Morte: a festa

Morte: a festa Jill Thompson




Resenhas - Morte: A Festa


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Vitória Vi 15/06/2023

Estou lendo a reedição de 2023, estou no começo da outra e percebi algumas diferenças na tradução (se eu não tiver louca) Gosto mais dessa capa?
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Esther299 28/05/2023

Eu conheci a personagem morte a pouco tempo e desde então sempre tive vontade de ler as obras q ela faz parte.
Reconheço q ter lido esse mangá como primeira obra n foi uma ideia mt boa pois fiquei totalmente perdida na história, mas ainda assim me encontro completamente apaixonada pela morte.
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Mauro.Cavalcante 21/08/2022

Um ótimo complemento
Achei muito divertidas leitura, um divertido complemento para eu começar a ler o segundo volume de Sandman
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kethlyn 11/04/2021

A Morte durante uma festa em sua casa começa a recebia todos os mortos que ficaram sem ter para onde ir, pois o inferno havia sido fechado e começaria a ter uma disputa pela chave do inferno e quem comandaria...
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Marília 23/03/2015

Esta HQ em estilo mangá está diretamente ligada a outra história "A Estação das Brumas", em que Sandman desce ao inferno para resgatar uma amante do passado e acaba dono da chave do Inferno e da responsabilidade de delega-la a alguém.

Em "Morte a Festa" acompanhamos o que aconteceu aos habitantes do inferno que já não tinham para onde ir, e por isso procuram a Morte. Enquanto Sandman tenta tomar uma decisão, Morte, Delírio e Desespero se revesam entre suas tarefas diárias e a custódia de uma multidão de almas perdidas. É uma história muito divertida e contada de forma leve, cheia de sacadas geniais, como não poderia deixar de ser. O estilo mangá funciona super bem com o tom humorístico, e torna até as personagens mais desagradáveis em criaturas fofas (!) mas sem perder o "q" filosófico de Gaiman, que está presente em todas as histórias dos perpétuos (apesar de aqui estar muito mais brando).
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Dede Silva 23/02/2012

O outro lado da historia
Enquanto Morfeus, escutavas cada deus e ser do universo que lhe oferecia algo em troca da chave do inferno.
A Morte em sua casa recebia todos os mortos que ficaram sem ter onde ficar, A Morte, Delirio e Desespero, juntas recebem os mortos do inferno e vivem uma confusão com intrigas, festa, supresas e reencontros.
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Eddy Khaos 15/09/2011

Morte: a festa Por: Jill Thompson
Quem poderia imaginar que a própria Morte, uma personagem feminina que não dá socos e pontapés e nem aparece seminua, seria um dia uma popular heroína dos quadrinhos?

A personagem surgiu em 1989, na edição número oito de Sandman. Se Neil Gaiman tinha usado os astros pop Ian McCulloch (da banda Echo and the Bunnymen) e os irmãos Jim e William Reid (do Jesus and Mary Chain) como referência visual para a criação de Sandman, no caso da Morte, a primeira referência foi Siouxsie Sioux, a vocalista do Siouxsie and the Banshees. Mas, apesar das roupas pretas, a encantadora Morte não tem nada da melancolia do irmão. Pelo contrário, ela é alegre e muito viva.

Desde quando surgiu, a Morte não saiu mais de cena. De personagem coadjuvante nas histórias do irmão Sandman, Morte passou à estrela de suas próprias minisséries.

Em Morte - A Festa (formato 12,5 x 19 cm, 216 páginas, R$ 14,90), da Conrad Editora, Lúcifer, depois de tantos milênios de trabalho, resolve renunciar ao trono do Inferno e envia as chaves para Sandman. Este não sabe o que fazer com o "presente" e, enquanto isso, com os portões do Inferno destrancados, ocorre uma fuga dos tão castigados internos (entre eles Mussolini, Kurt Cobain e Edgar Allan Poe).

E eles fogem para onde? Para o apartamento da Morte, para onde foram convidados por duas outras irmãs de Sandman: Delirium e Desespero, que querem fazer ali a festa mais infernal de todos os tempos. A Morte tem que resolver a situação, para salvar o Além e, tão importante quanto, salvar o carpete da sua sala.

A obra é escrita e desenhada por Jill Thompson, uma íntima colaboradora de Neil Gaiman. Os dois já trabalharam juntos em diversos episódios de Sandman, e este é o segundo trabalho solo dela com os personagens criados por Gaiman. O primeiro foi o álbum Os Pequenos Perpétuos (publicado no Brasil pela Brainstore Editora).

Para dar um efeito ainda mais exótico a Morte - A Festa, Thompson foi buscar referências no universo dos quadrinhos japoneses. Vem de lá os característicos olhos gigantes, e também aquele jeito tão delicado de ser gótico. Como só as meninas do bairro Harajuko, de Tóquio, sabem ser.

Tal homenagem aos mangás não deve surpreender os fãs de Sandman: em Caçadores de Sonhos, Gaiman já fazia dupla com o desenhista japonês Yoshitaka Amano. Gaiman também foi indicado ao prêmio Nebula por sua adaptação do roteiro do filme de Princesa Mononoke (de Hayao Miyazaki) para o inglês.

E ainda, Jill Thompson está especialmente preparada para fazer a ponte do universo Sandman para o Japão. "Thompson é uma das raras artistas norte-americanas que conseguem reproduzir o jeito mangá de fazer quadrinhos." diz Gordon Flagg, da tradicional revista Booklist.

Nos anos 80, a autora estudou na American Academy of Art, na qual iniciou sua trajetória profissional no mundo dos comics. Jill Thompson, vencedora do prêmio Eisner, trabalhou para a DC em séries como Mulher-Maravilha (1990) e Monstro do Pântano (1994), apesar de ser mais conhecida por suas colaborações para a linha Vertigo, para qual desenhou vários números de Sandman de Neil Gaiman e de Os Invisíveis de Grant Morrison, assim como a minissérie Finals.

Sua carreira deu uma grande guinada com a criação de Scary Godmather (1997) por seu estilo de desenho próprio combinado a uma atraente mistura de aquarelas em um mundo de personagens singulares.
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Khêder Henrique 17/10/2010

Morte - A Festa
Realmente, parece não haver limites para o mangá. Este gênero dos quadrinhos aparentemente é capaz de assimilar a tudo. A qualquer tipo de gênero ou temática. Basta que os envolvidos em sua produção sejam competentes o bastante para explorar devidamente seus recursos. Morte – A Festa é bom exemplo desse potencial bem explorado.

Revivendo personagens da lendária série Sandman de quadrinhos escritos por Neil Gaiman, o escritor e desenhista Jill Thompson cria uma obra que respira mangá e cheira como esses quadrinhos japoneses. Apesar de, talvez, infantilizar um pouco os temas existencialistas da série original, a narrativa possui carga dramática suficiente para dar conta de sua missão: apresentar e abordar personagens que são a personificação de conceitos e percepções que temos do mundo e do universo.

O mangá não apresenta uma trama inteiramente nova. Ela se passa durante um arco da série original chamada Estação das Brumas. Mas não existe a necessidade de ter lido a trama original para acompanhar essa “releitura”. Nesse arco, Sandman, o Sonho e irmão mais novo da Morte, recebe as chaves do Inferno, pois Lúcifer decidiu fechar o lugar. Isso mesmo. Não existe mais inferno! As almas pecadores, sem terem para onde ir, resolvem se acomodar na “casa” da Morte para o desespero da bela garota.

Surgem então as irmãs da Morte, Delírio (praticamente uma Sakura Card Captors) e Desespero, para dar um jeito na situação. Primeiro, elas resolvem dar uma festa para manter em um mesmo local o maior número possível de almas penadas. Em seguida, partem atrás das almas penadas que aproveitaram o incidente para voltar ao mundo dos vivos.

O mangá é muito divertido. Mas não passa de uma grande (e bonita) homenagem de um fã de uma inteligente série de quadrinhos de sucesso. Ou seja, um convite requintado para conferir a obra original.
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Fimbrethil Call 14/06/2010

O outro lado das sombras
Muito bom, esse livro em forma de mangá, que explica o que estava acontecendo em outros lugares enquanto acontecia a "conferência" na casa de Morfeu para descobrir quem ficaria com o inferno.

Sensacional todas as almas abraçarem a Morte por acharem que ela é a "Luz".

Recomendadíssimo pra quem conhece o universo de Sandman. Pra quem não conhece, vai ficar morrendo de vontade de conhecer.
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Tebhata 11/05/2010

Cheio de graça e fiel ao original...
Na verdade é um mangá muito interessante para quem deseja começar a conhecer o Universo de Sandman.
A historia se passa em um fio solto da historia original (central) e neste fio se desenrola a trama.
Divertido, envolvente e sem descaracterizar nenhum dos personagens originais Jil Thompson consegue se interar da magia que ronda a série.
Os desenhos são outra maravilha a parte, pois é cativante ver as meninas (personagens principais) sendo colocadas em estilo mangá e mantendo sua fidelidade.

Outro ponto forte da historia são as referencias tanto a literatura quanto historicas feitas.
Ver Poe admirando sua musa (Desespero) é impagável.

Recomendo!

PS: Foi o primeiro mangá que tive e ajudou ainda mais a me apegar ao estilo hoje.
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Juliana 28/12/2009

Um HQ super fofo, estilo mangá! Sou fã dessa personagem "Morte" de Neil Gaiman, e nesse mangá ela está perfeita! Com toques de humor, um traço legal e super gostosa a leitura!
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