King Of Thorns

King Of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - King of Thorns


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Suellen vieira 24/06/2018

Segundo Livro da Triologia dos Espinhos
Esse segundo livro continua narrando a historia de Jorg , mas agora jorg já é rei e enfrenta os problemas que todo rei enfrentar, montar um exercito para manter sua dominacao e expandir o seu territorio com proposito de aumentar o seu poder e se vingar das pessoas que fizeram da sua infancia uma tortura matando sua mae e seu irmao. Um detalhe é que nessa historia temos um revezamento em seu tempo , ela é contanda 4 anos depois do primeiro livro que mostra Jorg casando por interesse dizemos politico e pensando em se vingar de um rei que havia tentando o matar e a ela se passa tambem na epoca em que o livro terminou , mostando como foi o inicio de seu governo.
Algo interessante que encontrei lendo esse livro é que no inicio Jorg parece mais misericordioso, mas com o passar da historia percebemos que ele esta muito mais sanguinario , violento do que imaginavamos que ele estaria, claro ele ver uma crianca que matou e temos a impressao que em determinadas situacoes ele ficou com a conciencia pesada ao matar , mas temos certeza que em outras ele sente prazer nesse ato, prazer em matar o que o torna este personagem dificil da gente gostar e compreender , porque mesmo sabendo de sua infancia sofrida , mesmo sabrndo que ate os dias atuais jorg sofre com a perda de sua mae e de seu irmao e com a raiva que sente de alguns parentes, isso nao justifica a sua maldade e seu instito assasino.
Enfim essa historia e melhor que a primeira desenvolve melhor o seu personagem principal, mostrando alguns conflitos dele, ao mesmo tempo que desenvolve a sua amizade com Mark , mas ainda e meio confusa em alguns pontos , tomara que melhore no proximo.
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Duda Mendes 29/06/2015

Livro - King of Thorns
"Eles dizem que o tempo é um ótimo professor, mas infelizmente ele mata todos os seus alunos."

Agora, o King of Thorns, quatro anos depois do primeiro livro, mas também tem continua de onde o primeiro livro parou, quando Jorge conquista as terras altas de Renar do seu agora, falecido tio.
Como todo segundo livro é o mais lendo, mas não deixar de ser tão bom quando o primeiro, Jorge quase anda pelo mapa todo, eu adorei isso, ver as diferentes culturas que estão no reino, e claro o amadurecimento de Jorg, ele ainda é um desgraçado filho da mãe, mais agora com moderação haha.

Makin é o melhor personagem para mim, apesar de não aprovando muitas das atitudes de Jorg ele sempre está lá, e além de ser o único amigo que Jorg tem na vida, por que neste livro eles estreitaram mais os laços, mesmo Jorge sendo um Rei a relação deles se toram reforçada, até um pouco com pai e filho, pois foi Makin que esteve em praticamente em todos os momentos importante na vida de Jorg.

Outro bom ponto, foram os trechos do diário de Katherine, esses fragmentos são para deixar confusos, cada vez que tinha um trecho eu tinha uma ideia diferente do que tinha acontecido passado que refletia no futuro.

Continue lendo em Sonhos do Inverno, te espero lá ;)

site: http://sonhosdo-inverno.blogspot.com.br/2015/06/livro-king-of-thorns.html
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Rodolfo 12/07/2015

Do irmão Gog eu sinto falta. Não há som mais irritante do que o palavrório de uma criança e nenhum mais triste do que o silêncio que deixam quando elas se vão.
"Este é o meu livro favorito desta excelente trilogia, pois tudo joga contra o nosso anti-herói Jorg. As apostas são altas e as reviravoltas, perfeitas. A ação salta entre o presente e o passado, e nos mostra como Jorg viajou pelo Império e conseguiu reunir recursos e forças para enfrentar uma batalha aparentemente impossível de ser vencida. Acompanhamos também a história pelo ponto de vista de Katherine, a mulher que Jorg deseja mais do que ninguém.

Jorg continua a ser o mais maquiavélico dos protagonistas, sem hesitação para matar, mutilar ou destruir, caso isso o ajude a alcançar seus objetivos. Passamos a compreendê-lo melhor neste livro, e é impossível não torcer por ele. Ele consegue renovar e dar uma reviravolta brutal, explodindo com todas as armadilhas românticas da grande fantasia. Jorg é o cara."

Rick Riordan - Autor das séries Percy Jackson, As Crônicas dos Kane e Os Heróis do Olimpo.
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Ingrid.Oliveira 21/09/2018

Embasbacada
O que foi essa evolução do Jorg do primeiro para o segundo livro?!

Eu achei o cara um lunatico, mas em momento algum achei que ele me causaria empatia, nem no mais ínfimo grau. E não é que dá pra torcer pelo cara?
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Gus 06/03/2016

No final de Prince of Thorns, Jorg percebe que é um peão no jogo da luta pelo trono do Império, e como um anti-herói, ele decide jogar. King of Thorns começa nessa tônica, Jorg preparando estratégias de como se tornar Imperador. Ele conquista as Terras Altas de Renar, um território montanhoso, e passa a ser rei. Makin, seu mais fiel companheiro, está ao seu lado sempre. Eu particularmente gosto muito de Makin, um cara que tem coragem de expor seus pensamentos e opiniões a Jorg, que continua sendo um grande sádico. A história alterna entre acontecimentos que se passam quando Jorg tornou – se rei, e acontecimentos de 4 anos no futuro; outro detalhe que gostei bastante, afinal, você se pergunta qual foi o caminho trilhado por ele pra chegar aquele ponto do futuro. Logo no início Jorg conhece seu grande rival Orrin de Arrow e seu irmão Egan. Os dois passam a figurar como os principais candidatos ao trono do Império. O trono é decidido através de uma votação que ocorre a cada 4 anos, onde os reis de cada território que compõem todo o Reino, devem chegar a um consenso; esse consenso não ocorreu desde o último Imperador, que morreu há mais de 100 anos. Jorg viaja por todo o Reino buscando alianças, montando suas estratégias, mas como no primeiro livro, tudo está contra ele, pois Orrin, que é o oposto de Jorg, considerado por muitos um sociopata, conta com o apoio e simpatia de quase todos. Batalhas são travadas, e nelas, Jorg amadurece bastante, agora que está entre seus 15 a 19 anos. Para ler a resenha completa, acesse :

site: http://www.blogleituravirtual.com/2015/09/resenha-king-of-thorns-mark-lawrence.html
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Gokuafricano 31/03/2016

História ótima, escrita confusa.
A história é boa, Jorg é um personagem com muitos estremo é diferente ter esse anti herói como protagonista. A grande ressalva é a escrita de Lawrence, confusa ao estremo, passado e futuro não funciona bem no livro, o leitor tem que se esforçar para entender o que esta ocorrendo.
Separar as frases com aspas é ruim, pois tem textos não são frases e mesmo assim tem aspas, além de que fica difícil saber qual personagem esta falando.(Saramago uso o mesmo estilo de escrita, é ruim também, mas com Lawrence este problema esta mais acentuado)

Se não fosse esta escrita confusa poderia sim ser um livro a altura dos grandes escritores de fantasia.

Para eu a leitura só fluiu da metade para frente quando entendi o que era as memórias e o passado e futuro, então li em 1 dia o que demorei para ler em 1 semana.
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Bela Lima 19/04/2016

"Memória é tudo que nós somos"
No final de Prince of Thorns, o Príncipe Jorg virou Rei Jorg, mas esse é apenas o primeiro passo para se tornar o Imperador. Depois de ter feito o que seu pai ordenou, tomar... Um local lá que eu não lembro o nome, embora tenha destruído-a e a todos ao seu redor no processo com um sol dos Construtores (chuto que era uma bomba atômica), seu pai tenta matá-lo, entretanto Jorg mais uma vez sobrevive. Fugindo para as Terras de Renar, Jorg mata o Conde de lá e vira o Rei do local. Com 14 anos.

Seguindo o mesmo modo do primeiro livro, King of Thorns vai do passado para o presente, sendo denominados Quatro anos atrás e Dia do Casamento, respectivamente. A primeira parte (ou a segunda, tanto faz) é logo depois que Jorg se tornou Rei, como ele administrou o reino do seu tio, assassinado e torturado por ele (não nessa ordem), mas, é claro, se não ia ficar muito monótono, Jorg parte numa aventura para encontrar o Mago do Fogo, pois o poder de Gog de controlar fogo está ficando descontrolado, ele não consegue dominá-lo.

"Você precisa caçar seus medos, Gog. Derrotá-los. Eles são seus únicos inimigos de verdade."

Embora Jorg diga que não está fazendo isso por Gog, que ele é apenas uma fonte de poder para conquistar o Império, isso é mentira. Jorg vê em Gog uma segunda chance. Uma chance de salvar algo que ama antes que seja tomado dele, antes que se quebre como seu pequeno William se quebrou. E Gog é uma criança tão fofa, tão sincera e honesta.

"-E o que você quer se quando crescer, Gog?
-Quero ser grande e forte para fazer Jorg feliz. E eu quero ser feliz, para fazer Gorgoth deixar de ser triste.
-E o que você quer para você?
-Eu quero salva-los. Como eles me salvaram."

No começo dessa aventura, Jorg encontra o Príncipe de Arrow (não tem nenhuma relação com a serie, embora eu tenha pensado nisso) e é derrotado sem nenhum esforço numa luta de espadas, o que logo é ligado para a segunda parte (ou... já passamos por isso). Nela, Jorg já com 18 anos tem seu dia D (não o da França) ou C, ele se casa com Miana. Mas, no mesmo Dia do Casamento, ele é cercado pelo Príncipe de Arrow, Orin, com um exercito superior ao dele.

"Há algo frágil em mim que se quebra antes de se entortar. Talvez se o Príncipe de Arrow houvesse trazido um exercito menor eu poderia ter a sensatez de fugir. Mas ele exagerou."

Orin deseja se tornar o Imperador e, embora Jorg saiba que ele seria um Imperador melhor do que ele, que se importaria com as pessoas, que seria bom e justo, ele não se importa. O Príncipe é tudo que o Rei não é e nunca será, encontrar uma pessoa melhor e mais capacitada para o cargo do que ele não fez Jorg desistir do seu sonho. Ou obsessão. Sua segunda obsessão, ou quem sabe a primeira. As coisas não são simples sobre Jorg.

"Jane me disse uma vez que eu precisava de motivos melhores. Motivos melhores se eu quisesse vencer, mas talvez apenas motivos melhores para tudo. (...) Eu acreditei em Jane quando ela disse que eu precisava de motivos melhores para as coisas que eu fazia o destino de dar. Eu acreditei em tudo. Tudo, exceto que aquilo significava algo para mim."

Nesse livro também temos capítulos narrados por Katherine, A Obsessão, em forma de diário, eles são curtos muitas vezes. Acontecimentos vistos pelos olhos de outra pessoa seria uma coisa boa, não? Conhecer outro lado da historia? Não espere isso de Katherine. Eu simplesmente não gosto dela, não conheço ninguém que gosta dela e, se conhecesse, bateria a cabeça dessa pessoa na parede (você ai, se você for um desses...). Ela, sinceramente, não fez nada de útil nesse ou no livro anterior. Inútil. (Oh, não, spoiler...)
Mas, não são todas as personagens femininas que são assim. Não têm muitas delas mesmo. Em minha opinião, só se salva Miana, a Rainha de Renar. Ela fez mais do que Katherine ousasse fazer e apareceu bem menos do que a mesma. E só tem 12 anos! Gostei da personalidade dela, de como agiu com Jorg e de como ele agiu com ela, o relacionamento deles. Espero que isso seja mais aprofundado no ultimo livro.

Gostei de Makin no primeiro livro e, nesse, ele não me decepcionou. Ele é carismático, enigmático, mata quando é necessário, não sem culpa como Jorg, mas faz. Ele é uma das poucas pessoas que Jorg pode dizer, depois de tudo que passou, que ama, que é uma pessoa que ele pode confiar que estará no seu lado. Teve vários irmãos que gostei, mas que, infelizmente, morreram cedo demais. Por que isso sempre acontece? Coddin também foi algo interessante, espero que o final dele seja... esclarecido.

"Sir Makin é quase o belo cavaleiro das lendas (...). Em outras questões Sir Makin também é quase. Quase honrado, quase honesto. Sobre sua amizade, porem, não há quase."

Os capítulos foram construídos de forma surpreendente, Lawrence me fez querer ler cada vez mais, capitulo após capitulo, pagina após pagina. Eles foram escritos de forma a se completarem, misturando presente e passado. Muitos mistérios o aguardam nesse volume, Jorg acorda um dia sem lembrança de nada que aconteceu depois de entrar num cemitério, apenas com uma caixa que Makin o faz prometer nunca abrir e começa a ver uma criança morta sempre nas sombras, que com o tempo passa a crescer. Nenhum desses segredos foi o que eu esperava, Lawrence me surpreendeu.

"Memória é tudo que nós somos. Momentos e sentimentos, capturados em âmbar, amarrados em filamentos de razão. Tire a memória de um homem e tomará tudo dele. Desbaste uma lembrança de cada vez e você o destruirá tão certamente como se martelasse prego após prego em seu crânio."

Prevendo a guerra contra Arrow que não poderia impedir, e que não queria, Jorg partiu para a Costa Equina, onde a família da sua mãe mora. Esses capítulos mostraram a verdadeira idade de Jorg, que apesar do que ele fez e do que aconteceu com ele, ele é apenas uma criança de 14 anos. Foi ótimo ver a diferença, o avanço que ele teve e a comparação entre o passado e o futuro.

"(...) nós morremos um pouco todo dia e gradualmente nascemos outra vez, homens diferentes, homens mais velhos com as mesmas roupas, com as mesmas cicatrizes."

Há varias insinuações a mitologia nórdica, mas não é apenas sobre ela. Todas as religiões, deuses, deusas e Deus coexistem, algo bem Rick Riordan. Muitas coisas foram reveladas que ficaram sem explicação, algumas não entendi direito, como a magia. Ou a ciência. A explicação que o autor deu foi confusa. Mas, o melhor de tudo, foi que percebemos, leitor e personagem, que o buraco onde Jorg está, tudo que aconteceu com ele, desde ser jogado aos espinhos quanto ser manipulado, é algo grande. Imenso.

King of Thorns foi um livro de descobertas surpreendentes, embora não totalmente compreendidas por mim. o desenvolvimento de Jorg foi ótimo, espero mais dele, como Rick Riordan disse: Jorg é o cara. Não poderia concordar mais.

"Eu queria vencer; o trono era apenas a prova que demonstrava a vitória. E eu queria vencer porque outros homens disseram que eu não poderia. Eu queria lutar porque a luta estava em mim."

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/04/resenha-king-of-thorns-trilogia-dos.html
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Vanessa 26/07/2019

O Rei COM Espinhos
Pessoalmente, acredito que para um livro ser incrível ele precisa, necessariamente, de 3 tópicos da listinha da alegria de meu mundo literário: 1- uma escrita criativa que fuja das descrições limitadas e supérfluas, que seja prazerosa de ler; 2- personagens COMPLEXOS, com nuances, realistas; 3- uma boa dose de coisas inesperadas e surpreendentes (mais comumente conhecido como queixo caído).
No segundo livro vemos nosso querido Jorg em linhas temporais alternadas, passado e presente, muito bem construídas, diga-se de passagem, pois o autor consegue oferecer um clima de mistério e perguntas que perdura até o final do livro. No início eu até fiquei boiando, com a impressão de ter perdido algumas páginas, pois o autor nos coloca redeados de bondes todos já andando e a gente que se vire, mas meus caros , não desanimem! As respostas vêm e de forma muito boa no decorrer do livro.
As dimensões das trapalhadas dessa irmandade liderada pelo agora rei das Terras Altas crescem, assim como as ambições de nosso protagonista, ao mesmo tempo que novas fachadas escondidas por esse sanguinário jovenzinho são postas a mostra. Ver lados mais "humanos" em Jorg no quesito família principalmente, faz entender mais a essência e o porque de suas atitudes desbravadas. Em várias partes eu queria pegar ele no colo e dizer que ficaria td bem, até por isso axo que diferente de muitos colegas leitores residentes nesse mundo maravilhoso chamado internet, eu torço e gosto da personagem do Jorg, apesar das mancadas que ele faz.
O “jogo” cresce e com ele novos personagens tbm aparecem para incomodar o protagonista, que logo está cercado por inimigos, portanto é importante prestar atenção aos nomes pra não ficar perdido em meio aos muitos personagens.
A sensação do momento nesse livro é tensão, muitas reviravoltas, batalhas, violência. Ocorre lá pro final do livro a derradeira batalha e meus amigos, que batalha! É difícil encontrar conflitos bem feitos nos livros, já que normalmente o que ocorre é os personagens principais se encontrarem logo de cara e acabarem de vez em uma só luta, deixando a guerra, feita de várias investidas, meio de lado. Isso não acontece aqui, e digo mais, se houvessem mais lideres com a inteligência e criatividade do rei Jorg para se livrar de suas enrascadas, a questão numérica em uma guerra não seria definidora.
Poderia escrever mais baboseira que a Katherine sobre esse livro, mas as experiências próprias são melhores, então termino esta resenha dizendo que da mesma forma que o Jorg no final do livro tinha 3 ações suas para se orgulhar, eu tenho os 3 motivos da listinha da alegria a lhes dar para ler essa obra maravilhosa da literatura.
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Rodrigo.Oliveira 27/09/2018

esperava mais do livro
King of Thorns é o segundo livro da Trilogia dos Espinhos. Neste livro nos aproximamos um pouco mais de Jorg. Ele demonstra sentimentos mais humanos em contraste ao primeiro livro em que tudo que importava para ele era a sua vingança. Confesso que o livro foi um pouco confuso para mim, devido a história se dividir em dois momentos: 4 anos atrás em que Jorg nos conta um pouco da sua caminhada desde que se tornou Rei e Dia do casamento em que ele está prestes a se casar com Miana para oficializar a aliança com seu tio, que a propósito, não deseja matar Jorg.

Como o livro é um pouco extenso, por vezes me perdia durante a leitura e tinha que voltar algumas páginas para ter certeza se a parte que estava lendo era "4 anos atrás" ou "dia do casamento". Esperava mais do livro, faltou desenvolver muita coisa mas isso não faz do livro um livro ruim, é um bom livro e nem tudo que é bom precisa ser ótimo.
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Caroline 29/05/2016

‘King of Thorns’: uma continuação ainda mais sanguinária
Em King of Thorns, o segundo volume da Trilogia dos Espinhos – conhecida também como The Broken Empire –, escrita pelo autor Mark Lawrence, temos, eu diria, se não a mesma quantidade exorbitante de sangue derramado, espirrado, espalhado, drenado etc, uma quantidade ainda maior da que foi apresentada no primeiro livro, Prince of Thorns.
Na continuação, Lawrence mantém a excelência de sua escrita, assim como a essência da trilogia em si – os ambientes continuam sendo muito sombrios e as situações, por vezes, emocionantes e perturbadoras. O autor segue trabalhando – muito bem, diga-se de passagem – com as lembranças do protagonista, novamente usando isso como um artifício para esclarecer o que se passa no momento presente. No entanto, há significativas mudanças de Prince of Thorns para King of Thorns, como o foco do personagem principal, que parece mudar ligeira, mas notoriamente. Embora ele ainda guarde muito ressentimento de seu passado trágico e daqueles que o fizeram sofrer, eu não diria que, em King of Thorns, Jorg procura por vingança.
Um dos novos elementos em King of Thorns que deve ser notado é o surgimento de um vilão, possivelmente, muito misterioso e igualmente sinistro, que é chamado no livro de Rei Morto. Ele certamente fará a festa no terceiro e último livro. Não se sabe quem ou o quê ele é, só que ele é capaz de espreitar os vivos através dos mortos. E, naturalmente, ele parece ter alguma preferência pelo nosso Jorg de Ancrath. Por que será?
Esse segundo volume debate um pouco mais o passado remoto do império, pois é nesse livro que surge o nome dos Construtores, que, ao que tudo indica, foram os ancestrais desse mundo, sapientíssimos, mas exterminados por uma de suas próprias invenções. Tais máquinas e equipamentos, que sobreviveram ao tempo e ao desastre dos Construtores, são tidas como mágicas pelo povo atual. E é por meio dessas tecnologias bem antigas – na verdade, nem tão antigas assim, se você prestar atenção enquanto lê e tiver a mente aberta – dos Construtores que se pode criar um vínculo quase direto entre essa sociedade sábia, tecnológica e extinta com a nossa própria.
A narrativa em primeira pessoa continua firme e forte, recheando todas as 523 páginas com o humor sombrio, mas não menos engraçado, do protagonista e anti-herói, Jorg de Ancrath.
Como eu desconfiava no primeiro volume, neste segundo livro o protagonista, de fato, mostra algum tipo de desenvolvimento.
Foi para melhor?
Não. Eu diria que não. Se no primeiro, com menos de 14 anos, Jorg já era um assassino de sangue frio, assustadoramente cruel, aproveitador e irônico, agora, com seus 16, ele é dez vezes pior. Todos e qualquer um são meros instrumentos nas mãos dele. E ele não se importa nem um pouquinho de derramar sangue – por vezes, de seus próprios aliados – para conseguir o que quer. Jorg se mostra um rei impetuoso, que não está ligando muito para o povo que governa, mas sagaz. Ele cresceu, sim, não para um homem melhor, é claro. Mas, certamente, para um mais inteligente, com um pacote novinho de estratégias super bem elaboradas.
Acho que aqueles que leram Prince of Thorns muito provavelmente irão querer ler sua continuação. E, para aqueles que não leram o primeiro livro, mas leram esta resenha, sugiro que comece do início. Porque as chances de arrependimento, eu acho, são muito poucas.

site: http://www.vailendo.com.br/2015/07/30/king-of-thorns-de-mark-lawrence-resenha/
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Débora Teixeira 16/06/2018

Simplesmente Incrível!!!
Fazia um bom tempo que eu não me via tão apaixonada e envolvida por um história. Esse livro me trouxe muitas angústias, tristezas, revolta, mas acima de tudo, me supreendeu de diversas formas maravilhosas. Com todas as reviravoltas, com todos os momentos que não acontecia o que eu desejava com os personagens.

Entre os dois livros que eu li dessa trilogia, esse, sem dúvidas, é o meu favorito. Ele fez com que eu saísse de uma ressaca literaria que estava durando há mais de 1 ano. E, apesar de ter sido um pouco difícil a leitura do primeiro livro, pois foi bem difícil engolir a personalidade de Jorg, esse segundo livro explicou muitas coisas, e mostra que ele não é apenas o que é mostrado em Prince of Thorns. Mostra o que o tempo pode fazer com a gente, o quanto a experiência nos modifica.

Cheio de batalhas. Intrigas. Planos mirabolantes. Revelações de tirar o fôlego. E, a cada página, deixando um gostinho de "quero mais"!!!

Definitivamente estou apaixonada por essa história, e pela escrita do Mark Lawrence. Pois, apesar de haver coisas cruéis escritas, coisas que muitas vezes são difíceis de aceitar, ele escreve de um modo "agradável", que facilita a leitura. Esse é um autor que estou muito ansiosa para ler todas as suas obras. E, torço para que tenham uma qualidade parecida com esse livro.
Kety Samantha 04/08/2018minha estante
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JRieffel 19/05/2019

Diferente do primeiro livro, neste, a maturidade faz com que Jorg se apresente com certo grau de humanização (sem abandonar o lado insano), o que atribui algum nível de empatia.
Sem dúvida melhor que o primeiro, e ainda mantendo o atrevimento do protagonista.

"Meus sonhos são só meus agora, sombrios e puros. Se quiser saber quais eles são, irmão, fique em meu caminho."
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Gabriela Garrido 29/05/2019

?Você precisa ouvir essas palavras, Jorg. Você precisa saber que é amado, não apenas temido. Você precisa saber para acalmar o que o envenena.?
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Hoje trago a resenha do segundo livro da série Broken Empire (traduzida no BR como ?Trilogia dos Espinhos?, pela @darksidebooks), e já adianto que foi uma leitura incrível, assim como foi com o primeiro.
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Sem entrar em detalhes para não trazer spoiler, continuamos com a jornada do nosso sanguinário Honório Jorg Ancrath, que, agora, quer se tornar imperador.
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Munido com seus dons (ou seria uma maldição?) da necromancia, Jorg prossegue implacável, muito embora os quatro anos de estrada (desde o final do livro 01 até aqui) tenha o amadurecido notoriamente. Neste livro, temos uma face de Jorg mais empática, ponderada e traumatizada, bem diferente do inescrupuloso príncipe do livro 01.
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Narrado em três tempos (passado, presente e sob a perspectiva do diário da tia de Jorg), a Trilogia dos Espinhos não deve ser considerado um livro fácil de se ler (nem se iluda). É um livro denso, maravilhosamente poético, e que exige a atenção do leitor em cada vírgula.
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Para mim, foi um prato cheio. Eu lia o livro como se cada parágrafo fosse um pedaço de um doce muito gostoso (risos). Saboreei os reboliços que Mark Lawrence proporciona em cada plot com muito prazer, pois a escrita dele é linda, complexa e cheia de entrelinhas (o que eu adoro).
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O universo criado pelo autor também merece palmas. No decorrer da trama, continuamos com muitas mortes, sangue, magia obscura e sarcasmo, assim como em Prince of Thorns.
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Sem dúvidas, essa série me foi um achado. Prossegue como leitura favorita de 2019!
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Recomendo para amantes de dark fantasy, com lutas épicas e estratégias.
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? Instagram @livrosdagabi_
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Leeh (@becodaleituraa) 17/07/2019

King of Thorns - Mark Lawrence
Após 4 anos sendo rei de Renar, Jorg acaba se casando com a Princesa Miana. Entretanto, no dia do seu casamento seu castelo estar sendo atacado pelo Príncipe de Arrow. Jorg fará de tudo para não abaixar a cabeça e vencer a batalha Centenária.
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O livro é alternado entre momentos da vida do Jorg, do dia do seu casamento e a batalha, e em 4 anos atrás depois de tomar o reino de Renar, onde ele vai fazer uma viagem com seus amigos/irmãos assassinos para salvar seus amigos Gog e Gorgoth. Seu amigo Gog, a pequena criança necromante não está conseguindo controlar seu poder com o fogo e precisão leva-lo para o necromante Ferrakind, o mago do fogo, para ajudar Gog. Também se encontra alguns fragmentos do diário da irmã da esposa do seu pai, Katherine, para podermos entender seus pensamentos.
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Nessa viagem Jorg irá encontrar parentes e amigos que ele não via a muito tempo. Há também uma caixa misteriosa que guarda suas memórias e que ele não deve abri-la em hipótese alguma. Enfim, um livro incrível, amei Jorg, amei como o Mark escreveu toda a trama como se fosse um quebra cabeça para o leitor encaixar todas as peças, mesmo o Jorg sendo um anti-herói a gente acaba gostando dele e torcendo para que ele consiga conquistar todos os seus objetivos, com certeza se tornou um dos livros da vida.
Giovanna - @leituraemsegredo 18/07/2019minha estante
Amei a capa e a história, realmente esse ano as fantasias estão me tomando hahahah


Leeh (@becodaleituraa) 18/07/2019minha estante
leiaaaaaaaaaaaa, esse é o segundo volume da trilogia dos espinhos, vc vai amar




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