King Of Thorns

King Of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - King of Thorns


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Fabio Pedreira 01/06/2017

King of Thorns
Fala, galera, lembra do Jorg, aquele garoto, sem coração, malvado, que mata qualquer um sem escrúpulos apenas para conseguir o que quer? Pois bem, ele vai casar. =O

Sim, isso mesmo, ele vai casar e é assim que se inicia o segundo livro da Trilogia dos Espinhos. Inclusive o livro se passa todo em um único dia, que é justamente o dia do casamento de Jorg (agora com seus 18 anos) com a pequena Miana, a filha de um lorde que, apesar de ser muito nova, de besta não tem nada.

Porém, apesar de o livro se passar todo em um dia, ele, assim como seu predecessor, conta com capítulos com acontecimentos anteriores (4 anos atrás para ser mais especifico, assim como o primeiro), contando as andanças de Jorg e seus irmãos de estrada. E é justamente essa estrutura a parte que mais incômoda no livro.

Isso porque não é apenas nesses capítulos que voltamos ao passado, mas durante o dia do casamento também temos várias lembranças de dias anteriores, o que ao meu ver, além de acabar quebrando a narrativa, deixa a história meio confusa, deixando o leitor perdido caso não preste atenção.

Mas, tirando esse “pequeno” problema a narrativa continua seguindo em um ritmo alucinante com uma narrativa que continua prendendo o leitor e o deixando curioso a cada momento. Em cada capitulo você se depara com uma reviravolta ou uma revelação que te deixa instigado, principalmente da metade do livro para o final, onde tudo começa a se encaixar. E aqui temos um diferencial, pois não vemos a história apenas do ponto de vista de Jorg, mas também sobre o olhar de Katherine (a mulher pelo qual Jorg nutre um desejo enorme) e seu diário, contando principalmente seu ódio pelo jovem.

O livro continua repleto de ação, não é à toa que apesar de ser o dia do seu casamento, Jorg se encontra com um exército inimigo bem à sua porta, pronto para atacar o castelo e tomar sua parte do reino para si. Mas claro que o jovem não deixa barato e parte para o ataque (contando inclusive com o apoio de sua noiva).

É difícil classificar o personagem, herói não é; anti-herói, não sei; vilão, muitas vezes; sortudo e sempre com um plano? Com certeza. Desde o primeiro livro notamos como Jorg conta com a sorte e sempre tem um plano na manga para resolver a situação ou se antecipar a ela, e aqui não é diferente. Porém, dessa vez ele se encontra muito mais inescrupuloso, dotado de um poder muito grande, e não se limita a usá-lo quando pode.

Mas em certos momentos podemos notar que ele não é de todo mal, se importando com alguns dos seus irmãos de guerra, como Sir Makin, o único em que Jorg parece realmente confiar, e no pequeno Gog, uma criança adorável que pode controlar o fogo e que está sempre acompanhado de Gorgoth, um troll enorme que protege Gog.

Os personagens continuam bem escritos, com motivações simples, mas bem elaborados, com características bem definidas para cada um. E o que continua também são as referências aos equipamentos atuais e do futuro, de uma forma até mais ampla que no livro anterior, tornando possível conhecer um pouco mais dos motivos que levaram à catástrofe que mudou toda a humanidade. Mais amplo também nesse livro está a magia, que no primeiro aparece de forma mais sutil, mas aqui torna-se um fator importante na narrativa, ditando o rumo de certas situações pela qual Jorg passa.

Por fim, o livro é uma ótima pedida, continuando de forma magistral os acontecimentos do primeiro, e preparando espaço para um final da trilogia que promete muito mais maldade e sangue. Tendo como ponto negativo apenas a estrutura confusa no início, como se fosse um quebra-cabeça que só vai se tornando possível de perceber perto do final em diante, e isso atrapalha um pouco a leitura impedindo assim o livro de ganhar uma nota máxima.

Que venha a continuação e o fim da trilogia dessa obra incrível que é uma mistura de Game of Thrones com The Witcher.

Abraços.
Rafa Ferrante 03/06/2017minha estante
Quero muito ler essa série muito mais agora com vc citando the witcher.


Fabio Pedreira 03/06/2017minha estante
Pois. Lembra um pouco principalmente no primeiro e nesse segundo.


Nic @cortedelivros 14/07/2017minha estante
Confuso mesmo essa questão temporal.. Eu to no começo e pensei q o Jorg estava com 19 anos e ia se casar com uma criança de 12.. Ja tava pensando, mas isso é estupro minha gente kkkk


Fabio Pedreira 14/07/2017minha estante
Kkkkk pois é. É confuso nesse livro essa questão do tempo. Muda de uma hora pra outra que se você não estiver ligado fica perdido kkkk


Nic @cortedelivros 14/07/2017minha estante
Imagina pra quem tem defict de atenção (euzinha).. Eu so saquei os lances das idades pq li sua resenha do último livro e ainda demorei pra fazer a conta de com quantos anos o Jorg teria no dia do casamento (defict+sou de humanas)


Fabio Pedreira 14/07/2017minha estante
Kkkkk também sou de humanas e também tenho um certo déficit na hora de ler, tenho que começar a anotar as coisas. Pois, e ainda pra complicar a cada livro tem um salto temporal.


Nic @cortedelivros 14/07/2017minha estante
Meu defict é fodidoo kkkk, se eu fosse inventar de anotar ctz q eu esqueceria q fiz anotação..


Fabio Pedreira 14/07/2017minha estante
Kkkkkkk então tem que anotar no celular com despertador junto kkkkk




Camys 09/01/2018

Surpreendente!
Fiquei aliviada com esse livro, pois o primeiro que já fiz uma resenha no meu canal (C.Thiari-Book's Anatomy) eu não havia gostado tanto. Mas esse foi uma boa surpresa. O autor deve ter relido o primeiro livro e feito as alterações necessárias, pois a história está bem mais fluida, mais interessante e mais fácil de acompanhar. Embora ainda me incomode o formato escrito (de ficar no passado e depois presente). Eu geralmente gosto disso, mas acho que ele peca no excesso de tempo q gasta nos retornos, às vezes a gente até esquece se a história que lemos é do passado ou presente.
Davi.Castello 10/04/2018minha estante
Concordo, estou lendo e tem horas que me perco nessa linha de tempo, fora que enquanto você lê, Jorg entra em pensamentos, no qual te faz perder o foco do que está acontecendo realmente, essas coisas me deixou doido kk


Camys 22/04/2018minha estante
Hahahah pois é. Bem cansativo. Mas curti o último livro demais


Davi.Castello 28/04/2018minha estante
Falta pouco para eu estar começando a ler o último livro, tô me segurando para não comprar antes de terminar este !


Marcos Prudenci 30/07/2018minha estante
Sinceramente ainda tento entender o protagonista. Quando se vê algo de luz sobre ele as trevas tomam conta novamente. Longe de uma natureza maniqueísta. Mas de cinza ele não tem nada. Preciso ler o último livro. E preciso conversar sobre ele com alguém. O que tu pensa dele?


Camys 31/07/2018minha estante
Oie Marcos! Pra ser sincera eu ainda não sei o que pensar dele. Concordo com vc que está bem longe de ter um aspecto maniqueísta. Acho Jorg um personagem super complexo. Confesso que o primeiro contato com ele não me agradou, mas à medida em que o livro foi avançando até cheguei a gostar dele. E o último livro achei tão incrível. Não considero ele um personagem cinza tb, acho que ele explode em cores.




Paulo 11/06/2017

Admito que quando li Prince of Thorns pela primeira vez fiquei deslumbrado demais com a escrita do autor. Foi a minha primeira incursão em uma obra de dark fantasy e o efeito é claro: ao não vermos nada parecido acabamos achando que tudo é novidade. Dois anos depois e outros livros de dark fantasy lidos, a gente começa a ter uma opinião mais concreta.

Em muitos aspectos, King of Thorns é superior ao primeiro volume. O autor passou a dosar mais a mão e o protagonista amadureceu assim como o próprio autor. Jorg agora é o rei das pequenas terras montanhosas que pertenciam ao seu tio, o Conde Renar. Sua ambição de vingança se foi e ele possui novos objetivos. Um deles é possuir Catherine Scorron, a mulher que tomou o seu coração. E o segundo é vencer a Guerra Centenária, dominando assim todos os reinos. Em seu caminho se coloca Orrin, o carismático Príncipe de Arrow. Ele é o oposto de Jorg: honesto, com zelo pela justiça e um guerreiro honrado. Pior de tudo, é o escolhido para ser o noivo de Catherine. Em King of Thorns veremos o confronto entre a crueldade de Jorg e a honra de Orrin.

Lendo Prince of Thorns uma segunda vez eu passei a me incomodar com o caráter de Jorg. Não entendi seu comportamento como cruel, mas meramente petulante. Neste segundo volume, Lawrence encontrou o equilíbrio para se dedicar aquilo que ele queria na história: o confronto entre luz e trevas. Sentimos o peso das ações de Jorg no cenário e no próprio personagem, algo que não transparecia muito no primeiro livro. Em Prince of Thorns, parecia que as “maldades” de Jorg aconteciam e não havia nenhuma consequência.

Os coadjuvantes são melhor desenvolvidos. Apesar de perceber a vontade do autor em trabalhar com um núcleo pequeno de personagens, sua habilidade em lidar com eles melhorou significativamente. Vamos ver esta característica melhor em sua segunda trilogia, The Prince of Fools. Não é um defeito, nem um demérito do auto; é uma escolha literária completamente válida. Joe Abercrombie em sua trilogia A Primeira Lei também opta pelo mesmo. Quando um personagem perde sua utilidade, o autor coloca o personagem de lado. Em se tratando dos Irmãos de Armas de Jorg, tal normalmente redunda em uma morte. Mas, achei que as mortes foram pertinentes para a história e até alguns personagens que se vão neste livro justificaram sua participação na vingança de Jorg.

Percebi que o autor pretende criar uma mitologia de fundo para o mundo de Jorg. Aliás, nem vou mais tratar como o mundo de Jorg, mas como o universo literário do autor. Ele demonstra isso ao usar esta mitologia de uma forma mais sutil. Acredito que ele pretenda revelar mais detalhes sobre a história dos Construtores em outros livros com diferentes personagens. Não vou comentar muito a respeito, pois receio dar muitos spoilers da trama.

O antagonista de King of Thorns é um personagem bem interessante. Digamos que ele seria o heroi em qualquer outro livro de fantasia. Percebi em Orrin alguns traços do Arthur de Bernard Cornwell na trilogia Crônicas de Arthur: estrategista brilhante, honesto, mas guerreiro, ansiando por uma glória pessoal. Quase como um Aquiles das lendas gregas. Acabei não gostando dos momentos finais da trama por causa da opção de enredo de Lawrence. O plot twist acabou funcionando mais em detrimento do que a favor da história. Nem sempre o óbvio e previsível é ruim. O previsível (a luta entre Orrin e Jorg) poderia ter gerado um final muito mais épico.

King of Thorns é um claro amadurecimento da escrita de Lawrence. Muitos reclamaram da mesquinhez e tolice de Jorg. Eu acho que em Prince of Thorns essas peculiaridades me incomodaram mais. Minha reclamação é quanto às soluções mirabolantes que sempre caem no colo de Jorg. É um certo excesso de deus ex machina. Isso faz com que a obra não seja perfeita. Entendo o que o autor planeja, mas acho que dava para esconder mais essa infalibilidade do Jorg.

site: www.ficcoeshumanas.com
Moru 16/08/2017minha estante
Ah eu concordo com você em tantos aspectos.. To na reta final do livro, mas desde o começo eu percebi a mudança na personalidade do Jorg, e é uma mudança drastica. Ele perdeu todo aquele prazer em matar que ele tinha no primeiro livro. O que eu acho ótimo. Em prince of throns parece que ele faz tudo por birra infantil dado a idade dele, mas aqui, ele esta tão melhor.

Uma das coisas mais gritantes é como ele vê a Miana, se incomoda com o fato de que ela é uma criança com a capacidade mental de uma adulta e o que mais me alegrou na relação dos dois, foi ele não dormir com ela na noite de nupcias. Acho que ela de fato é uma rainha muito melhor pro Jorg, do que um dia a Catherine seria.

Com relação às vitorias absurdas dele, eu acho um pouco incomodo, mas ao mesmo tempo eu adoro, porque ele não é herói, não é bom e mesmo assim consegue reverter um cenário à seu favor.

Um ultimo comentario sobre algo que fiquei imensamente decepcionada. A morte do Gog. Eu realmente achei que ele poderia durar mais, um dos poucos personagens que o Jorg realmente gostava.


Bruna Araujo 22/08/2017minha estante
Adorei sua resenha. Estou começando o KoT agora e me empolguei mais ainda com sua resenha.


Bruna Araujo 22/08/2017minha estante
Estou começando KoT agora, e o que escreveu só me empolgou mais ainda. Adorei sua resenha.




José Borba 11/02/2016

Resenha: King of Thorns
Eu tentei, eu me esforcei, mas não rolou...


É difícil resenhar sobre um livro que você ama, é preciso muita responsabilidade ao tentar justificar os motivos que o fazem gostar sem virar um fanboy. É importante saber botar em palavras, de forma racional, o que te fez gostar tanto daquela obra. O mesmo se aplica ao inverso, falar sobre uma obra que não te prendeu exige responsabilidade, pois gostar ou não é subjetivo, gosto é gosto. Porém saber dizer e enumerar os motivos do livro não ter te agradado é muito importante também e hoje tenho esse desafio.

King of Thorns foi uma delas, não rolou.
Prince of Thorns (o primeiro da trilogia) até passou e dei uma nota bacana (3 estrelas de 5) mas, devo dizer, com muito boa vontade. Dei uma nota boa em consideração à introdução de inúmeros elementos fantásticos, porém também fui claro quanto à escrita confusa e outros pontos negativos do livro.

Como Prince of Thorns foi o primeiro livro de Mark Lawrence contei que haveria uma evolução na escrita para o segundo livro, coisa que não consegui notar, nem com toda boa vontade que tive ao começar a lê-lo...
O livro começa 5 anos à frente do fim do primeiro livro e enquanto desenvolve a história Mark Lawrence abre duas frentes, uma linha de tempo atual e outra em feedback.
Eu realmente não consegui enxergar nenhuma necessidade dessa história ser posta nessa estrutura, ele poderia muito bem contar de forma linear para deixar a história mais fluída e isso ajudaria a deixar sua escrita menos confusa.
No livro Star Wars - Marcas da Guerra (também resenhado aqui), Chuck Wendig opta por uma estrutura que exige um pouco de esforço do leitor porém tudo é justificado pela história que ele está contando, então você entende e aceita a leitura difícil em prol de uma história bem contada, o mesmo não acontece em King of Thorns (pelo menos até a parte em que li).

Outro ponto, talvez o que mais me incomoda, é que desde o primeiro livro sinto que a história é fraca e os motivos para desenvolvimento e movimentação dela não seriam fortes o bastante para de fato a movimentarem, então fico sentindo que o autor força acontecimentos somente para explorar o personagem e dar tom dramática ao livro.
Por exemplo: não vejo motivo para esse súbito encantamento de Jorg com Katherine, de Jorg peitar o príncipe Arrow daquela forma e várias outras coisas...

A grande sensação que fica é que Mark Lawrence criou um personagem que ele ama de paixão (Jorg) e criou qualquer história para introduzí-lo, deixando assim tudo que acontece de pano de fundo para demonstrar suas características psicopáticas (o personagem realmente é interessante, mas personagens não fazem histórias por si só)...

Enfim, se você ainda não tem uma rotina de leitura muito bem estabelecida nem é muito crítico para as obras que lê, talvez essa trilogia seja aceitável para você começar a entrar no mundo da fantasia, porém aqui mesmo no Canto Fantástico indico outras obras que fariam esse papel de apresentação à fantasia muito melhor.

site: http://www.cantofantastico.com.br/2016/02/resenha-king-of-thorns.html#more
Mandy Nerújo 15/10/2016minha estante
Não concordo com a sua resenha. E nem quando diz que é preciso ser mais crítico para considerar a obra um tanto quanto fraca. Talvez você não tenha gostado por gosto (que não se discute) mas não por ser "iniciado" em literatura fantástica.


@hialee 28/07/2017minha estante
Pra mim tbm não deu. Muito ruim.


Marselle Urman 25/12/2017minha estante
Foi exatamente a minha impressão. Um livro todo pra "justificar" o amor do autor por Jorg que nem de longe não é tudo isso. Ficou muito fraco




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lorenasimili 17/06/2020minha estante
Eu li o livro a muito tempo, e esqueci completamente dele, por isso vim ler sua resenha com Spoiler kkkkk Sensacional, assim, lembrei um pouco, mas não tudo, será que a história é tão "esquecível assim?"
Obrigada mesmo assim


juba 15/08/2020minha estante
nossa mds eu só vi seu comentário agr kkkk desculpa ai pelo vacuo kkk. acho q é bem esquecível mesmo hein amg, vim aq me atualizar pq to planejando ler o terceiro livro agr. vc leu?? vale a pena mesmo??




Marselle Urman 25/12/2017

Não entrega o que promete
Quase larguei esse livro. Parei na metade, passaram-se três meses, e só me forcei a terminar a leitura por obrigação moral de já estar com o terceiro livro em mãos.
Confuso, mais confuso do que chato propriamente. E a confusão não tem a ver com a timeline dupla, e sim com um princípio estranho do autor de querer ser ( ou fazer seu protagonista parecer) misterioso e largar coisas no ar. Chato, cheio de batalhas vazias, fugas irrelevantes, tudo isso pra mistificar esse moleque Jorg de Ancrath que por si não tem nada de muito interessante, só os poderes que lhe foram atribuídos e tirados.
Sageous, ligeiramente mais interessante, acaba tendo o tratamento fácil que os autores que gostam de agradar seu público dão às moscas varejeiras.
Ninguém é interessante? Sim, o Príncipe Orrin de Arrow. Que acaba sendo o Ned Stark nessa, novamente, glosa fraca de Game of Thrones.

Praticamente intragável.

SP, 25/12/2017
Diogo 13/02/2018minha estante
concordo que essa trilogia foi ladeira abaixo, com um personagem que a princípio era interessante, mas com o passar dos livros, demonstra ser ridículo. Só que nem tudo é tentativa de game of thrones só por se tratar de um mundo medieval com algumas intrigas.


Entre Livros e Batons 19/02/2018minha estante
Também estou com essa exata impressão desse livro, tá muito confuso e batalhas sem sentido, tá chato mesmo




herfleurs 13/04/2020

'Com fogo e sangue eu os farei se curvarem...blá blá blá
Não estou surpresa por não gostar desse segundo livro da trilogia sendo que odiei o primeiro, então não é uma novidade nenhumas das críticas porque elas apenas se repetem nesse livro.

Eu não tenho certeza se eu falo sobre o personagem ou sobre o autor, é realmente difícil saber sobre qual falar porque é... muito ruim!

Nesse livro se descobre (não realmente) mais detalhes sobre o Império, sobre os Construtores, sobre o Sol e esses detalhes que eram uma confusão (e continuam). Do nada surge peças na história que nos mostra sobre a civilização que foram os Construtores e é incrível! Uma pena que existe 0 desenvolvimento, Mark solta esse detalhes: a placa, os hologramas, os satélites e diversos outros e simplesmente segue em frente! Não existe relevância, sendo que existe porque o Jorg usa dessas peças para conseguir as coisas!

O livro tem mais de 500 páginas onde se divide entre flashbacks, presente e diários de Katherine, eu sinto que foi completamente irrelevante tudo, porque como sempre na batalha o plano de Jorg simplesmente aparece na hora, com coisas que deveriam ter si mostrado relevantes e não foram.

As viagens de Jorg são um desperdício de páginas, a cena mais patética do livro é quando ele rosna para um cachorro enquanto tem um Príncipe que ele poderia ter duelado e etc, é de dar risada e querer jogar o livro no chão.

Os poderes dele surge do nada, um momento é uma coisa que esfria a pele dele no outro ele está com total controle e competindo de frente com uma necromante (aquela que só aparece para oferecer sexo pra ele).
Durante o Presente ele fica abrindo a caixa sendo que esta acontecendo uma batalha e fica tendo mais flashback, é completamente sem sentido ele fazer aquilo, ele entra em estupor quando descobre quem é a criança sendo que é óbvio quem ela é o tempo inteiro.

Chega uma parte onde o holograma simplesmente tira uma memória dele e coloca na caixa que foi um mago que fez(?) Como isso acontece? como isso é possível? Não existe explicação sobre nada! Nem Jorg expressa curiosidade sobre nada que descobre.

É cansativo, não se sente empatia por ninguém, morrem não sei quantos e não faz a mínima diferença é tudo simplesmente vazio.

Sempre que chega no final é Jorg falando que "não é o mesmo"... Existe 0 jogos políticos e os planos de batalha (uma só) surge do nada, ele tira informações de lugar nenhum (que como leitor se descobre, mas ele não deveria saber e nem é mostrado como ele poderia saber).

Enfim, é uma tomada do Império cheia de buracos, misturando magia, necromantes e tecnologia só que sem desenvolvimento, com um personagem sem graça e fraco.

Lembrei de outro ponto, não sei se foi erro da tradução ou não mas algumas vezes Jorg usa a palavra "lanterna" e outras usa "lâmpada" o que é muito estranho porque ele não deveria conhecer essas palavras. Eu também não entendo como tantos livros sobreviveram, a religião e tudo mais, mas não as construções as tecnologias...
Rhe 14/04/2020minha estante
Eita ?


Kai 15/04/2020minha estante
Totalmente coerente e lúcida, amo demais




Leeh (@becodaleituraa) 17/07/2019

King of Thorns - Mark Lawrence
Após 4 anos sendo rei de Renar, Jorg acaba se casando com a Princesa Miana. Entretanto, no dia do seu casamento seu castelo estar sendo atacado pelo Príncipe de Arrow. Jorg fará de tudo para não abaixar a cabeça e vencer a batalha Centenária.
.
O livro é alternado entre momentos da vida do Jorg, do dia do seu casamento e a batalha, e em 4 anos atrás depois de tomar o reino de Renar, onde ele vai fazer uma viagem com seus amigos/irmãos assassinos para salvar seus amigos Gog e Gorgoth. Seu amigo Gog, a pequena criança necromante não está conseguindo controlar seu poder com o fogo e precisão leva-lo para o necromante Ferrakind, o mago do fogo, para ajudar Gog. Também se encontra alguns fragmentos do diário da irmã da esposa do seu pai, Katherine, para podermos entender seus pensamentos.
.
Nessa viagem Jorg irá encontrar parentes e amigos que ele não via a muito tempo. Há também uma caixa misteriosa que guarda suas memórias e que ele não deve abri-la em hipótese alguma. Enfim, um livro incrível, amei Jorg, amei como o Mark escreveu toda a trama como se fosse um quebra cabeça para o leitor encaixar todas as peças, mesmo o Jorg sendo um anti-herói a gente acaba gostando dele e torcendo para que ele consiga conquistar todos os seus objetivos, com certeza se tornou um dos livros da vida.
Giovanna - @leituraemsegredo 18/07/2019minha estante
Amei a capa e a história, realmente esse ano as fantasias estão me tomando hahahah


Leeh (@becodaleituraa) 18/07/2019minha estante
leiaaaaaaaaaaaa, esse é o segundo volume da trilogia dos espinhos, vc vai amar




Lidiane 19/03/2018

Já não curti tanto esse segundo volume...
Eu ainda irei ler o terceiro, eu ainda gosto do personagem mais achei o autor muito enrolado. Deixou a estória se arrastar muito
.. as coisas acontecem de fato só nas últimas 50 páginas. Se o livro tivesse 200 seria muito bom.
Suellen vieira 24/06/2018minha estante
teve alguns momentos que eu tambem achei a historia meio enrolada mesmo




nymeria 15/05/2020

Jorg, Jorg
Eu já disse que amo a escrita poética dessa escritor? Que eu amo odiar o Jorg?
Eu acho incrível os mecanismos usados pelo o autor para construir o universo, como ele alterna do passado e o presente. Acho genial.
Blur 15/05/2020minha estante
Ótima trilogia!




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Volpi 22/10/2015minha estante
um baita estouro diga-se de passagem, KKK'.




Débora Teixeira 16/06/2018

Simplesmente Incrível!!!
Fazia um bom tempo que eu não me via tão apaixonada e envolvida por um história. Esse livro me trouxe muitas angústias, tristezas, revolta, mas acima de tudo, me supreendeu de diversas formas maravilhosas. Com todas as reviravoltas, com todos os momentos que não acontecia o que eu desejava com os personagens.

Entre os dois livros que eu li dessa trilogia, esse, sem dúvidas, é o meu favorito. Ele fez com que eu saísse de uma ressaca literaria que estava durando há mais de 1 ano. E, apesar de ter sido um pouco difícil a leitura do primeiro livro, pois foi bem difícil engolir a personalidade de Jorg, esse segundo livro explicou muitas coisas, e mostra que ele não é apenas o que é mostrado em Prince of Thorns. Mostra o que o tempo pode fazer com a gente, o quanto a experiência nos modifica.

Cheio de batalhas. Intrigas. Planos mirabolantes. Revelações de tirar o fôlego. E, a cada página, deixando um gostinho de "quero mais"!!!

Definitivamente estou apaixonada por essa história, e pela escrita do Mark Lawrence. Pois, apesar de haver coisas cruéis escritas, coisas que muitas vezes são difíceis de aceitar, ele escreve de um modo "agradável", que facilita a leitura. Esse é um autor que estou muito ansiosa para ler todas as suas obras. E, torço para que tenham uma qualidade parecida com esse livro.
Kety Samantha 04/08/2018minha estante
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Rose 19/06/2016


Neste segundo volume da trilogia, o autor divide o enredo em 3 partes distintas:
1º parte: eventos ocorridos logo após Jorg conquistar as terras de Renar, quando ele tinha 14 anos.
2º parte: as páginas do diário de Katherine.
3º parte: Jorg aos 18 anos protegendo seu castelo do avanço do Príncipe de Arrow.
A princípio você pode achar que as partes são independentes, mas engana-se redondamente, pois elas são bem interligadas, apesar de complexas. Na verdade, ouso dizer que uma depende da outra.
Meses depois de sobreviver a uma tentativa de assassinato do próprio pai, e de fugir para Renar, onde ele matou o Conde de Renar e assumiu o lugar dele, tornando-se o Rei aos 14 anos, Jorg parte em uma viagem pelo reino a procura do Mago do Fogo. Com isso ele espera que Gog aprenda a controlar seu fogo que está totalmente sem controle.
Jorg jura que a intenção é usar Gog como uma arma para conquistar o Trono do Império, mas conforme a história evolui, vemos que isso não é totalmente verdade, ou que não é apenas esta sua intenção.
Durante a viagem, ele conhece Orin, o Príncipe de Arrow, que os profetas falam ser o futuro Imperador, que unirá todos os reinos sob o manto da paz e prosperidade. Jorg tem ciência de todas as qualidades de Orin, e do quão o seu reinado seria benéfico para todos, mas isso não quer dizer que ele aceitará os fatos, nem agora, nem no futuro.
Não foi apenas este encontro que marcou a longa viagem de Jorg. Ele também foi atrás de seus parentes por parte de mãe com a intenção de pedir um apoio futuro, afinal se ele pretendia ir de encontro aos avanços de Orin, ele precisava de alianças.
Estes dois pontos se unem mais adiante, costurando o enredo para o final apresentado, que é justamente quando Orin cerca o castelo de Jorg para conquistar mais um reino rumo a seu futuro Império.
No dia em questão é o casamento de Jorg, então com 18 anos, com Miana, de apenas 12 anos. Não amigos, não julguem mal nosso anti-herói, pois este casamento não foi uma decisão sua, mas um pedido feito bem antes para que ele recebesse o apoio pedido.
Também engana-se quem pensar "pobre criança" para Miana, pois ela foi uma grata surpresa para mim e para o enredo. Mesmo aparecendo em poucas páginas, ela mostrou que será uma ótima Rainha para Renar, e uma esposa a altura para estar ao lado de Jorg.
E se ele não casou por amor com sua esposa, nem posso dizer que Jorg é capaz de tal sentimento, pelo menos ele teve uma atitude extremamente decente com sua esposa.
É até engraçado dizer isso, visto que a evolução de Jorg aos 14 até os seus 18 anos, é permeado pelas páginas do diário de Katherine, que nutre além de uma obsessão por ele, um enorme e crescente ódio. Isso é gerado pelas lembranças que ela tem do dia em que ele além de bater nela, também a violentou. A vida da moça só não se torna mais amarga, pois Orin se apaixonou por ela e eles acabaram se casando.
Vocês podem imaginar que isso será mais um problema entre Orin e Jorg não é mesmo? Pois Katherine é a única mulher que não sai da cabeça de Jorg. A única mulher que ele realmente deseja mais do que gostaria.
A verdade é que acompanhamos Jorg em seu amadurecimento, e entendemos melhor os caminhos por ele escolhido. Espinhos foi só o que ele encontrou em sua vida, o que acabou moldando seu lado sanguinário e frio. Mas quem olha além da superfície que ele faz questão de apresentar, verá mais do que isso, por isso, acredito que não há leitor que não acabe torcendo por ele.
Finalizo dizendo que além de Miana, Markin, o fiel companheiro de Jorg é outro que merece destaque, não apenas pela fidelidade a Jorg, mas principalmente por não ter medo de expor suas opiniões, mesmo quando Jorg não as pede.
Diante de tudo que li, só posso dizer que o último livro promete!!!1

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com
Ádanne 08/09/2016minha estante
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AndyinhA 13/09/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Durante a leitura do primeiro livro, muitas pessoas me questionaram que não estavam se empolgando com a leitura do mesmo, que a narrativa e a própria história não estava despertando a atenção e/ou curiosidade e sempre pedia para insistir. Já nessa sequência, simplesmente não sei o que aconteceu, pois, uma série que tinha gostado, achei um P.O.R.R.E e fiz muita força para chegar até o final.

O principal motivo foi o estilo de narração, enquanto no primeiro livro, era em ordem cronológica, neste segundo o autor intercala o presente com acontecimentos de quatro anos antes (que seria exatamente a continuação do anterior) e isso foi muito chato para mim, principalmente que a quantidade de capítulos que narravam os fatos de quatro anos atrás eram muito maiores do que os do presente e só servia para confundir, visto a quantidade de personagens apresentada neste livro, sinceramente não me ajudou e só deixava mais cansativo ficar trocando.

As revelações e surpresas que deveriam ser mostradas para nós dessa forma, acabaram para mim não surtindo o efeito desejado. Acredito que se a narrativa tivesse sido na ordem direta, ou seja, contando exatamente como foi que Jorg continuou seus passos depois dos acontecimentos e situações do livro anterior e aos poucos fosse mostrando sua evolução, seria bem mais interessante.

A história perdeu um pouco do foco. Antes a gente sabia exatamente onde e o quê o protagonista queria, mas aqui, as alternativas começaram a se abrir e ficou um pouco confuso e até desorientado de certa forma. Existe sim um objetivo geral que vem desde o primeiro livro, mas ele ficou em segundo plano, visto que outros assuntos apareceram, alguns eram interessantes e deixava o livro mais ágil, mas outras situações eram chatas e só servia para eu ter certeza de que deveria abandonar a leitura.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/08/poison-books-king-of-thorns-mark.html
Fausto 22/12/2015minha estante
até que enfim me identifiquei com alguma resenha desse livro. também fiquei empolgado com o primeiro volume, porém estou quase abandonando a leitura da continuação (king of thorns). insisti até chegar a 70% do livro, mas o estou achando simplesmente confuso e desinteressante.




Etiene 23/01/2016

Oh livrinho difícil!!!!
o livro foi duro de acabar,não por ser ruim,mas por ser um leva e trás. Passado,presente,passado,presente..... e fora que eu já adivinhava alguns acontecimentos.
se no 1° livro ele era um menino mimado e mandão,no 2° não tem muita diferença,ele só tem mais "poderes".
Bom,pr não enrolar muito e não ficar pensando no maldito livro 3, eu já fui ler o final!!!!
kkkk louca,nããããoooo,apenas precavida!!!!
E aposto que vou achar a rainha vermelha no 3° livro.... será????
Andre.Aquino 14/01/2017minha estante
Livro duro de acabar??? eu que digo!! rsrs nossa!! que leitura confusa e chata de se ler, eu li forçando pra terminar mas li. nem vou pegar o terceiro livro ainda pra ler pois essa leitura me deixou de ressaca pra uma continuação, pra matar isso tive de jogar um outro livro na frente se não nem ia terminar esse! uffa acabei!




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