Story

Story Robert Mckee
Robert Mckee
Robert Mckee




Resenhas - Story


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Zé Wellington 10/04/2017

Começa um pouco pretensioso, mas depois se mostra um dos guias mais completos sobre escrita de ficção.
FelipeCe 14/08/2018minha estante
Achei o mesmo. Quase abandonei a leitura ainda no começo por contas das afirmações absolutas. Mas a coisa está se mostrando diferente agora.




Duda Ribeiro 08/11/2011

Resenha crítica dos capítulos 1, 2, 6, 12, 15, 17 e 18
Pretendo, no decorrer das seguintes páginas, analisar criticamente os capítulos 1, 2, 6, 12, 15, 17 e 18 do livro Story: Substância, Estrutura, Estilo e os Princípios da Escrita de Roteiros, do autor estadunidense Robert Mckee, baseando-se em edição feita pela Editora Curitiba, no ano de 2006 (1ª reimpressão). Mckee, de vivência na indústria de cinema hollywoodiana, apresenta-nos um manual sobre a escrita de roteiros para cinema, o qual, dentre os do gênero, é amplamente difundido e reconhecido. Durante a leitura, fiquei surpreendido com o genuíno conhecimento da técnica impresso na obra. Story, que poderia ser um livro mercadológico e de conteúdo raso, é um livro muito profundo e feliz em sua proposta. O escritor também ministra palestras e cursos acerca do assunto, tendo entre participantes dos mesmos uma longa lista de vencedores de Oscars e pessoas ligadas à produção cinematográfica no seu país.
Na introdução do livro Mckee já afirma que a obra não trata de regras da roteirização, mas sobre uma série de princípios que cercam o processo. Um roteiro feito usando-se regras, ele afirma, toma uma forma estereotípica (as regras, mecânicas, tratam da forma), enquanto um moldado com conhecimento dos princípios da arte é arquetípico(os princípios tratam da essência). Com essa premissa o autor nos leva por uma verdadeira aula de cinema e de natureza humana. O leitor que pelo título tenha esperado um livro que simplificasse a reflexão no processo da criação engana-se, pois o método que Mckee propõe e as idéias que ele traz vão na direção diretamente oposta à isso: fazer o roteirista pensar mais ainda sobre o seu trabalho. O autor diz com aparente razão e experiência que um bom roteiro é fruto de profunda reflexão, e dialoga com o subconsciente, com valores e símbolos, e não exatamente (ou diretamente) com a sua história que acaba por ser uma metáfora de algo maior.
É justamente sobre a arte de contar histórias que trata o primeiro capítulo. Fazendo uma análise através do tempo e do espaço, munido de uma série de referências literárias e dizendo respeito a diversas linguagens que comportam a narrativa (teatro, literatura, cinema, música, dança...) o autor conclui que a tradição de contar-se histórias está em declínio e que o mundo precisa de novos roteiristas. Para tal, analisa a média qualitativa dos roteiros que passam pela Writers Guild of America (sindicato de roteiristas americanos). É notável que (também na data de confecção do livro) situa-se na costa oeste dos EUA o maior pólo comercial e intelectual da produção cinematográfica na Terra, mas, a fim de efeito ou por escrever para seus pares, o autor trata dele como o único válido no mundo contemporâneo a fim dessa análise em particular.
Seguindo o estudo, o que Robert Mckee afirma do processo de estruturação de uma história e do processo gerador de sentido é universal não apenas para o cinema, mas para todas as linguagens. O autor fala sobre as distinções entre conteúdo (o que se diz) e forma (como se diz), mas que ambos interdependem. Opõe-se ao trabalho mercadológico mais raso, que nem desenvolve nem aproveita a linguagem cinematográfica, bem como ao dito filme de arte, que quebra padrões e princípios só para fazê-lo. O autor bastante autônomo e maduro em seus apontamentos, sendo objetivo na procura por um trabalho temperado. O que ele propõe principalmente acerca da arte de contar histórias é que boas histórias são feitas de arquétipos. Um sentido-comum estrutural que permeia a todas elas. Tal, entretanto, não é o mesmo que fórmula, que define uma estrutura narrativa comum a todas. Isso seria um roteiro que segue estereótipo, e é o oposto do proposto pelo autor
Mckee propõe o entendimento de que uma história (mini-narrativa inserida na grande narrativa da vida) é uma válvula de escape da realidade (eu diria até que da história histórica), como se na nossa necessidade de organizar, compreender essa mesma realidade. Uma parte da nossa eterna procura pela sensação de redenção. Bons roteiros, ele afirma, são dotados de questões sobre a vida humana, um olhar pra si mesmo. Atribui a sua idéia de declínio da história ao cinema moderno (que tem Hollywood como único polo, ao qual, em sua posição, faz uma crítica muito madura), à degeneração de valores dos dias contemporâneos e ao desinteresse/impotência do sistema academio (falando de seu país). Paradoxalmente, afirma que essa crescente sensação de descrédito generalizado fomenta ainda mais nossa vontade por boas histórias.
Pelo fim do primeiro capítulo Robert Mckee afirma que o filme é uma metáfora de duas horas. É uma sentença que exemplifica bem o que ele tenta frisar ao longo das primeiras páginas. A verdade maior, que é a que interessa ao filme, não pode ser diretamente observada: usa-se de símbolos e se encontra no conteúdo. Diz respeito à sensação, e não à razão. A verossimilhança é meramente uma verdade estrutural que não interessa: não é imbuída de sensação de verdade, e se mal usada até atrapalha. A história é uma obra de arte e, portanto, carece de alguns pré-requisitos que a classificam e enobrecem como tal. Cabe ao escritor, ele conclui poeticamente, compreender essas forças inevitáveis que flutuam na história e fazer o melhor delas.
No segundo capítulo o autor discorre sobre a estrutura. Fala que o filme se faz de eventos: acontecimentos que mudam valores (esses relativos ao conteúdo). Um beat é uma mudança de comportamento ambientada numa cena, em primeiro momento pequena, mas que vai tomando forma até estar completamente inversa. Uma cena pode ser um evento, e nela o beat é o valor em transição (que pode ser um ou mais). Depois da cena, na escala de tamanho, há a seqüência, composta (geralmente) de duas a cinco cenas de diferentes importâncias que formam um sentido maior entre si. O ato é uma série de seqüências, obedecendo à mesma estrutura. Os conceitos acima são exaustivamente exemplificados no capítulo, de forma que qualquer leitor paciente entenda.
O sexto capítulo chama-se estrutura e significado. Aqui o autor explica que cada filme tem uma premissa (questão inicial) e uma idéia governante (conclusão final). Endossa assim a afirmação feita no primeiro capítulo de que o filme é uma metáfora da vida. Nascendo na premissa, há a idéia e contra-idéia, que acontecem por discutir entre si, até que uma sai vencedora no final, e revela assim a idéia governante. Bem e mal (num filme infantil), medo e segurança (num filme de horror) ou vitória e derrota (num filme de Rocky Balboa), são exemplos de idéia e contra-idéia. Essa oposição vai aumentando de tamanho e valor simbólico ao longo do filme até que perto do final, há o clímax desse embate.
Ao longo desse capítulo é curioso notar que Robert Mckee faz alguns comentários belicosos ou de moral duvidosa. Na página 124, ironiza os filmes antiguerra (nos quais cita Apocalipse Now como exemplo, o qual acredito ser bem reconhecido como bela obra) como frutos de roteiristas cegos para uma verdade (nas suas próprias palavras): que os homens amam a guerra. É engraçado ainda analisar o comentário à luz de que é uma das poucas críticas a um gênero específico que o autor faz ao longo do livro, e ainda num momento de desvio do assunto principal. A isso, soma-se ainda um comentário na página 131, no qual o autor defende a idéia governante do filme Desejo de Matar, dizendo que devemos confiar no mercado de idéias. Um parágrafo à frente, para defender a mesma idéia, dispara algumas afirmações paradoxais e pouco conclusivas sobre verdade e mentira, dando o assunto por encerrado. Ironicamente, Mckee só vem falar de responsabilidade social do artista no último parágrafo do mesmo capítulo, mostrando um teor de descompromisso com o tipo de filmes que será feito ou o tipo de idéia que será transmitida às pessoas por meio das histórias.
No décimo segundo capítulo, chamado Composição, o autor fala mais sobre como estabelecer uma linha forte entre premissa e a idéia governante. Trata-se de formar a espinha dorsal da história, para que o clímax pareça inevitável e forte. Para isso, é necessário levar o espectador em uma intensa viagem, que transite por uma série de emoções: pode-se fazer rir e fazer chorar sem precisar fazer dois filmes. O filme, Mckee já havia mencionado, é como a vida. E assim ele também pensa a distribuição da cenas: devem fluir, lidar com contrapontos, ter ritmo. Classifica as obras em dois termos: a progressão social expande o universo do filme para fora, começando com um personagem/ambiente ou poucos e terminando com mais. A progressão pessoal afunila a geração de sentido cada vez mais, nos levando a conhecer o íntimo das personagens. A intensidade e a velocidade decupagem, entretanto, são sempre crescentes, e devem trazer cada vez mais emoção, mais simbolismo.
O capítulo quinze chama-se Exposição, a qual segundo Mckee, quando boa não deve chamar atenção para si mesma, mas lidar com o inconsciente. Tem que estar inserida na história e ser necessária para a narrativa. A forma com que a informação é estruturada ao longo do filme faz toda a diferença rítmica: deve chegar ao expectador apenas quando necessária, e não antes. O autor ainda fala da importância da historia pregressa que não são nada mais que trechos de exposição dslocados da linearidade temporal da narrativa -como geradora de motivação em personagens, como situá-las e organizá-las, e a sua força para gerar plotpoints.
O décimo sétimo capítulo trata das Personagens e é um dos escritos com mais esmero de todo o livro. Mckee afirma que o escritor, na posição de quem conhece todos os medos e desejos de suas personagens, é o responsável por fazê-las viver ao máximo. Diz que personagens verossímeis são multidimansionais. Dimensão significa contradição , em suas próprias palavras. O protagonista, necessariamente personagem mais elaborado da trama, é, portanto, o mais cheio de contradições. Ambientes, as situações e os personagens de menor importância, nessa lógica, servem para mudar e revelar o protagonista.
O autor sustenta por esse capítulo uma analogia muito funcional de que o personagem principal é a estrela central (irônico com o star system norte-americano), que mantém em órbita os personagens menores: com menos dimensões, mas necessários, pela força da ação e reação, para deixar clara a complexidade do papel central. Ainda nessa análise, Mckee diz que embora os papéis secundários sejam mais planos, também não devem ser insípidos. Suas características mais importantes narrativamente dialogarão com a trilha de vida do protagonista (são pra isso que eles estão lá), mas eles também podem ser característicos e criativos até um limite, desde que não dispersem a história.
Mckee fala também da personagem trágica e cômica, e da importância e papel de cada. A cômica, muitas vezes presente (no formato de comic relief), carrega uma obsessão que não percebe e insiste no erro cegamente. No fim do capítulo ele manda três idéias genéricas sobre como escrever personagens: deixar espaço para o ator (não exagerar em ordens muito objetivas, os atores não são marionetes); apaixonar-se pelos personagens (conhecê-los a fundo e interessar-se por seu destino) e que personagem é auto-conhecimento (questão que ele veio reforçando ao longo de toda a obra). É provavelmente um dos capítulos que o autor mais teve tranqüilidade intelectual.
O décimo oitavo capítulo, último integrante da minha análise, chama-se O Texto, e trata da arte da escrita do roteiro. Amplamente exemplificado, trata das propriedades do processo, a transposição da idéia em texto (e, até onde alcança, do texto em filme), os diálogos, o título e etc. Na composição do roteiro o autor aconselha a economia de palavras e a objetividade. Tendo em vista que o mesmo é mais um guia de instruções do que uma obra literária (pelo menos se comparado com Kafka ou Machado de Assis, por exemplo) o roteiro tem um compromisso com a clareza. Não há espaço para poesia. Esta deve habitar a tela.
Sobre o diálogo de cinema, Mckee fala deve ser diferente da vida real: mais direto e rico em subtexto. Deve soar como uma conversa informal, mas sempre ter um propósito, virando as possibilidades do filme em uma nova direção. No cinema, diferentemente da literatura ou do teatro, o diálogo não costuma estar em primeiro plano num grau de importância. É uma forma de gerar símbolos, dentre várias outras de igual valor. Deve, geralmente então, ser feito de discursos curtos. A incidência de monólogos é bem menor que a teatral ou literária, percebe-se. O autor fala da lei dos retornos diminutivos, defendendo que quanto mais diálogo se tem, menos peso ele terá, e alia à isso a idéia de que as cenas devem ser feitas de uma maneira primeiramente visual.
Nesse capítulo o autor ainda usa o termo sistema de imagens, que é esclarecedor: define um grupo de símbolos (de qualquer ordem) que é intencionalmente inserido no filme, e comunica-se entre si e comunga esteticamente consigo mesmo, de efeito mais ou menos subliminar. Em outras palavras, é a sistematização de alguns motivos ornamentais ao longo do texto fílmico, que fazem sentido justamente porque estão juntos, formando um sistema. Um objeto, um tipo específico de ruído ou uma cor (ou todos juntos, quando organizados) podem formar sistemas de imagens, uma ferramenta muito forte na geração de sentido, estabelecida (se pelo roteirista) no momento da escrita.
Essa série de capítulos me pareceu muito esclarecedora, sem deixar margens para dúvidas de que Robert Mckee é um conhecedor da arte de fazer cinema. Sua experiência com o assunto, sucesso profissional (, sucesso comercial do livro,) bem como seu viver no mercado cinematográfico norte-americano, mostram-se nesse caso afirmando e reforçando a qualidade deste trabalho. Story foi escrito em linguagem clara e amplamente exemplificado, denotando tranqüilidade por parte do escritor. Suas críticas ao sistema de produção hollywoodiano em determinados momentos também provam que, mesmo sem desviar o foco da obra, o autor é sincero dentro do cabível em sua posição, acrescendo assim a credibilidade a todo o escrito. Além de exemplificado com casos dos backstages hollywoodianos (que denotam experiência profissional) e de referências a um largo número filmes (conhecimento de várias obras), Mckee também cita uma série de escritores e autores, provando também ter conhecimento literário e uma base sólida para suas afirmações.
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Diego 27/06/2012

O melhor.
Este é o livro que melhor trata da construção de roteiros para cinema. Robert Mckee não se atém, como tantos outros autores, no simples uso de ingredientes para a construção de uma história. Ele estuda e analisa elementos narrativos, destrinchando diversos exemplos de roteiro e fazendo o leitor viajar nas diversas formas de escrever uma história para o cinema. É de longe o melhor autor para quem quer se aventurar na escrita dos roteiros ou até mesmo aqueles cinéfilos que desejam entender o processo narrativo.
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Flavio 23/02/2014

Este é um dos poucos livros que me fez ter vontade de anotar nas margens, especialmente para gravar minhas contestações às ideias do autor. Mas a verdade é que não é concordar com suas ideias que faz um livro ser importante. Aprendemos mais com o contraditório (mesmo que morrendo de raiva).

Digo isso porque em muitos momentos o livro choca os leitores que têm uma visão "artística" da escrita e do roteiro de cinema. Mesmo sendo um amante de autores como Bergman (e ele usa seus textos em vários exemplos), Robert McKee não tira os olhos do cinemão, que afinal é a seara de 9 entre 10 screenwriters.

É possível concordar ou discordar do autor. Afinal, ele é um roteirista americano, então todas as regras e convenções do cinemão são descritas e justificadas por ele. Mas, como a gente sabe, o cinema americano é o paradigma do mundo inteiro -- então é mais que obrigatório conhecer sua estrutura, elementos recorrentes e convenções de gênero. Útil, muito útil tanto para cinéfilos entenderem melhor os filmes como para candidatos a roteiristas.

Ah, o livro é útil também aos interessados em outras formas de narrativa. Sim, escritores, estou falando com vocês.
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Jeffer 01/03/2015

Promoção
STORY, de Robert Mckee, por R$ 36,50

Pra quem quer se aprofundar nos conceitos de escrita, a Amazon está em promoção nesse livro que dificilmente fica abaixo dos R$ 50,00 (podem comparar com os outros sites). O meu eu comprei em 2013 por R$ 52,00. :((

Veja o link

site: http://bit.ly/1N68kH8
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Valdez 08/04/2016

Obrigatorio para roteiristas
Outro livro quase que obrigatório pra que trabalha no audiovisual. Um livro que ensina como escrever roteiros, porém do lado mais conceitual da coisa, sem apegar tanto à técnica...recomendo
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FabiSaLi 21/10/2016

Livro obrigatório para qualquer pessoas que queira começar a escrever roteiros ou até para quem quer se aperfeiçoar. McKee explica de maneira simples, gostosa e didática todos os processos de se contar uma história no audiovisual
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Michel Chagas Aragão 20/01/2017

A Bíblia dos Escritores
Story – Substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiro foi escrito por Robert McKee e lançado no Brasil em 2006. Robert (nascido em 1941) é um instrutor de escrita criativa conhecido por seu popular Seminário Story que foi desenvolvido quando era professor na Universidade do Sul da Califórnia.
Robert McKee está entre os palestrantes de roteiro mais conhecidos. Sua grande importância e competência se diz respeito sua “semente” plantada em seu ensino. Ex-alunos de McKee incluem 63 vencedores do Prêmio da Academia, 164 vencedores do Prêmio Emmy, 30 vencedores do Prêmio WGA (Writers Guild of America) e 26 vencedores do Prêmio DGA.
O livro Story é considerado por muitos “A Bíblia dos Escritores” e eu entendi, perfeitamente esse apelido depois que terminei. Story nos traz tudo que se trata de contar histórias, passando do técnico sem ser maçante e sempre mostrando exemplos de filmes famosos. Sua didática é espetacular. Ele deixa a visão técnica mais flexível sem ser pesada trazendo um ensinamento profundo. Não existe fórmula ele mesmo afirma, mas existem técnicas que podem ser aplicadas que podem nos ajudar na escrita.
Os termos conhecidos por cinéfilos e que podem ser estranhos para expectadores passam a ter significados. A estrutura dos três atos, da crise, do clímax, da resolução, o que o escritor deve fazer; não contar a história e sim mostrá-la, como usar flashbacks, história pregressa. E não só sobre estrutura da história, mas ele mostra como criar personagens, os finais abertos, finais fechados, positivos, negativos, irônicos; gêneros de cinema, misturando gêneros, protagonismo, tipos de protagonistas e etc.
São tantas informações valiosas que me fizeram rever problemas e soluções que podem ser aplicadas em histórias que estão sendo criadas e que vão ser criadas. Terminando o livro percebe-se que sua mente se abre e você começa a analisar filmes sendo mais critico. Não é só para escritores, mas também para amantes de cinema. Um livro extremamente obrigatório na estante de um escritor. Completo, divertido de se ler e que servirá de consultas futuras, pois o ato de contar histórias nunca envelhece.
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Vic 15/01/2019

A "bíblia" do escritor
Um guia excelente não só pra quem quer saber/conhecer sobre como se estrutura o roteiro de um filme, mas também pra quem quer escrever histórias no geral. Ou seja, apesar do subtítulo dizer que o livro é sobre escrita de roteiro, ele serve muito bem pra aqueles que criam qualquer tipo de história, seja ela em forma de roteiro ou livro de ficção. Robert MacKee utiliza uma linguagem muito didática e fácil de entender. Me ajudou muito a ter ideias pras minhas histórias e como construí-las da melhor forma, pois nele encontramos explicações do que as histórias precisam conter pra serem bem contadas, sobre o que (e porque) o público gosta e se identifica, assim como exemplos muito bem explicados utilizando diversos filmes. Apesar de eu não ter assistido mais da metade dos filmes que ele utiliza como exemplo (pq são bem antigos), não achei que prejudicou o entendimento, pelo contrário, o autor sintetiza tão bem as histórias que dá até vontade de assistir alguns filmes que ele cita kkkk. Enfim, podemos ver que o conhecimento do autor sobre o assunto é muito profundo e ele conseguiu esclarecer o conteúdo técnico de forma fluida sem ficar chato ou monótono.
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Gabriel.Lopes 20/05/2019

Fluído
Mesmo sendo um livro teórico, é extremamente fluído, didático e bem escrito, principalmente a filmografia e os exemplos que ele usa, só aumentou minha lista de filmes.
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José Igor 26/03/2020

Um apanhado geral; um convite aos Roteiristas
É sempre bom aprender. Os exemplos deste livro são bons. Alguns simples, outros nem tanto. E mesmo não considerando todas as palavras como verdades absolutas, me instigou mais ainda em estudar roteiros. É um bom "apanhadão" no final das contas.
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Raphs 13/05/2020

Incrível
Conseguiu mudar minha visão de cinema e escrita. Me sinto um pouco mais confiante para iniciar minha obra :)
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Ricardo de Andrade 06/06/2020

Inspirador e provocante
Indispensável para estudantes de roteiro. Este livro te provoca o tempo todo e o faz se confrontar com os seus maiores medos e receios enquanto escritor. Superado isso, o autor apresenta diversas formas de escrita de roteiro e princípios para se criar uma ótima história. A leitura é bastante envolvente e de fácil entendimento. Super recomendo para estudantes de cinema e aspirantes a roteirista.
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