Emperor Of Thorns

Emperor Of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - Emperor of Thorns


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HAXI 06/10/2021

"SI VIS PACEM, PARA BELLUM" um encerramento digno desta obra
Dois litros de água para repor a umidade do corpo de tanto que as lágrimas rolaram dos meus olhos...

Vamos lá, nunca é fácil terminar uma trilogia como a Trilogia dos espinhos. Jorg Ancrath é um egomaníaco, cruel e meio sádico mas acima de tudo ele é um ótimo protagonista, muitos podem ver ele como um vilão e não estão errados nisso mas muito do que me fez amar tanto esse personagem e que ele nunca escolheu esse caminho mas tambem nunca negou sua natureza cruel vejam bem eu não passo pano nem para a metade das atrocidades e que fez mas ao meu ver ele é uma espécie de vítima de tudo que aconteceu nestes livros e como se o mundo aqui apresentado fosse uma doença e Jorg e como um sintoma disso ele apenas reage da forma como o mundo se mostrou a ele cruel e frio. É muito difícil vc conhecer a história do personagem e não torce por ele mesmo quando ele está errado porque o mundo de Ancrath é tão errado quando Jorg.

Mark Lawrence é um dos meus escritores de Dark fantasy favoritos e a Trilogia dos espinhos entra hoje para meu top 10 fantasias que todos deveriam ler
kore 03/12/2021minha estante
perfeito sem defeito


HAXI 03/12/2021minha estante
Eu já sabia qud fim ele teria mas msm assim esse final me quebrou :(


kore 03/12/2021minha estante
nem fala, ainda não terminei KKKKKK tô mto ansiosa p conseguir


HAXI 03/12/2021minha estante
Kkk prepara o coração então


Kira© 12/10/2022minha estante
Tive que favoritar essa obra! Muito impressionante. Me emocionei muito no final, o que foi aquilo? Kkkk


HAXI 12/10/2022minha estante
Nostalgia bate forte aqui, acho que lerei ele denovo daqui um tempo


Kira© 12/10/2022minha estante
Eu também estava pensando em fazer isso ? e faz pouco tempo que terminei a trilogia




Fabio Pedreira 13/06/2017

Emperor of Thorns
De príncipe a assassino, rei, e agora em busca de ser um imperador e prestes a ser papai, pois é, a prova de que todo Pokémon evolui.

Quando deixamos o rei Jorg ao fim de King of Thorns, ele tinha acabado de derrotar as forças do príncipe Orrin (pretendente a imperador e possível salvador do império) e se tornado rei de sete nações antes governada pelo príncipe derrotado. Já em Emperror of Thorns suas pretensões são maiores, claro, e ser rei apenas não basta, sendo o título de imperador o cargo mais cobiçado por Jorg desde sempre.

E com isso nós iniciamos a trama. Novamente com um salto temporal, Jorg agora conta com 20 anos e está prestes a ser pai. Sua esposa Miana (agora com 15 anos) está prestes a dar à luz e isso tudo às portas do congresso que reúne todos os reis e aspirantes ao trono do império para a grande votação a fim de decidir se haverá um novo imperador.

Mas, além disso, uma nova ameaça que andava pairando de longe desde os outros volumes parece despertar de vez, que é a grande presença do Rei Morto, que busca também governar não só o império como o mundo todo. Com isso tudo você forma a trama central desse final de trilogia. É uma trama interessante? É. O livro continua bom? Continua. Porém, devo fazer algumas ressalvas.

Para começar, assim como os dois volumes anteriores, o livro fica se alternando entre passado e futuro – o que em si não é ruim, mas, assim como no segundo volume, ele parece se focar a maior parte do seu tempo nesses acontecimentos antigos para juntar no final, e, quando vem para o presente, tudo acontece com uma velocidade surpreendente com cortes para não enrolar a trama, mas isso acaba às vezes dando a sensação de que o que realmente importava não foi desenvolvido direito.

E sim, elas poderiam ser melhores, até porque quando você vai juntar as coisas do fim do livro com aquele passado, percebe-se que algumas partes poderiam ter sido dispensáveis e trabalhada de uma forma melhor. Em compensação, ao contrário do segundo livro, aqui não há flashbacks no meio dos capítulos do presente e dessa vez não dá para confundir presente com passado, o que é um ponto positivo.

Outro fato legal que achei em relação ao segundo livro e que aqui teve continuidade foi o de poder ver partes da história por um ponto de vista diferente, onde antes era o ponto de vista de Katherine aqui passa a ter capítulos totalmente dedicados a Chella, uma necromante a qual Jorg tem alguns embates durante a trilogia. Aqui nesse livro ela tem um papel muito significativo para a trama.

Os personagens por sinal continuam todos muito bem caracterizados e bem construídos, com um Jorg mais louco do que nunca a fim de fazer de tudo para evitar que algum mal aconteça a seu filho ou à sua esposa. E também passando por cima de tudo e de todos para conquistar seus objetivos, apesar de que dessa vez achei algumas das atitudes dele meio que sem sentido (mais para o fim do livro).
E por falar em livro, eu sou todo elogios pelos livros da DarkSide, adoro as capas, o cuidado que eles têm, o trabalho interno e tudo mais. Isso me fez deixar passar um erro de ortografia ou outro nos dois primeiros livros, afinal, era algo raro de encontrar, mas aqui nesse terceiro, vou te contar, era quase um a cada 5 páginas, a coisa estava feia, alguém se descuidou legal nesse quesito.

Em relação ao final do livro e da trilogia devo dizer que não foi o que eu esperava (não digo bom ou ruim, mas no sentido mesmo de que eu achei que ia ser de um jeito e foi de outro). Foi um final que eu chamaria de 50%, porque metade dos leitores podem gostar, assim como podem odiar. Então eu prefiro não opinar em relação ao que achei, para que vocês fiquem na curiosidade e tirem suas próprias conclusões.

Enfim, é isso, no geral a trilogia é muito boa, tem uma história muito legal, com personagens marcantes e que gostaria muito de ver sendo adaptada por uma HBO da vida para a televisão. Mas, infelizmente, achei o terceiro livro o mais fraquinho dos três, não sei se por expectativas demais ou outra coisa, mas ele não é ruim, e com certeza vale muito a leitura.

Obs: A trilogia de Jorg acabou, mas sairá uma nova trilogia que se passará no mesmo universo, que é a trilogia da Rainha Vermelha (inclusive o primeiro livro já foi lançado há algum tempo e pretendo resenhar no futuro para vocês).

site: http://www.revelandosentimentos.com.br/2017/06/resenha-emperor-of-thorns.html?showComment=1497360460804#c1691042651933706429
Rafa Ferrante 13/06/2017minha estante
Cada vez mais ansioso para ler, pena que tenho somente Rainha Vermelha, vou esperar comprar Prince para começar a leitura.


Fabio Pedreira 13/06/2017minha estante
Comecei a ler o da rainha vermelha, to no comecinho ainda mas me parece que se passa ao mesmo tempo dos eventos da trilogia dos espinhos.E até agora parece que da pra ler independente.


Rafa Ferrante 13/06/2017minha estante
Hum, qualquer coisa me fala se tem spoilers, assim posso ler tranquilo.


Fabio Pedreira 14/06/2017minha estante
Viu. Até agora não.


Glauberolive 12/07/2017minha estante
Paixão por essa trilogia, comprei prince por acaso e agora já com saudade de Emperor, e olha que nem terminei ainda. Muito bom :)


Fabio Pedreira 13/07/2017minha estante
É muito boa mesmo. Comecei a da Rainha Vermelha e espero que continue .




Kelly Reis 16/07/2021

Previsível
Sim... previsível.
E cheguei ao fim dessa trilogia. Foi uma leitura bem lenta, não tive pressa. Não porque "amei" o livro e retardei chegar ao final dela, mas para tentar "entender melhor" o Jorg.
E acabei por fazer exatamente isso.
Penso que é um livro com um personagem em busca de redenção.
O Jorg foi um personagem denso, com uma história de vida de abandono, sofrida além de qualquer entendimento. Foi torturado do início ao fim.
Mas não era um bom homem, jamais.
Mas muito de sua história poderia ter uma justificativa, ainda que absurda. Em sua própria história, foi um tipo de mártir. Não havia outro final pra esse livro, que não esse.
Mas um ponto negativo é que muito ficou sem explicação, pelos últimos capítulos corridos, como se o autor já não soubesse que fim dar aos demais personagens da trilogia. Isso me decepcionou.
Erica 20/07/2021minha estante
Tive a mesma sensação que você Kelly. Esperei tanto dessa trilogia...... E muita coisa ficou sem resposta


Kelly Reis 20/07/2021minha estante
Pois é, isso é irritante. Não custava ter estendido mais um capítulo para explicar algumas coisas ou para dar um final para cada um dos personagens coadjuvantes. É muita falta de consideração.
Até penso que o autor já estivesse cansado da história e nem conseguisse definir um final satisfatório.


Erica 22/07/2021minha estante
Eu penso que até teve lógica. Que caso explicasse mais, perderia a graça. Acho mesmo que eu esperava outro final e por isso me decepcionei.




Lice 25/06/2021

Ai ai Trilogia dos Espinhos, ai ai.
Poderia começar falando que não tenho nada a dizer, mas certamente eu estaria mentindo porque o que não me faltam são palavras para descrever esse livro. Poderia então começar falando o quanto essa trilogia foi incrível, e como esse último livro me fez chorar.
Passamos três livros, vendo a evolução ? até regressão, em alguns momentos ? desse personagem incrível e bem trabalhado que é o Jorg. Descrever esse personagem é quase impossível por tamanha complexidade que possui, mas é inevitável que no final, estaremos chorando por ele. Porque, ao meu ver, foi esse o objetivo Mark: amem um personagem odiável.
Os personagens secundários dessa obra são tão bons quanto o protagonista. Katherine, a mulher que aprendeu sozinhas coisas incríveis; Makin, o soldado leal que mataria e morreria por Jorg (devo dizer que esse homem tem todo o meu amor kkk); Rike, o famoso "durão" sem sentimentos que no final se mostra um verdadeiro aliado; Miana, a rainha criança que se mostra mais forte do que parece. Entre outros incríveis, que se eu fosse citar, isso aqui teria mais de três mil palavras. São todos tão bem trabalhados, que nós nos pegamos amando cada um.
O vilão. Acho que nessa história há mais de um vilão, tudo depende da perspectiva. Mas, indubitavelmente, O Rei Morto, foi sim um ótimo "vilão" para essa trilogia. Não irei falar muito sobre, porque não quero dar spoiler para quem pretende ler essa obra, mas preciso dizer que o desenvolvimento e o plot twist que esse personagem carrega são admiráveis. Claro que temos o pai do Jorg, ao qual não falarei mais por puro ódio.
Enfim, sou péssima com resenhas, e acho que isso nem pode ser considerado como uma, mas essa trilogia foi tão, mais tão incrível, que eu tinha que escrever algo. Eu amei demais, demais mesmo, e com certeza esses três livros são uns dos meus favoritos. Estou arrasada com o final, mas tenho a consciência de que foi um final necessário e ótimo.
Obrigada mais uma vez a você, Gabe ? que eu espero que estaje lendo isso ? por fazer-me lê a tão aclamada: Trilogia dos Espinhos.
Gabe 25/06/2021minha estante
E UMA BELISSIMA TRILOGIAAAA


Lice 25/06/2021minha estante
PERFEITA DEMAIS AAAAA




Lucas Rey 12/12/2022

Parabéns por ter chegado até aqui.
Se você chegou até aqui, meus parabéns, principalmente por não ter deixado o "haterismo", que o brasileiro tem com o autor, te pegar. E com certeza valeu a pena, não é mesmo?

O final da Trilogia dos Espinhos foi, no mínimo, extremamente satisfatório. O final do personagem principal foi, ao mesmo tempo, inteligente/inovador, mas que sabíamos também que não poderia ter sido de outra forma.

O livro me deixou com aquele sentimento de melancolia por tudo que aconteceu desde o Vol.1 até agora. É muito bom quando livros te envolvem dessa maneira. Tem muita coisa insípida por aí, que não te causa nada além de um entretenimento temporário durante a leitura, o que não foi o caso dessa trilogia.

Confesso que eu não sou muito chegado em trilogias ou séries. Sempre preferi ler coisas com começo, meio e fim. Sem precisar me comprometer em continuar lendo aquela história, ainda mais quando falamos de fantasia, pois os livros tendem a ter muitas páginas. Mas foi uma maravilha ter dado a oportunidade de ler a Trilogia do Espinhos. Os três livros são de altíssima qualidade. Muito empolgantes.

Recomendo demais a leitura. E mesmo não sendo fã de trilogias, estou já me preparando para pegar a trilogia do mesmo autor que acontece no mesmo universo: Trilogia da Guerra da Rainha Vermelha.
Gabriel.Marques 16/12/2022minha estante
Eu amei essa trilogia. Acabei o último agora


Gabriel.Marques 16/12/2022minha estante
Pena que a trilogia da Guerra da Rainha Vermelha nao tem o 3º impresso aqui no brasil ?




spoiler visualizar
felipemdepaula 03/11/2021minha estante
Eu estava na dúvida, mas você me convenceu em pegar o Prince of Fools amanhã mesmo! Obrigado pelo incentivo! =)




Caroline 29/05/2016

‘Emperor of Thorns’: um desfecho em grande estilo para a ‘Trilogia dos Espinhos’
E chega ao fim a Trilogia dos Espinhos! O fim das tramoias e maldades de Jorg de Ancrath! Em Emperor of Thorns, Mark Lawrence dá a essa grande narrativa o seu desfecho épico.
Como não quero correr o risco de dar algum spoiler, serei breve na apresentação do enredo do livro.
Nesse terceiro e último volume, nosso cruel, sarcástico e nada heroico Honório Jorg de Ancrath narra o auge de sua busca pelo poder, pelo trono e pelo título de Imperador. Em Emperor of Thorns, o leitor embarca numa ampla teia de viagens para terras distantes, alianças políticas e traições; um grande jogo que Jorg parece controlar para alcançar seus objetivos. Nesse livro, descobrimos, enfim, porque os mortos espreitam nosso protagonista complicado. Descobrimos quem é o Rei Morto!
Como estamos no fim da trilogia, as pontas soltas são atadas, os mistérios, desvendados – descobrimos também porque existe a mágica nesse mundo, o qual realmente acaba se tornando familiar ao nosso. Pelo mapa apresentado em todos os três livros, é possível notar certa semelhança com o continente europeu. E o tempo depois dos Construtores mudou tão drasticamente que suas tecnologia e sabedoria passam a ser conhecidas como mágica. Acredito que muitos elementos descritos como mágicos no livro serão cientificamente reconhecidos pelo leitor.
Novamente, temos o nosso Jorg ambicioso, egocêntrico, cruel e irônico, como o conhecemos. Mas, como eu esperava e torcia desde o início, ele cresceu! E, apesar de suas atitudes drásticas resultarem em muito derramamento de sangue – de fato, percebi que, nesse terceiro livro, Jorg demonstra uma inclinação a matar qualquer um que se ponha em seu caminho ou se mostre uma ameaça de maneira um tanto quanto chamativa e preocupante. Mas, dessa vez, ele o faz por uma causa que pode até ser considerada justa.
Se quiser saber qual é, sugiro novamente que leia o livro.

site: http://www.vailendo.com.br/2015/08/14/emperor-of-thorns-de-mark-lawrence-resenha/
Diogo 19/12/2016minha estante
Certa semelhança com o continente europeu? É o continente europeu.




Bela Lima 25/04/2016

"Há caminhos difíceis e há os caminhos mais difíceis."
Em Emperor of Thorns, ultimo livro de uma trilogia que comecei a ler sem nenhuma expectativa, temos o que esperávamos desde que conhecemos o Príncipe Honório Jorg Ancrath: a votação que ira definir quem governara o Império Destruído. Quem irá ser o Imperador?

"Há caminhos difíceis e há os caminhos mais difíceis."

Seguindo o estilo dos livros anteriores, vamos do presente ao passado intitulado Cinco anos atrás, e nesse também temos uma narração bônus, sendo essa agora sobre a perspectiva de Chella, ao invés da tia Katherine, e denominada A Historia de Chella. (Prefiro Chella à titia...)

O passado (fugindo dos sempre quatro anos atrás) nos mostrou o que aconteceu quando Jorg estava nas terras do seu avô materno, a Costa Equina; como ele conseguiu a arma que tirou a vida de Egan; e como foi a primeira votação da Centena que ele participou tendo apenas 16 anos e Renar sobre o seu domínio.

No presente, Jorg, em seu aniversario de 20 anos, vai à Vyene, a maior cidade de todos os reinos, para a Centena, conferência que acontece a cada quatro anos para decidir o Imperador. Depois que venceu Orion/Egan, todas as terras que ele tinha passaram a pertencer a Jorg, por cada uma em seu domínio, ele tem direito a um voto e o poder de levar um conselheiro.

No meio da viagem, algumas coisas acontecem, porque nada com Jorg é do jeito mais fácil. O Rei Morto começa a andar sobre a terra, destruindo tudo e todos ao seu redor, querendo também ser o Imperador. (Você pode até não acreditar, mas eu já sabia quem era o Rei Morto desde o segundo livro sem spoiler. Ninguém me disse nada e eu adivinhei. Eu juro!) Percebi muitas insinuações a quem era o Rei Morto que só fizeram minha certeza de está certa aumentar.

"Há verdades que você sabe, mas não diz. Nem para si mesmo, no escuro, onde estamos todos sós. Há lembranças que você vê, mas não vê. Coisas separadas, que se tornaram abstratas e desprovidas de significado. Algumas portas, quando abertas, não podem ser fechadas de novo."

Achei esse o livro que me fez menos desejar virar a pagina, poucas coisas acontecem durante a viagem, algumas explicações a respeito da magia/ciência, dos Construtores, do que ouve no Dia dos Mil Sois foram dadas, contudo não houve muitas lutas. Teve sangue derramado? Teve, mas não o tanto que eu esperava já que estamos falando de Jorg. Apenas na reta final, já na Centena, é que senti uma emoção, o desejo de virar o capitulo, de saber mais, querer mais.

"Ouvir dizer que os Construtores pegaram o que era real, antes de incendiarem o mundo, e mudaram. Tudo. Eu, você, o mundo, o que é real. Eles fizeram o mundo ouvir um pouco mais o que está nas cabeças das pessoas. Eles tornaram os pensamentos e os medos importantes, fizeram com que eles pudessem mudar o que está a nossa volta."

Jorg foi de Príncipe de Ancrath a Rei de Renar, de criança sociopata a adulto sociopata, acompanhamos sua luta por vingança e sede de poder desde... Que foi jogado nos espinhos ou mantido lá? Apesar de está mais maduro, com 20 anos, a personalidade de Jorg não mudou muito, ele diminuiu as matanças sem motivos e por prazer, tomou consciências por suas ações, mas continua não se importando... (Por que eu o amo mesmo?)

"Um homem que não pode fazer sacrifícios já perdeu antes de começar. Houve um tempo que eu podia despender a vida daqueles a minha volta sem me preocupar. Agora, às vezes, eu me importo. Às vezes dói. Mas isso não significa que eu não possa e não vá sacrificar absolutamente tudo, em vez de permitir que isso me domine, em vez de fazer com que seja um modo de perder."

Outra coisa que não gostei foi que a historia foi muito focada em Jorg, não descobrir nada vital sobre nenhum outro personagem, apesar de também ser contada por Chella. Chella saiu uma personagem melhor do que Katherine. E não teve tantas partes da Miana quanto desejei. Ela é a personagem que mais gosto, depois de Jorg é claro. Ela é forte, tem opinião, não deixa seu marido enganar-la ou ser dobrada ao seu capricho.

"Nunca é uma boa ideia provocar uma mulher perto de dar a luz e raramente era uma boa ideia provocar Miana em qualquer circunstância, a menos que queira uma resposta pior do que a que você já deu."

As profecias que deram, os números mágicos também, foi o que me fizeram ficar pensando, até no final teve algumas coisas que fiquei sem saber quem era, o que era. No segundo livro, o matemágico diz a Jorg que três pessoas o amarão e, nesse livro, ele diz que duas mulheres possuirão seu coração. Quem são elas? Não entendi muito bem. (Se alguém quiser me dizer, estou à disposição...)

Eu sabia o que iria acontecer (recebi muitos spoiler), mas tenho que bater palmas pelo autor ter me surpreendido. Não esperei por esse final. E tenho que concordar com a opinião do autor, ele foi corajoso, Mark pode se arrepender (e ter perdido uma fortuna) e ter nos feito odiá-lo um pouquinho, entretanto não podemos reclamar do final e da razão do autor quanto a isso. Ele está certo. Espero que Jorg venha a aparecer em outros livros, Mark pode não querer lançar um quarto livro e tornar Trilogia dos Espinhos em Saga dos Espinhos, mas quem sabe um complemento? Por favor...

"Para tudo há o tempo certo. Tempo de nascer. Tempo de morrer."

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/04/resenha-emperor-of-thorns-trilogia-dos.html
Jaíne @literariafarofa 14/05/2016minha estante
Me senti exatamente assim quando terminei. Gostei da história, gostei da ideia central, não achei o final ruim e principalmente, gostei muito do Jorg. Mas realmente senti falta de mais, senti falta de conhecer os outros personagens, senti falta de algumas explicações a respeito do Império em si. Espero que em Prince of Fools tenha algo pra suprir essa necessidade de informação que restou.
Ótima resenha, parabéns!




Trevi 14/01/2015

A Trilogia Épica Chega Ao Seu Fim.
Um dos livros mais rápidos que eu já li na vida; devorei com ansiedade assim que o recebi.
Emperor Of Thorns segue a linha de King Of Thorns com capítulos entre o presente e o passado (e dessa vez com alguns com a história de Chella).
O livro é ótimo, com boas descrições e bons momentos de ação que despertam emoções.
O final é bom, mas sinceramente, eu esperava algo mais grandioso para encerrar a trilogia com chave de ouro. O meu livro preferido continua sendo Prince Of Thorns.
Não posso negar que Mark Lawrence criou uma obra-prima com esta trilogia. Recomendo fortemente!
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fabiodardes 04/09/2015

Para sempre um eco!
Quem chegou até o terceiro e último livro da Trilogia dos Espinhos sabe que não foi nada fácil. Entre sentimentos de ódio e amor, aprendemos a compreender a perturbada mente de Jorg de Ancrath.
Em Emperor of Thorns nós finalmente conhecemos o Rei Jorg por inteiro. Entre viagens no passado e desafios do presente, percebemos que o Império Destruido só será salvo do temido Rei Morto caso Jorg consiga realizar o seu sonho de ser Imperador e nós, leitores, torcemos para isso aconteça (mesmo que signifique morte e tripas para todos os lados).
É também no último livro que conhecemos mais sobre o maravilhoso mundo pós-apocalíptico recheado de magia, tecnologia e mais dos cruéis e peculiares costumes medievais que Mark Lawrence criou, preparando o terreno para a Trilogia da Rainha Vermelha.
Mesmo depois da última página, o que resta é um eco.
Vida longa à Jorg!
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Fabricio Zak 19/09/2015

MELHOR TRILOGIA ATÉ O MOMENTO
“Quando você é comprometido com a violência, é preciso um esforço sobre-humano para parar a tempo. É uma daquelas coisas que, depois de começadas precisam ser terminadas; assim como é o coito, interromper é um pecado, até os padres dizem isso.”
Emperor of Thorns nos mostra que Jorg Ancrath não sente mais aquela sede por vingança que havia em Prince of Thorns e não está tão egoísta quanto em King of Thorns. Pelo contrário, ele agora está mais maduro do que no segundo livro e um pouco emotivo, eu disse um pouco, pois ele mantém sua principal característica, a fome pela morte de terceiros. Mais em: http://goo.gl/KZHoyG
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Fran 18/01/2024

Acredito que o grande problema do livro foi tratar muito do passado, pouco dando atenção aos acontecimentos do presente. Não diria que foi algo desnecessário, já que o passado realmente acabou trazendo pontos significativos para a história, mas me parece que alguns deles poderiam ter ficado no livro anterior, distribuindo os fatos de maneira mais consistente e dando mais espaço para mostrar o agora.

Talvez graças a isso, vários pontos que pareciam importantes para a trilogia acabaram insuficientemente desenvolvidos e até meio esquecidos. Entre eles, fica o destaque para a trama do Rei Morto, uma grande decepção e com um plot twist que não surpreende em nada. Mais uma vez, algo que poderia ter sido melhor trabalhado anteriormente.

A história termina com uma sensação de vazio, e não existe muito mais a dizer.
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Becky 01/12/2015

"No final, não há magia, só vontade."
Francamente, últimos livros de trilogias são extremamente decepcionantes, mas, assim como Jorg, parece-me que o autor gosta de ser do contra. Mark nos faz rir, com os comentários e situações menos propensas à isto; nos faz pensar em o quão nos achamos inteligentes e sábios, em relação aos antepassados, por nossa ciência; joga em nossa cara a brutalidade; nos obriga a acostumar com o sangue e até ansiar por ele; nos faz sentir tudo de uma forma tão real, que estranho não estar lá; tantos trechos tão interessantes que me fizeram acabar com pelo menos metade da tinta do marca texto.
O maravilhoso, o mais incrível e espetacular, é ver como o protagonista cresceu e amadureceu, mas continua o mesmo em sua essência, continua o nosso Jorg.
Um enigma importante(o mais importante, eu diria), eu acabei por desvendar cedo demais, o final, bem, é possível dizer que o penúltimo capítulo eu previ e o último me deu um tapa.
Provavelmente poderia falar melhor desse livro com um tempo maior do que 5 minutos após a leitura, com a cabeça mais fresca e o coração menos despedaçado, mas infelizmente nunca possuirei eloquência suficiente para fazer valer esse livro, então que prevaleçam meus sentimentos. Afinal, quando um livro me desperta tantos e chega a prejudicar um pouco meu julgamento, ele com toda a certeza foi muito mais do que eu imaginava.
Adeus, Jorg de Ancrath, você me deixou com uma terrível ressaca, seu maldito.
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André Ivo 25/12/2015

Vai deixar Saudade!
Após 03 livros, acompanhando a história de Jorg Ancrath e seus irmãos, só poderia dizer que o sentimento que vai ficar após este terceiro livro é SAUDADE e aquele gosto de quero mais.
Durante essa trilogia vimos Jorg amadurecer, e ficar mais responsável, porém, nunca deixando de resolver os problemas a sua maneira. Os personagens são excelentes e o final pode ser difícil de digerir, porém, eu gostei da forma "inesperada" como Mark encerrou essa trilogia.

Com certeza vai ser muito difícil encontrarmos um personagem tão cativante quanto Honório Jorg Ancrath, esse sim é um personagem que merece ser revisitado de tempos em tempos.
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Thais 09/01/2016

Nada fica no caminho de Jorg Ancrath
Essa resenha contém spoilers dos livros anteriores.

Jorg não está satisfeito. Ainda lhe negam o título de Imperador e a ameça do Rei Morto cresce a cada dia, com um mar de ressurgidos adentrando o continente, a Centena para talvez reconstruir o Império e coroar um novo líder se aproxima, e o Sol dos Construtores é um enigma que está cada vez mais presente – e ameaçador.

Em Emperor of Thorns, o último livro da Trilogia dos Espinhos, os ânimos estão acirrados e a história é dividida em três partes: a história atual de Jorg, a atual de Chella (aquela necromante) e o passado de Jorg, que abrange tanto o período em que ele conheceu os irmãos de estrada quanto o período antes do livro King of Thorns, que responde muitas questões – como onde ele encontrou uma arma. O mais importante, entretanto, é onde ela estava e com quem. Sim, já sabemos com quem pelo livro anterior, mas não deixa de ser surpreendente a maneira como descobrimos.

Confira a resenha completa no site Experimento42

site: http://www.experimento42.com.br/emperor-of-thorns-resenha/
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