez delirar e virar fã de sua obra.
Assim, quando a trilogia foi anunciada, logo procurei lê-la, frustrando-me bastante com “Herdeiros e Atlântida”, mas chegando ao êxtase com “Anjos da morte”, a qual considero a melhor obra de Spohr, e que me deixou com grandes expectativas para o último volume, “Paraíso Perdido”, o qual venho a comentar.
Eduardo começa o livro totalmente desnorteado, como se ele próprio acabasse de sair do “Oceanus”. Tanto na estrutura textual quanto na narrativa o autor parece saborear algumas doses de desalinho.
Símbolos e letras nórdicas são usados sem nenhuma necessidade, tornado duvidosa a pronuncia dos nomes e palavras com eles escritos, sendo uma tortura aos minuciosos. O texto possui alguns parágrafos “soltos”, com uma única palavra dando a ideia da “cena”. O efeito é bom, mas não combina com o restante da obra, uma vez que uma trilogia deve ser encarada como um todo.
Palavras.
Vento.
Confusão.
Parece que o autor achou isso bonito em algum HQ e quis fazer o mesmo, mas ficou a flutuar.
Ao que parece, Eduardo se perdeu em algum ponto em meio à grande quantidade de informações que forneceu nas obras passadas, e não consegue voltar. Assim ele mistura animes, mangás, HQs, cinema, RPG e obras literárias para “ganhar tempo” e acaba olhando para um céu nublado. Mjölnir, Thor, Siegfried, Hermes, Minos, Valquírias, basilisco e recursos já usados anteriormente (Runas de Shamira x Escudo humano de Sophia) Fazem com que os caminhos trilhados pelos personagens sejam em sua maioria previsíveis.
Em meio a esse pandemônio, porque não recorrer ao porto seguro Ablon? Desconsiderando a “Apresentação” contida no 1º volume da trilogia onde Spohr escreve que, “...o retorno de Orion, Shamira ou Amael, neste momento, seria uma jogada incoerente e oportunista...”, a volta do antigo Herói e seu aliado faz com que o livro lembre uma animação que ganha o Oscar de melhor canção.
Contudo, apesar da trilogia fechar com “Chave de lixo”, a descrição detalhada de eventos e combates, cortes dos testículos ao cimo da testa do vilão, as tiradas dos personagens sarcásticos, e o gosto pelo feroz e doce prazer do sexo demonstrado por nossos “testosteronados” heróis e lascivas heroínas dão contentamento, e fazem com que a leitura desse volume seja obrigatória para os amantes da obra, já que, parafraseando Camões, “O amor é um contentamento descontente”.
Jorge.Jacoh 04/08/2017minha estante
Sensacional resenha.
Livro
Ficou
Chato
Fui...
Rs


Iara 26/12/2017minha estante
Não consegui terminar de ler o livro. Ficou muito chato. Misturou muitas coisas e para ter ideia, acabei me perdendo. Para onde estavam indo mesmo??? Nossa, abandonei morrendo de raiva.




Carol Lima 17/11/2015

Estrada para o Paraíso Perdido
PRELÚDIO:

É bem engraçado quando olho para trás e vejo como cheguei a esse universo. Era 2012, e avistei um marca página na livraria, que continha até mesmo uma breve sinopse no verso. O livro em questão? A Batalha do Apocalipse. Pensei ser de uma tremenda coincidência me interessar por um livro com tal assunto numa época a qual ainda se acreditava que seria o fim do mundo. Minha mãe me viu tão empolgada com aquela sinopse e o tema, que acabei ganhando-o como presente de Natal. Fiquei em choque por ver a quantidade de páginas, mas tudo fluiu perfeitamente quando comecei a leitura. Terminei em uma semana, se bem me lembro. Tornou-se meu livro favorito de todos os tempos.

Procurei outros livros do autor, e me deparei com Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida. Corri (literalmente) à livraria mais próxima de casa, e achei um exemplar, bem como um marca página deste. A escrita havia mudado um pouco, e, na minha opinião, para melhor. Estava mais dinâmica, e rapidamente me vi torcendo por estes novos personagens (ainda assim, sentindo falta de Ablon e Shamira). Terminei rapidamente, e fiquei extremamente feliz quando Anjos da Morte, segundo livro da trilogia FdE, ficou em pré-venda. Novamente, corri para adquirir meu exemplar.

Ele chegou pouco antes da sessão de autógrafos no Rio, então só comecei a lê-lo após o evento. E, assim como os anteriores, li em pouco tempo, já à espera de Paraíso Perdido. A escrita havia ficado mais adulta, e continuava bem dinâmica, além de historicamente bem interessante. Este tornou-se, então, meu livro favorito da saga. Ainda nesta época (no final de 2013), acabei lendo a Edição Especial de ABdA, que ficou simplesmente sensacional.

Após certo tempo de espera, eis que chega o último livro da trilogia Filhos do Éden, e finalmente irei falar sobre ele (sei que já estão nervosos, à essa altura).

RESENHA:

Chegou o dia. Fui à livraria, adquiri meu exemplar, e calhei de terminar logo minhas leituras pendentes para adentrar mais uma vez o mundo de anjos e demônios, e acompanhar a jornada de Kaira, Denyel e Urakin uma última vez.

A história agora conta com outras mitologias, abordando-as de forma coesa com o conjunto da obra. Foi bem interessante a forma a qual fora mostrada a mitologia nórdica, por exemplo, uma de minhas favoritas. Do passado ao presente, o ritmo da história nunca se perde, sempre um servindo de auxílio ao outro. E, mais uma vez, a escrita conseguiu se tornar ainda mais adulta, o que é muito bom.

O trabalho dos personagens continua louvável, e Denyel figura como meu personagem favorito de toda a saga, sendo o mais desenvolvido e carismático de todos. A sintonia do grupo principal é forte, mais ainda nas cenas de batalha, onde a conexão deles é praticamente vital. Os celestes tem suas motivações bem definidas, ligando com o que viria a acontecer a eles em A Batalha. O grande inimigo do livro me pareceu uma figura ambígua; certas vezes concordava com ele, em outras, não. De início isto me confundiu um pouco, mas fiz uma analogia com Magneto, clássico inimigo dos X-Men, o qual mantenho o mesmo pensamento acerca de sua natureza.

As cenas de batalha continuam com alto nível de descrição, chegando num ponto o qual ponderei como que seria legal ver isso num filme ou série (até imaginei algumas destas como cenas de anime). A grande maioria é de tirar o fôlego, o que me fez ler madrugada adentro.

Sem dúvidas, de toda a saga, Paraíso Perdido bate de frente com Anjos da Morte, e é extremamente injusto escolher o melhor, por mais que pense imediatamente no último livro quando alguém me pergunta. Ao término da leitura, novamente em pouco tempo, fica a sensação de despedida. A vontade de querer saber cada vez mais dos personagens reinou em minha mente, de forma que me flagrei pensando acerca de certos acontecimentos do livro.

Nota: 10

Texto pós-créditos (?): Teremos a Enciclopédia Visual da saga em 2016, isso é certeza, mas será que um dia iremos retornar ao universo com uma aventura inédita?
Fabricio Zak 22/12/2015minha estante
Parabéns, Carol!

Levou um baita prêmio do Spohr e isso é fantástico.
Fiquei logo ali e acho que só o reconhecimento que ele tem pelos fãs é digno de dar orgulho por conhecer e curtir demais o trabalho dele.
Esse último volume tá, sem surpresa alguma, maravilhoso como sempre, mas temos algo em comum: Anjos da Morte também é meu favorito.

Que venham mais!


Carol Lima 22/12/2015minha estante
Agradeço muitíssimo, Fabricio! =D

Sim, a atenção que ele dá é sensacional. Concordo totalmente.

Ai, que legal! *-* Fica bem difícil classificar qual o melhor entre os dois.

Isso aí!




SoLinked 02/12/2015

Com tantos elogios fiquei até um pouco receoso em dar minha opinião, mas whatever.
Eu achei a leitura um tanto atravancada em certas partes. Ao ler, me imaginei vendo Cavaleiros do Zodíaco, onde era constante a mania de repetir as coisas. Tais repetições me travavam constantemente. Descrever lutas é algo difícil e optar por resumí-las foi uma decisão acertada.
Outra coisa que me incomodou bastante é o samba do criolo doido que teve com tantas mitologias. Tanta coisa que claramente só serviu para crescer o volume do livro.
Apesar dos pesares, eu acompanhei toda a saga e gostei da conclusão.

Como não tem como dar nota quebrada vou arredondar para cima, auhsauhsauhsa
Júlia 18/12/2015minha estante
Você não tá sozinho nessa, cara. =P
Ainda não terminei de ler, mas não prevejo uma nota tão generosa de minha parte.


Branco Junior 07/03/2016minha estante
Estou lá pela página 200, e tá uma luta pra continuar... A trama dos outros livros parece que não se arrastava tanto assim... Só não desisto porque o Spohr tem crédito comigo e quero terminar a saga, senão...




Fábio 02/04/2018

Apotesose
Este terceiro livro foi a síntese de toda a fantasia que paira na cabeça do autor, e um retorno ao tom épico e grandioso de seu primeiro livro: A batalha do Apocalipse.
A trama se desenvolve com equilíbrio de referencias do autor que vão desde Cavaleiros do zodíaco - A saga de Hades, mitologias diversas, pitadas de Tolkien, Robert E.Howard e Lovecraft, até seu core que é o universo angélico. É uma bela tapeçaria fantástica, a conclusão de uma "trilogia" de personagens cativantes e rico universo(s).
Fábio 02/04/2018minha estante
Apoteose*




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landimluciana 16/12/2015minha estante
Spoiler aonde?




guilhermewells 16/11/2015

Um final que vale a pena
Bem, não pretendo me prolongar muito nessa resenha. Estou fazendo mais por estar em falta aqui no Skoob. O desfecho da saga é de uma riqueza de detalhes digna, ou melhor, que ultrapassa o seu livro original, A Batalha. É criado todo um mundo que faz você querer conhecer mais e mais. E pelo lado bom, conhecemos. Igualmente temos uma saga não apenas de escala global mas de escala pluridimensional(?). A primeira parte do livro sozinha já seria digna, em qualidade e completude, de ser um ótimo livro sozinha. Temos uma estratégia de escrita usada no excelente livro anterior e que aqui funciona muito bem, a qual não comentarei mais por achar que seja suficientemente spoiler.

Não vou negar e dizer que nada me incomodou no livro, sim, uma coisa ou outra eu diria que podia ser melhor, mas o resultado final ainda é e muito a satisfação dessa leitura superando tudo isso.
Que venha o guia ilustrado, é mais do que necessário.
Patricia.Fernandez 17/11/2015minha estante
ahahahah eu sou filha do éden....vivo num paraíso perdido no meio da atlantis de pedra, so a magia para furar o tecido....os demons estão em volta sugando tudo....mas e como filha do éden percorro rio da morte a procura de reinos mágicos, vivo entre o céu a terra....demons e angels....amo isso mundo....me sinto arconte, feiticeira,guerreira amazona...primeiro a batalha primaveril me levou ao sheol, desci ao inferno e subi aos céus.....hj vivo nesse maldito tecido da realidade ilusória chamada maya....matrixxxxxxx maldita, aguardo um dia me livrar da roda de samsara e voltar a minha origem para dimensão dos deuses antigos....o apocalipse é o fim de um novo recomeço....o julgamento do juízo final vai começar....se prepare para o fim...




Aline Casellato 19/02/2021

Uma conclusão não tão satisfatória assim...
Devo dizer que na realidade o maior culpado de eu não ter sentido prazer do começo ao fim nessa história sou eu mesma. Afinal, demorei 10 anos pra finalizar a tetralogia, tanto que lendo esse volume não lembrava da maioria das coisas.

Tive dificuldade assim em estar dentro daquele universo. Porém tive uma dificuldade: o livro está dividido em 3 partes. E nessas três partes sempre estamos correndo entre locais diferentes: dimensões, planos, cidades... E para completar ainda temos um estilo de escrita que reveza entre linhas narrativas no futuro e no passado.

Sem contar a dificuldade de se sentir definitivamente localizado, ainda temos a inserção de diversas mitologias e criaturas: fadas, valquírias, gigantes, dragões, deuses gregos, deuses nórdicos, anjos celestes... entre muitos outros. Pra mim foi o pior da narrativa, e perdia o interesse toda hora ( a toda hora tinha que consultar o glossário ou a lista de personagens.)

O que me fez ficar e ler até o final: o amor desenvolvido por Ablon e Denyel em livros anteriores.
Luanna.Maba 28/02/2021minha estante
Muito bem colocado. Nunca fiz uma leitura tão demorada. Concordo com suas palavras do início ao fim.




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Diego 25/03/2017minha estante
Sensacional!!!




Leticia Oliveira 17/12/2015

Não é para nerds e nem cultos... É para pessoas!
“A perpétua luta entre o sagrado e o profano, entre os arcanjos e os sentinelas, que novamente, e pela última vez, se baterão pelo domínio da terra, agora e para sempre. – Eduardo Spohr, Paraíso perdido.”
Arrepios percorrem o corpo de qualquer leitor que tem fascínio pelas obras de Spohr. Com essa frase majestosa, nosso escritor termina a pequena e maravilhosa sinopse de Paraíso Perdido.
Muitos me perguntaram como tomei conhecimento das obras de Eduardo e não tenho vergonha nenhuma ao responder que foi pelas capas. E que capas!
Em A batalha do apocalipse, o fim. Em Herdeiros de Atlântida, uma cidade perdida. Em Anjos da Morte, a guerra. E agora meus caros, em Paraíso perdido, para finalizar com chave de ouro, um templo destruído tanto pelas guerras, quanto pelo tempo, mas que insiste em permanecer em pé.
Paraíso perdido é uma trama e tanto. Envolve você desde o começo, fazendo você navegar como um louco nas águas profanas do Oceanus. Uma perdição para quem tem muito que fazer na vida.
E para quem gosta do incrível deus Thor, porque assiste a Marvel, não pode perder a chance de começar o livro, nem que seja somente até a página 185, - Por mais que tenha minhas dúvidas de que não conseguirá parar com sua leitura, virando assim um vício terrível.
O autor descreve e nos ensina com simplicidade e paixão, o mundo do deus Thor, Asgard. Eduardo mostra que mulheres também podem ser lideres de guerra, rainhas que comandam um reino sozinhas e sem seus reis, guerreiras apaixonadas pelo que fazem, e acima de tudo mulheres que querem somente a justiça.
Com nossa maravilhosa Kaira, podemos ter a visão de como tudo pode acontecer, basta ter um pouco de fé. Com Urakin, temos a força e a humildade. Com Denyel, o lado obscuro que trazemos que nos impede de prosseguir. E com Ablon... O modo como mesmo sendo os melhores no que fazemos, podemos superar isso e ser ainda melhores.
Então meus caros, e Eduardo que espero ler essa minha pequena demonstração de gratidão e fascínio, se quiserem ler algo realmente interessante e que vai lhe acrescentar algo, leia Filhos do Éden, Paraíso Perdido!
Fabianne 22/09/2022minha estante
Adorei suas resenhas ?




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Carlos.Andrade 12/12/2015minha estante
Final apoteotico para a saga HE (herdeiros do eden)estou quase na 1/2 do livro e não da vontade de parar. Sua narrativa envolvendo 2 histórias paralelas prende a atenção sempre querendo chegar a página seguinte. Com personagens cativantes mal poso esperar para chegar até a derradeira batalha.




Albert Lucas 18/11/2015

Eu não mereço ser assassinado
O que aprendi com os livros de Eduardo Spohr foi a não
me apegar aos personagens. Desde de Sieme e agora isso.
Mais um personagem querido morre, sem spoiler kkk.
Nesse último livro descobrimos quem construiu e para que servem os
monólitos. Mostra como Metraton foi capturado, nos é revelado a origem de
Kaira. Yaga reaparece, Levih também, e um demônio conhecido do primeiro livro também.
Não perca tempo e leia logo O Paraíso Perdido. E Eduardo, não seja tão sádico, pare de matar.kklk
Moiseis.Freitas 18/07/2016minha estante
Entao voce nao leu GOT haha




matheusdiasuk 24/11/2015

Filhos do Éden: Paraíso Perdido
“Antes da grande batalha do Armageddon, antes que o sétimo dia encontre seu fim, os antigos aliados, Miguel e Gabriel, atuais adversários, deparam-se com uma nova e perigosa ameaça – uma que já consideravam vencida: a eterna luta entre sagrado e o profano, entre os arcanjos e sentinelas, que novamente, e pela última vez, se baterão pelo domínio da terra, agora e para sempre.”

Paraíso Perdido finalmente fecha o ciclo que começou a quase 10 anos atrás, quando Eduardo Spohr escreveu A Batalha do Apocalipse. E aqui, no terceiro livro da série Filhos do Éden, finalmente vemos o encontro de não apenas duas narrativas, mas das habilidades de Eduardo como escritor e como ele conseguiu, de forma magistral, unir as formas de escrita que fizeram seus livros únicos.

Em Paraíso Perdido, temos a conversão da mesma história, dividida por anos incontáveis e como elas se relacionam, abrindo caminho para o Apocalipse. Em tempos remotos a memória, temos Ablon, fiel aos arcanjos, caçando Metatron, o Primeiro Anjo e líder dos Sentinelas, celestiais responsáveis por cuidar e defender a raça humana. Nos tempos presentes, Kaira e seu coro, em busca do mesmo Metatron, só que dessa vez, para elimina-lo.

Das duas, é inegável que a parte da história pertinente a Kaira e Denyel é melhor desenvolvida. Afinal, a trilogia é sobre eles. O desenvolvimento e peso emocional do livro estão aqui. Isso não faz a narrativa de Ablon menos empolgante ou relevante. O objetivo dela apenas não está, parcialmente, nesse livro. Ela é um background para os motivos de Ablon ter se tornado o líder dos renegados que viemos a conhecer em A Batalha do Apocalipse.

O laço que une ambas, Metatron, talvez seja o personagem mais controverso que Eduardo Spohr já criou. O primeiro anjo criado por Deus e enviado a terra para proteger e acompanhar a raça humana junto dos sentinelas é dotado daquilo que nem mesmo os poderosos arcanjos possuem: uma alma. Seu comprometimento com a missão dada por seu Pai entrou em choque com os desígnios dos senhores do Céu Celestial e junto do resto dos sentinelas, foi caçado pelas hostes do Arcanjo Miguel, o Príncipe dos Anjos.

A complexidade de Metatron só pode ser explicada ao analisar os livros de Spohr como um todo. Ele possui as melhores e piores qualidades de anjos e humanos. Seu comprometimento com a palavra de Deus só pode ser rivalizado pela loucura em que se afundou, acossado pela perseguição e exílio. Ele é Ablon as avessas. Enquanto o anjo renegado resgatou os verdadeiros desígnios de Deus para os homens, Metatron os perdeu. No fim, tornou-se tão tirânico quanto os arcanjos que jurou combater.

Falando em arcanjos, como deixar de elogiar a construção dos cinco? A presença dos cinco na história é marcante e nunca demais. Todo momento queremos uma aparição desses gigantes, dos primogênitos. A tirania de Miguel, a sabedoria de Rafael, o caráter de Gabriel e a tragédia de Uziel marcam a saga de forma exemplar e a ação desses gigantes, definitiva, ainda que pelos cantos.

E é claro, Lúcifer, a Estrela da Manhã. Paraíso Perdido novamente me deixou com a sensação de que por mais sábios que sejam Gabriel e Rafael, por mais imponentes que sejam Miguel e Uziel, é o Arcanjo Sombrio, o Portador da Luz, a verdadeira face de poder dos cinco. O condutor dos eventos que levarão ao Apocalipse.

Mas é claro, não é apenas dos grandes que vive Paraíso Perdido. Como dito acima, o desenvolvimento da história e sua conclusão emocional estão com Kaira, Denyel e Urakin, na conclusão de suas jornadas que começou lá em 2011, com a publicação de Herdeiros de Atlântida. Eduardo aproveita a natureza de seu universo para nos levar para os universos fantásticos das mitologias gregas e nórdicas, com resultados um tanto controversos. Digo isso porque embora a apresentação seja épica e de acordo com as regras estabelecidas no universo, me pareceu um pouco forçado a constante intervenção desses seres etéreos nas questões celestiais. Embora cruciais para a narrativa, não consegui abandonar a sensação de que são apenas peões no jogo dos arcanjos.

Ao trio de anjos, é dado um desfecho sublime. As revelações sobre Kaira e o destino de Denyel se encaixam perfeitamente na trajetória de suas jornadas, embora o final, e mais especificamente o que diz respeito a Urakin, não tenha me agradado tanto pela já citada interferência das mitologias nórdicas e gregas.

Paraíso Perdido consegue juntar os elementos de escrita épicos de A Batalha do Apocalipse e os mais “mundanos” de seus antecessores em Filhos do Éden. É um triunfo para Eduardo e para todos aqueles que como eu, acompanharam essa jornada desde o nerdcast 80, quando o público do Jovem Nerd foi apresentado ao universo de Spohr pela primeira vez. Terminei o livro grato e satisfeito, com muitas expetativas para o futuro do Eduardo como escritor e quantas outras histórias podem ser contadas nesse fantástico universo.

O fim do sétimo dia se aproxima.


site: http://www.resenhandotudo.com.br/2015/11/filhos-do-eden-paraiso-perdido/
Fabricio Zak 22/12/2015minha estante
Parabéns, cara. Não pegamos o 1º lugar na promo do Spohr, mas só o reconhecimento desse mito já é prazeroso demais!

Realmente é o fim de um ciclo épico que vai deixar saudade até vir o próximo.





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