Kath 03/03/2020
Técnico e Cultural
1° MINHAS IMPRESSÕES SOBRE O LIVRO
Livro recheado de boas dicas sobre o uso de plantas medicinais.
Um estudo detalhado sobre o reconhecimento (pelos órgãos regentes) das plantas como remédios naturais; visando sempre preservar a cultura brasileira por trás dessa prática.
O livro é técnico, mas de fácil entendimento, possui algumas "receitinhas" e explica muito sobre como determinadas plantas e combinações são utilizadas em rituais religiosos (ao que se pode entender, principalmente na Bahia).
Minha avó paterna - filha de índia - já dizia: "a natureza tudo dá, a sabedoria é Divina, cabe a gente aproveitar, fia"
Minha avó materna, capichaba, filha de baianos e mestra em garrafadas, através de sua fé e sabedoria com sua alimentação, sempre se cura sozinha de suas enfermidades físicas.
Acho que daí vem minha curiosidade e paixão por alimentação saudável e também pela medicina natural - só me faltou o dom (sim, eu acredito que precisa ter um certo dom para esse tipo de manipulação).
Recomendo esse livro aos curiosos, peço que leiam com respeito e apreciem todo esse estudo que claramente foi feito com muito amor e cuidado.
2° INFORMAÇÕES SOBRE A AUTORA:
Sobre a autora, pesquisando um pouco mais no Google, encontrei o site Ciência e Cultura (http://www.cienciaecultura.ufba.br/agenciadenoticias/pesquisadores/maria-zelia-de-almeida/), segue breve trecho de suas especializações:
"...atua como professora e orientadora do curso de pós-graduação em Biotecnologia Vegetal e de Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é coordenadora o Núcleo de Plantas Medicinais e Fitoterápicos da Bahia (FITOBAHIA) e da Secretaria Estadual de Saúde do Estado da Bahia ? SESAB. A professora é componente da CATEF-Câmara Técnica de Fitoterápicos da ANVISA e conselheira do Conselho Regional de Farmácia da Bahia-CFR-Ba.
Graduada em Farmácia pela UFRJ(1978), é mestre em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos pela Universidade Federal da Paraíba (1982) e doutora em Química de Produtos Naturais também pela UFRJ(1997)."
VIVA A ANCESTRALIDADE.
Que nossos costumes não se percam