The Graveyard Book

The Graveyard Book Neil Gaiman
Neil Gaiman




Resenhas - The Graveyard Book


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g4b5 19/10/2021

gostei desse livro MUITO MAIS do que eu achei que iria gostar, a historia é simplesmente incrivel, num estilo bem "Gaiman" mesmo.
a escrita é bem boa e a narrativa não é nem um pouco arrastada, com palavras bem no estilo Gaiman, cada uma delas deixam a historia cada vez melhor. eu adorei os personagens e toda a ambientização (me deixou com vontade de ver uma adaptação em série) e as descriçoes. acompanhar Nobody Owens crescer, aprender a escrever, ler, seu primeiro dia na escola e etc é muito lindo e fofo, no geral, ele é um personagem incrivel, mas um que ganhou meu coração completamente foi seu guardião, Sillas.
além de acompanhar Bod e suas aventuras pelo cemitério, são contadas algumas coisas que acontecem fora do cemitério e também alguns resumos sobre a vida daqueles que estão enterrados lá (os parenteses com os nomes, datas e frase que possuem na lápide foram um dos detalhes que eu mais gostei no livro).
enfim, a historia é muito muito boa e bem sensivel, o final me fez chorar bastante, tive a sensação que poderia ler a historia de Bod até sua morte:(, e as historias de fundo que são apresentadas tambem são bem interessantes (queria que a historia dos Jack's tivesse sido mais desenvolvida), recomendo demais esse livro, tanto para crianças quanto pra qualquer um que gosta de historia bonitas e estranhas
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Anica 11/05/2009

The Graveyard Book (Neil Gaiman)
Em agosto do ano passado comentei sobre a coletânea de contos M is for Magic do Neil Gaiman, alegando que ao contrário de Coraline, o livro agradaria tanto crianças quanto adultos (apesar de ser infanto-juvenil). O mesmo acontece com The Graveyard Book, uma das obras mais recentes do autor. Muito embora o próprio Gaiman se refira à história como livro para criança, o tom sombrio da história acaba de certa forma equilibrando as coisas, tornando The Graveyard Book agradável também para os mais crescidinhos.

Um dos capítulos do Graveyard Book (The Witchs Headstone) foi publicado no M is for Magic em 2006, quando Gaiman ainda estava escrevendo o livro. Na hora não chamou minha atenção, na verdade um dos meus favoritos foi October in the Chair, que segundo Gaiman foi escrito como um exercício para o Graveyard. Mas agora lendo desde o princípio a história de Nobody Owens, um menino que foi adotado por fantasmas e criado em um cemitério, a história ficou muito mais interessante.

A narrativa toda é montada com pequenos momentos da vida de Nobody, como por exemplo quando ele faz amizade com uma pessoa viva, ou quando dança com a Morte. Aventura e fantasia puros, é impossível não se divertir. Mas o que eu mais gostei foi do padrinho de Nobody, o Silas. A personagem é muito legal, desde o primeiro momento que aparece até a conclusão. E o que a torna ainda mais interessante é que Gaiman não entrega o jogo sobre quem Silas é, pelo menos não de forma tão óbvia.

ATENÇÃO, SPOILER:





Eu, por exemplo, demorei para notar que ele era um vampiro, hehe.






FIM DO SPOILER

O que faz The Graveyard Book um livro tão bacana mesmo para adultos é porque através da fantasia, Gaiman conta uma história que todos nós conhecemos bem: crescer e viver. Deixar de ser criança e começar a se aventurar em um mundo desconhecido. A conclusão é delicada e muito bonita, e somada à diversão dos demais capítulos, fez desse o meu livro infantil escrito por Neil Gaiman número um em preferência.

E (ooooh, que surpresa) aparentemente está vindo uma adaptação no cinema, para 2011. Espero que dessa vez façam como filme mesmo, ou pelo menos uma animação 3d tipo Coraline.

Para terminar, uma dica: a edição que comprei é da britânica Bloomsbury (a capa é a que ilustra esse post), estava mais barata que a edição americana. 5 reais mais barata, eu sei, mas enfim, mais barata. Você poderá encontrar essas diferentes edições na Livraria Cultura (que aliás, está de parabéns por trazer tanta variedade para o público).
Nilson 09/11/2010minha estante
1 - Parabens pela resenha, uma das poucas, aqui no Skoob, que podemos realmente chamar de uma resenha, ao invés de ser um simples "comentário sobre o livro" como a maioria das pessoas parece pensar que é o propósito deste espaço.

2 - [Spoiler] Sobre o Silas, cara ele entrega o jogo muito fácil! Comecei a ler o livro agora há pouco, estou na página 48 e já tinha sacado que era um vampiro [Fim do Spoler].

3 - Esquece a Cultura! Se queres comprar livros americanos ou ingleses, compra online e importa o livro, sai ridiculamente mais barato que comprar na Cultura. Tu compras um hardcover na Amazon ou BetterWorld por metade do preço de um mass market/pocket na Cultura. Pode levar entre três ou seis semanas pra chegar, mas a economia compensa.




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Ana Carolina Salinas 30/08/2020

Um dos meus livros favoritos da vida, e o primeiro livro que li em inglês. A história infanto-juvenil tem uma linguagem simples e a edição é repleta de ilustrações. O livro transmite uma aura mágica, e ao mesmo tempo sombria, e traz uma profundidade impressionante em relação aos sentimentos dos personagens que, inclusive, não são nada convencionais e extremamente cativantes (fantasmas e seres sobrenaturais).

O autor fez um trabalho impecável, e criou algo tão diferente do comum, tão profundo, tão bem escrito e tão criativo, que realmente me marcou. Não conseguia largar esse livro até saber o desfecho de tudo, e a solução dos mistérios que envolvem os personagens. Recomendo demais esse livro, e se você está procurando livros para começar a ler em inglês, esse é ideal. Vale muito a pena dar uma chance para essa história incrível e para esse autor tão inspirador e talentoso!
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Fabiana.Marino 29/11/2020

Não é o meu tipo de livro
Desculpas aos que idolatram Neil gaiman. Acho que não li o livro dele que fosse mais minha cara. Fiquei frustrada, pois me falaram tão bem do autor e esse foi o primeiro livro que li dele ?
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Tilim 01/10/2020

Esse livro, além de divertido e cativante, pra mim é ainda mais especial pela história de como e onde eu o adquiri. Emoção especial!
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deadly_romantic 25/05/2023

Entre berços e tumbas
O Livro do Cemitério é um retrato sobre o amadurecimento pintado por Neil Gaiman, com todas as minúcias que costumam compor seus escritos infanto-juvenis, e nele vemos claramente as marcas de suas principais influências como escritor e pessoa. Apesar de ser um livro relativamente grandinho, a leitura é bem simples e rápida, com o humor e o carisma que costumam sempre acompanhar a caneta do autor.
Em geral, foi uma experiência bem agradável, mas pessoalmente eu sinto que eu teria me divertido mais se tivesse lido ele quando eu era mais novo (principalmente porque os cliches nele fizeram a história toda ser bastante previsível, algo que incomoda os leitores um pouco mais amadurecidos).
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Andreza 14/10/2021

Apesar de ser uma historia com fantasmas, vampiros e lobisomens, esse livro é sobretudo uma história sobre crescer e viver, dizer adeus a infância, mas também, dizer olá a novos momentos da vida. Tenho certeza que essa vai ser um livro que vou reler muitas vezes. Cada capítulo é como um conto separado mas que juntos contam a história do jovem Nobody Owens.
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Henrique.Zara 02/02/2022

Neil Gaiman at his best
Os livros infantis do Neil Gaiman são sempre melhores que os adultos. Com uma atmosfera sombria acompanhamos Body Owens e seu crescimento no cemitério até o momento final.
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Evelyn 19/01/2021

Nada nesse livro é tão simples quanto parece no começo. Tem um pouco mais acontecendo do que a história de um menino que cresceu em um cemitério. Além dos fantasmas existem ghouls, assassinos, organizações secretas, magia antiga e personagens secundários (como Silas e Miss Lupescu) que são tão peculiares quanto o protagonista, Nobody Owens (que só sai desse cemitério para caçar problema).

? Citações:

"You aren't allowed out of the graveyard - it's aren't, by the way, not amn't, not these days - because it's only in the graveyard that we can keep you safe. This is where you live and this is where those who love you can be found. Outside would not be safe for you. Not yet."

"You are ignorant, boy," said Miss Lupescu. "This is bad. And you are content to be ignorant, which is worse. Repeat after me, there are the living and the dead, there are day-folk and night-folk, there are ghouls and mist-walkers, there are the high hunters and the Hounds of God. Also, there are solitary types."
"What are you?" asked Bod.
"I," she said sternly, "am Miss Lupescu."
"And what's Silas?"
She hesitated. Then she said, "He is a solitary type."

"They kill themselves, you mean?" said Bod. He was about eight years old, wide-eyed and inquisitive, and he was not stupid.
"Indeed."
"Does it work? Are they happier dead?"
"Sometimes. Mostly, no. It's like the people who believe they'll be happy if they go and live somewhere else, but who learn it doesn't work that way. Wherever you go, you take yourself with you. If you see what I mean."

"We cannot stop to play, Master Bod. For soon enough, tomorrow night comes. And how often can a man say that?"
"Every night," said Bod. "Tomorrow night always comes."

Then she sang, to the tune of the dance,
"Step and turn, and walk and stay,
Now we dance the Macabray."
[...]He saw the living dancing with the dead.

Bod was breathless, but he could not imaginethe dance ever stopping: the Macabray, the dance of the living and the dead, the dance with Death.
Bod was smiling, and everyone was smiling.[...] Everyone, thought Bod, everyone is dancing! He thought it, and as soon as he thought it he realized that he was mistaken. In the shadows by the Old Town Hall, a man was standing, dressed all in black. He was not dancing. He was watching them.
Bod wondered if it was longing that he saw on Silas's face.

Silas said, "Out there, the man who killed your family is, I believe, still looking for you, still intends to kill you."
Bod shrugged. "So?" he said. "It’s only death. I mean, all of my best friends are dead."
"Yes." Silas hesitated. "They are. And they are, for the most part, done with the world. You are not. You're alive, Bod. That means you have infinite potential. You can do anything, make anything, dream anything. If you change the world, the world will change. Potential. Once you're dead, it's gone. Over. You've made what you’ve made, dreamed your dream, written your name. You may be buried here, you may even walk. But that potential is finished."

Fear is contagious. You can catch it. Sometimes all it takes is for someone to say that they're scared for the fear to become real.

"I think I said things to Silas. He'll be angry."
"If he didn't care about you, you couldn't upset him," was all she said.

Nehemiah Trot said, "Ah, list to me, young Leander, young Hero, young Alexander. If you dare nothing, then when the day is over, nothing is all you will have gained."
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Clara 27/01/2022

"Leave no path untaken," repeated Bod. "A difficult challenge, but I can try my best."

Finalmente terminei! Foi meu segundo livro em inglês, então demorei um pouquinho pra concluir. Mas o livro é uma gracinha, as imagens são bem bonitas e a história é linda.
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Silvinha 28/06/2021

Neil Gaiman em sua melhor essência
Sou suspeita quando se trata de livros escritos por Neil Gaiman, já gosto de cara, sem nem saber do que se trata. Mas ainda assim, este livro superou minhas expectativas.

O pequeno Nobody Owens (Bod, para os íntimos), cresceu junto aos fantasmas e outros seres que habitam o cemitério da cidade, desde que sua família fora morta por um enigmático personagem conhecido como Jack. Embora seja um menino de carne e osso, ele possui o privilégio do cemitério, o que permite que ele percorra todo o território deste como se fosse um de seus habitantes. No entanto, ele não pode sair dos limites do seu lar, uma vez que o homem Jack ainda está a solta e não é seguro.

Adoro a forma com Neil Gaiman dá forma aos seus mundos fantasiosos, sem explicação, apenas mostrando seus personagens interagindo com ele, deixando para nós a tarefa de entender (ou não) as leis que o regem. Não é diferente com este livro. Embora algumas "regras" do cemitério sejam mais explicitamente colocadas, outras ficam abertas à interpretação, assim como seus personagens (por exemplo, embora claramente dedutível ao longo da história, nunca é explicitado que criatura Silas é).

E assim, este se tornou mais um de meus livros favoritos, embora alguns elementos fantasiosos sejam mais voltados para públicos mais infantis, a história agrada qualquer pessoa que se envolva em mundos fantásticos e goste de elementos mágicos.
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gtraxx 17/12/2010

Gaiman em um de seus melhores momentos
Caro(a) Leitor(a),

Antes de tudo, um aviso:

Este livro é um conto de fadas.

Genial. Moderno. Extremamente saboroso.

Repleto de simbologias, e contendo uma estrutura clássica.

Um conto simplesmente único, ao mesmo tempo em que se utiliza de um imaginário riquíssimo para traçar o desenvolvimento e crescimento do protagonista, Bod...

Se eu tiver que resumir em uma palavra: LEIAM.
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luke - among the living. 19/05/2021

Gostei de reler esse livro após alguns anos, desta vez para treinar o meu inglês.

Amo a forma que o Neil Gaiman escreve e não subestima o leitor, deixando muitas coisas nas entrelinhas :-)
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Dani 26/06/2020

Maravilhoso
Nota 4,5
Eu amei o universo desse livro, é simplesmente sensacional
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