Emperor Of Thorns

Emperor Of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - Emperor of Thorns


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Gustavo.Cesar 23/10/2020

Espinhos
Como não odiar e não sentir o ódio de Jorg Ancrath. Uma aventura em fantasia das trevas, emocionante em suas partes, siga o caminho egoísta do protagonista e pegue se culpando por gostar e torcer por ele, história muito original não vai conseguir comparar a outras e personagens caricatos e com profundidade. Boa leitura pra quem procura aventura e uma história sombria.
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Lust 19/10/2021

? Imperador
? O fim da saga dos espinhos, terminado incrivelmente e inevitavelmente, não imaginava que terminaria assim, porém amei muito.
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Morningstar 03/05/2021

Final da saga, te faz roer as unhas e a cada nova descoberta você fica tipo "UÉ, JÁ ACABOUUUUUU????"
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Caroline 29/05/2016

‘Emperor of Thorns’: um desfecho em grande estilo para a ‘Trilogia dos Espinhos’
E chega ao fim a Trilogia dos Espinhos! O fim das tramoias e maldades de Jorg de Ancrath! Em Emperor of Thorns, Mark Lawrence dá a essa grande narrativa o seu desfecho épico.
Como não quero correr o risco de dar algum spoiler, serei breve na apresentação do enredo do livro.
Nesse terceiro e último volume, nosso cruel, sarcástico e nada heroico Honório Jorg de Ancrath narra o auge de sua busca pelo poder, pelo trono e pelo título de Imperador. Em Emperor of Thorns, o leitor embarca numa ampla teia de viagens para terras distantes, alianças políticas e traições; um grande jogo que Jorg parece controlar para alcançar seus objetivos. Nesse livro, descobrimos, enfim, porque os mortos espreitam nosso protagonista complicado. Descobrimos quem é o Rei Morto!
Como estamos no fim da trilogia, as pontas soltas são atadas, os mistérios, desvendados – descobrimos também porque existe a mágica nesse mundo, o qual realmente acaba se tornando familiar ao nosso. Pelo mapa apresentado em todos os três livros, é possível notar certa semelhança com o continente europeu. E o tempo depois dos Construtores mudou tão drasticamente que suas tecnologia e sabedoria passam a ser conhecidas como mágica. Acredito que muitos elementos descritos como mágicos no livro serão cientificamente reconhecidos pelo leitor.
Novamente, temos o nosso Jorg ambicioso, egocêntrico, cruel e irônico, como o conhecemos. Mas, como eu esperava e torcia desde o início, ele cresceu! E, apesar de suas atitudes drásticas resultarem em muito derramamento de sangue – de fato, percebi que, nesse terceiro livro, Jorg demonstra uma inclinação a matar qualquer um que se ponha em seu caminho ou se mostre uma ameaça de maneira um tanto quanto chamativa e preocupante. Mas, dessa vez, ele o faz por uma causa que pode até ser considerada justa.
Se quiser saber qual é, sugiro novamente que leia o livro.

site: http://www.vailendo.com.br/2015/08/14/emperor-of-thorns-de-mark-lawrence-resenha/
Diogo 19/12/2016minha estante
Certa semelhança com o continente europeu? É o continente europeu.




Karina 09/07/2022

E então a trajetória do Príncipe dos Espinhos chega ao fim
Acompanhar Jorg nessa trilogia custou muitas emoções, nem sempre boas, mas é o que espero de histórias tão bem construídas quanto essa!

O autor tem uma escrita muito envolvente, principalmente nos últimos capítulos em que ele se despediu de uma forma poética e deixou aquele sentimento nostálgico.

Gosto muito de histórias épicas, medievais, com toques de magia e personagens full powers, e confesso que fui atraída para essa trilogia exatamente por conta dessas características.

Com certeza procurarei mais deste autor!
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Dani Carrara 10/06/2020

Confuso
No primeiro volume, existia tanto potencial com a criação de mundo, porém o autor se perdeu, infelizmente. Ainda assim, razoável.
"Não são os assentos que fazem os imperadores".
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Fran 18/01/2024

Acredito que o grande problema do livro foi tratar muito do passado, pouco dando atenção aos acontecimentos do presente. Não diria que foi algo desnecessário, já que o passado realmente acabou trazendo pontos significativos para a história, mas me parece que alguns deles poderiam ter ficado no livro anterior, distribuindo os fatos de maneira mais consistente e dando mais espaço para mostrar o agora.

Talvez graças a isso, vários pontos que pareciam importantes para a trilogia acabaram insuficientemente desenvolvidos e até meio esquecidos. Entre eles, fica o destaque para a trama do Rei Morto, uma grande decepção e com um plot twist que não surpreende em nada. Mais uma vez, algo que poderia ter sido melhor trabalhado anteriormente.

A história termina com uma sensação de vazio, e não existe muito mais a dizer.
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Fabrício Araújo 06/08/2022

Manooo
Eu não acredito que o autor fez isso no fim do livro pqp, eu estava pronto para colocar a trilogia como minha favorita,as não curti esse final pqp
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Rose 18/03/2017

Cheguei ao final desta trilogia com grandes expectativas, afinal não é todo dia que você se pega torcendo por um personagem sanguinário como Jorg. Aliás, não é todo dia que um personagem sanguinário é o mocinho da história...
O livro começou de forma lenta, e foi um pouco difícil entrar no clima, ainda mais porque já tinha um certo tempo que eu havia lido o livro 2. Talvez o fato deste volume não ter tantas lutas, tenha contribuído para o ritmo mais lento.
Fato é que agora Jorg quer ser Imperador, e para isso, acompanhamos sua caminhada de três formas: pela história de Chella (a necromante) e de como ela vê sua vida e o próprio Jorg. Entre o Jorg no presente e Jorg há cinco anos atrás, quando ele estava na corte do avô materno.
É justamente esta alternância entre o passado e o presente de Jorg, que Lawrence vai aos poucos encaixando as peças, e o leitor entendendo a história. É verdade que isso pode causar confusão em muitos leitores, ainda mais leitores que talvez não estejam acostumados com isso. Para mim não houve problema, pelo contrário, era ótimo ir entendendo as coisas, ligando os pontos.
Jorg está agora com 20 anos, e decide ir à Vyene participar da Centena, um congresso que acontece a cada quatro anos e que decide quem será o Imperador. Como ele tem direito a um voto e de levar um conselheiro, por conta das terras herdadas após a vitória sobre Egan, é claro que ele não ia desperdiçar isso.
Durante a viagem até Vyene, algumas coisas acontecem, como por exemplo o tal do Rei Morto também desejar ser o Imperador. Ah, não tema, a identidade do Rei Morto será esclarecida, e devo dizer, eu não desconfiava de quem era.
Enquanto segue para a Centena, Jorg precisa manter-se vivo, o que é bem complicado, visto a quantidade de inimigos que ele tem. Mas sua preocupação também está em manter as pessoas que ama a salvo. Sim amigos, Jorg sabe amar. Ele tenta provar que as profecias são falsas, e mesmo não tendo total noção, ele está procurando sua própria redenção.
Daquele menino indefeso que foi deixado nos espinhos para morrer, até a caminhada para ser o Imperador (será que ele consegue?), temos todo o amadurecimento de um personagem totalmente contraditório.

"Conheço um homem que está tentando, respondi. E se eu não tivesse aprendido, então sim, eu salvaria todas elas. Sem meias medidas. Algumas coisas não podem ser cortadas ao meio. Não se pode amar alguém pela metade. Não se pode trair ou mentir assim."

Jorg foi um personagem que me surpreendeu desde o primeiro volume. Fiquei passada com a frieza e maldade dele. Ele não exitava em matar, mas de alguma forma, que não sei explicar, o autor conseguiu que eu simpatizasse com Jorg. No segundo livro minha admiração por ele aumentou, até por conta do lado mais humano dele apresentado pelo autor. Não que ele tenha virado um anjo, longe disso... Mas há de se destacar a força de vontade de Jorg.

"A vida pode arrancar o que é vital a um homem, surrupiar um pedaço de cada vez, deixando-o de mãos vazias e a míngua ao longo dos anos. Todo homem tem seus espinhos, não os que saem dele, mas os que estão dentro dele, profundos como os ossos."

O final foi algo que eu confesso, não esperava. Me pegou totalmente desprevenida. Uma série onde o personagem principal é um assassino frio, disposto a tudo para chegar onde deseja, mas que ao longo de sua caminhada, percebe que afinal, nem tudo ele deseja sacrificar.
Quem tiver oportunidade não deve deixar de conhecer Jorg, e não se espante se você também começar a torcer por ele.
Sobre a parte gráfica, não tenho muito a dizer além de uma pequena palavra: Darkside!

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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Gregg 21/02/2017

Incomparável
Quando iniciei a leitura de Prince Of Thorns, havia apenas comprado um livro bonito, o qual a capa me chamou atenção. Durante os dias de leitura do livro, eu sempre comentava com meus amigos, mesmo que não conheciam a trilogia, o quanto Jorg era fantástico. E assim continuou por King, chegando até o Emperor of Thorns. O que tenho a dizer sobre este livro é o que tenho a dizer de toda a trilogia. Eu não sei se Mark já tinha toda a história planejada ou se criava a medida que sentia sua obra se tornar real dentro de si mesmo, porém, em cada um dos livros, desde o princípio, o universo da trilogia dos espinhos se expande de maneira imprevisível, harmoniosa, coesa, curiosa, encantadora. Cada terra, cada lenda, cada personagem e suas motivações foram magnificamente descritas. Ao ler essa trilogia, você descobrirá que estava vivendo em um outro mundo, não somente com a imaginação - como muitos livros bons nos fazem viver - mas com o seu físico. Você vai se sentir preocupado, emocionado, irritado e ambicioso a um nível que, eu aposto, nunca sentira com nenhum outro livro. O que acho que quero dizer é, mesmo não existindo possibilidade de comparação devido a tantas obras maravilhosas já escritas, que A trilogia dos espinhos é umas das obras mais impecáveis existentes e deveria ser modelo para qualquer autor que deseja alcançar estabilidade na escrita.
Falando um pouco dessa edição do terceiro livro, a primeira, percebe-se facilmente vários erros de digitação, especialmente do meio em diante. Porém, nada que atrapalhará a leitura ou o entendimento sobre os fatos.
Sobre o final, li em outras resenhas que o final não foi o esperado. Eu nem consigo entender como isso é possível. NADA em Emperor of Thorns é esperado. Cada morte, cada atitude de Jorg Ancrath, cada circunstância, desde o primeiro livro, sempre é surpreendente. Não há como esperar nada, em momento algum. Contudo, o final foi mais do que generoso para com os fãs e leitores. Jorg tinha seus próprios objetivos, e ele jamais ouvira a outras opiniões e nem a si mesmo. O final desse livro supri a sede de qualquer um pelos fatos ocorridos de maneira tão repentina.
O mal, o império, as pessoas, os irmãos (incluindo os leitores), a natureza, o presente, o passado, o futuro, a magia, o amor. Tudo é encantadoramente real nessa trilogia. A melhor trilogia que já li em minha vida.
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Rodolfo 23/01/2017

"O mundo está dividido e o tempo se esgotou, deixando-nos presos aos dias finais. Estes são os dias que nos esperaram por todas as nossas vidas. Estes são os meus dias. Vou estar diante da Centena e eles vão ouvir. Vou tomar o trono, não importa quem está contra mim, se vivo ou morto. E se eu devo ser o último imperador, farei disso um final e tanto."

A aclamada Trilogia dos Espinhos chega ao seu grande final, depois de termos acompanhado a dolorosa e surpreendente infância e adolescência de Jorg Ancrath em Prince of Thorns e King of Thorns, com todo o brilhantismo, charme, violência e crueldade deste egomaníaco romântico. Conforme cresce, seu caráter parece encontrar algum equilíbrio em suas tendências sociopatas. Em Emperor of Thorns, a história de Jorg chega ao fim de forma brilhante e imprevisível, ao mesmo tempo cruel e poética, uma das trilogias mais importantes da nova geração.

"Mark Lawrence é a melhor coisa que aconteceu à fantasia nos últimos anos."
- Peter V. Brett - autor do Ciclo das Trevas
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Jaíne 26/12/2016

Encerrando a trilogia com chave de ouro!
O objetivo de Jorg no primeiro livro, era ser príncipe. Ele conseguiu. O objetivo de Jorg no segundo livro era ser rei. Ele conseguiu. O objetivo dele nesse terceiro livro é ser Imperador? E aí? Acham que ele conseguiu?
Gostaria de dizer que estou emocionada enquanto escrevo essa resenha, porque Emperor of Thorns ganhou meu coração!
A trilogia dos espinhos, uma trilogia cheia de violência, caos, sangue e várias coisas ruins.
Jorg, um personagem o qual já critiquei, um personagem que foge totalmente do tipo "mocinho" que você lê por aí e que foge também do estilo "cara mal, mas o cara mau que vc gosta". Ele é o cara absurdamente mau, que você não entende como poderá vir a gostar (isso quando lê o primeiro livro...)
No primeiro livro, Prince of Thorns, você se pega surpreendido por caber tanta maldade dentro de um ser. No segundo livro, King of Thorns, você se pega surpreendido por além de tanta maldade, caber tanta força de vontade dentro de um ser. E no terceiro livro, que fecha essa trilogia com uma baita de uma chave de ouro, você se pega totalmente apegada a um personagem com características tão ruins, você se pega torcendo por ele, você vê que além de toda a maldade narrada em todas as páginas anteriores, ele merece seu apoio, merece, digamos, "seu perdão".
No encerramento desta trilogia, a narração é feita de três formas:
- No presente, pelos olhos de Jorg, com ele rumando em direção a tentar conquistar o trono do império.
- A história de Chella, vários capítulos dedicados a ela, mostrando seu ponto de vista sobre Jorg e acontecimentos da vida dela.
- No passado, 5 anos atrás (isso mesmo, 5 anos, ou seja, seria ANTES das narrações de King of Thorns).
A alternância de narrativa é ótima! Voltar no passado novamente, faz com que novas peças lançadas na história se encaixem. Descrever a história de Chella, também dá um toque a mais em tudo.
Agora, me deixe falar um pouco sobre o fim desse história. Foi emocionante, foi perfeito, foi lindo!
E mais do que falar do fim, eu estou totalmente apaixonada pelo endendo final que o Mark Lawrence escreveu! Por que? Não vou descrever o endendo completo aqui, porque tem spoiller do final da trilogia (portando nada de ir abrir o livro na última página e ler, antes de ter terminado o livro), mas descreverei a parte que não possui spoiller e já falo porque eu me apaixonei.
"Prefiro que os leitores terminem o livro lll querendo mais, em vez de se afastarem após o livro lV sentindo que já tiveram mais que o bastante. Há uma tendência que faz com que os personagens continuem depois de sua data de validade e se tornem caricaturas de si mesmos, trilhando o mesmo caminho, ficando mais sem graça a cada passo. Eu espero que Jorg tenha evitado esse destino e que juntos nós tenhamos construído algo de valor."
E aí, ainda preciso descrever por que eu me apaixonei por este endendo?
Eu sou uma grande crítica dessas sagas em que claramente o escritor quer apenas ganhar mais e mais dinheiro, lançando livros e mais livros com os mesmos personagens, com a mesma história e muitas vezes, nem há mais história para contar! Tal atitude, já fez com que eu me afastasse e abandonasse algumas séries, que teriam sido ótimas se fossem levadas só até o terceiro livro, mas que os autores quiseram estender (sendo que não deveria haver extensão).
Quando li este endendo, quando vi que o Mark Lawrence é um escritor com consciência, que não precisa fazer uma série de 300 livros utilizando o Jorg, só para ganhar grana, ele ganhou uma admiradora. Está de parabéns, Mark!
Além do que, ele cita nós, os BR em seus agradecimentos!
Para concluir, posso dizer que a Trilogia dos Espinhos me fez ter raiva, me fez ficar confusa, me fez chorar e me fez uma admiradora dela no final das contas. Emperor of Thorns foi um final extremamente digno para toda essa história contada até então! Se você ainda não leu, leia. Se você ainda não leu essa trilogia, comece, e não se deixe desanimar no primeiro livro, sei que a narrativa diferenciada é difícil e confusa no começo, mas quando você finalizar a leitura das últimas páginas de Emperor of Thorns, vai ver que valeu a pena!
Até a próxima, galera!

E para ler a essa e outras resenhas, acessem:

site: mundodasresenhas.com.br
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Diogo 19/12/2016

O autor acertou
Em finalmente terminar com aquilo que não foi capaz de conduzir. Dei 4 estrelas para o primeiro, 3 para o segundo e 2 nesse. Fico feliz em saber que não terei de dar uma para um próximo.
É triste ver uma bela construção de mundo e um personagem que parecia promissor ir se arrastando em meio a situações cujos problemas são solucionados de forma forçadíssima e precisar ler toneladas de flashbacks cansativos para compreender o que acontece no fim do livro.
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Nylly 05/07/2021

Opinião pessoal
Nem sei como começar, pra mim foi uma decepção, me forcei a ler, sai da minha zona de conforto com essa modelo de fantasia, teve momentos que gostei, é claro, porém nada excelente.
Meus momentos favoritos que me davam forças para continuar era quando eu via o Jorg mitar.
Outro ponto que me fez chegar em minha avaliação é o modelo de escrita entre passado e presente, pois não gosto muito de flashback no meio da história.
Resumidamente, não leria de novo, poderia ter escolhido melhor, porém é uma coisa muito pessoal, você pode gostar de flashback ou esse estilo de mundo.
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André Ivo 25/12/2015

Vai deixar Saudade!
Após 03 livros, acompanhando a história de Jorg Ancrath e seus irmãos, só poderia dizer que o sentimento que vai ficar após este terceiro livro é SAUDADE e aquele gosto de quero mais.
Durante essa trilogia vimos Jorg amadurecer, e ficar mais responsável, porém, nunca deixando de resolver os problemas a sua maneira. Os personagens são excelentes e o final pode ser difícil de digerir, porém, eu gostei da forma "inesperada" como Mark encerrou essa trilogia.

Com certeza vai ser muito difícil encontrarmos um personagem tão cativante quanto Honório Jorg Ancrath, esse sim é um personagem que merece ser revisitado de tempos em tempos.
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