King of Thorns

King of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - King of Thorns


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LP_Chaun 29/09/2020

Claramente um livro comercial.
A mania que os escritores pegaram de escrever um livro pensando em trilogias os castra de escrever e exercer seu total talento em suas obras.
Gosto muito da ideia do autor, mas a continuação deixa claro que o mesmo gastou todos os cartuchos na primeira obra.
O livro é legal, a trilogia podia ser um livro só se ele fosse mais direto nos eventos.
Já havia lido a trilogia e estava encantado pela nostalgia, o livro não se sustenta a imparcialidade.
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Alexandre Nabhan 13/09/2020

Incrivel
Que livro é incrível a começar pela diferença entre a narrativa dele em relação ao primeiro que é muito grande. O autor aparenta ter evoluído muito de um para o outro, ele consegue fazer o desenrolar da história aqui ser ainda mais fluido, com "mini arcos" muito empolgantes.

Mas eu acho que o maior tesouro deste livro é nós presenciarmos o amadurecimento de Jorg, provavelmente a galera vai conseguir se conectar muito mais com ele neste livro, quem sabe até se identificar kkkk se é que isso é possível. Aqui nós vamos ver um pouco mais das dores do Jorg, e não, isso ainda não justifica nada do que ele já fez, mas desta vez sabemos o motivo de tudo, ele realmente compete com o Guts de Berserk sobre quem tem a vida mais ferrada kkk Mas Guts ainda Ganha facil. Mas ainda sobre o protagonista nós vamos ver ele mais maduro até mesmo mais "sentimental" se bem que essa é uma palavro forte de mais pra ele mas foi a que me veio aqui, de qualquer forma é muito interessante ver esses momentos onde até mesmo o Jorg se questiona sobre o que esta acontecendo com ele. E se ele vai se tornar uma pessoa melhor ao final deste livro eu deixo essa pergunta para a leitura de vocês.

O livro também vai ser dividido em duas linhas do tempo, a atual Jorg está com 18 anos no seu dia de Casamento, onde se formos compara número de mortos, Game OF Thrones Perde o titulo de casamento vermelho por o que rola aqui senhor. A outra linha do tempo é quase que exatamente após o final do primeiro livro.

E nós vamos ter uma outra cereja no bolo entre essas duas narrativas de Jorg que são os Diários de Katherine. Cara esse diários são de mais, eu realmente ficava muito mais empolgado quando chegava um deles, eles vão nos mostrar como ela vê todas essas situações e vão complementar alguns fatos que nós não tínhamos como ver através da visão do Jorg, além de me fazer torcer mais ainda pela personagem.

O final deste livro me impactou muito, na verdade não ocorre nada de mais, só que eu me deixei iludir ao decorrer do livro e esqueci qual livro eu estava lendo kkkk, de qualquer forma já estou indo para o terceiro, vamos ver o que Jorg de Ancrath nos trás nos cap finais de sua história.
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Clara_Galaxia_ 08/09/2020

Melhor Livro da Trilogia
Esse livro é maravilhoso, a narrativa é perfeita, o autor faz uma transição ótima de passado e presente.
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Juliana3239 01/09/2020

Uma clara evolução
Achei que a evolução deste livro com relação ao primeiro foi bem evidente. Admito que foi difícil acompanhar Prince of Thorns principalmente pelo fato de não conseguir me identificar muito com o protagonista, mas aqui o autor desenvolve a história do Jorg e faz com que ele ao menos desenvolva um certo senso de empatia e arrependimento pelas coisas que ele fez no passado, mesmo que se mantenha aquele personagem pragmático e cruel quando necessário. A diferença é que aqui ele faz o que precisa fazer e não apenas por fazer como no livro anterior.

Também consegui entender um pouco melhor o universo, coisa que admito não ter conseguido no primeiro livro. Ficava confusa ao ponto de me irritar as vezes.

Mesmo achando que não é um livro perfeito e que o autor deixa algumas coisas bem jogadas na história gostei bastante desse livro.

Ps: Algumas passagens são tão sombrias e macabras que não deixam nada a desejar um livro de horror (o que eu amo).
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Pedro.Patrique 02/08/2020

Jorg, o anti-herói perfeito?
É impossível não se afeiçoar a Honório Jorg Ancrath. Mesmo lendo muitas outras histórias com essa oposição do cavaleiro perfeito em tempos medievais, creio que a Trilogia dos Espinhos faça isso de uma forma quase divina. A cada novo capítulo, uma surpresa. A dinâmica temporal que Mark constrói confere à narrativa um ritmo alucinante para duas aventuras interdependentes. Comecei crendo que o Jorg era doido. Contudo, terminei o livro entendendo parte de seus motivos.
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Rennan 05/07/2020

Nesta sequência vemos uma melhora na escrita do autor, assim como somos apresentados a mais detalhes do passado do protagonista. A obra inteira se passa durante um único dia, narrando uma incrível batalha enquanto a história se divide entre passado e presente. A história continua dark como sempre, e a cada página ficamos mais curiosos e chocados com os acontecimentos narrados.
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sky 26/06/2020

Completamente imersivo e surpreendente! Jorg é completamente inescrupuloso e sem tantos conceitos morais, mesmo assim é impossível não ama-lo.
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Dayane 05/06/2020

Rei dos espinhos
O príncipe que se torna rei, o livro é exatamente isso, um menino impulsivo cheio de raiva que começa aos poucos a amadurecer, e isso não significa nenhum pouco que ele fica mole, esse livro nos traz a evolução do personagem e a consolidação de seu poder, antes era um aspirante agora ele tem o trono e precisa mante-lo. A fantasia toma um pouco mais de espaço nesse livro, e algumas feridas do personagem sangram.
Xabriel 05/06/2020minha estante
Interessante sua resenha, fiquei interessado no livro agora.




nymeria 15/05/2020

Jorg, Jorg
Eu já disse que amo a escrita poética dessa escritor? Que eu amo odiar o Jorg?
Eu acho incrível os mecanismos usados pelo o autor para construir o universo, como ele alterna do passado e o presente. Acho genial.
Blur 15/05/2020minha estante
Ótima trilogia!




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lorenasimili 17/06/2020minha estante
Eu li o livro a muito tempo, e esqueci completamente dele, por isso vim ler sua resenha com Spoiler kkkkk Sensacional, assim, lembrei um pouco, mas não tudo, será que a história é tão "esquecível assim?"
Obrigada mesmo assim


juba 15/08/2020minha estante
nossa mds eu só vi seu comentário agr kkkk desculpa ai pelo vacuo kkk. acho q é bem esquecível mesmo hein amg, vim aq me atualizar pq to planejando ler o terceiro livro agr. vc leu?? vale a pena mesmo??




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Dani Carrara 24/04/2020

Bom...
Achei confuso e meio parado em relação ao primeiro volume. Tenho uma eterna relação de amor e ódio pelo Jorg rs. Espero q o próximo seja mais dinâmico.

"Nós não fomos feitos para viver para sempre, nem para permanecer na solidão. Uma vida sem mudança não é vida".
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Jessica1248 14/04/2020

Terrível
Jorg aqui está mais terrível e insensível do que nunca, se é que isso era possível. Esse livro narra em várias passagens de tempo diferentes, e eu adoro isso. Jorg se casa e está sendo atacado por um exército bem maior que o dele, você já começa o livro pensando como que ele vai conseguir se safar dessa. Esse é o 2° que mais gosto, perdendo para o último da trilogia.
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herfleurs 13/04/2020

'Com fogo e sangue eu os farei se curvarem...blá blá blá
Não estou surpresa por não gostar desse segundo livro da trilogia sendo que odiei o primeiro, então não é uma novidade nenhumas das críticas porque elas apenas se repetem nesse livro.

Eu não tenho certeza se eu falo sobre o personagem ou sobre o autor, é realmente difícil saber sobre qual falar porque é... muito ruim!

Nesse livro se descobre (não realmente) mais detalhes sobre o Império, sobre os Construtores, sobre o Sol e esses detalhes que eram uma confusão (e continuam). Do nada surge peças na história que nos mostra sobre a civilização que foram os Construtores e é incrível! Uma pena que existe 0 desenvolvimento, Mark solta esse detalhes: a placa, os hologramas, os satélites e diversos outros e simplesmente segue em frente! Não existe relevância, sendo que existe porque o Jorg usa dessas peças para conseguir as coisas!

O livro tem mais de 500 páginas onde se divide entre flashbacks, presente e diários de Katherine, eu sinto que foi completamente irrelevante tudo, porque como sempre na batalha o plano de Jorg simplesmente aparece na hora, com coisas que deveriam ter si mostrado relevantes e não foram.

As viagens de Jorg são um desperdício de páginas, a cena mais patética do livro é quando ele rosna para um cachorro enquanto tem um Príncipe que ele poderia ter duelado e etc, é de dar risada e querer jogar o livro no chão.

Os poderes dele surge do nada, um momento é uma coisa que esfria a pele dele no outro ele está com total controle e competindo de frente com uma necromante (aquela que só aparece para oferecer sexo pra ele).
Durante o Presente ele fica abrindo a caixa sendo que esta acontecendo uma batalha e fica tendo mais flashback, é completamente sem sentido ele fazer aquilo, ele entra em estupor quando descobre quem é a criança sendo que é óbvio quem ela é o tempo inteiro.

Chega uma parte onde o holograma simplesmente tira uma memória dele e coloca na caixa que foi um mago que fez(?) Como isso acontece? como isso é possível? Não existe explicação sobre nada! Nem Jorg expressa curiosidade sobre nada que descobre.

É cansativo, não se sente empatia por ninguém, morrem não sei quantos e não faz a mínima diferença é tudo simplesmente vazio.

Sempre que chega no final é Jorg falando que "não é o mesmo"... Existe 0 jogos políticos e os planos de batalha (uma só) surge do nada, ele tira informações de lugar nenhum (que como leitor se descobre, mas ele não deveria saber e nem é mostrado como ele poderia saber).

Enfim, é uma tomada do Império cheia de buracos, misturando magia, necromantes e tecnologia só que sem desenvolvimento, com um personagem sem graça e fraco.

Lembrei de outro ponto, não sei se foi erro da tradução ou não mas algumas vezes Jorg usa a palavra "lanterna" e outras usa "lâmpada" o que é muito estranho porque ele não deveria conhecer essas palavras. Eu também não entendo como tantos livros sobreviveram, a religião e tudo mais, mas não as construções as tecnologias...
Rhe 14/04/2020minha estante
Eita ?


Kai 15/04/2020minha estante
Totalmente coerente e lúcida, amo demais




Larissa 12/04/2020

Resenha: King of Thorns
"Quando eles puseram aquela coroa em minha cabeça, tecnicamente aceitei a responsabilidade pelo povo de meu reino, mas a coroa pesava mais do que a responsabilidade jamais pesou e eu a tirei assim que possível".

No segundo livro da trilogia dos espinhos, Jorg finalmente consegue se tornar rei. No entanto suas ambições não acabam aí. Ambicioso, Jorg Ancrath quer se tornar imperador mas para isso precisará vencer a guerra e derrotar o Príncipe de Arrow  que possui o mesmo desejo: se tornar imperador.

"Quando um jogo não pode ser vencido, mude o jogo".

No entanto o caminho que ele terá que trilhar para conseguir o que quer é bastante desafiador, visto que o destino pode não está ao seu lado.

"Nenhum sacrifício é grande demais a ser pago para impedir que outros imponham sua vontade sobre a minha".

Acompanhamos também o seu amor platônico (ou melhor doença mesmo) pela Katherine, que vai se tornando cada vez mais intenso.

"Eu mal conheço Katherine, mas eu a desejo, com uma ferocidade irracional.Como uma doença, como a necessidade de água.Como Páris por Helena, eu estou abatido por uma vontade irresistível".

A história é uma fantasia sombria que se passa em Roma, e nesse livro é narrado em várias passagens o que Roma representava naquela época:

"Roma é uma arma usada contra nós.Um veneno adoçado e dado a homens famintos".

"O medo nos mantêm fracos, medo do que não conhecemos e medo do que conhecemos.Nós sabemos o que a Igreja faz com as bruxas.O papa em Roma e todos os seus padres podem se enforcar, no entanto.Eu vi o que acontece aos homens santos em tempos assim.Aqui está um poder que uma mulher pode reunir em suas mãos tão bem quanto qualquer homem, e chegará a hora em que Jorg descobrirá qual é a sensação de
se espatifar com seus sonhos".

Jorg terá que provar toda a sua força e determinação para conseguir o que quer, e vencer todos os seus inimigos e o maior dele: O destino que está contra ele.

"Com fogo e sangue eu os farei se curvarem ante a minha vontade, porque este é um jogo sem regras, e eu serei vitorioso mesmo que desafie o próprio inferno".

Achei o livro sensacional, assim como o primeiro.
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