Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Paraíso Perdido


271 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Kévia @letrasdakevia 28/08/2021

Um belo final pra essa trilogia (possui SPOILER)
Nesse ultimo livro da trilogia vemos o trio Kaira, Urakin e Denyel em Asgard, fato que me irritou um pouco no final do segundo livro, mas aqui foi um dos pontos altos. Mesmo na terra dos aesires, Kaira se manteve firme em sua missão: capturar Metatron, o primeiro anjo. Entretanto para isso ela precisava voltar para Terra, mas só conseguiria quando libertasse Asgard com a ajuda das valquírias e dos anões.

Toda essa parte em Asgard foi muito interessante de ler, muito bem construída e fácil de pegar várias referencias. Já na Terra a missão continuou e o autor inseriu tambem a "volta" de Ablon, o Vingador, só que cerca de 37 mil anos antes, também à caça de Metatron junto com sua companheira querubim, Ishtar. E ver Ablon foi um deleite pra mim que gostei tanto desse personagem lá em A batalha do Apocalipse, ainda mais em companhia da já conhecida Ishtar, além de alguns outros personagens ja conhecidos tambem.

A leitura deu uma agarrada la pelos 60% e foi assim até cerca de 75%, mas quando rolou o famigerado start no principio da batalha final.... eu nao consegui largar, só larguei porque precisava dormir, trabalhar... essas coisas kkk

As descrições de batalha dos Dudu são INCRIVEIS, não tem jeito, ele é bom demais nisso e por esse motivo gosto tanto dos livros dele. Ja o fator "casais" não é tanto o forte dele, e ta tudo bem, cada autor tem seu forte. Única coisa que me incomodou DEMAIS, e aqui vem o SPOILER, foi o fato de Denyel ter mentido pra Kaira falando que era impossível ela engravidar, sendo que ele sabia que não só era possível, como ela estava fértil, só pra ter um filho. Só mais um macho tomando decisões sobre o corpo de uma mulher porque acha que tem esse direito. Não foi nada legal isso. Ok que isso salvou a Kaira em determinado momento, mas não justifica, acho que ele poderia ter encontrado outra saída.

Um ponto alto que me deixou parada um tempão olhando pro nada e pensando "Genial!!" Foi a sutil revelação de que a ascensão do anjo soldado para um herói estava nos planos do Metatron desde o começo e foi uma baita explicação para aquele final não tão bom de a batalha do apocalipse. Gostei demais disso.

site: https://www.instagram.com/letrasdakevia/
JuanSoulAxel 02/09/2021minha estante
Eu achei muito ridículo o Denyel ter mentido sobre anjos poderem ter filhos. Denyel é meu personagem favorito, mas isso foi ridículo




Albert Lucas 18/11/2015

Eu não mereço ser assassinado
O que aprendi com os livros de Eduardo Spohr foi a não
me apegar aos personagens. Desde de Sieme e agora isso.
Mais um personagem querido morre, sem spoiler kkk.
Nesse último livro descobrimos quem construiu e para que servem os
monólitos. Mostra como Metraton foi capturado, nos é revelado a origem de
Kaira. Yaga reaparece, Levih também, e um demônio conhecido do primeiro livro também.
Não perca tempo e leia logo O Paraíso Perdido. E Eduardo, não seja tão sádico, pare de matar.kklk
Moiseis.Freitas 18/07/2016minha estante
Entao voce nao leu GOT haha




Bravo 06/04/2017

UM CONTENTAMENTO DESCONTENTE
Paraíso perdido é o 3º e ultimo livro da Trilogia Filhos do Éden de Eduardo Spohr. Tal trilogia ambienta-se no universo da primeira publicação do autor, “A batalha do apocalipse”, a qual me surpreendeu muito, pois apesar de pouca a originalidade, Spohr juntou coisas já escritas e filmadas a um grande conhecimento histórico e geográfico de forma esplendida, construindo seus personagens suas estórias, o que me fez delirar e virar fã de sua obra.
Assim, quando a trilogia foi anunciada, logo procurei lê-la, frustrando-me bastante com “Herdeiros e Atlântida”, mas chegando ao êxtase com “Anjos da morte”, a qual considero a melhor obra de Spohr, e que me deixou com grandes expectativas para o último volume, “Paraíso Perdido”, o qual venho a comentar.
Eduardo começa o livro totalmente desnorteado, como se ele próprio acabasse de sair do “Oceanus”. Tanto na estrutura textual quanto na narrativa o autor parece saborear algumas doses de desalinho.
Símbolos e letras nórdicas são usados sem nenhuma necessidade, tornado duvidosa a pronuncia dos nomes e palavras com eles escritos, sendo uma tortura aos minuciosos. O texto possui alguns parágrafos “soltos”, com uma única palavra dando a ideia da “cena”. O efeito é bom, mas não combina com o restante da obra, uma vez que uma trilogia deve ser encarada como um todo.
Palavras.
Vento.
Confusão.
Parece que o autor achou isso bonito em algum HQ e quis fazer o mesmo, mas ficou a flutuar.
Ao que parece, Eduardo se perdeu em algum ponto em meio à grande quantidade de informações que forneceu nas obras passadas, e não consegue voltar. Assim ele mistura animes, mangás, HQs, cinema, RPG e obras literárias para “ganhar tempo” e acaba olhando para um céu nublado. Mjölnir, Thor, Siegfried, Hermes, Minos, Valquírias, basilisco e recursos já usados anteriormente (Runas de Shamira x Escudo humano de Sophia) Fazem com que os caminhos trilhados pelos personagens sejam em sua maioria previsíveis.
Em meio a esse pandemônio, porque não recorrer ao porto seguro Ablon? Desconsiderando a “Apresentação” contida no 1º volume da trilogia onde Spohr escreve que, “...o retorno de Orion, Shamira ou Amael, neste momento, seria uma jogada incoerente e oportunista...”, a volta do antigo Herói e seu aliado faz com que o livro lembre uma animação que ganha o Oscar de melhor canção.
Contudo, apesar da trilogia fechar com “Chave de lixo”, a descrição detalhada de eventos e combates, cortes dos testículos ao cimo da testa do vilão, as tiradas dos personagens sarcásticos, e o gosto pelo feroz e doce prazer do sexo demonstrado por nossos “testosteronados” heróis e lascivas heroínas dão contentamento, e fazem com que a leitura desse volume seja obrigatória para os amantes da obra, já que, parafraseando Camões, “O amor é um contentamento descontente”.
Jorge.Jacoh 04/08/2017minha estante
Sensacional resenha.
Livro
Ficou
Chato
Fui...
Rs


Iara 26/12/2017minha estante
Não consegui terminar de ler o livro. Ficou muito chato. Misturou muitas coisas e para ter ideia, acabei me perdendo. Para onde estavam indo mesmo??? Nossa, abandonei morrendo de raiva.




Mel Brito 28/10/2021

Um ótimo encerramento e início para a tetralogia
Esse livro consegue ser um fim e um início muito bom para a Tetralogia Angélica, cheio de batalhas épicas, personagens muito poderosos e carismáticos, funcionou muito bem como parte de uma história, mas como livro individualmente é um pouco confuso por misturar muitas mitologias diferentes e retratar 3 eras ao mesmo tempo, algumas batalhas também eram previsíveis por já sabermos que certos personagens não morreriam pois aparecem no Batalha do Apocalipse, o que tirou um pouco da emoção da aventura. O amor entre Denyel e Kaira foi muito bem explorado e eu me apeguei muito intensamente a esses personagens e seus aliados. Me emocionei muito em vários momentos pelo amor que tinha a vários personagens desse universo. Eduardo Spohr criou um universo incrível, muito bem escrito, cheio de detalhes e que por fim se encaixou muito bem em todos os seus pontos. Amei ter mergulhado no mundo de Filhos do Éden!
Bruno 03/11/2021minha estante
Eu não gostei tanto dele, prefiro os 2 primeiros ???




Raphael.Oliveira 01/08/2021

O fim é um novo começo
Simplesmente excepcional o livro para terminar com a trilogia de filhos do éden. O melhor é que leva de volta a um novo começo de aventura
comentários(0)comente



Ton 21/07/2021

Uma história bem mais ágil, este livro me trouxe de volta aquela sensação de não querer parar de ler, sensação essa, que me foi retirado no segundo livro. O final foi 8/10, esperava uma batalha épica entre Kaira e Metatron e me brochou real.
comentários(0)comente



Alex Barbosa 24/07/2020

Baita aventura.
Claro que é difícil julgar individualmente os volumes de uma trilogia, por serem parte de uma história maior. É ainda mais difícil nesse caso, porque se trata de uma tetralogia. Um livro transfere sua carga para o outro e no "Paraíso Perdido" a carga era imensa, já que seu antecessor, "Anjos da Morte", é uma obra muito boa. Mas este volume é empolgante, causa muitas emoções no leitor, além de conceder desfechos satisfatórios para suas personagens e compor uma baita aventura. Agora, que venha a Batalha do Apocalipse!
comentários(0)comente



Stefânia 21/07/2022

Vale a leitura
Primeira coisa q me desmotivava na leitura era o fato de ser um livro lento. A inserção do universo da mitologia nórdica achei a princípio forçada, porém no final até que foi interessante. Gostei do final da história, com algumas coisas previsíveis mas bem trabalhado.
comentários(0)comente



Matheus Cunha 15/12/2015

E assim encerra...
O livro mais esperado da trilogia Filhos do Éden.
Todos os livros convergiram para essa sinergia de ação, drama, paixão e morte!
E assim encerra... O legado da Batalha do Apocalipse.
comentários(0)comente



Fernandokg 16/12/2015

Um final sensacional para uma saga épica
Lembro desde o tempo da Batalha do Apocalipse quando o Spohrverso me fez sonhar com Querubins, Ofanins e Anjos Renegados. Eduardo Spohr consegue nesse livro finalizar uma saga que me arrebatou completamente. Impossível tentar resenhar ela sem spoilers. Só gostaria de deixar aqui minha intenção de dividir essa experiência com todos os leitores. Muito obrigado Eduardo! Nos vemos na próxima!
comentários(0)comente



JuanSoulAxel 01/09/2021

Nostalgia, Ação, Mitologia E Muito Mais
Terceiro livro da saga Filhos do Éden, Paraíso Perdido, nesse livro vemos a conclusão da saga dos anjos Kaira, Urakin e Ismael em busca de impedir e derrubar Metraton, O Rei dos Homens Sobre a Terra. A história se desviou, propositalmente, do seu rumo principal por diversas vezes. Passando até mesmo por Asgard, para onde o anjo exilado, Denyel, havia padecido.
A história, de fato, superou minhas expectativas. Quando eu vi um resumo informando que teria nesse livro uma mistura de mitologias, eu pensei que iria ficar até algo confuso, mas foi longe disso. Até mesmo para mim, que não sou expert em mitologia grega ou nórdica - entendo somente o básico, nunca cheguei a me aprofundar - consegui assimilar tudo que foi passado pelo meu querido amigo Eduardo Spohr. Vi algumas pessoas colocando como ponto negativo isso do autor ter colocado muitas mitologias em uma só história e ter confundido os leitores, mas eu discordo disso. Concordo que para sentir a nostalgia de ver personagens como Sif, Siegfried, Thor precisaria de ao menos um simples conhecimento sobre Mitologia Nórdica, mas o autor deixou bem claro e informou bem aos leitores sobre a situação das quais se encontrava a história e os personagens de Asgard. Ah, e também a Mitologia Grega foi citada; Hermes aparecendo e tomando uma surra do Denyel foi ótimo para mim.
Como é de costume do Eduardo, a história não foi nos contada somente por intermédio dos personagens principais. Foi muito interessante o autor ter colocado também uma história do passado contando como Metraton havia sido preso; mais interessante ainda foi saber que quem o colocou no exílio e desbancou os seus companheiros foi Ablon, Ishtar e Orion, personagens já conhecidos para quem leu A Batalha do apocalipse. Quando começou a voltar no passado a não sei quantos zilhões de anos atrás, eu pensei: "Ah, não! Já vai perder o rumo da história principal". Mas não. A história teve muita ação de todos os lados da história, tanto da parte de Ablon, quanto da parte de kaira.
Algo que não costumo gostar que o autor fez nessa saga e fez também no seu livro best seller é dizer que um personagem estar morto e logo após colocar o personagem de volta na história. Isso não atrapalha a história de forma alguma e ele só usou disso duas vezes, pelo que me recordo; mas me incomodou um pouco. E também a batalha final onde de um lado se encontra as valquirias e do outro os mirmidões, eu esperava que tivesse um confronto mais duradouro. Foi muito bom, não tenho muito o que reclamar; mas eu esperava que o autor tivesse gasto mais páginas detalhando essa guerra.
O final foi ótimo, uma excelente conclusão para uma série magnífica. Eu fiquei apegado por todos os personagens, até mesmo senti empatia por Metraton, o vilão. Ismael e Levih, anjos dos quais vimos morrer anteriormente pelas mãos de Cerberus, mesmo mortos, ainda ajudaram Kaira por meio de palavras no seu confronto final, ótimos personagens. Inanna, que foi Introduzida enquanto a história estava no passado, sendo contada por Ablon e Ishtar; ela teve uma participação boa e acabou falecendo em combate. Yaga, personagem que subestimei e odiei nos livros antecedentes, me surpreendeu muito e se sacrificou para que a lança de Nod não parasse em mãos erradas. E Denyel, meu personagem favorito, o badass mais clichê de todos os tempos ala James bond, também morreu em combate. Numa cena épica onde ele sabia que se matasse Sophia, ele também morreria; e mesmo assim, ele o fez. Atirou com a beretta, sua antiga arma - da qual ceifou muitas vidas com ela - em Sophia; falecendo logo após.
O milagre da vida, realmente foi um milagre que acabou por salvar Kaira de Metraton no final: o seu filho, fruto do amor com Denyel. Metraton fora incapaz de matar uma gestante, afinal, era o que ele mais prezava, resguardar o seu Paraíso Perdido.
Eu amei esse livro e gosto muito do autor, realmente não consigo entender os hates que alguns têm com ele. Talvez seja devido a um outro autor ter o comparado a J.R.R. Tolkien, não sei. Mas eu amo demais seus livros e vou comprar os outros livros de Filhos do Éden também. Pois, pensava eu que esse fosse o último, mas como o próprio Eduardo falou no início do livro "O curioso é sempre assim. Sempre termina. E sempre recomeça".
comentários(0)comente



Eder 12/10/2021

Perfeito!
Sempre que você lutar por aqueles que ama ou pelos propósitos em que acredita, será invencível, ninguém poderá segurá-lo. Mas, se defender causas banais, se sustentar vícios, motivos tolos ou egoístas, você perderá, como eu perdi esta noite.

Ótimo livro, que te prende a cada capítulo, acabei de terminar a saga Filhos do Éden, e já estou sentindo falta.
comentários(0)comente



marcadeods 31/03/2021

O fim (ou um recomeço) para a saga que mais me impactou
Eu poderia me estender em longas palavras, mas ainda sim não seriam suficientes para descrever tudo que tem nesse livro.
Ele seria o 4 (ou 3, depende de por onde você começa) livro dessa saga, o último da minha lista de leitura de março e provavelmente o que mais me fez chorar.
O Spohr brilhou em representar mulheres como elas de fato são: diferentes em muitos pontos, mas todas fortes, guerreiras, determinadas, cheias de emoção e não podem ser subestimada jamais.
A maneira como as religiões pagas foram inseridas na história no começo me deixou perdida e achei sem sentido, porém, a conexão foi feita de maneira impecável e no fim tudo fica perfeito!
O desenvolvimento do Urakin e da Yaga foram maravilhosos, saíram de dois personagens que eu não dava nada para terem meu total respeito e admiração!
O fim de todos os personagens, vivos ou mortos, foi perfeito, não teve uma ponta que ficou solta e o epílogo dá a chave perfeita para você recomeçar o ciclo (caso tenha começa por Batalha do Apocalipse) ou se prender ao último livro da saga.
Posso dizer com clareza que foi o melhor livro do meu mês, e provavelmente seja o do meu primeiro semestre de 2020.
comentários(0)comente



Juliana 26/08/2020

Filhos do Éden: O Paraíso Perdido
O livro deixa a desejar se comparado aos anteriores, uma leitura mais arrastada que as demais.
comentários(0)comente



Marcos Gabriel 19/01/2022

O melhor da trilogia
O melhor da trilogia na minha opinião. O livro apresenta mundos diversos com personagens que estão presentes desde o livro 1 e também com outros novos, que são incríveis. Recomendo toda a saga, filhos do Éden + A Batalha do Apocalipse. Minha primeira resenha, estou com boas expectativas para o ano de 2022 e espero que tenha resultados positivos nos desafios.
comentários(0)comente



271 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR